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Mostrando postagens de março, 2012

Templo Voltiano

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O "Templo Volta" é o mausoléu dedicado a apenas um cientista. Ele foi projetado pelo arquiteto F. Frigerio e apresentado à Cidade por F. Somaini em 1928. Inclui equipamentos científicos e muitos objetos relacionados com o trabalho do cientista que inventou a bateria, Alessandro Volta. Pistola di Volta (Tempio Voltiano, Como) Volta nel suo studio (olio di Nicolò Barabino, 1832-1891, Genova, Palazzo Orsini Spalletti-D’Albertis) Il busto di Volta del Comolli nelle sue numerose versioni conosciute: derivazione di Cesare Berra (1874), Istituto Lombardo Alessandro Volta: “La science ne m’offrit pas que Dieu présent partout” (Litografia di Magaud e Sirouy, Marsiglia). Medaglia dell’Institut de France a Volta Membro associato straniero (recto e verso), illustrazione tratta dalla ristampa anastatica della Vita di Volta di Tomaso Bianchi Volta presenta la Pila a Napoleone (incisione ottocentesca). Iscrizione posta sotto...

Alessandro Volta

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Alessandro Volta (Como, 18 de fevereiro de 1745 — Como, 5 de março de 1827) foi um físico italiano, conhecido especialmente pela invenção da pilha elétrica. Mais tarde, viria a receber o título de conde. Vida Pessoal e Trabalhos Iniciais Alessandro Giuseppe Antonio Anastasio Volta nasceu e foi educado em Como, Ducado de Milão, onde se tornou professor de física na Escola Real em 1774. A sua paixão foi sempre o estudo da eletricidade, e como um jovem estudante, ele escreve um poema em latim na sua nova fascinante descoberta. De vi attractiva ignis electrici ac phaenomenis inde pendentibus foi o seu primeiro livro científico. Apesar da sua genialidade desde jovem, começou a falar somente aos quatro anos de idade. Em 1751, com seis anos de idade, foi encaminhado pela família para a escola jesuítica, pois era de interesse familiar que seguisse carreira eclesiástica, porém, em 1759, com quatorze anos decidiu estudar física, e dois anos depois abandonou a escola jesuític...

Matemática

Quem nunca perguntou ao professor: "Por que estou estudando  isso?" Eu já, e mais de uma vez. Alguns tópicos da matemática  me pareciam tão inúteis ...  Uma vez, o matemático americano Roy James Newman (1907-1966)  escreveu: "A coisa mais dolorosa sobre a matemática é quão longe es tamos de ter a capacidade de usá-Ia logo depois de aprendê-Ia." Isso é  um jeito mais elaborado .de dizer: "Aprendemos matemática para nada,  ou assim nos parece." Pensando bem, essa não é uma característica  exclusiva da matemática: o estudante de música só consegue tocar bem  as escalas mais simples quando está treinando as mais complexas; o enxadrista só consegue usar bem as aberturas mais simples quando está  estudando as aberturas de grandes mestres russos. Se essa característi ca existe em outras áreas da vida, por que Newman a achava "a coisa  mais  dolorosa da matemática"?  Talvez porque a matemática possa ser comparada a uma macieir...