tag:blogger.com,1999:blog-12060753148144893892024-03-26T20:28:48.124-03:00 Engº Amauri Oliveira "ESTUDE COM QUEM, REALMENTE, ENTENDE DO ASSUNTO"Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.comBlogger488125tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-70108321991373958682023-10-10T17:39:00.003-03:002023-10-10T17:40:15.651-03:00Noções Básicas em Primeiros Socorros<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw-1U5upw3ltdDK7lMbcF9DWATcKPCVyydtYLD4l-0oQrFfvA6kZpaXH59awmI3dL6LAhZ8ZertScX0WJYFPQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /> <p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-72454969041898772742023-09-20T17:37:00.003-03:002023-10-07T10:54:55.876-03:00Mercado sob risco<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4TNmrce6Lj852szE6xF32DZoJLIfsVY6bty-9tJODvGVwSqKrAbCkL8znL8MDIsWRuePCd5uC-pdwI36wkqUYV8hjqlS4wJO4Sd9mImrWbr-aONU0ET9cl51RV3kSg84W8pLgoCXLmptIjA2vxf_HrgHj7AlfZw9ST-FjZhqvNWxxO79uM1Z-1Fa9-jk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="385" data-original-width="568" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4TNmrce6Lj852szE6xF32DZoJLIfsVY6bty-9tJODvGVwSqKrAbCkL8znL8MDIsWRuePCd5uC-pdwI36wkqUYV8hjqlS4wJO4Sd9mImrWbr-aONU0ET9cl51RV3kSg84W8pLgoCXLmptIjA2vxf_HrgHj7AlfZw9ST-FjZhqvNWxxO79uM1Z-1Fa9-jk=w400-h271" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>ESTUDO DO INMETRO IDENTIFICA A PRESENÇA NO MERCADO BRASILEIRO DE LÂMPADAS LED COM FALHAS DE DESEMPENHO, ENTRE OUTROS PROBLEMAS </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um documento publicado recentemente pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) tem gerado grande repercussão na área elétrica, em particular no segmento de iluminação. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Trata-se da Nota Técnica Preliminar de Análise de Impacto Regulatório da revisão do regulamento de lâmpadas LED (Portaria Inmetro nº 69/2022), datada de 19 de julho de 2023. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O documento identifica que existem problemas no mercado, como a oferta de lâmpadas LED com falhas de desempenho e níveis de eficiência energética ultrapassados. A situação pode ser considerada preocupante, uma vez que vem à tona que determinados produtos oferecidos no mercado não atendem os requisitos mínimos de qualidade, eficiência e segurança, podendo expor o consumidor a riscos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Confira a seguir um resumo da Nota Técnica e, na sequência, a repercussão da mesma junto a especialistas da área elétrica e entidades do setor de iluminação. A Nota Técnica informa que o mercado regulado de lâmpadas LED envolve aproximadamente 1.204 registros ativos por 213 empresas, contendo 1.173 certificados e 10.803 modelos de 231 marcas. No mercado de </span><span style="font-family: arial;">certificação foram encontradas 234 empresas envolvidas no processo de certificação (com 119 fabricantes de origem chinesa em um total de 121), 671 certificados ativos emitidos por 15 organismos de certificação de produtos para 6.938 modelos de produtos certificados. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O volume quantitativo de importações de lâmpadas LED reguladas foi de 236 milhões de unidades em 2022 e representa 83,83% do total de produtos LED para iluminação. Quase 100% das importações têm origem na China. Por meio de informações e dados obtidos em reuniões com representantes das partes afetadas e interessadas, bases de dados e documentos, foram identificados no mercado brasileiro dois principais problemas mais relevantes e suas causas, quais sejam: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1. Fornecimento de lâmpadas LED reguladas de baixo desempenho, especialmente em eficiência energética e em vida útil: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- falhas de desempenho: Lâmpadas LED reguladas ofertadas no mercado com falhas de desempenho, especialmente vida útil reduzida e níveis de eficiência energética ultrapassados - falhas na etiqueta: uma etiqueta ENCE não classificatória, em desalinhamento com os programas do PBE, que não permite a fácil comparação de eficiência energética com todos os produtos do mercado no ato da compra e induz à compra de produtos menos eficientes energeticamente </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- falhas de controle pré-mercado com plano de ensaios por família (1 modelo em 5) e de manutenção parcial anual com coleta na fábrica, e adoção de ensaios longos ou que não detectam novos tipos de falhas ou riscos nos produtos, como os que reduzem a vida útil </span></div><p></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjc14qUE7DKagBjFwh6gplMNSJymC4F9rKyi4UAHZqeAAWDh1Y1Wyi0qsADFbokErxoLchXoedSGpKnmp_j0NCWSYkPnJxS4hMi-cm7TCxhG18wiQ-7V4UGiTD9wh6tlIbkEs-XYBTcmjZLreU44k96Hj5tYuPxuFqDPpFqMG3VWQj2MDNXLgo25p1rIHo" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="480" data-original-width="725" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjc14qUE7DKagBjFwh6gplMNSJymC4F9rKyi4UAHZqeAAWDh1Y1Wyi0qsADFbokErxoLchXoedSGpKnmp_j0NCWSYkPnJxS4hMi-cm7TCxhG18wiQ-7V4UGiTD9wh6tlIbkEs-XYBTcmjZLreU44k96Hj5tYuPxuFqDPpFqMG3VWQj2MDNXLgo25p1rIHo=w400-h265" width="400" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- falhas de controle de mercado com fiscalizações técnicas não sistemáticas, sanções que não coíbem as irregularidades e adoção de ensaios longos ou que não detectam novos tipos de falhas ou riscos nos produtos, como os que reduzem a vida útil </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2. Fornecimento de novos produtos de iluminação LED não abrangidos pela regulamentação atual: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- escopo insuficiente e desatualizado para os objetivos do regulamento, pois não abrange novas fontes luminosas de LED consumidoras de energia e não prevê características novas das lâmpadas LED. Por consequência, muitos novos produtos, como painéis LED, por exemplo, com riscos à segurança não avaliados não estão regulamentados Requisitos exigidos Conforme detalha a Nota Técnica, para efeito da AIR (Análise de Impacto Regulatório), o objetivo do regulamento consolidado pela Portaria Inmetro nº 69/2022 é proporcionar que as lâmpadas LED com dispositivo integrado à base comercializadas no país apresentem requisitos mínimos de desempenho, com foco em eficiência energética, e de segurança elétrica. Destaca-se que os requisitos de desempenho exigidos para lâmpadas LED com dispositivo integrado à base são: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> - Potência consumida pela lâmpada LED (limite máximo) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> - Fator de potência atendendo a certos requisitos </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> - Fluxo luminoso inicial medido de uma lâmpada LED (limite mínimo) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Temperatura de cor correlata (TCC) nominal </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Reprodução adequada das cores reais de um objeto ou superfície quando comparada à luz natural </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Eficiência mínima inicial (lm/W) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Equivalência entre os modelos de lâmpadas LED e os modelos tradicionais de lâmpadas incandescentes, quando declarada, deve observar os critérios definidos </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Lâmpadas classificadas pelo tipo </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Intensidade máxima inicial, quando declarada pelo fornecedor, deve ser medida (limite de desvio) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Ângulo do facho luminoso, quando declarado pelo fornecedor, deve ser medido (limite de desvio) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Número mínimo de horas para a manutenção do fluxo luminoso em 70% (L70) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Lâmpada deve suportar situações de choque de temperatura e de liga-e-desliga Entre os requisitos de segurança exigidos para lâmpadas LED com dispositivo integrado à base estão: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Condições de funcionamento (tensão, temperatura ambiente, instalação em luminárias) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Asseguramento da intercambialidade da base </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Proteção adequada de forma a não possibilitar o contato acidental pelo usuário às partes vivas </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Compatibilidade eletromagnética </span></div><p></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg327Tfm7ulS3nxvLmngGENPQBYRPx3X2_rCa7YHMJ-rQ9wWaoHzTMB3w_tG4WpkC2Uhi8TvabU6nIgyGtd1JrsZo7f-JXzhEL53vLqdCsWr6hRc_9cnKMGIXNyWrOQmOmce1tadoOlCDbDbi-AU4UOkC94xJrmtPv3NHmnBkgY0QU-WVU3Rpb2g7jxb-Q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="424" data-original-width="721" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg327Tfm7ulS3nxvLmngGENPQBYRPx3X2_rCa7YHMJ-rQ9wWaoHzTMB3w_tG4WpkC2Uhi8TvabU6nIgyGtd1JrsZo7f-JXzhEL53vLqdCsWr6hRc_9cnKMGIXNyWrOQmOmce1tadoOlCDbDbi-AU4UOkC94xJrmtPv3NHmnBkgY0QU-WVU3Rpb2g7jxb-Q=w400-h235" width="400" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Asseguramento de isolação elétrica para que, na temperatura de operação, a corrente de fuga da lâmpada não seja excessiva </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Base da carcaça da lâmpada presa ao bulbo ou à parte da lâmpada que é utilizada para inserir ou remover a lâmpada </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Suficiente resistência ao calor das partes de material isolante da lâmpada </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Suficiente proteção contra a propagação de chama das partes de material isolante da lâmpada Há ainda requisitos de marcação no produto e instruções: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- As lâmpadas devem ser marcadas de forma clara e indelével pelo fornecedor no produto ou na embalagem com 18 informações especificadas </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- Os manuais de instruções e de instalação quando aplicáveis, bem como todas as informações, devem estar na língua portuguesa </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">- As unidades devem ser expressas conforme o Sistema Internacional de Unidades (SI) </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Principais problemas</b></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Principais problemas Segundo a Nota Técnica, </span><span style="font-family: arial;">os problemas encontrados podem ser categorizados como falhas regulatórias, pois derivam de regras exigidas pelos regulamentos técnicos que não permitem o alcance dos objetivos pretendidos com maior eficiência ou provocam efeitos indesejados. Os principais problemas encontrados foram fornecimento de lâmpadas LED reguladas com baixo desempenho, especialmente em eficiência energética e vida útil, e fornecimento de novos produtos de iluminação LED não abrangidos pelo escopo do regulamento atual. Importante ressaltar que os problemas com lâmpadas LED, infelizmente, não são novidade no mercado. Na verdade, eles têm sido identificados já há algum tempo. Em 2018 foi realizada a primeira divulgação do Plano de Verificação de Conformidade (PVC) para lâmpadas LED, em que foram coletadas amostras de 18 marcas diferentes. Para cada marca, um modelo do tipo bulbo variando de 7 W a 9,5 W foi adquirido no mercado nacional. Os resultados, após a análise dos requisitos técnicos, demonstraram que 83% das marcas avaliadas tiveram pelo menos uma não conformidade, representando 15 modelos não conformes. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No gráfico 1, são apresentados os percentuais de não conformidades por requisitos (R) avaliados. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os maiores percentuais de não conformidade estão na marcação obrigatória da lâmpada (R1), marcação obrigatória na embalagem (R2) e no ensaio de vida da lâmpada (R10). </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Gráfico 1 - Resultados do PVC de 2018 com lâmpadas LED de bulbo</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjOCcEAEXeWVaQgHABANFXpneCb46_tckogarZnWI4LxWKPyprpTqhRzrvGeSrL5Tn8X_W-KDSz837jzQDQ1i_NlaXSQN1M3Qcx1DUn_CSt12qF29iHqnzPq5_u9YjLLQTiRhghlX7yPjNrHMXzU1cScLNAUCnMyLM25tOveShwWX5UP-v00aBCwv5ACa0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="327" data-original-width="594" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjOCcEAEXeWVaQgHABANFXpneCb46_tckogarZnWI4LxWKPyprpTqhRzrvGeSrL5Tn8X_W-KDSz837jzQDQ1i_NlaXSQN1M3Qcx1DUn_CSt12qF29iHqnzPq5_u9YjLLQTiRhghlX7yPjNrHMXzU1cScLNAUCnMyLM25tOveShwWX5UP-v00aBCwv5ACa0=s16000" /></span></a></p><p style="text-align: center;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em 2019 foi divulgado o Segundo PVC de lâmpadas LED. Foram coletadas amostras de 22 marcas diferentes e avaliados 29 modelos do tipo bulbo variando de 7 W a 22 W adquiridos no mercado nacional. O resultado, após a análise dos requisitos técnicos, demonstrou que 83% dos modelos avaliados apresentou pelo menos uma não conformidade, representando 24 modelos não conformes. No gráfico 2, são apresentados os percentuais de não conformidades por requisitos (R) avaliados, e novamente os maiores percentuais de não conformidade foram na marcação obrigatória da lâmpada (R1), marcação obrigatória na embalagem (R2) e no ensaio de vida da lâmpada (R10). Gráfico 2 - Resultados do PVC de 2019 com lâmpadas LED de bulbo</span></div><p></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYgvWRca77sPC8F1xUonsMF8R9Levoi9Xyj8YVjnbX2WGmQA2I1AAibytlTmmOZJo915NWwBWsP8xYElWOJTOEo2754eKmqkUU5y_3pqeuasRVM0Wy86_43rKhpZisph23N6APG_AhGIl_RueuXstcgb5dhcC70ukREsawpTqMk6npTBGXl0KBh9hzFrQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="368" data-original-width="566" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYgvWRca77sPC8F1xUonsMF8R9Levoi9Xyj8YVjnbX2WGmQA2I1AAibytlTmmOZJo915NWwBWsP8xYElWOJTOEo2754eKmqkUU5y_3pqeuasRVM0Wy86_43rKhpZisph23N6APG_AhGIl_RueuXstcgb5dhcC70ukREsawpTqMk6npTBGXl0KBh9hzFrQ=s16000" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Segundo PVC também avaliou lâmpadas LED tipo tubulares. Nesse caso foram adquiridas 23 marcas com a potência de 9 W e 10 W. Após a análise dos requisitos técnicos, os resultados demonstraram que 91% das marcas avaliadas apresentaram pelo menos uma não conformidade, representando 21 marcas não conformes. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No gráfico 3, são apresentados os percentuais de não conformidades por requisitos (R) avaliados, e os maiores percentuais de não conformidade foram na marcação obrigatória da lâmpada (R1), marcação obrigatória na embalagem (R2), limites das correntes harmônicas (R8) e no ensaio de vida da lâmpada (R10).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPpvLAbl1hlbpM7q-vO1inDZmJIoG3wC2dziky0Q-vJBjEOtUgKPncJhLfdd_O6w6ffl_uRvHailRG4PxpVgRDbv5-06AnlPHL9g3TLtnROXzbF4AQTub5GswjTsBP6v_Q5WKQhPNF6GbZWprTnDVbTL4IH1UtWrmYlQBBWKJwoWqPwcCQZixfox7BaRE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="358" data-original-width="536" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPpvLAbl1hlbpM7q-vO1inDZmJIoG3wC2dziky0Q-vJBjEOtUgKPncJhLfdd_O6w6ffl_uRvHailRG4PxpVgRDbv5-06AnlPHL9g3TLtnROXzbF4AQTub5GswjTsBP6v_Q5WKQhPNF6GbZWprTnDVbTL4IH1UtWrmYlQBBWKJwoWqPwcCQZixfox7BaRE=s16000" /></span></a></div><p></p><p style="text-align: center;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As falhas mais significativas foram encontradas nos requisitos de marcações, tanto nas marcações obrigatórias das lâmpadas quanto nas marcações das embalagens. Essas falhas foram evidenciadas nos dois PVC realizados, demonstrando que lâmpadas LED reguladas pelo Inmetro apresentam índices de falhas significativos em requisitos visualmente verificáveis nas fiscalizações formais. Quando são analisados requisitos de desempenho das lâmpadas ensaiadas apenas em laboratório, o índice de reprovação é significativo, especialmente no requisito de vida útil. Os PVC demonstram que as lâmpadas LED reguladas, ou seja, certificadas e registradas, apresentam baixo desempenho provocando danos aos consumidores e à concorrência. As causas principais desse problema foram identificadas e agrupadas como falhas de desempenho, falhas da atual etiqueta ENCE, falhas no controle pré-mercado e falhas no controle de mercado. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: medium;"><b>Falhas de desempenho </b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As falhas de desempenho mais relevantes são as que provocam vida útil reduzida e menor eficiência energética para lâmpadas LED. Vida útil reduzida A vida útil declarada para as lâmpadas LED pode variar dependendo do fabricante e do modelo específico da lâmpada. No entanto, em geral, as lâmpadas LED são conhecidas por sua longa vida útil em </span><span style="font-family: arial;">comparação com outros tipos de iluminação. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Experiências de reguladores em outros países concordam nesse aspecto: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1. Estados Unidos - O Departamento de Energia dos EUA (DOE) estabelece padrões para a medição da vida útil das lâmpadas LED. Os fabricantes devem seguir um procedimento de teste específico e fornecer informações sobre a vida útil esperada de suas lâmpadas na embalagem do produto. Nos EUA, muitos fabricantes de lâmpadas LED afirmam que suas lâmpadas duram entre 25.000 e 50.000 horas. Isso é baseado em testes padrão que simulam o uso típico. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2. União Europeia - A Diretiva de Design Ecológico da UE estabelece requisitos para a vida útil das lâmpadas LED. Os fabricantes devem fornecer informações sobre a vida útil esperada de suas lâmpadas na embalagem do produto. Na UE, a vida útil declarada para lâmpadas LED é frequentemente semelhante à dos EUA, com muitos fabricantes afirmando que suas lâmpadas duram entre 25.000 e 50.000 horas. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3. Ásia. Em países asiáticos como a China e o Japão, a vida útil declarada para lâmpadas LED é frequentemente semelhante, com muitos fabricantes afirmando que suas lâmpadas duram entre 25.000 e 50.000 horas. </span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É importante notar que a vida útil real de uma lâmpada LED pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo a qualidade dos componentes da lâmpada, as condições de uso e as condições ambientais. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A "vida útil" de uma lâmpada LED é frequentemente definida como o ponto em que a luz que ela emite cai para 70% de seu brilho original, o que significa que uma lâmpada LED pode continuar a funcionar por muito tempo depois de atingir o final de sua vida útil declarada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Atualmente é exigido pelo Inmetro que o produto apresente uma manutenção de fluxo luminoso em 70% (requisito L70), ou seja, uma vida útil mínima de 15 mil horas, se for lâmpada decorativa, e de 25 mil horas se for outra lâmpada LED. Porém, os ensaios desse requisito duram no mínimo 6 meses para ficarem prontos. Nesse tempo o fornecedor pode já ter fornecido seus produtos e até saído do mercado, por exemplo. Enquanto a vigilância de mercado depender apenas desse ensaio para identificar possíveis falhas na vida útil e não houver sanções que penalizem proporcionalmente os fornecedores, há enorme risco de inefetividade. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Relatos de partes interessadas sugerem que a causa de problemas de redução da vida útil nominal da lâmpada está na má qualidade de componentes da lâmpada e que não é detectável pelo ensaio de manutenção de fluxo luminoso. Outros ensaios atualmente não exigidos pelo Inmetro, como o teste de flicker, poderiam detectar essa falha. Uma consequência de produtos com vida útil nominal menor que a declarada é o impacto ambiental do aumento de lâmpadas LED nos aterros sanitários provocado pelo aumento do descarte desses produtos. Outra consequência é o prejuízo ao consumidor que deverá comprar um novo produto antes da vida útil declarada. Níveis de eficiência energética ultrapassados </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Níveis de eficiência energética ultrapassados. Foram encontrados indícios sobre como são distribuídos os modelos registrados no Inmetro quanto à sua eficiência luminosa. Em uma amostra de 3.102 modelos de LED incluídos em registros ativos no Inmetro </span><span style="font-family: arial;">em dezembro de 2022, a eficiência luminosa (lm/W) declarada concentra-se entre 80 e 100 lm/W, como observa-se no Gráfico 4.</span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgg40iefH7iv-W2lyq1qxEVq4WGmX4B5ZwJ__3V6_ZEBM2mD_ux-59g7vJlXqb6OolzZNmo4kiCcjr0oFl5Tye3eeWCIRgFWuYAVNDGHKv97dEaVPCfNzo8iEn2L0qzaTg5m0ZmAihrTLgV6OgR9zH_q1xsw49LY722sqqiLUKmyvquCb_7pRyc-RAD5V8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="417" data-original-width="776" height="344" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgg40iefH7iv-W2lyq1qxEVq4WGmX4B5ZwJ__3V6_ZEBM2mD_ux-59g7vJlXqb6OolzZNmo4kiCcjr0oFl5Tye3eeWCIRgFWuYAVNDGHKv97dEaVPCfNzo8iEn2L0qzaTg5m0ZmAihrTLgV6OgR9zH_q1xsw49LY722sqqiLUKmyvquCb_7pRyc-RAD5V8=w640-h344" width="640" /></span></a></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><p></p><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: justify;">Fonte: Nota Técnica de Análise de Impacto Regulatório da revisão do regulamento de lâmpadas LED (Portaria Inmetro nº 69/2022) Essa distribuição mostra que esses três valores de eficiência energética são escolhidos pelos fornecedores como preferenciais no desempenho dos produtos que oferecem no mercado. Esses valores já estão acima do mínimo que o regulamento exige, conforme Figura 1. </span></span></div><p></p></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><span style="text-align: justify;">Figura 1 - Tabelas de eficiência mínima de lâmpadas LED na Portaria nº69/2022. Relação de eficiência mínima</span></span></div><p></p></blockquote><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcOeKPZFp5G79MY9wF3ZG-uRPFJWmPJkMJsqsmGu5OfmsS-mfca5-VK6XEM0MS4DLiXqfAAHgopu49hsJRR_pJ4nuyW0VYRd-tW3mSzuxIzacWw9OLccyaG-m-PnMZTTIn9Sk1ADcJHfKRUuO3qcxySaPYZKGQpKTI9O_-7nOfkPB_lGwZA3GFdWXSc_A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="251" data-original-width="769" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcOeKPZFp5G79MY9wF3ZG-uRPFJWmPJkMJsqsmGu5OfmsS-mfca5-VK6XEM0MS4DLiXqfAAHgopu49hsJRR_pJ4nuyW0VYRd-tW3mSzuxIzacWw9OLccyaG-m-PnMZTTIn9Sk1ADcJHfKRUuO3qcxySaPYZKGQpKTI9O_-7nOfkPB_lGwZA3GFdWXSc_A=w640-h210" width="640" /></span></a></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Fonte: https://revistapotencia.com.br/</span></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-71414102639131814122023-09-18T11:42:00.005-03:002023-09-19T17:31:16.272-03:00Amplificadores Operacionais<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhoA3CdM3rEdvLyxoaTC1L_sYsQr6uo0iKMa0eIpw0r9--MROJzi5jBZatuF2JrSyFjgwmV2Pb698GwS0RGO2rcIuFSGRdBsPUY86xxUOb1yyqvcAo_joSPSEFNNVO1VXsE96fDwAkBoGEEKYkejsaSDBu_dZVc0CN2MrA2QyxG0pyWaJ86TjG59kHK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="1624" height="934" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhoA3CdM3rEdvLyxoaTC1L_sYsQr6uo0iKMa0eIpw0r9--MROJzi5jBZatuF2JrSyFjgwmV2Pb698GwS0RGO2rcIuFSGRdBsPUY86xxUOb1yyqvcAo_joSPSEFNNVO1VXsE96fDwAkBoGEEKYkejsaSDBu_dZVc0CN2MrA2QyxG0pyWaJ86TjG59kHK=w643-h934" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhqtqFGUywwF5dBiu6UuyKNBBdP0JQ-SK8fpcTkWpQlDAAfBo7RHYz_quI-gVsxvKvnPVA9KljKhzSwQ1c_3owN3P1NAA6rXYQOLsZeSLO-wTQ6t9YVyIjfIpa-Z7vS-S8ZiRuF5lcj_9X0-zCMdiq3XyeuyX2txSh2VqqUiW9wYQwelrZOFLttNFnV" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2344" data-original-width="1580" height="953" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhqtqFGUywwF5dBiu6UuyKNBBdP0JQ-SK8fpcTkWpQlDAAfBo7RHYz_quI-gVsxvKvnPVA9KljKhzSwQ1c_3owN3P1NAA6rXYQOLsZeSLO-wTQ6t9YVyIjfIpa-Z7vS-S8ZiRuF5lcj_9X0-zCMdiq3XyeuyX2txSh2VqqUiW9wYQwelrZOFLttNFnV=w643-h953" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgZnj3kXbzPjvdP-wRfbBDtusBqAQAwdbRCTjQTDHbkQfR5OGXo32IkggzrZh8x3_wRvskemhgtHDq5Jg8Zrzo5VT1c7yHbzuspkBOudLM3wRAMlZIxUXemWBhKth8R-DvC_s8AvvqM4nYg_RJjT1ptSmWOwS8Wdlm1E0G5KfCV69d9-_Z5UOqEcUoE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2392" data-original-width="1615" height="951" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgZnj3kXbzPjvdP-wRfbBDtusBqAQAwdbRCTjQTDHbkQfR5OGXo32IkggzrZh8x3_wRvskemhgtHDq5Jg8Zrzo5VT1c7yHbzuspkBOudLM3wRAMlZIxUXemWBhKth8R-DvC_s8AvvqM4nYg_RJjT1ptSmWOwS8Wdlm1E0G5KfCV69d9-_Z5UOqEcUoE=w642-h951" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg_T5VKEkJnhxw_Hkmvwsg-eVUavnkLiMYvbHjKsAMuX26rQ8VEFdMlkgPAm3zkX57852kPLno7r5VGNUeTf4qs-WUOBtDrYVfJYVkt0Rz6uFncxTENMjH9XRsCBCu97Gy5COzjKrUPw7ouxmvnIlsLcViSI8wyCmy00FjKoOScjvA6TIfrJUGgSFIp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2353" data-original-width="1537" height="982" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg_T5VKEkJnhxw_Hkmvwsg-eVUavnkLiMYvbHjKsAMuX26rQ8VEFdMlkgPAm3zkX57852kPLno7r5VGNUeTf4qs-WUOBtDrYVfJYVkt0Rz6uFncxTENMjH9XRsCBCu97Gy5COzjKrUPw7ouxmvnIlsLcViSI8wyCmy00FjKoOScjvA6TIfrJUGgSFIp=w642-h982" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinLUJp0Lu1W7w2KCPT4o3aAUQbX-SIT5ejaeYLiZ09HeS4Lg4jW4wp8GXwonUvUkniMxaQkRMV8ouU9LEAlh0MvnRx7f9kcNMXh9iFoAfdKxcINhT_-1hJ1IB7rtclNpDMu6XAcTlJQiI3v-yKHbjtMw-n4D3fnS8rK2LylQYqfTnGm67MWEh47qKX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2353" data-original-width="1593" height="951" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinLUJp0Lu1W7w2KCPT4o3aAUQbX-SIT5ejaeYLiZ09HeS4Lg4jW4wp8GXwonUvUkniMxaQkRMV8ouU9LEAlh0MvnRx7f9kcNMXh9iFoAfdKxcINhT_-1hJ1IB7rtclNpDMu6XAcTlJQiI3v-yKHbjtMw-n4D3fnS8rK2LylQYqfTnGm67MWEh47qKX=w642-h951" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEghGhcsHTsR1OG0FuRzIrGu1A0DK6TrHyNSK60_SVa9g5-KBtb6iFjCSC6r-6SF75ezP-ufGhvab8Bg-_cHR_QFLGc_poxgWC2iONmVYaine9qnKDLNEmdIRi7qmDRvuuekZNyqJA6GMIK62mouu_cCyRu6Ascb-XihC7PZQYPfsnfVVaVQc5z5csLM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="1681" height="904" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEghGhcsHTsR1OG0FuRzIrGu1A0DK6TrHyNSK60_SVa9g5-KBtb6iFjCSC6r-6SF75ezP-ufGhvab8Bg-_cHR_QFLGc_poxgWC2iONmVYaine9qnKDLNEmdIRi7qmDRvuuekZNyqJA6GMIK62mouu_cCyRu6Ascb-XihC7PZQYPfsnfVVaVQc5z5csLM=w643-h904" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi5dajwQTvApuNOQjjlsFeuenZKrwCLfTBe6lJ8KGEFmsZW8zblrB4uxBdwdqqgnVhgXVIgHiJBXAIVAML6PvDoXNQKn5XToS-olDoFa4YPm29EQWLjSg9-Gi2vK-PGoZqZa_rD1qC9FpmyK565IYQhZp6qMQFCJGjVNMsup-bQj-5R6NndDev0OYV8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2291" data-original-width="1475" height="995" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi5dajwQTvApuNOQjjlsFeuenZKrwCLfTBe6lJ8KGEFmsZW8zblrB4uxBdwdqqgnVhgXVIgHiJBXAIVAML6PvDoXNQKn5XToS-olDoFa4YPm29EQWLjSg9-Gi2vK-PGoZqZa_rD1qC9FpmyK565IYQhZp6qMQFCJGjVNMsup-bQj-5R6NndDev0OYV8=w643-h995" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAPu1QilbWMcr0cSaJvaBemxSF9EyPovI6tuI-O93ZVipMhbpDQIQ1FYSgXLIwD_2H2H244EhoKBicoDNfnZ5ToUDLG4eegG-7TGTpxQ0zLYSrY3V1itNveIQ_s1SynL6yYzqLmcwgp3LHZCJLLpl3U1KdEkjPMW_eb-g2mWLDyeoBx-POemlo3ujN" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2383" data-original-width="1620" height="946" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAPu1QilbWMcr0cSaJvaBemxSF9EyPovI6tuI-O93ZVipMhbpDQIQ1FYSgXLIwD_2H2H244EhoKBicoDNfnZ5ToUDLG4eegG-7TGTpxQ0zLYSrY3V1itNveIQ_s1SynL6yYzqLmcwgp3LHZCJLLpl3U1KdEkjPMW_eb-g2mWLDyeoBx-POemlo3ujN=w642-h946" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiV6jzG9bkDZXT1ViedtTXf48GQEW38yMRNAmu4ErOGfMUwBzgFKQkpCoTb96XzyYF6fqbS-Nj7w976f6ZY8K4GwPOrzMvr4q1NuNahj0rXft-72yuTdtjjBPbEpZ2o0xQ-zRzej2SwTQA0OAvm_HaMu9cIYVoFvSUL2fewyyOcM0uXDfdF04nRxkJj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2339" data-original-width="1528" height="984" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiV6jzG9bkDZXT1ViedtTXf48GQEW38yMRNAmu4ErOGfMUwBzgFKQkpCoTb96XzyYF6fqbS-Nj7w976f6ZY8K4GwPOrzMvr4q1NuNahj0rXft-72yuTdtjjBPbEpZ2o0xQ-zRzej2SwTQA0OAvm_HaMu9cIYVoFvSUL2fewyyOcM0uXDfdF04nRxkJj=w643-h984" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="2348" data-original-width="1637" height="935" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhkH4i1GlJ63bPfA8sUqjO1w-esmKr0qOox5aZmt1eV22cJRjbCyWQw5O_4bx-6c-3c2Ti0OMVJ1UB0-4xRyEFXBFyHzhWaYeEPvvgn6Nn9cyWIuZtclhv5djahNpWoHNMVLjVwCNL2-CKyb1jDMSTjymFh6Zz6G-QB4BYT_erX8wFKxHpPByaeDiHt=w651-h935" width="651" /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgQptaOZnRDCTsg2SRW3rbzvyHw7S22VYH8bPBZAsIwaTPB3KxfvtbNwJN2lJFNc3dTAhbhPIwRdbaXaQINWMJz44CUKBF_Sh_QT_fhNECwhI7fogf_wju4eXAEg0syXt2loO6nI1VcB79YW3SBa1nk4gyIleI1toomhXSoaxLMbsbfDcELezT-Ikgj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2313" data-original-width="1637" height="907" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgQptaOZnRDCTsg2SRW3rbzvyHw7S22VYH8bPBZAsIwaTPB3KxfvtbNwJN2lJFNc3dTAhbhPIwRdbaXaQINWMJz44CUKBF_Sh_QT_fhNECwhI7fogf_wju4eXAEg0syXt2loO6nI1VcB79YW3SBa1nk4gyIleI1toomhXSoaxLMbsbfDcELezT-Ikgj=w642-h907" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCyTxoI-tXjzHoQpS8hvVoNQgmMiarAGD9_4FNfaRgQpzpLfBmUEXD4z7JRjrwqsSb-xVPyfFKRbS-7yWgcVB0XP6kWzbEKufnJ84oif6ZSdJs0NXX7B6HqZhiezhs-0kS0uUDaX6lkaVRT4t7lB15RvUBlhksxg4CapqnxcDmbq_IcCQKU7PR07Qu" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2388" data-original-width="1628" height="939" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCyTxoI-tXjzHoQpS8hvVoNQgmMiarAGD9_4FNfaRgQpzpLfBmUEXD4z7JRjrwqsSb-xVPyfFKRbS-7yWgcVB0XP6kWzbEKufnJ84oif6ZSdJs0NXX7B6HqZhiezhs-0kS0uUDaX6lkaVRT4t7lB15RvUBlhksxg4CapqnxcDmbq_IcCQKU7PR07Qu=w642-h939" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJK_IbqcyA6Vv0ad4L5oHB65T3SV5lJf2JOb61594J_QtaYYk9uyMEybuigZVz0nNulRYC0L4YoYEwQT0GZcWaLkWyI7KOuYQpdNQnmXytUQDKYQaYa2zHUs0OZ7M7PkE-uiRJZ4sjTOdWl3O0HkPJEV8pCdTAce-lR1_WotOBDzFS7TAWzXQmAQ6g" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2269" data-original-width="1611" height="909" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJK_IbqcyA6Vv0ad4L5oHB65T3SV5lJf2JOb61594J_QtaYYk9uyMEybuigZVz0nNulRYC0L4YoYEwQT0GZcWaLkWyI7KOuYQpdNQnmXytUQDKYQaYa2zHUs0OZ7M7PkE-uiRJZ4sjTOdWl3O0HkPJEV8pCdTAce-lR1_WotOBDzFS7TAWzXQmAQ6g=w643-h909" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJlOpNnCs8blxg0bQMMOe2nQrs20j4z-YG0bjsXBJUFdMrrX3AIJj4BvazSNwBEk4V_N-6PR8bvneFF8sEFhD9Zyf1rmq_1n_nBZvsl-E-E-uiogMe2drSfM3K1jhCPw4pgPn8cWAK5ca3_mFH7E61IyOha0rzxDjU8utaFNtfMOM22prmwYh8c2AP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2225" data-original-width="1637" height="872" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJlOpNnCs8blxg0bQMMOe2nQrs20j4z-YG0bjsXBJUFdMrrX3AIJj4BvazSNwBEk4V_N-6PR8bvneFF8sEFhD9Zyf1rmq_1n_nBZvsl-E-E-uiogMe2drSfM3K1jhCPw4pgPn8cWAK5ca3_mFH7E61IyOha0rzxDjU8utaFNtfMOM22prmwYh8c2AP=w643-h872" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYg7jhGF_71MxC7u6tg2vhYjq7qXDzlImbJCIE1R1chBEi10UC0GqwfemwNeWflQmlZWTXwXUkVqtQfuZYNbZv_qOTCOoOsqS2tsBK-1P9f3xvkGCen1xEMLGjriavA_YSDYsqdKXVarGLDqICSr0JIiLi1AfrDpK1NBtyvIpPOXzWm73FsMRozOGR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2326" data-original-width="1650" height="909" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjYg7jhGF_71MxC7u6tg2vhYjq7qXDzlImbJCIE1R1chBEi10UC0GqwfemwNeWflQmlZWTXwXUkVqtQfuZYNbZv_qOTCOoOsqS2tsBK-1P9f3xvkGCen1xEMLGjriavA_YSDYsqdKXVarGLDqICSr0JIiLi1AfrDpK1NBtyvIpPOXzWm73FsMRozOGR=w643-h909" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjdWSO63nyyc7g3CVsM_FhBsH6D4jLrSdWyqQYUSb7UiJs8q_ilH_tI4tjnAKwwlegRzFlYzcCn_U3US1cvKr8oP5gmGd_UPMv7KopHUZOx1OsE4uGiaYoMG9JRnILUupSJnPqRmupATcKx21bBcDt0vJBhxRPIPlh5mXKzn2rVehU1z9cXI-vEmPCL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2313" data-original-width="1532" height="970" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjdWSO63nyyc7g3CVsM_FhBsH6D4jLrSdWyqQYUSb7UiJs8q_ilH_tI4tjnAKwwlegRzFlYzcCn_U3US1cvKr8oP5gmGd_UPMv7KopHUZOx1OsE4uGiaYoMG9JRnILUupSJnPqRmupATcKx21bBcDt0vJBhxRPIPlh5mXKzn2rVehU1z9cXI-vEmPCL=w643-h970" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhC1y44tXsi5hvuu4i8jjThc1j5cNqaDI4PAFzh3GS72rJ9cL8MVdFe8jRaLKwqA19EH7P4axyE0i-zl7VMUA_9jPR4YnxiGEbDF6LpzJFEWP6d0ZsP4pp6GUN_MtyugdGecynP0AX6gGPhB5AuQCD8-9un7cEVb4Noo5yD9m6bnex0PrIoEJjBXlZP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2291" data-original-width="1668" height="882" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhC1y44tXsi5hvuu4i8jjThc1j5cNqaDI4PAFzh3GS72rJ9cL8MVdFe8jRaLKwqA19EH7P4axyE0i-zl7VMUA_9jPR4YnxiGEbDF6LpzJFEWP6d0ZsP4pp6GUN_MtyugdGecynP0AX6gGPhB5AuQCD8-9un7cEVb4Noo5yD9m6bnex0PrIoEJjBXlZP=w643-h882" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjx1Uh9dDNyBk5RIVSayyL-i_9mkh1ltxjxQwHL-QjPohiCfomjdKiL9dN4OL9Bf9EvL9RG9VyZ95MifzMP9J6Ibh9Z_eGDlAL7z7fabuyiT1aBPyiVAxtAQ9NLUJJl6IXE4TRy-A8AS_8O9jwNqMVyK2wrVmv617zJ9EfcqioT2z5PU2Ub72Nxgbqk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2379" data-original-width="1682" height="907" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjx1Uh9dDNyBk5RIVSayyL-i_9mkh1ltxjxQwHL-QjPohiCfomjdKiL9dN4OL9Bf9EvL9RG9VyZ95MifzMP9J6Ibh9Z_eGDlAL7z7fabuyiT1aBPyiVAxtAQ9NLUJJl6IXE4TRy-A8AS_8O9jwNqMVyK2wrVmv617zJ9EfcqioT2z5PU2Ub72Nxgbqk=w642-h907" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEig2MGW1D9nMJjcMn2FpskpuT6HKir3KZHOw3ZhS9OSaLj4r9pGv1RP71debOZkj5rRq6JBBhET1KsXFEBTONVU2QCeqgdTcK4YQxZPPEoTJUXhSX6P7MQhRF2Cv9Zk36EEPKZGeFSR5BUTqeEq8elOSW_a-4K8hs1sioiAVE5Qm4oj-j3xm5VpexeR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1615" data-original-width="1121" height="924" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEig2MGW1D9nMJjcMn2FpskpuT6HKir3KZHOw3ZhS9OSaLj4r9pGv1RP71debOZkj5rRq6JBBhET1KsXFEBTONVU2QCeqgdTcK4YQxZPPEoTJUXhSX6P7MQhRF2Cv9Zk36EEPKZGeFSR5BUTqeEq8elOSW_a-4K8hs1sioiAVE5Qm4oj-j3xm5VpexeR=w642-h924" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjAW-oY2GLxy94eeg3mWQ3S6x2kVSCdDkrxRglGCF8_6ekPFY0PV44ghjHV1kvxYc7FPPQezIiA-5yir1Dx4iNlpMM05M7phvcXgTVUq4aJ8F3m5ZjxHAEqT9n-vOAfHe-YwPJbBon64dkWDkzGmKlkUQ6rX9yUBPXgSTeSbLLmEnoP_IdmeUk1lq5e" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2366" data-original-width="1681" height="901" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjAW-oY2GLxy94eeg3mWQ3S6x2kVSCdDkrxRglGCF8_6ekPFY0PV44ghjHV1kvxYc7FPPQezIiA-5yir1Dx4iNlpMM05M7phvcXgTVUq4aJ8F3m5ZjxHAEqT9n-vOAfHe-YwPJbBon64dkWDkzGmKlkUQ6rX9yUBPXgSTeSbLLmEnoP_IdmeUk1lq5e=w642-h901" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEifhjzPMZUa39cSqQSq_z2-B7-2bKcC8tldYHLjIuBfVxeTL3D8PhlrIu5uRQfEAi-thaNbNOCoh9GfeGBeM_eXM5U2uPdMRzqWZ2ZMyITJVW_yxnIqnS0Yzj0yVh9X6Lp83S_3SYOKxJj0w7e_YSaGYD4fMwgqcv5KQkcdkZR6S6L82w9eY72-wBPP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2388" data-original-width="1642" height="934" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEifhjzPMZUa39cSqQSq_z2-B7-2bKcC8tldYHLjIuBfVxeTL3D8PhlrIu5uRQfEAi-thaNbNOCoh9GfeGBeM_eXM5U2uPdMRzqWZ2ZMyITJVW_yxnIqnS0Yzj0yVh9X6Lp83S_3SYOKxJj0w7e_YSaGYD4fMwgqcv5KQkcdkZR6S6L82w9eY72-wBPP=w642-h934" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjEUZGNSLDmOS0IXi-jfo-PADimbh-X-AdT2TiuDewd-cZrIwrMfebSdl_g3eHnOoWLGBc_V19HwQe8Cgq2QT5W2OP9CIe4-411Hfo8c_2R8j-InlMZ1c533pmtsD49qJ2rFRqiZl1hwr2SIpBoY2FYwmLxgtcbxCDnf3-9ZgQidlWumDWnQ7vxnTm9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2348" data-original-width="1659" height="908" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjEUZGNSLDmOS0IXi-jfo-PADimbh-X-AdT2TiuDewd-cZrIwrMfebSdl_g3eHnOoWLGBc_V19HwQe8Cgq2QT5W2OP9CIe4-411Hfo8c_2R8j-InlMZ1c533pmtsD49qJ2rFRqiZl1hwr2SIpBoY2FYwmLxgtcbxCDnf3-9ZgQidlWumDWnQ7vxnTm9=w643-h908" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjnxiTKPRoArqthLEmOuBDbvJorvGv_qcYEbMVs1ApuI_XQG1y0G3EbeOzXEjADRi6v0tdD43gOGjNkT3tLJ5RIwKI9Fe6MTgWrh0yj-9xk31gAbob3wkR0ktmvSeKi5q8vbw1vGQ7Absxk1iWqvZMMS5Z4jYnQxPlNJ4Ujw3fkmFUV0btjiW6MjviT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2282" data-original-width="1742" height="841" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjnxiTKPRoArqthLEmOuBDbvJorvGv_qcYEbMVs1ApuI_XQG1y0G3EbeOzXEjADRi6v0tdD43gOGjNkT3tLJ5RIwKI9Fe6MTgWrh0yj-9xk31gAbob3wkR0ktmvSeKi5q8vbw1vGQ7Absxk1iWqvZMMS5Z4jYnQxPlNJ4Ujw3fkmFUV0btjiW6MjviT=w642-h841" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjtW28vGtaLIKfjgiZfeYZlv349_26mW_Myd825i9IYo8cr2goxsE7u2Lvhpq_0EHFua0dtmeVaSawH37cjREod3R0jaMrYSvjkZQ9v0jFIFODsOGYa32mgqutgcf9E5_wt4g3GmEBrne1VmzDcKuwYB5E5Rmgw_s4-qgE-xFGvqM8JcnSiGlaE0SyK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="1633" height="929" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjtW28vGtaLIKfjgiZfeYZlv349_26mW_Myd825i9IYo8cr2goxsE7u2Lvhpq_0EHFua0dtmeVaSawH37cjREod3R0jaMrYSvjkZQ9v0jFIFODsOGYa32mgqutgcf9E5_wt4g3GmEBrne1VmzDcKuwYB5E5Rmgw_s4-qgE-xFGvqM8JcnSiGlaE0SyK=w643-h929" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhuDuszLgJYkc0IA1YIIGCqOmhgsaXvZbg-PdlBtceGIX79ZEPUPAbPi3t1ao9ZpFcTrqqbV15wqR7syLMCzcRxTCuIyadtBewhhpqM7xTAbxGuh5I59EdDdQaASlsIPx7kG_wsGdXwR7iThXuPjse7031X3TvA6Y6GLoouMXMpOiOEhl9Qa0wTiinO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2317" data-original-width="1707" height="871" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhuDuszLgJYkc0IA1YIIGCqOmhgsaXvZbg-PdlBtceGIX79ZEPUPAbPi3t1ao9ZpFcTrqqbV15wqR7syLMCzcRxTCuIyadtBewhhpqM7xTAbxGuh5I59EdDdQaASlsIPx7kG_wsGdXwR7iThXuPjse7031X3TvA6Y6GLoouMXMpOiOEhl9Qa0wTiinO=w643-h871" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="2317" data-original-width="1681" height="886" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjD0RcfwrOmaPUCPdggdZbhT3UX75Z0zT5YRS-bJxAbh3gK3srZ7SHF75oDjIcSAwO21WC9fZx4khcWTksp1ssWgUif4zpMI7bOdRX3Qe1PyLmN0kXwscj4BiZ3THrMCqHpWojiYeSDmvv0FFJ9n1Ce99SG-e0FCqNJJyhh1nw8xFDiAm4-IkI16zKU=w642-h886" width="642" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfxbF8PNmG36Kr2L6oQdR1tRi6F7gge6WcMJLcxRV1yUjNyL1sC0v2bklILaxYtrfPrCj6VfNGP-Ws2SIqJBDSXSi3Ysqc0dc1_HkqhR6tBM-n1qa16tihyiD4NSFQzd3SZ48A92s285ehyT_XmubIz_j7BT1Xr5tMK6eU4t-UIIbroHfzEDxHN2jb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2357" data-original-width="1493" height="1008" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfxbF8PNmG36Kr2L6oQdR1tRi6F7gge6WcMJLcxRV1yUjNyL1sC0v2bklILaxYtrfPrCj6VfNGP-Ws2SIqJBDSXSi3Ysqc0dc1_HkqhR6tBM-n1qa16tihyiD4NSFQzd3SZ48A92s285ehyT_XmubIz_j7BT1Xr5tMK6eU4t-UIIbroHfzEDxHN2jb=w638-h1008" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqWpwaA0TMFx7uY3GXh2cEXvkzAxQmEsUACdwUO1tinSOfZ2f6PcIKlYtNN2hFZBSEOJbGgVUyY-fac5ijAFz_MXPZtc2JzEZHFr1xKCVcQU_sdp4PW59V2veycfLSp_1whHz0rhsFyWY4x_VWIkcZx1D9AGeN2PVdTgMK6XxICwfC9eeLN8-4um60" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2317" data-original-width="1633" height="905" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqWpwaA0TMFx7uY3GXh2cEXvkzAxQmEsUACdwUO1tinSOfZ2f6PcIKlYtNN2hFZBSEOJbGgVUyY-fac5ijAFz_MXPZtc2JzEZHFr1xKCVcQU_sdp4PW59V2veycfLSp_1whHz0rhsFyWY4x_VWIkcZx1D9AGeN2PVdTgMK6XxICwfC9eeLN8-4um60=w638-h905" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXmx0dia3ENdyDytO42AU9sZtbYAlyY0mZbzMNLaPkafBo-6bOx1BZzNymry1p1sR8-vsvVL5VOQVwAdi07qKZvedYY5FKjJqACTOig9O20Ox_L-SaQMpeg8W8M2rpQKTYXx2egpW3fDjiC9QxDRREvlZ-19G2_hb7wulAKeIGf8EdP-olDVBe7vfK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2409" data-original-width="1769" height="871" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXmx0dia3ENdyDytO42AU9sZtbYAlyY0mZbzMNLaPkafBo-6bOx1BZzNymry1p1sR8-vsvVL5VOQVwAdi07qKZvedYY5FKjJqACTOig9O20Ox_L-SaQMpeg8W8M2rpQKTYXx2egpW3fDjiC9QxDRREvlZ-19G2_hb7wulAKeIGf8EdP-olDVBe7vfK=w639-h871" width="639" /></a></div></div></div></div></div></div></div></div></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-31124041139924065532022-11-04T21:02:00.006-03:002023-09-19T17:33:34.709-03:00AUTOR<p style="text-align: justify;"> <span style="font-family: arial; text-align: justify;">Vivi e vivo anos a fio lidando com tecnologia. Técnico de Eletrônica desde 1972, no tempo em que a válvula termiônica dominava os equipamentos eletrônicos, passei por várias experiência em diversas empresas, onde aprendi e me conscientizei da importância da eletrônica e da eletricidade no nosso dia a dia. Hoje vemos essa evolução, desde os pequenos chips até os microprocessadores, quando equipamentos se tornam cada vez menores e mais confiáveis. Em 1985 já trabalhando na ThyssenKrupp em Barra do Piraí, resolvi me aprimorar mais e ingressei numa Universidade, Severino Sombra em Vassouras, onde cursei Engenharia Elétrica me formando alguns anos mais tarde. Em 1994 ainda pela ThyssenKrupp, trabalhei por tres meses na Alemanha transferindo equipamentos para a fábrica do Brasil. Tive uma empresa, a Padrão Instel, voltada para a prestação de serviços na área de automação industrial. Enfim, tive experiências em vários segmentos da eletrônica - área médica, naval, telefonia, informática, fundição, etc. Hoje, além de lecionar, presto serviços como autônomo executando projetos, manutenção e assessoria na área de eletroeletrônica.Tenho um laboratório eletrônico montado contendo todos os equipamentos necessários para uma manutenção, testes e projetos em geral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Esse é um resumo da minha vida profissional, para maiores detalhes pormenorizados, veja meu currículo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Engº Amauri Oliveira</span></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-27374057953104781672022-07-19T21:04:00.015-03:002023-10-07T11:32:19.057-03:00Circuito Sequenciador de Luzes<p style="text-align: center;"> <img alt="" data-original-height="1640" data-original-width="1901" height="554" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXR3Ldbhe0RwgUCChuZYQWmUtMBMWzFQgPhBI9QWlRnqHNTvYYmmZ7YWDa2VMjV4BgzYSrIRhosch247hnfk4Wl-jKM1RQ8SxNFgqonRauICU-8hG1KUl7HVNi1GJjwpwWEbmxUWLRUoHvC632WrjkcaUB2r1efIadxszqyVdkX_4znScX5zXdfvGz=w640-h554" width="640" /></p><p></p><p style="text-align: center;"><br /></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-90056978278144658432022-07-19T20:50:00.011-03:002023-10-07T11:32:41.588-03:00Interruptor de Potência com TRIAC<p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b> </b></span><img alt="" data-original-height="893" data-original-width="1783" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhMmVINVFLh5KFAGTqQEtNisK6O7RIiPQgOmVhj7VZCCWYR5X4JXCg9Y0SkYIqxJq7X6I9LdSWroe04eTUNvatv3o77ZRdzeVPit-ATrhcBJYgRRtnCwX4R__3jtQ98XW2iblnAPO4hrnZi73K_-jKnhwkzO4F4f-YuARqWWqHjHiIDDkZma3_m4UbT=w640-h320" width="640" /></p><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b><br /></b></span></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-24193610585006203532022-07-19T20:41:00.008-03:002023-10-07T11:33:06.878-03:00Circuito de Luminosidade para Lâmpadas Incandescentes<p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcsMmygI66_qnFuxzxEjPgIGxadwRVtiF1ulnY5C0TDZnLKQdK0SjYBJRDFjAXq92ZeZ1XOSW3X6I_nvaQItyu09T_IllYflWGTLVYuRRmnJGfYS1VrqRHLRkIKM-F-Bw8JbS6TqcQW2M9lN-CHeYy9TvkSfVGMHjpn-gp0SFzv3Iw7fPHhmDc9kpp" style="font-family: arial; font-size: x-large; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="638" data-original-width="1079" height="378" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcsMmygI66_qnFuxzxEjPgIGxadwRVtiF1ulnY5C0TDZnLKQdK0SjYBJRDFjAXq92ZeZ1XOSW3X6I_nvaQItyu09T_IllYflWGTLVYuRRmnJGfYS1VrqRHLRkIKM-F-Bw8JbS6TqcQW2M9lN-CHeYy9TvkSfVGMHjpn-gp0SFzv3Iw7fPHhmDc9kpp=w640-h378" width="640" /></a></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-84069485204903720592022-07-19T20:26:00.010-03:002023-10-07T11:33:32.967-03:00Circuito Controlador de Potência com TRIAC<p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiREUxQG3pt-6u2gQfYBX5_jtnGa4hDWOl4NWxfIhFy1Ai8jFCbw9yYCdmlrhvJCKEYgoPEszXbV-GydXBxpk5ePXb6VtiQg6QGj1wB5ZN6XfuPUTPjMugBtRQGbK5dnyYg2X_e_o1DlM0cG14d8mezT6KG9vcagnKpxP0uPpCoz3RgXwj4n6EWIo2w" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="642" data-original-width="1115" height="368" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiREUxQG3pt-6u2gQfYBX5_jtnGa4hDWOl4NWxfIhFy1Ai8jFCbw9yYCdmlrhvJCKEYgoPEszXbV-GydXBxpk5ePXb6VtiQg6QGj1wB5ZN6XfuPUTPjMugBtRQGbK5dnyYg2X_e_o1DlM0cG14d8mezT6KG9vcagnKpxP0uPpCoz3RgXwj4n6EWIo2w=w640-h368" width="640" /></a></p><br /><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-49807711721008892002022-07-19T18:12:00.022-03:002023-09-19T17:49:07.289-03:00Controlador Lógico Programável<p style="text-align: center;"><b style="font-family: arial; text-align: justify;">INTRODUÇÃO CONCEITUAL - HISTÓRICO </b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O Controlador Lógico Programável (CLP) nasceu praticamente dentro da indústria automobilística americana_ especificamente na Hydronic Division da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle de painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Tais mudanaças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Foi preparada uma especificação que refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos à reles, não só da indústria automobilística, como de toda a indústria manufatureira. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nascia assim, um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplicações. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Desde o seu aparecimento, até hoje, muita coisa evolui nos controladores lógicos, como a variedade de tipos de entradas e saídas, o aumento da velocidade de processamento, a inclusão de blocos complexos para tratamento das entradas e saídas e principalmente o modo de programação e a interface com o usuário. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>DIVISÃO HISTÓRICA </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1a Geração: Os CLPs de primeira geração se caracterizam pela programação intimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly que variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para poder programar era necessário conhecer a eletrônica do projeto do CLP. Assim a tarefa de programação era desenvolvida por uma equipe técnica altamente qualificada, gravando-se o programa em memória EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory, memória somente de leitura programável e apagável. O apagamento é efetuado mediante a exposição de raios ultravioletas.) sendo realizada normalmente no laboratório junto com a construção do CLP. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2a Geração: Aparecem as primeiras linguagens de programação não tão dependentes do hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um programa monitor no CLP, o qual converte (no jargão técnico, compila) as instruções do programa, verifica o estado das entradas, compara com as instruções do programa do usuário e altera os estados das saídas. Os terminais de programação (ou maletas, como eram conhecidas) eram na verdade programadores de memória EPROM. As memórias depois de programadas eram colocadas no CLP para que o programa do usuário fosse executado. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3a Geração: Os CLPs passam a ter uma entrada de programação onde um teclado ou programador portátil é conectado, podendo alterar, apagar e gravar o programa do usuário, além de realizar testes (debug) no equipamento e no programa. A estrutura física também sofre alterações' sendo a tendência para os sistemas modulares com bastidores ou racks. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">4a Geração: Com a popularização e a diminuição dos preços dos micros — computadores, os CLPs passaram a incluir uma entrada para a comunicação serial. Com o auxílio do micro computadores a tarefa de programação passou a ser realizada nestes. As vantagens eram as utilizações de várias </span><span style="font-family: arial;">representações das linguagens, possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda por parte do software de programação, possibilidade de armazenamento de vários programas no micro, etc. </span></p><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">5a Geração: Atualmente existe uma preocupação em padronizar potocolos de comunicação para os CLPs, de modo a proporcionar que o equipamento de um fabricante "converse" com o equipamento de outro fabricante, não só CLPs, como controladores de processos, sistemas supervisórios, redes internas de comunicação e etc., proporcionando uma integração afim de facilitar a automação, gerenciamento e desenvolvimento de plantas industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da chamada globalização. Existe uma fundação mundial para o estabelecimento de normas e protocolos de comunicação. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>VANTAGENS DO USO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">Ocupam menor espaço; </span></div><div><span style="font-family: arial;">Requerem menor potência elétrica: </span></div><div><span style="font-family: arial;">Podem ser reutilizados; </span></div><div><span style="font-family: arial;">São programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle; </span></div><div><span style="font-family: arial;">Apresentam maior confiabilidade; </span></div><div><span style="font-family: arial;">Manutenção mais fácil e rápida; </span></div><div><span style="font-family: arial;">Oferecem maior flexibilidade; </span></div><div><span style="font-family: arial;">Apresentam interface de comunicação com outros CLPs e computadores de controle; Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><b>PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO — DIAGRAMA EM BLOCOS </b></span></div><div><br /></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7ytiUvPCbQiBgMqNJs_Vx8tHG4x4xwd-O8SuOHZY4Vq9DbSWvZZkgizMkscUb5-aF-4hvX-DfsbAfcueF0mBgGeCl-Oj_rfzZ_uLC8eTvfeUdVF9oj0Ok6z7evEhlEr-5amRqukn3o4XIMkzOzNxrQ8zvx_W28Skgf286nJXMi2vLyJaFQZM_AyMA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1431" data-original-width="1623" height="565" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7ytiUvPCbQiBgMqNJs_Vx8tHG4x4xwd-O8SuOHZY4Vq9DbSWvZZkgizMkscUb5-aF-4hvX-DfsbAfcueF0mBgGeCl-Oj_rfzZ_uLC8eTvfeUdVF9oj0Ok6z7evEhlEr-5amRqukn3o4XIMkzOzNxrQ8zvx_W28Skgf286nJXMi2vLyJaFQZM_AyMA=w640-h565" width="640" /></a></div><br /><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>No momento em que é ligado, o CLP executa uma série de operações pré — programadas, gravadas em seu Programa Monitor: </div><div><br /></div><div>- Verifica o funcionamento eletrônico da CPU, memórias e circuitos auxiliares; </div><div>- Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados: </div><div>- Verifica o estado das chaves principais (Run/Stop, Prog, etc); </div><div>- Verifica a existência de um programa de usuário; </div><div>- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe. </div><div><br /></div><div><b>VERIFICAR ESTADO DAS ENTRADAS </b></div><div><br /></div><div>O CLP lê os estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada. O processo de leitura recebe o nome de Ciclo de Varredura (scan) e normalmente é de alguns micro segundos (scan time). </div><div><br /></div><div><b>TRANSFERIR PARA A MEMÓRIA </b></div><div><br /></div><div>Após o Ciclo de Varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de memória chamada de Memória Imagem das Entradas e Saídas. Ela recebe este nome por ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória será consultada pelo CLP no decorrer do processamento do programa do programa do usuário. </div><div><br /></div><div><b>COMPARAR COM O PROGRAMA DO USUÁRIO </b></div><div><br /></div><div>O CLP ao executar o programa do usuário, após consultar a Memória Imagem das Entradas, atualiza o estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as instruções definidas pelo usuário em seu programa. </div><div><br /></div><div><b>ATUALIZAR O ESTADO DAS SAÍDAS </b></div><div><br /></div><div>O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as interfaces ou módulos de saída. Inicia-se então, um novo ciclo de varredura. </div><div><br /></div><div><b>ESTRUTURA INTERNA DO CLP </b></div><div><br /></div><div>O CLP é um sistema microprocessado, ou seja, constitui-se de um microprocessador (ou microcontrolador), um Programa Monitor, uma Memória de Dados, uma ou mais Interfaces de Entrada, uma ou mais Interfaces de Saída e Circuitos Auxiliares. </div><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3_HrEBPcOCsuo34sGggVtPm_AHBB8a14sc4ygYl8Ma5jus2U7_3NoqcblKZQlDIWmcENsnHas908lTtVzXbKDyUSeMly69iWuyaNpgM4MOIS4KRfp89Lei8zSJ2n3KpqKqzsvfjLihc3cTpyxLJH1qtzxtZYjpRpGyi5SGqVU4_1J7gsUyuMOkC1R" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1090" data-original-width="1832" height="381" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3_HrEBPcOCsuo34sGggVtPm_AHBB8a14sc4ygYl8Ma5jus2U7_3NoqcblKZQlDIWmcENsnHas908lTtVzXbKDyUSeMly69iWuyaNpgM4MOIS4KRfp89Lei8zSJ2n3KpqKqzsvfjLihc3cTpyxLJH1qtzxtZYjpRpGyi5SGqVU4_1J7gsUyuMOkC1R=w640-h381" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div><div><b>DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS ITENS </b></div><div><b><br /></b></div><div>Fonte de Alimentação: </div><div><br /></div><div>A fonte de alimentação tem normalmente as seguintes funções básicas: </div><div> </div><div>converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 vca) para a tensão de alimentação dos circuitos eletrônicos, (+ 5 vcc para o microprocessador, memórias e circuitos auxiliares e +/- 12 vcc para a comunicação com o programador ou computador); manter a carga da bateria nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e memória do tipo RAM; </div><div><br /></div><div>fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 vcc). </div><div><br /></div><div>Unidade de Processamento: </div><div><br /></div><div>Também chamada de CPU, é responsável pelo funcionamento lógico de todos os circuitos. Nos CLPs modulares a CPU (unidade central de processamento) está numa placa (ou módulo) separada das demais, podendo-se achar combinações de CPU e fonte de alimentação. Nos CLPs de menor porte a CPU e os demais circuitos estão todos em um único módulo. As características mais comuns são: </div><div><br /></div><div><div>- microprocessadores ou microcontroladores de 8, 16 ou 32 bits; </div><div>- endereçamento de memória de até 1 Mega Byte; </div><div>- velocidades de clock variando de 4 a 1000 Mhz; </div><div>- manipulação de dados decimais, octais e hexadecimais. </div><div><br /></div><div>Bateria: </div><div><br /></div><div>As baterias são usadas nos CLPs para manter o relógio em tempo real, reter parâmetros ou programas (em memórias do tipo RAM), mesmo em caso de energia, guardar configurações de equipamentos, etc. Normalmente são utilizadas baterias recarregáveis do tipo Ni-Ca ou Li. Neste caso, incorporam-se circuitos carregadores. </div><div><br /></div><div>Memória do Programa Monitor: </div><div><br /></div><div>O programa monitor é o responsável pelo funcionamento geral do CLP. Ele é responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser alterado pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM (programmable read-only memory, ou seja, memória programável só de leitura), EPROM (erasable programmable read-only memoty, é um tipo de chip de memória de computador que mantém seus dados quando a energia é desligada) ou EEPROM (de Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory é um chip de armazenamento não-volátil, ao contrário de uma EPROM, uma EEPROM pode ser programada e apagada várias vezes, eletricamente). Ele funciona de maneira similar ao sistema operacional dos microcomputadores. E o programa monitor que permite a transferência de programas entre um microcomputador ou terminal de programação e o CLP, gerenciar o estado da bateria do sistema, controlar os diversos opcionais, etc. </div><div><br /></div><div>Memória do Usuário: </div><div><br /></div><div>É onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário. Pode ser alterada pelo usuário, já que uma das vantagens do uso de CLPs é a flexibilidade de programação. Inicialmente era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo hoje utilizadas memórias do tipo RAM (cujo programa é mantido pelo uso de baterias), EEPROM e FLASH-EPROM, sendo também comum o uso de cartuchos de memória, que permite a troca do programa com a troca do cartucho de memória. A capacidade desta memória varia bastante de acordo com a marca/modelo do CLP, sendo normalmente dimensionadas em passos de programa. </div><div><br /></div><div>Memória de Dados: </div><div><br /></div><div>É a região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário. Estes dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códicos de erro, senhas de acesso, etc. São normalmente partes da memória RAM do CLP. São valores armazenados que serão consultados e ou alterados durante a execução do programa do usuário. Em alguns CLPs, utiliza-se a bateria para reter os valores desta memória no caso de uma queda de energia. </div></div></div></span></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-59024603406697150352022-07-19T13:41:00.009-03:002023-10-07T11:34:09.759-03:00CLP Zelio Soft Schneider<p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-YYnbR2J2y1n8YXB8UxJO2WZP5KR84vYmTxMnuGagguFTAOBTzXTGHa5KWD6W5P5gurVNg-P8u3lD4f1qb0jsQrB7RhR9ec_WYfSY2-p9Lv_5vERU2DSPtHwJw7GAt7QmpbWfi7SKFy2lylfGxh5-d603F8Ovi0eBauruxTzwx3vzxpD04xliXupY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1532" data-original-width="1900" height="517" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh-YYnbR2J2y1n8YXB8UxJO2WZP5KR84vYmTxMnuGagguFTAOBTzXTGHa5KWD6W5P5gurVNg-P8u3lD4f1qb0jsQrB7RhR9ec_WYfSY2-p9Lv_5vERU2DSPtHwJw7GAt7QmpbWfi7SKFy2lylfGxh5-d603F8Ovi0eBauruxTzwx3vzxpD04xliXupY=w640-h517" width="640" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJBF353QyfccZddqtn82hE-One_AGMzCNDTUeZhZU9AgRh_6PFUFEFRBPX3gvrk39EsW04AyGDQoBqzVb33AaTzixHYXkBMJ6FOQ13NiRyxsYc334KrieUsXdvPCergwAWJlWYlv6kFhkZccgH1YOCFSQ9suBJMdStjvLMBs8XY9p86cxroTXTCcSg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1544" data-original-width="1917" height="515" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJBF353QyfccZddqtn82hE-One_AGMzCNDTUeZhZU9AgRh_6PFUFEFRBPX3gvrk39EsW04AyGDQoBqzVb33AaTzixHYXkBMJ6FOQ13NiRyxsYc334KrieUsXdvPCergwAWJlWYlv6kFhkZccgH1YOCFSQ9suBJMdStjvLMBs8XY9p86cxroTXTCcSg=w640-h515" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhG4hIUDKAwn7QFWpjrr523DXe8By2an24Mp-OGyc5HfqW_eRxs9GXSl8fVD5VDvASP25l-ZxwtvYJHgZtMI6QxzPYArA4Tjf5gcTqiz10bePlZXbtRuqyuNn_b2sXzWlJu9D5LpMZLgjHRg7yNWt9PJOQXSnLO-2BMNt3hBymlJZ1B4Cm8OruuTn-A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1311" data-original-width="1976" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhG4hIUDKAwn7QFWpjrr523DXe8By2an24Mp-OGyc5HfqW_eRxs9GXSl8fVD5VDvASP25l-ZxwtvYJHgZtMI6QxzPYArA4Tjf5gcTqiz10bePlZXbtRuqyuNn_b2sXzWlJu9D5LpMZLgjHRg7yNWt9PJOQXSnLO-2BMNt3hBymlJZ1B4Cm8OruuTn-A=w640-h424" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEilTUNynq7vxHXDMv8IChy9Fbtpz72TjGN5z2YiqINjYfkybRp4NksdjOSASwHlCV3jSg3KpM4TCIVM9OU3KRQR4r-FmTI6EKyUa6P3OnWKSGI_CeMe9xTh-W3FQabj95vFCGBE4dz-FxyV0P9_tmEC2qvpoVxJk_MS28wPVmgUjEtRXfx4kDN7qjIS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1247" data-original-width="2081" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEilTUNynq7vxHXDMv8IChy9Fbtpz72TjGN5z2YiqINjYfkybRp4NksdjOSASwHlCV3jSg3KpM4TCIVM9OU3KRQR4r-FmTI6EKyUa6P3OnWKSGI_CeMe9xTh-W3FQabj95vFCGBE4dz-FxyV0P9_tmEC2qvpoVxJk_MS28wPVmgUjEtRXfx4kDN7qjIS=w640-h384" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUn5e5kOd_BFU6DchiMwiQoLneRQDg721E8EpqyWvnQJ9qukYlXmsi-IAZkC7ulOGRIrWifcTo8Tw_5H4-RxrZ55k9VxgS1unatTJSUfFVq5NOst9LWX7xNCR2Gu78fJgTODWONf_PwAeRSUBsRCMToFp_tXZvUpNslJAyr4waN9KoLKYLF-iLiTqy" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1154" data-original-width="1772" height="418" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUn5e5kOd_BFU6DchiMwiQoLneRQDg721E8EpqyWvnQJ9qukYlXmsi-IAZkC7ulOGRIrWifcTo8Tw_5H4-RxrZ55k9VxgS1unatTJSUfFVq5NOst9LWX7xNCR2Gu78fJgTODWONf_PwAeRSUBsRCMToFp_tXZvUpNslJAyr4waN9KoLKYLF-iLiTqy=w640-h418" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgyBIlG4KRhssBxP-AEtGopBN2vz6H3de_o9ZSfgHsFPBCKDYtvJipBuwKpjC_E_l0QXlN41mPxCssh5iMpPnYCHk-b-5VKXXlfDNIhjVWoURXl0anMDne7QK7IjKC-yUj3aPU_9Fv7_qFvVXeZSJUCmWSthbv80teO_iixd3j1tUPyQxPZ58we1r7j" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1647" data-original-width="2341" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgyBIlG4KRhssBxP-AEtGopBN2vz6H3de_o9ZSfgHsFPBCKDYtvJipBuwKpjC_E_l0QXlN41mPxCssh5iMpPnYCHk-b-5VKXXlfDNIhjVWoURXl0anMDne7QK7IjKC-yUj3aPU_9Fv7_qFvVXeZSJUCmWSthbv80teO_iixd3j1tUPyQxPZ58we1r7j=w640-h450" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjinv8UvHTkhbHP2SKnFopyDrgqDSraQIIlgdvy5sG7ijrmWnkb5bxIQjWHe1KznA59UlTTzASEvhbIxBm3gIXfX5tj3pcBqrCqskqJA09oeMadp1EiBlY664OYYswjqoGRJEn3n60fi0dff2is_dZ_xONuyeQVYymoyBtn7_UX1UWmMPhda3-86Z1Y" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1366" data-original-width="2292" height="382" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjinv8UvHTkhbHP2SKnFopyDrgqDSraQIIlgdvy5sG7ijrmWnkb5bxIQjWHe1KznA59UlTTzASEvhbIxBm3gIXfX5tj3pcBqrCqskqJA09oeMadp1EiBlY664OYYswjqoGRJEn3n60fi0dff2is_dZ_xONuyeQVYymoyBtn7_UX1UWmMPhda3-86Z1Y=w640-h382" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgRHFS5Z-pNMYvE7ziO7oN1hMgWpeDuSJUEtdv5tyilHmxFiqqHksqbVtQ5sJna11TPx-ulTZlV0hnSWaQy9EYh5KB-BrEHYVc5AckLqO5hwafWZmt4MqUNry3QgiMdqGUGwwYw0BsBcPC1Gh2lCOKTzBwi2bo1M1hqEJoVCBWz8CpYzTB-N7Vjg8Bl" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1619" data-original-width="2074" height="501" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgRHFS5Z-pNMYvE7ziO7oN1hMgWpeDuSJUEtdv5tyilHmxFiqqHksqbVtQ5sJna11TPx-ulTZlV0hnSWaQy9EYh5KB-BrEHYVc5AckLqO5hwafWZmt4MqUNry3QgiMdqGUGwwYw0BsBcPC1Gh2lCOKTzBwi2bo1M1hqEJoVCBWz8CpYzTB-N7Vjg8Bl=w640-h501" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEix4emRgkJ_Vi-pe7AmZkT78dFnmsppKTc3nJowm6Ib3IU9uxG4gwABKSe0a2CoNbT_Fjq1qMoKI7Bqn29Y9NjNmFJA87pwwhngVoLItRJYpS4DGn_AH1elqKEPJFWbrcIQK5TCSVk9GtemEwtnU73wfzXyOO3ERl5u5C3p0YrVwm1EhR2U9MiZieRb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="358" data-original-width="2255" height="102" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEix4emRgkJ_Vi-pe7AmZkT78dFnmsppKTc3nJowm6Ib3IU9uxG4gwABKSe0a2CoNbT_Fjq1qMoKI7Bqn29Y9NjNmFJA87pwwhngVoLItRJYpS4DGn_AH1elqKEPJFWbrcIQK5TCSVk9GtemEwtnU73wfzXyOO3ERl5u5C3p0YrVwm1EhR2U9MiZieRb=w640-h102" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhUYzpnkLJK-dvpjX_jJj0aq4TDk6ctMws_fYgd6YoEFHw1eE_x2vMseSUivcSasPtnaawS3OZZdgk8lm7vIeAhlOrThZURwN_Hf2IByI_TFR6f0objTyn31wJx2mAnDm3uvEzaFsiI1OENNkb8UyBtAsqNzqN_ZYZGqg-TG2xiQb7DjEVeRqDyvte9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1358" data-original-width="1806" height="482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhUYzpnkLJK-dvpjX_jJj0aq4TDk6ctMws_fYgd6YoEFHw1eE_x2vMseSUivcSasPtnaawS3OZZdgk8lm7vIeAhlOrThZURwN_Hf2IByI_TFR6f0objTyn31wJx2mAnDm3uvEzaFsiI1OENNkb8UyBtAsqNzqN_ZYZGqg-TG2xiQb7DjEVeRqDyvte9=w640-h482" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEicEgz-WO0z16mxrMJZSQS0Od07niUBYrJos3CPZcChZYaujyiRcyk0hsNo7rHeeV-6BJlCJlJIN6nzBd_urEHA_s1opMZO6nGGkrhk86ZnZGUgM8wrbTplyMHgQA81eJrX67BK2UgrXbZ_ghj1wJDG6L_SAEVAFPiMCKS2VnVvP4Yy1C87qSORD_NF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="929" data-original-width="2305" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEicEgz-WO0z16mxrMJZSQS0Od07niUBYrJos3CPZcChZYaujyiRcyk0hsNo7rHeeV-6BJlCJlJIN6nzBd_urEHA_s1opMZO6nGGkrhk86ZnZGUgM8wrbTplyMHgQA81eJrX67BK2UgrXbZ_ghj1wJDG6L_SAEVAFPiMCKS2VnVvP4Yy1C87qSORD_NF=w640-h258" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVkIYU1hvHvuSSQMPWjEojFjbHSbNNhvRcPbSa8qBqLYhBdSbCPz5fQxQtnIThTaW78r0ep7cNzhPM8ZaxbKe8P5u9IRRf0_tmg0exW1AWe-IfFcRZqZQbpJThzMyFPu_7uAMyGUt6LKlWnbvWwcdIEgg1btWED0CGx5erWt4iDuaPlOhLPv-o17HR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1215" data-original-width="2237" height="347" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVkIYU1hvHvuSSQMPWjEojFjbHSbNNhvRcPbSa8qBqLYhBdSbCPz5fQxQtnIThTaW78r0ep7cNzhPM8ZaxbKe8P5u9IRRf0_tmg0exW1AWe-IfFcRZqZQbpJThzMyFPu_7uAMyGUt6LKlWnbvWwcdIEgg1btWED0CGx5erWt4iDuaPlOhLPv-o17HR=w640-h347" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg0tvW65XFeCT0FYHHDzEX88U6XZAfaiUYCuwh8mN_Y_m8O9oms5rYnd0KNOfKG-w5HemgfmEPJB-3xYOu5uT437tyopKVsdTzzM_Y2PSL1SfwuTFMhDVE9-ho5IOPkYQmID2TVzu7_5h0Y6vpWljpXUkEk9yMwq1zErIwmxQVcNi5hZ1mIxDZdbH1n" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1820" data-original-width="2315" height="504" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg0tvW65XFeCT0FYHHDzEX88U6XZAfaiUYCuwh8mN_Y_m8O9oms5rYnd0KNOfKG-w5HemgfmEPJB-3xYOu5uT437tyopKVsdTzzM_Y2PSL1SfwuTFMhDVE9-ho5IOPkYQmID2TVzu7_5h0Y6vpWljpXUkEk9yMwq1zErIwmxQVcNi5hZ1mIxDZdbH1n=w640-h504" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgCcHmF9-dY1ZTjuQQELYUMNogWbDMSJJEO6MkGgLfkCW9BWGVg7tcX8enUyu4KfwNHA5WkheJQFWHcgP8ZaYeWHk381iKSJtWfkeY4HcfZVuKfE4r8-YoIK6MVSLgrti6-yyiFo6Rbwmf-VYq4O_d1JnEDHlYZkGg4msCXcyzMBbpqaXyfs4UpRjme" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1495" data-original-width="2311" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgCcHmF9-dY1ZTjuQQELYUMNogWbDMSJJEO6MkGgLfkCW9BWGVg7tcX8enUyu4KfwNHA5WkheJQFWHcgP8ZaYeWHk381iKSJtWfkeY4HcfZVuKfE4r8-YoIK6MVSLgrti6-yyiFo6Rbwmf-VYq4O_d1JnEDHlYZkGg4msCXcyzMBbpqaXyfs4UpRjme=w640-h414" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEheOf0Wa2nVah36C6TqHI-9dBk7XwS_v1BvwotlQYNcF_kNffCKRmmre1mx8-Q2XMRXXEJm3tr9W4Ky1ehX_LqGG3TLd2_BShuSCJHZy1SAMchrxFvZPp5_xPgJW-hkp8JCKx9wLp07jp5b6A38PX18KInHNHUFx9Zgdy7Pp6p-1pjJL7T4TkOoNQDZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2910" data-original-width="2418" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEheOf0Wa2nVah36C6TqHI-9dBk7XwS_v1BvwotlQYNcF_kNffCKRmmre1mx8-Q2XMRXXEJm3tr9W4Ky1ehX_LqGG3TLd2_BShuSCJHZy1SAMchrxFvZPp5_xPgJW-hkp8JCKx9wLp07jp5b6A38PX18KInHNHUFx9Zgdy7Pp6p-1pjJL7T4TkOoNQDZ=w533-h640" width="533" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfwU96-eP6iv35ONu6pVJhC1GhuU9dWg5MCJXrWIlpjFDfQSr_Aqrg8PehaZIUBOz3JeP3MHkqmBC9B81MWWWqaW2pdrbnqx2F533XkI6xWZWnkdJL6v4eewYODAoyRhR2B_h6M54qKfPQM0ZieUBH5PljenZ6aTMV1dhDijZFnIBI4RgnSShGY2Wb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3338" data-original-width="2418" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfwU96-eP6iv35ONu6pVJhC1GhuU9dWg5MCJXrWIlpjFDfQSr_Aqrg8PehaZIUBOz3JeP3MHkqmBC9B81MWWWqaW2pdrbnqx2F533XkI6xWZWnkdJL6v4eewYODAoyRhR2B_h6M54qKfPQM0ZieUBH5PljenZ6aTMV1dhDijZFnIBI4RgnSShGY2Wb=w464-h640" width="464" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiT4b6Ex5bmDA73n-H3Vz3omSpjx7AeBBA152aqL9ReXABJIvX9u6V7mgOQv7QXEk4Ym0lRSgED_exJtjbSDUBqFb_PX2miwG61nEEgP_ypKOPPT3euNkThFtAm20C0VhuIbOfd4N7j33wzHVUmb35BnsTop8zrfxSrgCAjlLLE4cFKoNsD0HqgMaxD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="2403" height="630" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiT4b6Ex5bmDA73n-H3Vz3omSpjx7AeBBA152aqL9ReXABJIvX9u6V7mgOQv7QXEk4Ym0lRSgED_exJtjbSDUBqFb_PX2miwG61nEEgP_ypKOPPT3euNkThFtAm20C0VhuIbOfd4N7j33wzHVUmb35BnsTop8zrfxSrgCAjlLLE4cFKoNsD0HqgMaxD=w640-h630" width="640" /></a></div><br /><br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrhQ6m6Re_NKTdTpg7oWGled5MpCXL6gO__w3D8TwlyicwpvmFqMXQwZlhGQLhZXVXteh8o3ks4IUdH0vpJggerZpAamXzfIIpSpRMW4-rhj4LcwWVeXtSpjRQSuqdN3BmL7mRnHAJakIxNFUmD8QGOTFJyiMEu_bvu4t9kwnrnsgmKkrpsVIuoJ74" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2962" data-original-width="2298" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrhQ6m6Re_NKTdTpg7oWGled5MpCXL6gO__w3D8TwlyicwpvmFqMXQwZlhGQLhZXVXteh8o3ks4IUdH0vpJggerZpAamXzfIIpSpRMW4-rhj4LcwWVeXtSpjRQSuqdN3BmL7mRnHAJakIxNFUmD8QGOTFJyiMEu_bvu4t9kwnrnsgmKkrpsVIuoJ74=w496-h640" width="496" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsmut3j-dYlRfgfK0ZvipPf0BtBmot0482Q_cMtGH3G2iMjcNq7viA4caf-p_YJxlu0a9f-X8htj8QHSuySe-Xbnd2Yq-N-7v_OtMHe8f2JzvMn2KPG7nuxPKgmmlM_hrONYoej7FHGN_44zeJir7aYJceUNByaiYiUMTyrKAmH96W1HzdP5HLclqk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3173" data-original-width="2389" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsmut3j-dYlRfgfK0ZvipPf0BtBmot0482Q_cMtGH3G2iMjcNq7viA4caf-p_YJxlu0a9f-X8htj8QHSuySe-Xbnd2Yq-N-7v_OtMHe8f2JzvMn2KPG7nuxPKgmmlM_hrONYoej7FHGN_44zeJir7aYJceUNByaiYiUMTyrKAmH96W1HzdP5HLclqk=w483-h640" width="483" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3m-5lA7zxens7uSSGDHrzexa02KNEMWQjNXRXJeLM07nT0hr_g98NoZEnpwgtqVXRk-V2rzl3PhmgA-dwGno_ORrRhW0lNnjBrYiQixVsJcS8Rr3yxMmvB1klELI52jwfaSHtQSD_c2ZCr4G7nAjSngbnJCUbwcwByXIYIWNZ8p-3_XSCqS6yeC3Y" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3213" data-original-width="2418" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3m-5lA7zxens7uSSGDHrzexa02KNEMWQjNXRXJeLM07nT0hr_g98NoZEnpwgtqVXRk-V2rzl3PhmgA-dwGno_ORrRhW0lNnjBrYiQixVsJcS8Rr3yxMmvB1klELI52jwfaSHtQSD_c2ZCr4G7nAjSngbnJCUbwcwByXIYIWNZ8p-3_XSCqS6yeC3Y=w482-h640" width="482" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgMdC1wyhhxp1JuBLOvhd3PH5HWzPbv8F7qugTxTX-GNubcbn0Tx2gdXb3_5H3Gz-RKFUgFiuD-jpTgB1gPqSMA5Ell_uUsPz5pykMNhmW7MPNy51Af5BXyocHqsoyz66QGD6EXJDSfJIuXQWTuOqO__dN8lfnmYFVbnNq2NzFbxKCMheLhJMde4rE3" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2842" data-original-width="2463" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgMdC1wyhhxp1JuBLOvhd3PH5HWzPbv8F7qugTxTX-GNubcbn0Tx2gdXb3_5H3Gz-RKFUgFiuD-jpTgB1gPqSMA5Ell_uUsPz5pykMNhmW7MPNy51Af5BXyocHqsoyz66QGD6EXJDSfJIuXQWTuOqO__dN8lfnmYFVbnNq2NzFbxKCMheLhJMde4rE3=w555-h640" width="555" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3BzzwejtCfqdnOAn1B2gXEgOjndDw0b1-W9kkPuureKft2YDytt7-lIVA5Hajw50beRyWSj0KecCzMU54apwDt-NjSORj3xka4rc7uWQygroMbVsCz0rN9p0PLenzgDy2Gc4JUcHBbRVyA8jEFg-tT9IWZpuk1GlOZSpeowGE20Wd2Qyivsc71aYn" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2716" data-original-width="2446" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3BzzwejtCfqdnOAn1B2gXEgOjndDw0b1-W9kkPuureKft2YDytt7-lIVA5Hajw50beRyWSj0KecCzMU54apwDt-NjSORj3xka4rc7uWQygroMbVsCz0rN9p0PLenzgDy2Gc4JUcHBbRVyA8jEFg-tT9IWZpuk1GlOZSpeowGE20Wd2Qyivsc71aYn=w574-h640" width="574" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiq_0RAWIXiO6ZWX-9nLG7S9d_rZL26aIS0Ba8EEHHLBB1r_vpAQeJEnB8luqdgay07NgXPiOD1eUTtShFnX7yQ6f76u3qI2y8rEc79wrRtnaMfuzOh9SJ5kzep4dATTinoeOhrOUSyh-EbonE3Jn5YiNRyXFpNotlD2ecZy8RI8OQc5lyymx4PF80z" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3224" data-original-width="2446" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiq_0RAWIXiO6ZWX-9nLG7S9d_rZL26aIS0Ba8EEHHLBB1r_vpAQeJEnB8luqdgay07NgXPiOD1eUTtShFnX7yQ6f76u3qI2y8rEc79wrRtnaMfuzOh9SJ5kzep4dATTinoeOhrOUSyh-EbonE3Jn5YiNRyXFpNotlD2ecZy8RI8OQc5lyymx4PF80z=w485-h640" width="485" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiOuVKjWzJZj06wekze4-B3ot9CVrBk-Gn8-0gaVjdiq6TI8yR1npBIQbH2YOjDTF-gc77zTVofYCMDr-aaZgVR2JVu7B7bcoTG8kDWNfrLpR8U-Sp996pwlzFyezWcK4pIkAEc34KQt20tyZauY4ZqBLvgkFfn7W2UoQzggjwcxAii3cbGdw1RahS7" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img alt="" data-original-height="3201" data-original-width="2440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiOuVKjWzJZj06wekze4-B3ot9CVrBk-Gn8-0gaVjdiq6TI8yR1npBIQbH2YOjDTF-gc77zTVofYCMDr-aaZgVR2JVu7B7bcoTG8kDWNfrLpR8U-Sp996pwlzFyezWcK4pIkAEc34KQt20tyZauY4ZqBLvgkFfn7W2UoQzggjwcxAii3cbGdw1RahS7=w488-h640" width="488" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXPL7LoDEYJvVeOMfssg83p3LlDLc_wAsnWtEC4yEproQaTcZFLeFMJNxu-osQE-pZzF7B0j1WCVNQyyi2IQTszk6Cc2mwd0NNixgZcO6UT6zTHr8IQu58LYn-q-JVtuGFnDx0cx4uynkZDKqvC0A7jD3SBa5DpXHYHlZzCHjHXTE6RG9i3bFkTbX8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3235" data-original-width="2446" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXPL7LoDEYJvVeOMfssg83p3LlDLc_wAsnWtEC4yEproQaTcZFLeFMJNxu-osQE-pZzF7B0j1WCVNQyyi2IQTszk6Cc2mwd0NNixgZcO6UT6zTHr8IQu58LYn-q-JVtuGFnDx0cx4uynkZDKqvC0A7jD3SBa5DpXHYHlZzCHjHXTE6RG9i3bFkTbX8=w483-h640" width="483" /></a></div></div></div></div></div><br /><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-49374819075043197942022-07-15T19:12:00.011-03:002023-10-07T11:36:26.552-03:00Portas Lógicas<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="435" data-original-width="528" height="526" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjdnfigxeFhuROe8m4e_cILcyTYGuGi1g11M3V1w8pfhYfOo0txQqGPIlNDdSHcdLcb0OQ1TUGSE6HdddQFLoJOc9GDVsfY5SXIkumBBOUXtwTuTUSKbyaVWsMhltpaqrdwvdwSmuYvQdeVzjfch2ropcE7qTsH-zNqNP43im2UIkto_0F7AW0AzhLE=w639-h526" width="639" /></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-74704456614207924052022-07-15T19:11:00.008-03:002023-09-19T17:51:31.357-03:00Portas Lógicas<p style="text-align: center;"> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhq3aQ3UnJP5kkv5q8OLatqj1t3gn3ABTdde19Iv3Gug0rquoyZSVY346F4gyA1rP9V8yyMKSAVAAJUgPursIEttGjAX48-pUah-pBS7gsoEUN5sMvt_gZgxC7DAt7QFSV1yO2h8Vrzl7Hw2Yk8tIrFShrlf3WhyAH9cir-645qnAgWzYRs_i_2zVbj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1791" data-original-width="2091" height="549" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhq3aQ3UnJP5kkv5q8OLatqj1t3gn3ABTdde19Iv3Gug0rquoyZSVY346F4gyA1rP9V8yyMKSAVAAJUgPursIEttGjAX48-pUah-pBS7gsoEUN5sMvt_gZgxC7DAt7QFSV1yO2h8Vrzl7Hw2Yk8tIrFShrlf3WhyAH9cir-645qnAgWzYRs_i_2zVbj=w640-h549" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhasJQo_N9k15YXPt6hQuPQkbrUCCGXIi2FMsRgvdAc1zu-Mb-8tby7bDms9VtNxyoxSMYq3ZGK9s2mhjKpHAxnHDfHts85E6AoYtxWVZc1qIZXK81jd5SW2hjouKUwzy3WRnAvK2NmUVgFYDI7N7zx_kgiDTyoFMbVzAiPEdS5r0u_lpp_QsRjZAAO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1413" data-original-width="2059" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhasJQo_N9k15YXPt6hQuPQkbrUCCGXIi2FMsRgvdAc1zu-Mb-8tby7bDms9VtNxyoxSMYq3ZGK9s2mhjKpHAxnHDfHts85E6AoYtxWVZc1qIZXK81jd5SW2hjouKUwzy3WRnAvK2NmUVgFYDI7N7zx_kgiDTyoFMbVzAiPEdS5r0u_lpp_QsRjZAAO=w640-h440" width="640" /></a></div></div></div><br /><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-4088261057260683792022-07-15T18:42:00.011-03:002023-09-19T17:53:42.169-03:00Tabela Resumo das Portas Lógicas Digitais<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1qy90lMMzY-YGZP5lJvTBBHx0zUzNWOBxJE0Zt5Jznr1tVLOLt0StwMXfBeVCNyzLZ_O30tC8PKS8jk2tZ0pmBXDYCHcJtkEpMWvUQrVfHT5vBKIZPPBBrmKP5DKgCA2IkKh1YLLfOglzQP2CIBuokfuhApul3VqPzwJpDnVBdYLvXbrkmILj11f3" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1279" data-original-width="1451" height="565" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1qy90lMMzY-YGZP5lJvTBBHx0zUzNWOBxJE0Zt5Jznr1tVLOLt0StwMXfBeVCNyzLZ_O30tC8PKS8jk2tZ0pmBXDYCHcJtkEpMWvUQrVfHT5vBKIZPPBBrmKP5DKgCA2IkKh1YLLfOglzQP2CIBuokfuhApul3VqPzwJpDnVBdYLvXbrkmILj11f3=w640-h565" width="640" /></a></p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi29qMce9_-VduEQW2Q-zR2jN9IB7M8c_VF0usLYwcpk66OHhA_k2nq1oZstCnwNH_XRxnBW97QUpFeeVKVqmnC6aEA2j1usmm_gwQTdARGmAOCSfLdA4vdHX5A8_WIw03eIFA6_UQAW6g-ll1N_f6kTT71rgjQ178C3C7PK4g0Ni7_JPJDe5_6-0u1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1627" data-original-width="1454" height="718" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi29qMce9_-VduEQW2Q-zR2jN9IB7M8c_VF0usLYwcpk66OHhA_k2nq1oZstCnwNH_XRxnBW97QUpFeeVKVqmnC6aEA2j1usmm_gwQTdARGmAOCSfLdA4vdHX5A8_WIw03eIFA6_UQAW6g-ll1N_f6kTT71rgjQ178C3C7PK4g0Ni7_JPJDe5_6-0u1=w641-h718" width="641" /></a></div><br /><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-28292909921251082242022-07-09T20:25:00.007-03:002023-09-19T17:54:28.802-03:001 - Análise de Circuito Corrente Contínua <p><span style="font-family: arial;"><b>1.1 - Resumo Teórico </b></span></p><p><span style="font-family: arial;">1.1.1 - Definições </span></p><p><span style="font-family: arial;">1.1.1.1 - Circuito Elétrico </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um circuito elétrico é constituído pela interligação de vários bipolos elétricos. Os circuitos mais simples compõem-se essencialmente de três elementos distintos, a saber: </span></p><p><span style="font-family: arial;">— um gerador; </span></p><p><span style="font-family: arial;">— um receptor; </span></p><p><span style="font-family: arial;">— e os condutores de ligação. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Exemplo: </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqTiT8viNBJ6fpmQ8RJOCChwSH01UdcvPT9eoWXgS8JI3PjxIChzcvIFQqCyb8gjxq9eFDsuP9Y4DwiKy6WJT9I4meqjNR-BkjqwVmHmueST7P_ToI6rQDZEUdq_mhF3Qdu2Hw2MQ_-LMkCyYVWJkcXmlk7Qg_FgX7-UmGuv8lbvb-u7FrR8TCUwYO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="407" data-original-width="835" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqTiT8viNBJ6fpmQ8RJOCChwSH01UdcvPT9eoWXgS8JI3PjxIChzcvIFQqCyb8gjxq9eFDsuP9Y4DwiKy6WJT9I4meqjNR-BkjqwVmHmueST7P_ToI6rQDZEUdq_mhF3Qdu2Hw2MQ_-LMkCyYVWJkcXmlk7Qg_FgX7-UmGuv8lbvb-u7FrR8TCUwYO=w400-h195" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;">Além dos elementos básicos (gerador, receptor e condutores), os circuitos elétricos contém, em geral, um certo número de dispositivos que podem ser: — chaves, fusíveis, relés, instrumentos de medida, etc. </span></div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1.1.1.2 - Malha </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É um trecho de um circuito que se constitui num percurso fechado, isto é, partindo-se de um ponto; percorre-se o trecho e retorna-se ao •ponto inicial sem passar mais que uma única vez por cada elemento do circuito. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Exemplo: </span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="396" data-original-width="484" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj-Kpg2DkxQaX_GQUgdmHqYoUw_6QeYAybsY7uIP1IxNbkapobGYRKLxJRJ51gilqit1uNnB4ST5k9KG4C2ugYJwmo-JYedyI5pkAgaLC9KVJvlB5wP8l4ODV1fmqMY0eaAO1Xy5MPUPiL2kO6NPLCiOtVq9mObMAZQ8q1z7MBFhbiahKpdKOT4NJgn" width="293" /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p><span style="font-family: arial;">1.1.1.3 - Nó </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É um ponto de um circuito para o qual concorrem três ou mais condutores.. Devemos observar por esta definição que, quando há nós num circuito, significa que há mais de uma malha. </span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgNDu4TxoiDPnxI_I9YLhShUmpmeN36N5AsIIyH368MQknDCtva1YLE5QfL1uuIxIr8ydh4rrCkXncYuSzMgHTqARIVR826HjksimDVQ5glJzdf0MB6MZZNo5hFKG1qO3hjtkbPzXOsbNyDTe3h0F_5fPfRL1-SlvgKD7zG-pNdYICL9IqX191-clE-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="441" data-original-width="663" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgNDu4TxoiDPnxI_I9YLhShUmpmeN36N5AsIIyH368MQknDCtva1YLE5QfL1uuIxIr8ydh4rrCkXncYuSzMgHTqARIVR826HjksimDVQ5glJzdf0MB6MZZNo5hFKG1qO3hjtkbPzXOsbNyDTe3h0F_5fPfRL1-SlvgKD7zG-pNdYICL9IqX191-clE-" width="320" /></a></div><br /><br /><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1.1.1.4 - Ramo </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É a parte de um circuito compreendida entre dois nós consecutivos. Cada ramo se constituí num caminho para uma corrente elétrica. Depois de definirmos esses conceitos relativos passaremos à 1ª e 2ª lei de OHM. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Exemplo: </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUxxmwZkm-hOTMpdnV0gpk41l2XnW0IGvbcDSFn8_UVjD0cW-WD1nbUMlhq9vOB9UO-L0nWJM8X63D2VM1Q6uU0wHaD2D6u9id_seXEpdEO9JKDRo2lQfj13tkSU7MhAlgIafsnqW8FKwJ9EA8EYZgipDjCTPSDgYwxbzpCcSuT9EAgkSTEv2oGSlG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="456" data-original-width="963" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUxxmwZkm-hOTMpdnV0gpk41l2XnW0IGvbcDSFn8_UVjD0cW-WD1nbUMlhq9vOB9UO-L0nWJM8X63D2VM1Q6uU0wHaD2D6u9id_seXEpdEO9JKDRo2lQfj13tkSU7MhAlgIafsnqW8FKwJ9EA8EYZgipDjCTPSDgYwxbzpCcSuT9EAgkSTEv2oGSlG=w400-h190" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /> </span><p></p><p><span style="font-family: arial;">1.1.2 - Fórmulas Usuais </span></p><p><span style="font-family: arial;">1.1.2.1 - 1ª Lei de OHM </span></p><p><span style="font-family: arial;">— esta lei é basicamente regida pela equação: </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqMxqYL1QVFvLCvyMTepXebfZiqONOL8QNEej51C3IUjOlfgzoMEnU-3jsFJALwlG4MEMk4B84QVzdGTTGKIEbmgY5qtlx97HEVI9r-njHqJb-6McChkZCY3Uoi2SEIoOxK0ApvMrjV_dEkA2O7JqpBrR6jG7sT3XMaYq6XA1Scy7_PXukuS7xuzNa" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="171" data-original-width="1027" height="66" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqMxqYL1QVFvLCvyMTepXebfZiqONOL8QNEej51C3IUjOlfgzoMEnU-3jsFJALwlG4MEMk4B84QVzdGTTGKIEbmgY5qtlx97HEVI9r-njHqJb-6McChkZCY3Uoi2SEIoOxK0ApvMrjV_dEkA2O7JqpBrR6jG7sT3XMaYq6XA1Scy7_PXukuS7xuzNa=w400-h66" width="400" /></a></span></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2440" data-original-width="1532" height="1025" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEju2oiNfgWssiCSsaSSphb_mT1_AqPQ8UPSZS2pUdlQJReVqkZKQi_Xz4tvkwL4k4xSPsGKY31Mvr2vODY4BRBO6NVXZ7FPrNczNmpzUiw9sUY0z18c0nt_qg0JKKC0R-79w8fcTrgwDhVrWe5iohhvpM1KLuN4q8Sowq4oxeIbPcjDvHH3dS_Ih2tD=w645-h1025" width="645" /></span></p><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi57L82q8bUpzfzb3IN1gK__HdVcwsVEMFdnQCiKwf2ytU4pvmdTulieSQaMH8Jl6JR3WXjZdILVxCkq852j9FuQGRyQ70Yab4vHuuM87ro9Vxm43l9D5iVYXvAnMvAiydAD8nerB1N1gauY7G_MCEGui7Z1XBMxBxDawu6O77AyAB0QyZuH17XPt6N" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2322" data-original-width="1383" height="1122" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi57L82q8bUpzfzb3IN1gK__HdVcwsVEMFdnQCiKwf2ytU4pvmdTulieSQaMH8Jl6JR3WXjZdILVxCkq852j9FuQGRyQ70Yab4vHuuM87ro9Vxm43l9D5iVYXvAnMvAiydAD8nerB1N1gauY7G_MCEGui7Z1XBMxBxDawu6O77AyAB0QyZuH17XPt6N=w640-h1122" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2357" data-original-width="1589" height="951" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeVkTev0Gu6EZtsWmSoyo3GtjKjMwYCy2aapwhHlthw8v3JjvRkZTXz8VXALC0KqLwqmluYsy_4LfmKjhW27slGd3HrLQmKrqWknTKSheyQ9N3PxyUEjSMLSMMjStJQ2GO8iUIstlwAHDB46WMVx2zeCWPJAo-IxmVVKmdkxDqk1W4SYDWnpV1udUF=w643-h951" width="643" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2331" data-original-width="1624" height="921" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_zZu6RmecxDJPULOMmKjf6OrY-CRYxL85EmFTvftUIatz7TVD5Yp2n5S9fvOGLDs7SSYRdHj1Vc3rGa7SjLF5pgQNtJWMuuiZrhIUk7kPTFRwhNdlXw0nCC1EAGGjRp5iswcHp5YWdFLaYWElRI4iIUfeq6qaihX4VeP575aExtfZTwBfc4iVySYD=w640-h921" width="640" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAaE6YfMMD-p9v1louz8u0xWn2Prf967wimOb4kEedW28AW-O8vj1w2uBMX7cF1XhuEnc23WTJeykwvfyMXMSJKAQpQcPb3yy2F0QTjfmOgJdLLoFs_XBEo-PFOkOxp3hmiLidIPvtVHolwekYPzGLCinasRMFQvHa1zBgDVUPe0no6UKPu0bZu5Kd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2348" data-original-width="1558" height="969" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAaE6YfMMD-p9v1louz8u0xWn2Prf967wimOb4kEedW28AW-O8vj1w2uBMX7cF1XhuEnc23WTJeykwvfyMXMSJKAQpQcPb3yy2F0QTjfmOgJdLLoFs_XBEo-PFOkOxp3hmiLidIPvtVHolwekYPzGLCinasRMFQvHa1zBgDVUPe0no6UKPu0bZu5Kd=w641-h969" width="641" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2353" data-original-width="1659" height="911" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhUgl6CRsdMqraErFKKTGgr7MYZyOH0q3Ou_O-WWG2KzRUdEyujjupGcmix1I7CVRyR7L0oS1mGPu73Kg3WiZKOzF_CfRGbnvn99RLZ12xF72OjNo00I0-rBQI8OMHoNJxHBkuLETJqwgNHfnDR6eOVPRiv2Q0EPsE7ZnPI5XDKb2r_4PvZvzIgUyQj=w641-h911" width="641" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2059" data-original-width="1602" height="819" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh04tC_DeNHNpUKKgpevAf-R57dx_qKT1GzSMW32HdsW3VVZ48KnM-LATlg5RaAREuGCyzMTddpi_y-I7xvt7sAoR-k0u7RiDZvbEwpSY27fo0XbcQ4JCB4eYyTZJoQHREOIdjMhCHlAlnmvbbdqfYhAJKYDRsvGr4ipYrS3M0DtYTbnrt4qq2ruuCd=w639-h819" width="639" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhue71e_giX6IJNwQQcye9994GkAChJj8G3foYP4oUZFea0YMUG9RHq2VdwJizlFW_uRPGmWtL5-O22xbPvv2oi6YXsuj_bVlAr6dLvIX13ZLaQGJELyoD7Cosa4XzQGHHQ0Ky4I4VSojEnn7cl7K4AoRxXUr8aArp45YhPIXlZFy6ZELuDSQgAyyKX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2388" data-original-width="1611" height="948" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhue71e_giX6IJNwQQcye9994GkAChJj8G3foYP4oUZFea0YMUG9RHq2VdwJizlFW_uRPGmWtL5-O22xbPvv2oi6YXsuj_bVlAr6dLvIX13ZLaQGJELyoD7Cosa4XzQGHHQ0Ky4I4VSojEnn7cl7K4AoRxXUr8aArp45YhPIXlZFy6ZELuDSQgAyyKX=w639-h948" width="639" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2x-fdFdTDykyn7Kxjz_3_veRGpus9GU7pNI4BXuB12K2t2zFVwVN1UqHTjEBYXha3RjlmWDqOYdu36Tq4Er2MQeCLuVHEUQjTWLpBIBZHrgUGXq0gqPzW8vNN307S5z8A9nBATQ7Zn4tYCHpAyTqx8ytAz3UORzuY5zZ6UyuWfehCorc7kkdpMscP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2396" data-original-width="1589" height="966" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2x-fdFdTDykyn7Kxjz_3_veRGpus9GU7pNI4BXuB12K2t2zFVwVN1UqHTjEBYXha3RjlmWDqOYdu36Tq4Er2MQeCLuVHEUQjTWLpBIBZHrgUGXq0gqPzW8vNN307S5z8A9nBATQ7Zn4tYCHpAyTqx8ytAz3UORzuY5zZ6UyuWfehCorc7kkdpMscP=w640-h966" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2418" data-original-width="1646" height="944" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6OMFa2FzGARxFED3L43NYnnMqbg-0EPQWTFEz1gW2Jt3vJ36OTRM2nrne-FJBfho-KuKFOm44qpwKTQIChnOCrgXlXejsc1L7ApAg5Hqtgx0OZC33I_mA6NwgITXqLabWCAysVUElnHluzXHDgGHT2TE4Y52iGswLsHrnYxAF0sdcHWRVKeOVAl7-=w641-h944" width="641" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2401" data-original-width="1677" height="916" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgEBqrgue2FBHg1DKOMj-Oc32B-mmrGLBtcHvZowd_ukR4OzqbG8tvuznvMuGGaPy9X-jixFT-H97eUC3JjO9v3tRpKJYXKZ6oGnPyOc4o_nCBx-Y-V4vkXVuzs7J8JzkTNosuDj-lDHDhb6PHG_pv62d2SAzM0vWhgL98Mqcs0qKORQ5dp44L6Ptgh=w641-h916" width="641" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2357" data-original-width="1677" height="898" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-5HL9gcnfF4f4Qjb8qFzvvWbuZxE1LQaTis_ZlY-q9O_cfXhcAxOc6gLsuAj1U7WuzEq_1D6ng-lUeYt1bUuVtxRzCXqQykWqOX61sMGN62xv8YTBURjHkRO0L2p-l55tnGz0uq61QPtkEhsAHApb4DwZO-tTqFooNdz9uedAb2OwxBHPNId5CrBR=w640-h898" width="640" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2396" data-original-width="1611" height="952" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj5PcgOKFPVLBgHwoS_NvGwesavQTaiGrcD7_lo9Unm-BnHzEcCjKogvR1nLDzBqJX3BqQ6Aa_EpFVJ9htelktGG61KPLSfh5jHxTgVeLxJhtvPfVATZpdizn_GGm7EHloeVe5K6yGuHtsAuDy5dct2jtaaFnJHbG1uPdjU4n00GPyD5hA7251sr9mC=w639-h952" width="639" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEim1KzeESJwxJlFLw5RdDKeQ_95yFVAL4zyFVevNaaezXcRjTsmyb3LKg-cfS8W_mVXBQ6yI3McHoRzdfCwwNKSVV5YI5-D3ug0zcIH14uLWQWWMGmF4QgLISyE_Pj9KpRH6bOGW8x7cDsFSSeApfdUozp-JrD3ncvZAFuhcR6KtzEkvll70kQBoE5X" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2440" data-original-width="1501" height="1034" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEim1KzeESJwxJlFLw5RdDKeQ_95yFVAL4zyFVevNaaezXcRjTsmyb3LKg-cfS8W_mVXBQ6yI3McHoRzdfCwwNKSVV5YI5-D3ug0zcIH14uLWQWWMGmF4QgLISyE_Pj9KpRH6bOGW8x7cDsFSSeApfdUozp-JrD3ncvZAFuhcR6KtzEkvll70kQBoE5X=w637-h1034" width="637" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjpMNLk-5xcPnwp0Jd_3_hBJ3BRy5dYzdoZCF7MTyqVt2zE_2LFb8jiWXocj_1U4bD-w8u323xFPK6FmADYVpm_kNzlEZRzzmhynTgAFYxFKOkZS_0IfMxDhp_6vjbBo0-3JhkoRAVeWUoaxS6pIDY2bL9ypINvSzMtriJvapIhQP9R0_t5YN3oOgVs" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2335" data-original-width="1690" height="882" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjpMNLk-5xcPnwp0Jd_3_hBJ3BRy5dYzdoZCF7MTyqVt2zE_2LFb8jiWXocj_1U4bD-w8u323xFPK6FmADYVpm_kNzlEZRzzmhynTgAFYxFKOkZS_0IfMxDhp_6vjbBo0-3JhkoRAVeWUoaxS6pIDY2bL9ypINvSzMtriJvapIhQP9R0_t5YN3oOgVs=w639-h882" width="639" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5eda9QuCnZRa7hI-c3W5lMmJhg5irqYzHazwWaX3nK6y3ujLSEI6vciWnX_AT8-1vAIYzaCtncivchsy6pCIBbugFWCz8_DiniUqnU9YlSN_6okZPUnTil4cX91-oH97OqZH1LzeTOPT3cOTYZBnjpCo54E4Q1Ct8V7CQcp-ff1pDWEADlRKU_tPa" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2274" data-original-width="1655" height="876" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5eda9QuCnZRa7hI-c3W5lMmJhg5irqYzHazwWaX3nK6y3ujLSEI6vciWnX_AT8-1vAIYzaCtncivchsy6pCIBbugFWCz8_DiniUqnU9YlSN_6okZPUnTil4cX91-oH97OqZH1LzeTOPT3cOTYZBnjpCo54E4Q1Ct8V7CQcp-ff1pDWEADlRKU_tPa=w640-h876" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhi2rjLoUhV6jpo5o4ttz3ZKp1IKtyjnpV_CWp2ifLkbpqcbBC5KJX9fRiz4Xy48OnKlVh_6M3DrofqmgqxkHK1iwNecYJtxJbNHBFX1p1Zc7fOY0wQxPsCOETW6c437GmrKTvEWTPzF_ployDoifWK1yaS0j_7reeXoeuc8g6h5i_WvhnzTPBLrcZu" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="1712" height="882" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhi2rjLoUhV6jpo5o4ttz3ZKp1IKtyjnpV_CWp2ifLkbpqcbBC5KJX9fRiz4Xy48OnKlVh_6M3DrofqmgqxkHK1iwNecYJtxJbNHBFX1p1Zc7fOY0wQxPsCOETW6c437GmrKTvEWTPzF_ployDoifWK1yaS0j_7reeXoeuc8g6h5i_WvhnzTPBLrcZu=w640-h882" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg3AZFF-ZoK5IzUeXf1K-6Lg_pQSn8MLJYxZaKftpp_rq7QFfVD8a1gCR1-XEnv7ZV-pPMak6eFSwh5N7K72pykC3CQLFeKpKVoWrS3UJj31cczuCegW30z1eLtGpdL14mXjuuo0T5tyuzwDeW5cdn6Rg-DwX2pTu4zqdpAm0I4Pb9zhGzk-jg9Sijw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2383" data-original-width="1738" height="879" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg3AZFF-ZoK5IzUeXf1K-6Lg_pQSn8MLJYxZaKftpp_rq7QFfVD8a1gCR1-XEnv7ZV-pPMak6eFSwh5N7K72pykC3CQLFeKpKVoWrS3UJj31cczuCegW30z1eLtGpdL14mXjuuo0T5tyuzwDeW5cdn6Rg-DwX2pTu4zqdpAm0I4Pb9zhGzk-jg9Sijw=w641-h879" width="641" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEia4M8eJOpvM8ptDfQ-Dl0dlU0uNP9x_AB15Yy4Ucky_yRTolpwa_eWF8184QjknTyNIvQtkgKhpdSA1-Snlzw_fHZDN8Vqj5DgrwfV0nHOIvSqOyxa3i3SeJOKaqHH8lEHyO32DNL-2wWG9l0ri952BB5RBK0gb3abSPdDdvac87TZVg9Pv6uOfNWR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2304" data-original-width="1668" height="886" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEia4M8eJOpvM8ptDfQ-Dl0dlU0uNP9x_AB15Yy4Ucky_yRTolpwa_eWF8184QjknTyNIvQtkgKhpdSA1-Snlzw_fHZDN8Vqj5DgrwfV0nHOIvSqOyxa3i3SeJOKaqHH8lEHyO32DNL-2wWG9l0ri952BB5RBK0gb3abSPdDdvac87TZVg9Pv6uOfNWR=w642-h886" width="642" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhodBXXsXMKQPlQbKuSliO2GlG5s_61zOXHyFmujYq1SrQLqAfToQpxxgsHIO5S1y4sl6vmz8N4qFHIEamnSX2LwLODLhx5pCDxSikG9veOVHIun_9ZbpiIke3vs9ITQtolEiXW-KRUs5MCCTwZIvOzVA1D4jFNaOe86CZN0Wg-RRMm8f7agolZE6as" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2120" data-original-width="1633" height="833" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhodBXXsXMKQPlQbKuSliO2GlG5s_61zOXHyFmujYq1SrQLqAfToQpxxgsHIO5S1y4sl6vmz8N4qFHIEamnSX2LwLODLhx5pCDxSikG9veOVHIun_9ZbpiIke3vs9ITQtolEiXW-KRUs5MCCTwZIvOzVA1D4jFNaOe86CZN0Wg-RRMm8f7agolZE6as=w642-h833" width="642" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEigaBKGpzn7QdzWw4wX-5bU-SQLQbiZq4ZuwqkhMDFjFZiFqVGf_-5XdawVjqfcXP33GMi-s6k7pMoSokDxAQ9aGayoZ9dpRVpVQBkDoGN6LJ1S2OrjxQp9hRESSly8Gb58rF92BhahJIWw41EZd1ipbA9o1iPfO7ljm-2pv6FU1xpk15TnEBl1d7Su" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2313" data-original-width="1243" height="1196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEigaBKGpzn7QdzWw4wX-5bU-SQLQbiZq4ZuwqkhMDFjFZiFqVGf_-5XdawVjqfcXP33GMi-s6k7pMoSokDxAQ9aGayoZ9dpRVpVQBkDoGN6LJ1S2OrjxQp9hRESSly8Gb58rF92BhahJIWw41EZd1ipbA9o1iPfO7ljm-2pv6FU1xpk15TnEBl1d7Su=w643-h1196" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgn8ba4qw4HC_69Y_4P6oI2nM7aAPDt78olxDWLS6Khv3vjfD-g6hiIYmybvmnaYM3BqxQaH_dnOGFppuT-KyH3Sjh-O41TQYnS88w8RFF8ghvKh4ZfIFIU7SJ3rfVYBW7op0GQIvGUeJ_qeuhIn0Rxx2Jl2oxYf3BPFbaHHn6bHOuYX2ppes9BPKHK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2379" data-original-width="1646" height="930" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgn8ba4qw4HC_69Y_4P6oI2nM7aAPDt78olxDWLS6Khv3vjfD-g6hiIYmybvmnaYM3BqxQaH_dnOGFppuT-KyH3Sjh-O41TQYnS88w8RFF8ghvKh4ZfIFIU7SJ3rfVYBW7op0GQIvGUeJ_qeuhIn0Rxx2Jl2oxYf3BPFbaHHn6bHOuYX2ppes9BPKHK=w643-h930" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhLKdv4Z1_P60wMICYtsQFWKMcO0GQ06BwJ_1KGSKV3MCvUOXFgReEZ_a5wIt1X99NMv7VWY5dqAMOPfoWoBR-6uhWZVp3U4sFBaS8Dz4Xu-5pMN-I7IzPDoAU98wtAmKsraHxPNLacw96j_6XuGq_CI434wGwbmnkdZRjroUh1rJSS9s8HmO3f7Kfe" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2409" data-original-width="1659" height="935" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhLKdv4Z1_P60wMICYtsQFWKMcO0GQ06BwJ_1KGSKV3MCvUOXFgReEZ_a5wIt1X99NMv7VWY5dqAMOPfoWoBR-6uhWZVp3U4sFBaS8Dz4Xu-5pMN-I7IzPDoAU98wtAmKsraHxPNLacw96j_6XuGq_CI434wGwbmnkdZRjroUh1rJSS9s8HmO3f7Kfe=w643-h935" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhFNtgigvVp_DjWUoHw4RAfTmvlyyQm59jm8aASk8PLOKLpLAiC72weicdCj2woVvnmmETpjyAXfceTlEND_CzZ4Rtdxi3ccRxZZ-QmDScTyhero5NlCnIUtGWjEw4N2jv-sbFDTGBBR1UAiVd0oSnxrui3A_WqB8ZwPSPMGWuFRK6YeTEpnouy2cav" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2274" data-original-width="1506" height="970" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhFNtgigvVp_DjWUoHw4RAfTmvlyyQm59jm8aASk8PLOKLpLAiC72weicdCj2woVvnmmETpjyAXfceTlEND_CzZ4Rtdxi3ccRxZZ-QmDScTyhero5NlCnIUtGWjEw4N2jv-sbFDTGBBR1UAiVd0oSnxrui3A_WqB8ZwPSPMGWuFRK6YeTEpnouy2cav=w643-h970" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0G_TG8FlILtu4OjTqlmyIQRPi0crv3GhYJ4b1EabedQbprDXtZrHjeoL8Ns0hmLhC5JFkvggMBTutdmcdpscY6AQ0hD4ANQt-PZAri1QuChBp8Ja0pavF7J3OW5fAZ7r_qUdcJQSIgawzCb14_BTCRktm9eFY0eE2gawJevYJ-kZdXCTNdbYzR1Du" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2234" data-original-width="1602" height="898" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0G_TG8FlILtu4OjTqlmyIQRPi0crv3GhYJ4b1EabedQbprDXtZrHjeoL8Ns0hmLhC5JFkvggMBTutdmcdpscY6AQ0hD4ANQt-PZAri1QuChBp8Ja0pavF7J3OW5fAZ7r_qUdcJQSIgawzCb14_BTCRktm9eFY0eE2gawJevYJ-kZdXCTNdbYzR1Du=w643-h898" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEguEtJjCHwXc36jGBRTfj8kb_puIGoE3nArb5EUItcSJuErVmRa6hGSFdR5AIhi6yhhllC2nZH5zmOiVpWHiWUzfMH6AmJqbWd5Ggb7qKH3-hPyWDQfiFmvU0eHotLX9LymRiX1z-9WLxRepj-UjVJEX-cHTIrdUkCp3bLKzkKhAk7vGgm6nNdTbiHW" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2370" data-original-width="1650" height="923" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEguEtJjCHwXc36jGBRTfj8kb_puIGoE3nArb5EUItcSJuErVmRa6hGSFdR5AIhi6yhhllC2nZH5zmOiVpWHiWUzfMH6AmJqbWd5Ggb7qKH3-hPyWDQfiFmvU0eHotLX9LymRiX1z-9WLxRepj-UjVJEX-cHTIrdUkCp3bLKzkKhAk7vGgm6nNdTbiHW=w643-h923" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaMw7gnXPi_7CD0bWs5tEdUnfDfUQfV3AU8tGvnM7vJok_2LON1-UN7zD8OgAHnn6e3y-5hvE6sSmO0olN3cCEu_sFCZMmyDDDII-csJeaRsTA31V-bvqJB_Cu6u2cc0RrYQOwIOo09lrmFn6FBVSJ15O1htwpMWttu3Iiryr-c_26zVl7mrBlhy9C" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2348" data-original-width="1690" height="892" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaMw7gnXPi_7CD0bWs5tEdUnfDfUQfV3AU8tGvnM7vJok_2LON1-UN7zD8OgAHnn6e3y-5hvE6sSmO0olN3cCEu_sFCZMmyDDDII-csJeaRsTA31V-bvqJB_Cu6u2cc0RrYQOwIOo09lrmFn6FBVSJ15O1htwpMWttu3Iiryr-c_26zVl7mrBlhy9C=w643-h892" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXZKg1tIwhaqL5J9HlFKrFttwFsEiT7A2ezDelydlpK0UzSTC6IsYVwtWrnS-lE23_L57BNalToxlPX9zj29QsaREW60MWAFFGQofR7BAV_zvOrv9y_H0tGvIEL6O-fPPSsCO_YiT2WTd_Q9VtfGDP_PCwzK01E_jDa_PV5NQ4hhBknbxqDLj2gxjC" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2339" data-original-width="1659" height="909" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXZKg1tIwhaqL5J9HlFKrFttwFsEiT7A2ezDelydlpK0UzSTC6IsYVwtWrnS-lE23_L57BNalToxlPX9zj29QsaREW60MWAFFGQofR7BAV_zvOrv9y_H0tGvIEL6O-fPPSsCO_YiT2WTd_Q9VtfGDP_PCwzK01E_jDa_PV5NQ4hhBknbxqDLj2gxjC=w643-h909" width="643" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2234" data-original-width="1672" height="855" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjUXEKTvG3srvMapAso64Fu_eHIdPQ3xMOcNgvNqUGhVZg4hPECvxXkpWfcoD5YoGNIfTCo6djZibh5meNBFI1o-OWg22AJWeJUifwIqNZnYHLJVBwI1e1P-a320tZKJnZKe0mXFBqZEoS1zGmJFWrmvF56-5YckNUcJHoRYsupaPdHinJSZT2fxfkB=w642-h855" width="642" /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjg3P17mZQY6wLiiUc3j7N4BkjgjiphUIyAhLQubUy6naAH5H-Xt-xup5V5f3le70c2ngPvWMle8b3e_zSdxjKPA5YDSB2z7hQ7n1cnC6okAZFulJiycEcIiGnJg5vryLMgjYkciQAqpSyJVbOGMbPp5rJTNF_2bLF-rGtVdK9e5G6EtFxI7K9TQ0_v" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2370" data-original-width="1698" height="890" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjg3P17mZQY6wLiiUc3j7N4BkjgjiphUIyAhLQubUy6naAH5H-Xt-xup5V5f3le70c2ngPvWMle8b3e_zSdxjKPA5YDSB2z7hQ7n1cnC6okAZFulJiycEcIiGnJg5vryLMgjYkciQAqpSyJVbOGMbPp5rJTNF_2bLF-rGtVdK9e5G6EtFxI7K9TQ0_v=w638-h890" width="638" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhdoMNyW1CD3tYbsTIgTnbDhY9tJ0X7xnUT5EFCX6n6TJxvixGHDsrTH0GM5VOxw8L4B6HIE-QiNK6ASutRHKetl69CxMNkbsUcNjdBlPW_Tu0stEaWtGrK18cz-gPm2INMVzgFwmRd5tX06Q69VQj4ZR_GrAps1fflFa8bKr3ndhlViv9wAjZ1WRWI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2221" data-original-width="1729" height="820" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhdoMNyW1CD3tYbsTIgTnbDhY9tJ0X7xnUT5EFCX6n6TJxvixGHDsrTH0GM5VOxw8L4B6HIE-QiNK6ASutRHKetl69CxMNkbsUcNjdBlPW_Tu0stEaWtGrK18cz-gPm2INMVzgFwmRd5tX06Q69VQj4ZR_GrAps1fflFa8bKr3ndhlViv9wAjZ1WRWI=w639-h820" width="639" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsBOshgIZXdZ27t8GdaLM5fjDqrvzSlQdVITB41KIyoel8Px0Ko2oCZ_QBMaJlRBD8YVF__JZeQqCP6kZiCwFCEDnXXDhIxsq1QEausNw3i0Kzb8DVaaF8BT0mfmzVeLuXzieYc_aFyEk6nTtZaX_rfk5zmg0351jVfOK6lYIjMDqB0oW0ci8TlUCA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2225" data-original-width="1712" height="828" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsBOshgIZXdZ27t8GdaLM5fjDqrvzSlQdVITB41KIyoel8Px0Ko2oCZ_QBMaJlRBD8YVF__JZeQqCP6kZiCwFCEDnXXDhIxsq1QEausNw3i0Kzb8DVaaF8BT0mfmzVeLuXzieYc_aFyEk6nTtZaX_rfk5zmg0351jVfOK6lYIjMDqB0oW0ci8TlUCA=w639-h828" width="639" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGgIrGOYsLFV23lTZH4sosasvFwOCoLQCHaKtJGw9KbLdqAlFFT0TQXCaXAG1bAkwrDs5mDol2of4Z7DQSEWVHh63UrxImnq5IV_A6C21jWoAKFRpnef5KRhylOEnDPcSIipgEvLod_p7IjQ9G0OUeWOmygVlvUyBqfSNGpmPpduSFIgmuc4gsMjEj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2212" data-original-width="1668" height="848" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGgIrGOYsLFV23lTZH4sosasvFwOCoLQCHaKtJGw9KbLdqAlFFT0TQXCaXAG1bAkwrDs5mDol2of4Z7DQSEWVHh63UrxImnq5IV_A6C21jWoAKFRpnef5KRhylOEnDPcSIipgEvLod_p7IjQ9G0OUeWOmygVlvUyBqfSNGpmPpduSFIgmuc4gsMjEj=w640-h848" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjCCskQ5HCGk0d8fp6D1uJWc0qaOEyOtlixnooB_z5ZhYoLRmiQf1iLR1_TleJ2oOb33M_OqvKFBFgYfv3TPouatCVi8uCSSx1G0R98XuY36ze4gdjc5r3kEUWQSBm-coZyu7dNaEdDXg1z-X53Xt1qPJJ5xBzbCO3JymCCEK2WZsIIyNajiE1KnmEK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2379" data-original-width="1716" height="887" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjCCskQ5HCGk0d8fp6D1uJWc0qaOEyOtlixnooB_z5ZhYoLRmiQf1iLR1_TleJ2oOb33M_OqvKFBFgYfv3TPouatCVi8uCSSx1G0R98XuY36ze4gdjc5r3kEUWQSBm-coZyu7dNaEdDXg1z-X53Xt1qPJJ5xBzbCO3JymCCEK2WZsIIyNajiE1KnmEK=w640-h887" width="640" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2353" data-original-width="1712" height="877" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgbANd52NBrbir86F6d0RkQQ9v0l6pX-efSGLTT_8zrh3MYmYxZ8MhGYyVxHkKGGBoquGk7V4uE2aEoGu1esbkeJCiDbD3YIx4F6O1Gb6s_0kkmMnnziwB4bemJ0Ia-e7pe50cm5KA3_3MxdS0xnDhoFk576P8WRghsMXfSfnskJoNmF8FbgG5CF7Er=w640-h877" width="640" /></span></div></div><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjSmPfj2k97uwYaUXFNXqAqEOiOBz-MU3BLmtE-HqPdtqx1ZZfl85_maOb-n6yrZCLAOyLsY0jkuPp5Xtb1GOM2XeVbaeZMiN2JWDoZ6c3CYCnJmHIOk3ZNAzKMTB7oMkQGw7RE5XR1DjQ7la4PChTmbGManBAW8RS1IuwPTvmF8Me5gN06xZ3xA4Kh" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2269" data-original-width="1567" height="920" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjSmPfj2k97uwYaUXFNXqAqEOiOBz-MU3BLmtE-HqPdtqx1ZZfl85_maOb-n6yrZCLAOyLsY0jkuPp5Xtb1GOM2XeVbaeZMiN2JWDoZ6c3CYCnJmHIOk3ZNAzKMTB7oMkQGw7RE5XR1DjQ7la4PChTmbGManBAW8RS1IuwPTvmF8Me5gN06xZ3xA4Kh=w637-h920" width="637" /></a><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1xTylpcaKG1K9rILaw7u3p6ivA1PWAyKKHVqpiiun5cJCgi9ujQmgPfgffff4JzWHB6xqzO0LDKA6uSjjbD3m2dmROU9RvjS737zE6Tnc82GFKM41vMIzChtWoLnDIMEgZiBwDLPCtcH1cv1Po1X1QYRO86_MHLt0kZcYsWBRlRsy_FT9DpymCesL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2409" data-original-width="1703" height="900" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1xTylpcaKG1K9rILaw7u3p6ivA1PWAyKKHVqpiiun5cJCgi9ujQmgPfgffff4JzWHB6xqzO0LDKA6uSjjbD3m2dmROU9RvjS737zE6Tnc82GFKM41vMIzChtWoLnDIMEgZiBwDLPCtcH1cv1Po1X1QYRO86_MHLt0kZcYsWBRlRsy_FT9DpymCesL=w637-h900" width="637" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg_bYo0bZ-ZgI7Ic_cxkF1bEa6EOWPkN7Evxted7gYVEF6Nsv19fZRu2tjn2aD6vW-55Ip0Bdwarl2GuTgyOtTF9dO5SDJJQ1ptMLLD-32I7bBaXLklDsNWRuYKudqIqOntG_3bSHBtjsHVdp8jLqkiNkLRckeX21BCeHNbGOuw7YVajqSpbcDetvCF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2353" data-original-width="1677" height="896" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg_bYo0bZ-ZgI7Ic_cxkF1bEa6EOWPkN7Evxted7gYVEF6Nsv19fZRu2tjn2aD6vW-55Ip0Bdwarl2GuTgyOtTF9dO5SDJJQ1ptMLLD-32I7bBaXLklDsNWRuYKudqIqOntG_3bSHBtjsHVdp8jLqkiNkLRckeX21BCeHNbGOuw7YVajqSpbcDetvCF=w637-h896" width="637" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlgPtT1FKECWvGmSJOCFGqXEk3GLqb0cnq_d8Zu1tN94Cw2b_m-IVSCVLeehsFILyESaOFA9iQOkVR5XwerZnxlxARc5zpb6b3LOZ46oFJbfX7CnNfMg-goQgW44AVgHECeJ5NpV3XdfnPdvD5vEBWQHG7JFgb8BYYvlKZ6et4AD1LwcXfyzOyoiiR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2370" data-original-width="1366" height="1110" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlgPtT1FKECWvGmSJOCFGqXEk3GLqb0cnq_d8Zu1tN94Cw2b_m-IVSCVLeehsFILyESaOFA9iQOkVR5XwerZnxlxARc5zpb6b3LOZ46oFJbfX7CnNfMg-goQgW44AVgHECeJ5NpV3XdfnPdvD5vEBWQHG7JFgb8BYYvlKZ6et4AD1LwcXfyzOyoiiR=w638-h1110" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXZbY5nLJYtZkcdOB06rurokSQGTUmn_OqEZFU4gOwmDzoB-scSrdtZLg1VT6TnRjI96MnShoKxAkpQJHeuEM53Tt8RAyxoMNV7vOJYLGNdIy5zd6P3uZulu116fQtvX6qeMWVzCCsWa98OcfIPpWEKMRRGcN7N9074ppoz5vyXrTzrjL81gkxFIKO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2370" data-original-width="1755" height="861" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXZbY5nLJYtZkcdOB06rurokSQGTUmn_OqEZFU4gOwmDzoB-scSrdtZLg1VT6TnRjI96MnShoKxAkpQJHeuEM53Tt8RAyxoMNV7vOJYLGNdIy5zd6P3uZulu116fQtvX6qeMWVzCCsWa98OcfIPpWEKMRRGcN7N9074ppoz5vyXrTzrjL81gkxFIKO=w638-h861" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBtZepNqfb8iL5zY89d4hb46dRjuf_jGg6PNLwryleJMK6SZHWtNU5f_9og38s6GdzwSlYTM0DaN1it3BcA8WWi-UxCTr22taKoUUjdc1bAz7givyc_Rzlg1aldWJWW0nO15C9uLQOMEm7Ec2nLNDzu0jB3-Nbsn6afQ4GYPBtymlXuzxEQe4yX6Np" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2405" data-original-width="1659" height="928" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBtZepNqfb8iL5zY89d4hb46dRjuf_jGg6PNLwryleJMK6SZHWtNU5f_9og38s6GdzwSlYTM0DaN1it3BcA8WWi-UxCTr22taKoUUjdc1bAz7givyc_Rzlg1aldWJWW0nO15C9uLQOMEm7Ec2nLNDzu0jB3-Nbsn6afQ4GYPBtymlXuzxEQe4yX6Np=w641-h928" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYLmhLoNFyteazt21fL09FwtPZexGiMfk1LK_yVgHCgBxcP_QAYQYz04HHpviNyJiXs7sQh60_zZOeMGFmSQA9W5eTqnOqyvSChl5_IikwqTAT5B4rn4p9fPKyN4vhhHQXgcHT3EjcFMy7FyOy3P5AzYzyIJJkMpFs3EpPxat3ZqaRm00ouiaLKJ_P" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2344" data-original-width="1624" height="927" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYLmhLoNFyteazt21fL09FwtPZexGiMfk1LK_yVgHCgBxcP_QAYQYz04HHpviNyJiXs7sQh60_zZOeMGFmSQA9W5eTqnOqyvSChl5_IikwqTAT5B4rn4p9fPKyN4vhhHQXgcHT3EjcFMy7FyOy3P5AzYzyIJJkMpFs3EpPxat3ZqaRm00ouiaLKJ_P=w642-h927" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3IqxSUgteYrvs3uCZZebRXMosv1y4uA6pAlJZAn9fzLLN0pI03nDoQgYnQRaATNbzygOMeiPXbiixHlz1pS0C2CX0tkgaaMiySpZu776Jh9WERhU-x78qIcTlZfFT1oo43g1yya3Oe_N6LeK6wb-AjUXtylONboTVkDl0PApGJsezq34ocmjTto0N" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2396" data-original-width="1672" height="923" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3IqxSUgteYrvs3uCZZebRXMosv1y4uA6pAlJZAn9fzLLN0pI03nDoQgYnQRaATNbzygOMeiPXbiixHlz1pS0C2CX0tkgaaMiySpZu776Jh9WERhU-x78qIcTlZfFT1oo43g1yya3Oe_N6LeK6wb-AjUXtylONboTVkDl0PApGJsezq34ocmjTto0N=w643-h923" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyQzI_i1w_jT7vAzNg1UrnQVL_N8uviaq2dm1gvM3xHQQrDCaop2dXobWA9ZUNcTJNDASHHA-_ogBeXEeDmUxxJs2e1VEv-79opgkTe6rL39AcCOi-uX0MR_0oKL9uHi1QluTpIlwpMyowjFohXZSv3g4Uk1AuVTaB7PWT9VH5kO_vQrWg_uolc2Vm" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2357" data-original-width="1773" height="852" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyQzI_i1w_jT7vAzNg1UrnQVL_N8uviaq2dm1gvM3xHQQrDCaop2dXobWA9ZUNcTJNDASHHA-_ogBeXEeDmUxxJs2e1VEv-79opgkTe6rL39AcCOi-uX0MR_0oKL9uHi1QluTpIlwpMyowjFohXZSv3g4Uk1AuVTaB7PWT9VH5kO_vQrWg_uolc2Vm=w643-h852" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="2361" data-original-width="1554" height="976" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjDo4BHJAyQ2Rpuk08_ufTemrzMsTX_KhaTV6FZnyuYR11sUazYFfRNtKsC3We76uhck550bUBa2B4Zk8QdawIRRKosRcXAHYvOB1RjtHY89SdpTopzAEU3tR_kWHNY2W6nG5yYxleVpUlCvSg1xx4n4Z1E_RThSE3LdlfPwEbje_29w-_B2l4iqqgt=w643-h976" width="643" /></div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYRPCq4cCjliImeiwr3_Ifc4Pl56cCvW_xC0-QaxqxCvChphDLDBbHV5-8xsrQMhpX7KbvFxgLGb8XKE1WjTLCMiD3-8EjwkQQ5enMeXSUtHO5Lv87zltz-a9jDNH2qrRmYLM_N10a7K4z63u9ultqkHh0tF2zJbKPcodOcnOihsf-B60fyo-unZyt" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2392" data-original-width="1685" height="909" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYRPCq4cCjliImeiwr3_Ifc4Pl56cCvW_xC0-QaxqxCvChphDLDBbHV5-8xsrQMhpX7KbvFxgLGb8XKE1WjTLCMiD3-8EjwkQQ5enMeXSUtHO5Lv87zltz-a9jDNH2qrRmYLM_N10a7K4z63u9ultqkHh0tF2zJbKPcodOcnOihsf-B60fyo-unZyt=w640-h909" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj55PP7XNWO7bsg6UwCI9_OdfaBmeYdV8GqAz2ghhrppzvb39NCcpGxDFXtUy6W7zqP8B_Asb--VicaY6nPAx4GhIiWecUqHwcfxpEV7CvEdn3B9Xnu92RLa4cUvImtqker1iRe3wHW6p9Y1-bkFsBQ_VcIvsK2kC6PeKWw85QqhF3nVJiSnOszjY33" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2396" data-original-width="1668" height="921" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj55PP7XNWO7bsg6UwCI9_OdfaBmeYdV8GqAz2ghhrppzvb39NCcpGxDFXtUy6W7zqP8B_Asb--VicaY6nPAx4GhIiWecUqHwcfxpEV7CvEdn3B9Xnu92RLa4cUvImtqker1iRe3wHW6p9Y1-bkFsBQ_VcIvsK2kC6PeKWw85QqhF3nVJiSnOszjY33=w640-h921" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi9qLTfhuQuI5lgSQs50OdEEtS03Q957uGtaLkPc5Ohkaa_gVQ6jYX9LigoYZlUQ2uhql6e_qPj8Kkoz_7wWYOuCQKyceXzrb3VidB0i9-sdGVAkao3BhyUsicKoy4xwHoOuPP7nz2wbHwldpFS7hlEpB8wAcqHlxEOM7_SsIEGYUJDz8GZfHjVqf-B" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2331" data-original-width="1707" height="875" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi9qLTfhuQuI5lgSQs50OdEEtS03Q957uGtaLkPc5Ohkaa_gVQ6jYX9LigoYZlUQ2uhql6e_qPj8Kkoz_7wWYOuCQKyceXzrb3VidB0i9-sdGVAkao3BhyUsicKoy4xwHoOuPP7nz2wbHwldpFS7hlEpB8wAcqHlxEOM7_SsIEGYUJDz8GZfHjVqf-B=w641-h875" width="641" /></a></div></div><p style="text-align: center;"><br /></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-7946062508085103262022-07-07T19:28:00.006-03:002023-09-19T17:55:05.441-03:00Digital I.C. Tester<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggSm2UE1rbRUAv1GkFvyVvJl9qrZ7tbYwUwSfuZdvYWFGuP9uRCdYw9jWS_3HASL7dSctDRyHKWk-0J6NvOi6rjjjt40BPkpaXLdwJkhsmAzyEmMDOEnHOGmv6vsnkSiRAbVdwwD01zs-eaiMa-r0vF3Ww1KCkOrH2dXthMxbQghoRTHELAUtOXOQt" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1732" data-original-width="1621" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggSm2UE1rbRUAv1GkFvyVvJl9qrZ7tbYwUwSfuZdvYWFGuP9uRCdYw9jWS_3HASL7dSctDRyHKWk-0J6NvOi6rjjjt40BPkpaXLdwJkhsmAzyEmMDOEnHOGmv6vsnkSiRAbVdwwD01zs-eaiMa-r0vF3Ww1KCkOrH2dXthMxbQghoRTHELAUtOXOQt=w374-h400" width="374" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Normalmente, o único jeito de testar um Cl "suspeito" num circuito é sua substituição direta por outro igual. Isso quando temos outro para esse firne ainda correndo o risco de perder mais um componente. Todos hão de concordar que esse não é exatamente o método mais "científico" de teste. Por isso mesmo, para acabar com o "chute", nem sempre certeiro nessas ocasiões, é que lhes apresentamos o DIGITAL IC TESTER. E que também servirá para pesquisar características, controlar qualidade, etc. </span></div><div><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">• para o teste de qualquer integrado digital de até 16 pinos. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">• aplicável à maior parte das famílias lógicas (ECL, TTL, MOS, etc.). </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">• com um astável e um monoestável internos para maior rapidez no teste de portas e circuitos biestáveis. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">• dispensa soldas e lay-outs específicos para diferentes integrados. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Falar no incessante avanço da Eletrônica é realmente um lugar comum. Mas também é certo; e nem sempre tão fácil de perceber, o quanto, em tão pouco tempo, as novas tecnologias dão cabo de coisas que pareciam definitivas. E esse é um processo assustador, a voracidade da renovação cresce em proporções geométricas. No espaço de algumas décadas vimos a válvula praticamente anulada pelo transistor, este progressivamente abandonado face aos métodos de integração, e assim seguiremos ad infinitum. Hoje estamos na era do circuito integrado digital e quem puxa a fila são os processos de integração em larga escala (LSI e VLSI). Como consequência lógica os aparelhos em desenvolvimento são cada vez mais eficientes, de dimensões menores e custo mais baixo, do que o seriam se implementados com circuitos analógicos e componentes discretos. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Por outro lado, a evolução carrega consigo também uma maior complexidade, e novos problemas que exigem soluções à altura. Obviamente não podemos usar hoje os métodos de manutenção e projeto de outrora. Por exemplo, se antes um simples multímetro dava conta do trabalho, atualmente são necessários outros equipamentos que vão desde as pontas de prova lógicas até os sofisticados Logic Analizers controlados por microprocessa-dores. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Agora, apresentamos um kit para pesquisa e teste das características dos circuitos integrados digitais — o DIGITAL IC TESTER. Em vista da grande quantidade e diversidade de integrados digitais existentes, a versatilidade foi detalhe observado na elaboração deste, que tem possibilidade de testar todo e qualquer Cl digital de até 16 pinos. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Como usar o Digital IC Tester </b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Seu manuseio é bastante simples. Para cada pino do soquete, e consequentemente do integrado quando este for conectado, existe uma chave deslizante, um LED e um borne. As chaves aplicam aos pinos nível lógico "1" (5 V), "O" (GND) ou, na posição OFF, os deixam em aberto, sem ligação. São usadas para alimentação do integrado e para fornecer os níveis ló-gicos ao mesmo. Os LEDs indicam o estado lógico de cada pino: "1", aceso "O", apagado. Qualquer sinal que esteja presente nos pinos do integrado se-rá levado aos bornes de teste. Em consequência, caso queiramos interligar o integrado em determinada configuração, levar suas saídas a circuitos externos, ou mesmo ligar circuitos externos a suas entradas, utilizaremos os cabos banana-banana e os bornes de teste. O kit possui ainda um oscilador e um monoestável (oscillator e step) que serão utilizados para fornecer os pulsos de clock os circuitos biestáveis. Caso desejemos observar passo a passo os estados lógicos de um circuito biestável qualquer (flip-flop, contador, registrador, memória, etc.) bastará colocarmos a chave H-H na posição STEP, interligarmos através do cabo banana-banana o borne de saída do oscilador (que se encontra à esquerda da chave) ao borne do(s) pino(s) do integrado que for(em) necessário(s), e pressionarmos a chave de contato momentâneo deno-minada STEP (á direita da chave H-H), que acionará o monoestável oferecendo um pulso. Na posição OSC teremos o fornecimento de pulsos na frequência de 3 Hz, independentemente de apertarmos a chave STEP. Ao aplicarmos o sinal do OSC/STEP aos pinos do integrado será preciso observar que a chave dos mesmos esteja na posição OFF, caso contrário ela forçará as condições O ou 5 volts e não teremos os resultados esperados, correndo ainda o risco de danificar o circuito. O mesmo deverá ser observado quando quisermos ler nos LEDs as saídas do integrado. Resumindo, quando não quisermos impor nem O nem 5 V a determinado pino, a respectiva chave deste deverá ser deixada em OFF. </span></div><div><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">O "Digital IC Tester" da forma como o apresentamos não se adequa a testar diretamente integrados TTL tipo open-collector. Como se sabe, esses integrados requerem resistores entre suas saídas e a alimentação. Se colocássemos internamente esses resistores, o circuito não se prestaria a outras aplicações. Uma das saídas seria colocar outra chave H-H para pino que se destinasse a esse tipo de teste. No entanto, fazendo isso aumentaríamos consideravelmente o custo do equipamento, e como os integrados open-collector são muito pouco utilizados, achamos que a melhor solução seria deixar que o próprio usuário, quando necessitasse do testador para tal aplicação, providenciasse a ligação. Para isso ele deverá confeccionar um cabo banana-banana especial que inclua um resistor de 1k</span><span face="Arial, "sans-serif"" style="font-size: 12pt;">Ω </span><span style="font-family: arial;">em série. Desta forma, para testar um Cl open-collector o usuário deverá proceder do seguinte modo: ligar uma ponta do cabo especial à alimentação do integrado e a outra ao borne de saída que for verificar. Note que só poderemos observar uma saída por vez, justamente aquela a qual o cabo estiver acoplado. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Enquanto estivermos inserindo o integrado no soquete e ajeitando chaves e bornes na configuração desejada, deveremos manter o aparelho desligado, para evitar o perigo de danos. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Um último detalhe a ser notado. Para o teste de integrados da família ECL, algumas adaptações serão exigidas. A diferença entre o nível "0" e o nível "1" nesse caso é por volta de 0,8 V, ou seja, é muito pequena para que os LEDs a detectem. Além disso a maior parte deles requer alimentação negativa. Para suprimir esse problema, ao pino do integrado correspondente a — VCC ligaremos a chave em GND e ao pino que corresponde GND ligaremos a chave em 5 V. No lugar dos LEDs ligaremos no respectivo borne um voltímetro ou osciloscópio DC e observaremos os níveis lógicos. Convém alertarmos que o usuário do DIGITAL IC TESTER deve ter um certo conhecimento de lógica digital, ou pelo menos conhecer a tabela verdade do integrado que estiver testan</span><span style="font-family: arial;">do. No final do artigo daremos exemplos de teste de um integrado, para que o leitor entenda melhor o funcionamento do kit. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: medium;"><b>Aplicações </b></span></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">As inúmeras aplicações do Digital </span><span style="font-family: arial;">IC Tester comprovam a sua versatilidade. No que diz respeito à manutenção, ele poderá informar-nos se um Cl está bom ou não em questão de segundos. Bastará inserir o componente no soquete e observar sua tabela verdade. Poderemos testar dessa maneira, sem a necessidade de soldas e lay-outs, </span><span style="font-family: arial;">desde simples portas lógicas até memórias, com a única restrição de que o integrado não ultrapasse 16 pinos. O kit será também de grande utilidade no que tange ao controle de qualidade. A partir do momento em que o usuário </span><span style="font-family: arial;">deixar o aparelho em determinada configuração desejada para teste de um Cl qualquer, ele poderá com eficiência e rapidez (fator relevante no controle de qualidade) testar uma grande quantidade desses Cls. Para isso inclusive o oscilador de 3 Hz será de grande valia, evitando que se perca mais tempo </span><span style="font-family: arial;">acionando a chave STEP para observar os estados lógicos do Cl. Se quisermos examinar a saída de contadores digitais com maior eficiência, poderemos através dos bornes de teste aplicar as saídas binárias do contador em circuito à parte, que se constituirá de um decodificador e um display, obtendo assim uma melhor visualização da contagem. A grande vantagem neste campo oferecida pelo kit é o fato de utilizarmos um único aparelho, e em casos raros alguns acessórios que au-mentem a performance do mesmo, para realização do controle de qualidade de grande parte dos circuitos digitais existentes. Isso elimina o grande número de "circuitos de teste" que precisam ser projetados e montados, geralmente destinando-se a um só tipo de integrado. </span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div><div><br /></div><div>O kit, é óbvio, não foi destinado apenas à manutenção. Poderá ser empregado como laboratório para pesquisa ou verificação das características dos Cls digitais. Evitará a necessidade de lay-outs especiais para determinado tipo de integrado por problemas de dúvida em sua tabela verdade ou funcionamento. </div><div><br /></div><div>Como você está vendo, apesar do circuito ser até bem simples, ele apresenta uma gama de aplicações que realmente o torna bastante útil e eficiente. </div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;"><b>Funcionamento </b></span></div><div><br /></div><div>O leitor já deve ter notado que o funcionamento do "IC Tester" não tem qualquer segredo. Na figura 1 tempos a fonte de alimentação, que não só fornece tensão aos circuitos internos, co-mo também o fará para o integrado sob teste. O circuito não sai do convencional, ou seja, a etapa de retificação e filtragem da rede é exercida por D2, D3 e C2, e o circuito de regulação é constituído pelo integrado 7805 (Cl2) mais C1. R7 limita a corrente para D5, que é um LED sinalizador de quando o aparelho está ligado. D4 evita que ao ser desligado o circuito, Cl se descarregue sobre C12, o que poderia danificar este integrado. </div><div><br /></div><div>Na figura 2 podemos observar como são os circuitos de teste. Trata-se de 16 circuitos iguais, um para cada pino do soquete. Ao resistor R1 aplicamos sinais que virão da chave, do pino do soquete ou do borne de teste. A chave, na configuração que observamos, aplica 5 V na posição da esquerda, GND (OV) na posição da direita, e deixa o circuito em aberto na posição central (OFF). O transistor 01, junto com R1 e R2, age como uma chave para comandar o LED D1. Caso apliquemos nível alto de tensão a R1, o transistor será levado à saturação, fazendo com que o potencial do coletor mantenha-se a mais ou menos 0,3 V, o que consequentemente fará fluir uma corrente, por D1, acendendo o mesmo. </div></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRdIRuBLHA8IJMxAY8YmUXO2kzohbsC5182UKEU22b2Vtp8BRVBykmIJSILC4Wht7zEq1yZvBvhftuyhbKQYCNYUkej5_atrmp1jwnB6fvoJNEhCfmEnL0ImOxD9rAujEODVdDpEXhuX3oS2oJhBWza126818qLGfM7TNI72bvsGZblPSQ_mRGtVzE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="356" data-original-width="934" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRdIRuBLHA8IJMxAY8YmUXO2kzohbsC5182UKEU22b2Vtp8BRVBykmIJSILC4Wht7zEq1yZvBvhftuyhbKQYCNYUkej5_atrmp1jwnB6fvoJNEhCfmEnL0ImOxD9rAujEODVdDpEXhuX3oS2oJhBWza126818qLGfM7TNI72bvsGZblPSQ_mRGtVzE=w640-h244" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjUoS7GlL19FSFr6OsZWn2HHFPDrND6bDLxvBjevDroK9htCBWytjyKQAYovanvnsQO-nqyguw_IZ5QzdAKYL3vcwaUUMYfjy0vFQdEN2KCEomyigpW8ddqcE40MwoYb5nQ9790_Qg7B_35r0hQwT7ykfAua7zZnd28DQtjkuKAQSi73IZaS6oYrx30" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="464" data-original-width="925" height="322" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjUoS7GlL19FSFr6OsZWn2HHFPDrND6bDLxvBjevDroK9htCBWytjyKQAYovanvnsQO-nqyguw_IZ5QzdAKYL3vcwaUUMYfjy0vFQdEN2KCEomyigpW8ddqcE40MwoYb5nQ9790_Qg7B_35r0hQwT7ykfAua7zZnd28DQtjkuKAQSi73IZaS6oYrx30=w640-h322" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhhM0QoT0FiL-BJabIMA2awMHzh5ErC_E8FYjO0vvt7aEZtsa38nBnpXksnqS3tx_FtCVL5rDavn-uNhUjLEtBjnznEM5j171C0uXCDmOuP4zu_PQoAZfQVUa54oACq4g6RSb32Pilg6oCMjVK7muK9L65gh9mrRxxMteC3q0ZOYR0QVb6qH6CHaz9A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="554" data-original-width="1013" height="350" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhhM0QoT0FiL-BJabIMA2awMHzh5ErC_E8FYjO0vvt7aEZtsa38nBnpXksnqS3tx_FtCVL5rDavn-uNhUjLEtBjnznEM5j171C0uXCDmOuP4zu_PQoAZfQVUa54oACq4g6RSb32Pilg6oCMjVK7muK9L65gh9mrRxxMteC3q0ZOYR0QVb6qH6CHaz9A=w640-h350" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiFB_bTDEPF6E_fnN_Zy6sZokj4kvr95xkDsP4Q2aeGAJCez7qDvrDcbujvWje_ugMJGDOesiVwrAner1D8uMhqQLwVLtqcQrQLN-ppx18gRm-Mw-fpQp7fkbBiDofmzJbfLoCY5ynZyGfTb0cIZnz4kkr66JTlXRTnILCBkTnUlPapH0B0Ht1PLsl7" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1285" data-original-width="1557" height="528" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiFB_bTDEPF6E_fnN_Zy6sZokj4kvr95xkDsP4Q2aeGAJCez7qDvrDcbujvWje_ugMJGDOesiVwrAner1D8uMhqQLwVLtqcQrQLN-ppx18gRm-Mw-fpQp7fkbBiDofmzJbfLoCY5ynZyGfTb0cIZnz4kkr66JTlXRTnILCBkTnUlPapH0B0Ht1PLsl7=w640-h528" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Se o nível de tensão em R1 for baixo, o transistor irá ao corte, permitindo que somente uma pequena corrente flua por D1, a qual não será suficiente ao seu acendimento. Q1 funciona como driver para D1, porque determinadas famílias de integrados digitais (principalmente as da tecnologia MOS) não podem fornecer a corrente necessária ao acendimento do LED. Por fim, R3 serve unicamente à limitação da corrente que passa por D1. O circuito step-oscillator está na figura 3. Utilizamos 4 portas NE de um </span><span style="font-family: arial;">integrado SN7400 para as duas confi- gurações: astável e monoestável. Na posição STEP o funcionamento do circuito pode ser entendido da seguinte forma: suponhamos que inicialmente a saída da porta A em nível "1"; logo, como se pode ver, as duas entradas da porta B estarão em "1" também, o que fará sua saída ir para "O". Desta forma teremos na entrada da porta A nível "O" e nível "1", o que manterá sua saída em "1" e o circuito estável. Quando apertarmos a chave S3, uma das entradas da porta B mudará para "O", levando </span><span style="font-family: arial;">sua saída a "1". Este "1" será diretamente acoplado á entrada de "A" que conseqüentemente apresentará sua saída em "O". O nível "O" vai se manter na saída enquanto o capacitor C3 estiver carregando. Este capacitor então irá baixando gradativamente o potencial na entrada da porta A até que, após um certo tempo, este nível seja interpretado na porta como "O", levando sua saída novamente a "1" e fazendo, portanto, C3 se descarregar e o circuito voltar a estabilidade. As portas "C" e "O", além de atuarem como buffer, </span><span style="font-family: arial;">também invertem o pulso do monoestável, tornando-o compatível para a aplicação que desejamos. Podemos verificar que, ao mudarmos a chave S4 para a posição oscillator (OSC.), simplesmente colocamos mais um capacitor entre a saída da porta A e a entrada da porta B. Desse modo, quando a saída da porta A estiver em "1" o circuito não permanecerá estável, pois o capacitor C4 irá carregar-se e o nível na entrada da porta B voltará a "O". Em consequência o circuito oscilará, com os valores de C4, C3, R6 e R4 que escolhemos, em aproximadamente 3 Hz. Se o usuário tiver a intenção de alterar esta frequência, poderá fazê-lo mudando o valor dos componentes mencionados, mas tomando o cuidado de que os valores de R4 e R6 não sejam muito maiores do que 2,2 k ohms, pois caso isso aconteça as portas poderão não interpretar mais o nível lógico "O", fazendo com que o circuito não funcione mais.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Relação de material </b></span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">RESISTORES </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) R1 — 10 k (marrom-preto-laranja) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) R2 — 10 k (marrom-preto-laranja) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) R3 — 330 (laranja-laranja-marrom) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) R4 — 1 k (marrom-preto-vermelho) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) R5 — 2,2 k (vermelho-vermelho-vermelho) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) R6 — 2,2 k (vermelho-vermelho-vermelho) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) R7 — 330 (laranja-laranja-marrom) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">CAPACITORES </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) Cl —0,1 p F/250 V (schiko ou cerâmico) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C2 — 1000 pF/16 V (eletrolitico) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C3 — 220 pF/9 V (eletrolitico) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C4 — 220 pF/9 V (eletrolítico) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">DIODOS </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) D1 — LL-203R (LED vermelho) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) D2 — 1N4001 a 1N4007 (retificador) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) D3 — 1N4001 a 1N4007 (retificador) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) D4 — 1N4001 a 1N4007 (retificador) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) D5 — LL-203R (LED vermelho) </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">TRANSISTORES </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) Q1 — BC337, BC547 ou BC548 </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">CIRCUITOS INTEGRADOS </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C11 — 7805 ou LM320-5 </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C12 — 7400 TTL </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) C13 — 7400 TTL </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">DIVERSOS </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(16) chave comutadora linear 2 pólos X 3 posições </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(1) chave H-1-1 2 pólos X 2 posições com fenda </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(2) chave H-H -2 pólos X 2 posições </div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;">(17) borne vermelho Ref. 158 </div><div style="font-family: arial;"><div>(4) pino banana preto Ref. 1261 ou 1561 </div><div>(17) suporte para LED SLS-010 </div><div>(1) suporte para Cl 16 pinos tipo C </div><div>(1) porta-fusível Ref. 5 tipo rosca </div><div>(1) fusível 1/2 A </div><div>(1) cabo de força 2 X 20 AWG com plugue </div><div>(1) borracha passante para furo 0,7 I11111 </div><div>(1) caixa metálica </div><div>(15) porca ferro zincado 1/8" </div><div>(13) parafuso ferro zincado 1/8" X 1/4" </div><div>(2) parafuso ferro zincado 1/8" X 3/4" </div><div>(6) parafuso AA 2,9 mm X 6,5 mm </div><div>(1) placa de circuito impresso NE3111 </div><div>(1) transformador EV-610 9 + 9 V; 400 mA </div><div>(4) pé de borracha </div><div>(2) espaçador de fenolite 3,1 X 8 X 10 mm </div><div>3 m solda trinúcleo </div><div>2 m cabo encapado 22 AWG 1 flexível </div><div>1 m cabo para pino banana tipo ouro-pel </div><div>(1) chave de teclas 2 pólos X 2 posições </div><div>(2) espaçador de fenolite 3,1 X 8 X 12 I11111 </div><div>(2) parafuso ferro zincado M3 X 16 mm </div><div>(1) soquete para Cl 16 pinos DRD-801 </div><div>(1) dissipador para C17805 </div><div><br /></div><div>Todos os resistores tem valor dado em ohms, tolerância de 5% e dissipação de 1/8 W. </div></div></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div></div></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-54484928955791810762022-06-29T19:53:00.008-03:002023-09-19T17:55:48.976-03:00Formulário de Eletrônica<p style="text-align: center;"></p><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhStV0fptXwLNUQU3bIUY9cJWVHYwRH3B-BzKnbcICV-lc4aweaANFdjUFcflnjb3rqj0W4m2J5k8T_DE05yRP814PL792WJWYLQhwhuq24lByTLjgEd2uZPqBQjGP4SYEZgrWTvzSgxwlbkDL_5XvYUm07nDOvsTmAS34fRPVAclA673sFa5gsZIDN" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1557" data-original-width="1176" height="842" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhStV0fptXwLNUQU3bIUY9cJWVHYwRH3B-BzKnbcICV-lc4aweaANFdjUFcflnjb3rqj0W4m2J5k8T_DE05yRP814PL792WJWYLQhwhuq24lByTLjgEd2uZPqBQjGP4SYEZgrWTvzSgxwlbkDL_5XvYUm07nDOvsTmAS34fRPVAclA673sFa5gsZIDN=w634-h842" width="634" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiR7rynBfJVqInLCgl8G_I6vJiKKwGN5AsRsAmt8vy9FE-kgvsGy3XAB5hDGxVw4qSFXlj50WdDrvRGPpZ6ezqs0SXJXFrcImj-y8zXDncckopOsPkPGtWHfOBeybJr3aoxwg0ja1Lf8_RxbYT-nZXmKvi-frLhTPyd9ZFEPQW9Wo11rz7ex-HSUt1E" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1550" data-original-width="1301" height="751" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiR7rynBfJVqInLCgl8G_I6vJiKKwGN5AsRsAmt8vy9FE-kgvsGy3XAB5hDGxVw4qSFXlj50WdDrvRGPpZ6ezqs0SXJXFrcImj-y8zXDncckopOsPkPGtWHfOBeybJr3aoxwg0ja1Lf8_RxbYT-nZXmKvi-frLhTPyd9ZFEPQW9Wo11rz7ex-HSUt1E=w630-h751" width="630" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7Ysk4qhHauVS_kLQTbQXQwt9p5vupMD1NUjrtfoRaJAO2zbkoR-j4qBDg3Jl1SI5-bHOg70n-Y8Ve_tufD6shA4Yo65cw3wcJz4WdTcyemuR-elF_LbDAaKrFSdzoQmO1sR-A082wXczrFS5JV-CgOCZ1-rhDFaWSJ59Qi_QiXUkonaL4fzcqCgir" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1565" data-original-width="1278" height="772" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7Ysk4qhHauVS_kLQTbQXQwt9p5vupMD1NUjrtfoRaJAO2zbkoR-j4qBDg3Jl1SI5-bHOg70n-Y8Ve_tufD6shA4Yo65cw3wcJz4WdTcyemuR-elF_LbDAaKrFSdzoQmO1sR-A082wXczrFS5JV-CgOCZ1-rhDFaWSJ59Qi_QiXUkonaL4fzcqCgir=w631-h772" width="631" /></a></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgHwzNHPsHkWDWcJLgjcRSVSxzhDhJtdkL2fFToJEEMDVlaXBQCmeNnlyuucrY6eKXgYlGZxmyHsUoctKvWnFF8rtbc5R1rXYby3yoCH6UOhegM5LN6LRflZtnNyTx61Cm0ifFqt1WPeIX4TP7ucn2uHIcklnsBSLXFFRhTSCzlzAFAocW9qnBTByOS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1212" data-original-width="1310" height="586" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgHwzNHPsHkWDWcJLgjcRSVSxzhDhJtdkL2fFToJEEMDVlaXBQCmeNnlyuucrY6eKXgYlGZxmyHsUoctKvWnFF8rtbc5R1rXYby3yoCH6UOhegM5LN6LRflZtnNyTx61Cm0ifFqt1WPeIX4TP7ucn2uHIcklnsBSLXFFRhTSCzlzAFAocW9qnBTByOS=w632-h586" width="632" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEigHHNnmELuHTVrGZgkULXamcJyomPbOsdSxcQuL_1GGVGnM4SXdh-Tn0p-jwQPH9_K0FRLKjmIWIlxYoNaIqj6YDjO_R5Xi9h99DugBOdtzuhmR7X2GmUW57jPS0EA15mX0uyw5tDSaTZuYeImOtnxfDwyLFke18NUlxsNLpnXd09LZz6zRqN3JGsF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1580" data-original-width="1267" height="794" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEigHHNnmELuHTVrGZgkULXamcJyomPbOsdSxcQuL_1GGVGnM4SXdh-Tn0p-jwQPH9_K0FRLKjmIWIlxYoNaIqj6YDjO_R5Xi9h99DugBOdtzuhmR7X2GmUW57jPS0EA15mX0uyw5tDSaTZuYeImOtnxfDwyLFke18NUlxsNLpnXd09LZz6zRqN3JGsF=w634-h794" width="634" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgMk7LKRLAqnAW_bOm_DfJa1grKu6XXE8knhGL3FANIe00Fuan1jiEdt_004JQGicDCYA3tes8ogpJca1V1jSBg-N8f47A88JaIiXvFKCF2FfUACZ8ni_X3QMsxgflVHN0iGItrCcohc2KCxmGnBfLbpy-c3GMoICVO8CgcBd6c5KBD9-G9KK1N3pi_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1216" data-original-width="1290" height="596" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgMk7LKRLAqnAW_bOm_DfJa1grKu6XXE8knhGL3FANIe00Fuan1jiEdt_004JQGicDCYA3tes8ogpJca1V1jSBg-N8f47A88JaIiXvFKCF2FfUACZ8ni_X3QMsxgflVHN0iGItrCcohc2KCxmGnBfLbpy-c3GMoICVO8CgcBd6c5KBD9-G9KK1N3pi_=w634-h596" width="634" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiZ-Y7D2vpFKfWkbZAwI9ei4en5kfKQ0lvf8cdJY73_UXp2euRDKxecr6YLUJ8d7DxHFEc0UE_I2P-OQoakojz3BhC4MXSg9gzeQCXOhKPsN7fnk6exhl4Y3pLtOj8zYzMcBwXEpt6jJ4A97AJCjAG_CmDzfszLsCUmuRN1u2RqEkI06uZN-Q0YSB1z" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1574" data-original-width="1278" height="779" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiZ-Y7D2vpFKfWkbZAwI9ei4en5kfKQ0lvf8cdJY73_UXp2euRDKxecr6YLUJ8d7DxHFEc0UE_I2P-OQoakojz3BhC4MXSg9gzeQCXOhKPsN7fnk6exhl4Y3pLtOj8zYzMcBwXEpt6jJ4A97AJCjAG_CmDzfszLsCUmuRN1u2RqEkI06uZN-Q0YSB1z=w634-h779" width="634" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhy0cxpvvPOsiLOKRTCtmcBNKbjehgXm5MeW8UB-P_IbhFVNlfgVx5J0ZUtwOgU5IXeVmFLRSTd4CzBADatO9GBQX_YpO7b-Z6Ur7Q1KssStVMW07gsJpMGMi8da4g5PoxRUIHF63X8l8mV1-w-HnNE_4f5Tc45T6foQZybFkD2lzUo6Wic1h0rzDHh" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1589" data-original-width="1287" height="786" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhy0cxpvvPOsiLOKRTCtmcBNKbjehgXm5MeW8UB-P_IbhFVNlfgVx5J0ZUtwOgU5IXeVmFLRSTd4CzBADatO9GBQX_YpO7b-Z6Ur7Q1KssStVMW07gsJpMGMi8da4g5PoxRUIHF63X8l8mV1-w-HnNE_4f5Tc45T6foQZybFkD2lzUo6Wic1h0rzDHh=w635-h786" width="635" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPfvyFm9b2f45-_84vIYiCCim52InWwZIJQkx7mbgVERriIVUT7DIdylVvrQVMm--rA8Ad4XU2L3ywsDhU2_WvvqCLgQzAp79OmDqmBFXzrNZ75cqLy-hIcl_ZKNjJF3O6gk8X8bXsGNFaJKiemobxFUPAggG2_NWkeS5aOQXGbt3ktghl1NqkEoLU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1554" data-original-width="1281" height="770" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPfvyFm9b2f45-_84vIYiCCim52InWwZIJQkx7mbgVERriIVUT7DIdylVvrQVMm--rA8Ad4XU2L3ywsDhU2_WvvqCLgQzAp79OmDqmBFXzrNZ75cqLy-hIcl_ZKNjJF3O6gk8X8bXsGNFaJKiemobxFUPAggG2_NWkeS5aOQXGbt3ktghl1NqkEoLU=w636-h770" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjZdE-ooRO14eA1iuUF8NiOqyirW_zATnRCDQnUIdUnV8r-dGLHAiMtZbji3IQ4vMUUyhPa_59teD84b8dIjSZ3nt5PhKsvVGENcGWSZSPD2WnpBRyze2pNaUw73INEzoFFxWZ3xoBdINsuJ7hiz0c4ZUdxWh34xoYWjdMkAGzSrcpdUM2Jv7wF1fhZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1577" data-original-width="1299" height="771" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjZdE-ooRO14eA1iuUF8NiOqyirW_zATnRCDQnUIdUnV8r-dGLHAiMtZbji3IQ4vMUUyhPa_59teD84b8dIjSZ3nt5PhKsvVGENcGWSZSPD2WnpBRyze2pNaUw73INEzoFFxWZ3xoBdINsuJ7hiz0c4ZUdxWh34xoYWjdMkAGzSrcpdUM2Jv7wF1fhZ=w637-h771" width="637" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPYymTBpRnglTc9eJek622Gj4CHuTtngGZZXCtW5PliTqqxYVUr5M5b_4oai6QljJZHAMtL68spJVk95Vy7R7SDJ5bZlwlxwfzdMS8kBYXvU47lJ1DCRma7AH6K0newq3VY0XSYtvNwMyHOXLnbE7fRgXPbCOxMWg7TEiD0gHNyjE6teSzJUPCNRsP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1580" data-original-width="1284" height="784" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPYymTBpRnglTc9eJek622Gj4CHuTtngGZZXCtW5PliTqqxYVUr5M5b_4oai6QljJZHAMtL68spJVk95Vy7R7SDJ5bZlwlxwfzdMS8kBYXvU47lJ1DCRma7AH6K0newq3VY0XSYtvNwMyHOXLnbE7fRgXPbCOxMWg7TEiD0gHNyjE6teSzJUPCNRsP=w637-h784" width="637" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2gSRw3AmY5cDkPeGJVhTG8BSJUG0PcfbUQ5EawNMU2BBbn3G2ywqI5iSDP8u7a60MnGfEp8y1Se3MhSalGA0zBlt5UKuWSMf33Dp2VcYiaM2R6plm6ONdnnWRR_xdtg9NzwIMHyp1ffY-HXh84n_UzppYfXJpsTYAMClM0UiUtZELKLteKMrDChvA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1262" data-original-width="1284" height="626" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2gSRw3AmY5cDkPeGJVhTG8BSJUG0PcfbUQ5EawNMU2BBbn3G2ywqI5iSDP8u7a60MnGfEp8y1Se3MhSalGA0zBlt5UKuWSMf33Dp2VcYiaM2R6plm6ONdnnWRR_xdtg9NzwIMHyp1ffY-HXh84n_UzppYfXJpsTYAMClM0UiUtZELKLteKMrDChvA=w636-h626" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhqPnvGH6HBNbo_xRfmV6zGvWjanzlUnCQpgCQJzSK-q6CYi3KgVvWXiaVH01BaXwclVBeAyRuvK3ebkP6j0LwSU1gDARRTR_wFETVByeqIHdjIpD17MgQeZ3dGtJ5nZBcsLYDLpFmO0gxVLrR5PJdY2fgqaGahDTtIyFlTqW_OjiO_2XeXzTU13nHZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1562" data-original-width="1293" height="769" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhqPnvGH6HBNbo_xRfmV6zGvWjanzlUnCQpgCQJzSK-q6CYi3KgVvWXiaVH01BaXwclVBeAyRuvK3ebkP6j0LwSU1gDARRTR_wFETVByeqIHdjIpD17MgQeZ3dGtJ5nZBcsLYDLpFmO0gxVLrR5PJdY2fgqaGahDTtIyFlTqW_OjiO_2XeXzTU13nHZ=w637-h769" width="637" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgN2hce5h2-3CCgXQL8FANPbJk_B-v4XcbvwycqnpXQGddwtp3JCzAXzVT0In_BTxL4N8yMutqw4dDOPqk9PoHgfsY1VWLIomv4y3fkDdGTgmfLC1LyaI3JCnXyqVn2bPleiZcK-1RWDWmf6DXHQJwmLHtjsj1pu5_dY8Rss-1zwBHnzoPCPOkGjc0C" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1567" data-original-width="1290" height="773" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgN2hce5h2-3CCgXQL8FANPbJk_B-v4XcbvwycqnpXQGddwtp3JCzAXzVT0In_BTxL4N8yMutqw4dDOPqk9PoHgfsY1VWLIomv4y3fkDdGTgmfLC1LyaI3JCnXyqVn2bPleiZcK-1RWDWmf6DXHQJwmLHtjsj1pu5_dY8Rss-1zwBHnzoPCPOkGjc0C=w638-h773" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVi5HDc9BhWzL9EakJsYC3ZWeNQiMwlIbulZ8gplNIvCnXHe5JWsmn6QHfUh9D0wUMcGjFUTsUDsxZAEoq6WBpEFz0TbzNsULhyhnEHEuulwCarwIGPAZPNM2JCFmYfiRZYfD4P7don3ThvHoUJR091PTlO8iPcNtheBgAQ9zJsKI_K8mSe0PTvi95" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1541" data-original-width="1287" height="766" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVi5HDc9BhWzL9EakJsYC3ZWeNQiMwlIbulZ8gplNIvCnXHe5JWsmn6QHfUh9D0wUMcGjFUTsUDsxZAEoq6WBpEFz0TbzNsULhyhnEHEuulwCarwIGPAZPNM2JCFmYfiRZYfD4P7don3ThvHoUJR091PTlO8iPcNtheBgAQ9zJsKI_K8mSe0PTvi95=w638-h766" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfqWjkzAHqM3o-9mFSs-VMJUYXTqJlamE1LJC5g_b4YhjDBoVjuMnPxeBPFBaTLMEqJlhlcXR0n0oez88CIYOYAFfA9GYEtzKdW1kOX_IpmMvvJ3H5pfFKiSamKNDFmNv5xDFjC_ObdJ_lLZKdG1EVRqDghQ4vo6vbO8sYXV0pE-iFe3IaO9uQHu3I" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1589" data-original-width="1293" height="786" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfqWjkzAHqM3o-9mFSs-VMJUYXTqJlamE1LJC5g_b4YhjDBoVjuMnPxeBPFBaTLMEqJlhlcXR0n0oez88CIYOYAFfA9GYEtzKdW1kOX_IpmMvvJ3H5pfFKiSamKNDFmNv5xDFjC_ObdJ_lLZKdG1EVRqDghQ4vo6vbO8sYXV0pE-iFe3IaO9uQHu3I=w639-h786" width="639" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiR9PT0jzNKTAHahJI_TopTRq_drOaUZoWlrCmXpSNwc4o2-QmCsUvcKpGcFBehst6diuded7XKOaoQhj81cJc_cFOdaY0daQce3OHfBJvDx0dwPS8gJZB3olXso5SVN8Hssx1FZ-ek_JYyD9ES3LWE8wSCwrfrurxecFDNRj4ooIsqSb1codcC7hRv" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1568" data-original-width="1278" height="784" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiR9PT0jzNKTAHahJI_TopTRq_drOaUZoWlrCmXpSNwc4o2-QmCsUvcKpGcFBehst6diuded7XKOaoQhj81cJc_cFOdaY0daQce3OHfBJvDx0dwPS8gJZB3olXso5SVN8Hssx1FZ-ek_JYyD9ES3LWE8wSCwrfrurxecFDNRj4ooIsqSb1codcC7hRv=w640-h784" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcu6I5vne3gCJWo61wmtjCZ3KlNcBKOY3754vwEfHQGhIo2hEUgBOa1dDiy5vm3NucrtFuGhFWvdYvTwcJhqfFYd2e-publH8eSV8N3cHzqLdQvSr4pl7AaCcbTCpQQbf1w0nkfWb2OCHyqEWNfdg1xy9XR3D4uo1Z3NJJtT0I8Cw5sMRXqxNYNM-n" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1545" data-original-width="1304" height="757" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcu6I5vne3gCJWo61wmtjCZ3KlNcBKOY3754vwEfHQGhIo2hEUgBOa1dDiy5vm3NucrtFuGhFWvdYvTwcJhqfFYd2e-publH8eSV8N3cHzqLdQvSr4pl7AaCcbTCpQQbf1w0nkfWb2OCHyqEWNfdg1xy9XR3D4uo1Z3NJJtT0I8Cw5sMRXqxNYNM-n=w640-h757" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj5-ShZ7QR6OBVNJqTc_ZxdnfHC0pHohFeN6hjD-TZWcvL7nj9conHs3Qzxhm2O38ROP2e2jFbQjZHi3S5MO0mwSDFD37Y2DClOZE1xIol55q-EkrmU2PTGIKS_CJdWuj-C5gCHReCpGEr4_u--tzw4YXV8Yr08QaqztFjTOQzixNBEq2AjK-T-G0Lt" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1565" data-original-width="1287" height="782" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj5-ShZ7QR6OBVNJqTc_ZxdnfHC0pHohFeN6hjD-TZWcvL7nj9conHs3Qzxhm2O38ROP2e2jFbQjZHi3S5MO0mwSDFD37Y2DClOZE1xIol55q-EkrmU2PTGIKS_CJdWuj-C5gCHReCpGEr4_u--tzw4YXV8Yr08QaqztFjTOQzixNBEq2AjK-T-G0Lt=w641-h782" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjFaDjQtNXP9XLChG8ULx6Uh5XTedP7cVWmDSgZyy_4X0w_RSgY1lG712tl8oPsGCg5N-cAM7QqYSMu0jW_dVd8MdNqEExXKSqDwE1cvK14lOLlT5jctMOQrnt-LIlf4hn_9PU6K-5FIJGl-RRMfcwM_N_E0mUiHR2aBuWhyuODZBDPhP6zP89MtY70" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1577" data-original-width="1293" height="780" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjFaDjQtNXP9XLChG8ULx6Uh5XTedP7cVWmDSgZyy_4X0w_RSgY1lG712tl8oPsGCg5N-cAM7QqYSMu0jW_dVd8MdNqEExXKSqDwE1cvK14lOLlT5jctMOQrnt-LIlf4hn_9PU6K-5FIJGl-RRMfcwM_N_E0mUiHR2aBuWhyuODZBDPhP6zP89MtY70=w640-h780" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvjWSx1ZwDge9Aw97tUfBXAFY4wMKbNmHvU0vb9yP5As3IlOvRnXCxrEXXUUufkVmeavhqg9IT7sj0fSo6CWKgHcotvkvyK1t9MaD8_L8FopDUiOegU320x3YaCpLsZD6zaItPP_Cqg7qr0FvTzq5ywKpQz3LSMi9KU7uVbodr1FxfKV2mCYw8UeJM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1595" data-original-width="1293" height="787" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvjWSx1ZwDge9Aw97tUfBXAFY4wMKbNmHvU0vb9yP5As3IlOvRnXCxrEXXUUufkVmeavhqg9IT7sj0fSo6CWKgHcotvkvyK1t9MaD8_L8FopDUiOegU320x3YaCpLsZD6zaItPP_Cqg7qr0FvTzq5ywKpQz3LSMi9KU7uVbodr1FxfKV2mCYw8UeJM=w640-h787" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjJ_B5DpqhDzlg_z7VZ9ndZgwUL-lHRxiKqFaUtIL4PLWbvJYWjRiP65sQPcFqrft70Vtmn4cmFEKrE9OYuTpTpbEcsu4PSrNOxO1tsjNSLp0sGCnaMNHmo5RXIaEC5zDrzV4dbWx-8AoUJmPjfo3Q678u-JF6dxbd4s3D3iaSzRgQ6QsT3A0T5TnCa" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1571" data-original-width="1299" height="776" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjJ_B5DpqhDzlg_z7VZ9ndZgwUL-lHRxiKqFaUtIL4PLWbvJYWjRiP65sQPcFqrft70Vtmn4cmFEKrE9OYuTpTpbEcsu4PSrNOxO1tsjNSLp0sGCnaMNHmo5RXIaEC5zDrzV4dbWx-8AoUJmPjfo3Q678u-JF6dxbd4s3D3iaSzRgQ6QsT3A0T5TnCa=w640-h776" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2Tu2qW_vb6naSlH3c0IJIgSw-0d-nEpwvhOOQZ751VjGggQI7QoTok7tnUabWnzIRNCo8Pc07liasE1aN33OuBM6DjCseiJXr-B2mEvnEiqDRWibhtBNHOhUirnzBmhIQ2z5AE-eOZEycjkq8DKkOE6bEZqroNRYLOsWXfg_zaxdjzD8mD7wxg6nE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1583" data-original-width="1293" height="785" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2Tu2qW_vb6naSlH3c0IJIgSw-0d-nEpwvhOOQZ751VjGggQI7QoTok7tnUabWnzIRNCo8Pc07liasE1aN33OuBM6DjCseiJXr-B2mEvnEiqDRWibhtBNHOhUirnzBmhIQ2z5AE-eOZEycjkq8DKkOE6bEZqroNRYLOsWXfg_zaxdjzD8mD7wxg6nE=w641-h785" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHdeQ8a9UCFUfttwlawoF_K6C2sZ13AuZ1q5GaOT_FSq4Mjxqeo5bmJiZoHE8ngFvyUbag1VHZgDKMOXQl8NeohnholhCcbDhjuvrXlJEd4T7pbJRDd9ZaK0aGxWltED7lvXsCUCWl-GRaIeMcFnnkoSPpo7TByhGEEnNiDlF4mjPWLmZi0LdJpESp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1589" data-original-width="1287" height="794" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHdeQ8a9UCFUfttwlawoF_K6C2sZ13AuZ1q5GaOT_FSq4Mjxqeo5bmJiZoHE8ngFvyUbag1VHZgDKMOXQl8NeohnholhCcbDhjuvrXlJEd4T7pbJRDd9ZaK0aGxWltED7lvXsCUCWl-GRaIeMcFnnkoSPpo7TByhGEEnNiDlF4mjPWLmZi0LdJpESp=w641-h794" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgbQ0Y8BgvD-gGV_ooWfXpQ1qLbqO2APXthO4-XU_vCSsw9wOHlcoFNPkROMW5biS81Uyczoz_2l3ElPupGWk2W-PGA6NJ4HiaQlon3kHemK0Ac8Ic9w-FkU7rIGOUxbwu_QByFmZVc7Joi7DI2ywVeys8PVtQTC3hW9edMXOQoFWKdUnXwS1pv2KDW" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1560" data-original-width="1290" height="778" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgbQ0Y8BgvD-gGV_ooWfXpQ1qLbqO2APXthO4-XU_vCSsw9wOHlcoFNPkROMW5biS81Uyczoz_2l3ElPupGWk2W-PGA6NJ4HiaQlon3kHemK0Ac8Ic9w-FkU7rIGOUxbwu_QByFmZVc7Joi7DI2ywVeys8PVtQTC3hW9edMXOQoFWKdUnXwS1pv2KDW=w641-h778" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEihHfCvKzK3k7ydXXjSbMXNa9SMnRjqZSVOvSHP5JZmBX4FOa90EwyZP1rsHgXr1RstNj3Nd1UTIUtyt8SjxRf0R72qkkdzP1caUn-MSvWS70aZhavIZIBlDpzlWRQqu_WfwJJOyAlq11d_EVy-Bai5-Flwgi2jN5bfTFfkAqFrAv9BNT2lgnB_F7Jd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1600" data-original-width="1296" height="794" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEihHfCvKzK3k7ydXXjSbMXNa9SMnRjqZSVOvSHP5JZmBX4FOa90EwyZP1rsHgXr1RstNj3Nd1UTIUtyt8SjxRf0R72qkkdzP1caUn-MSvWS70aZhavIZIBlDpzlWRQqu_WfwJJOyAlq11d_EVy-Bai5-Flwgi2jN5bfTFfkAqFrAv9BNT2lgnB_F7Jd=w641-h794" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsbSgLNUOw2fyUuS-EfOGxR8BTlwmdym-RHBDAUPenOYRm3gi3XD1op4g3pFvaIisvVuK1lUO2S4vTXatmXodyqFd8ktGk6McdbiU2V8DRIDOR5NhvuVaIBilpoBUuDOVEh_heDR_LRjdkKwrzE0yVwxfMU8c_xeoWQ-2-clNBTXSlsiyouWTawXs_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1600" data-original-width="1293" height="795" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsbSgLNUOw2fyUuS-EfOGxR8BTlwmdym-RHBDAUPenOYRm3gi3XD1op4g3pFvaIisvVuK1lUO2S4vTXatmXodyqFd8ktGk6McdbiU2V8DRIDOR5NhvuVaIBilpoBUuDOVEh_heDR_LRjdkKwrzE0yVwxfMU8c_xeoWQ-2-clNBTXSlsiyouWTawXs_=w642-h795" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhjB_7hQjBBW6iFLJEQzWcYhnFTwji1StAptIAVbkHRnGs0csslstIEIsE09HAToJK3GFqYXWnebkSbVnVcRSBtu1U6JZFTQamTuWdR1hCvGfOEEeKBwdxFMfv5kFPCM9-gYnpFgXliGEVk52ceE6hYsGK3aZJbNbQ7-Yl7wnmlN3zkYdBh4dsHO86q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1600" data-original-width="1284" height="799" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhjB_7hQjBBW6iFLJEQzWcYhnFTwji1StAptIAVbkHRnGs0csslstIEIsE09HAToJK3GFqYXWnebkSbVnVcRSBtu1U6JZFTQamTuWdR1hCvGfOEEeKBwdxFMfv5kFPCM9-gYnpFgXliGEVk52ceE6hYsGK3aZJbNbQ7-Yl7wnmlN3zkYdBh4dsHO86q=w643-h799" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvUpYakr56bdkCIkBlj6b0gsLIe2BSkxUW92QPwtz-znnxnajQWd4BSeDZroKIQxunlXCgMIyEy3X1ws9f0Gmrti7ZSbo8h1feHF-4R0sNmZjzZQqPuJEBNT0ACMpYJ9lKm1RTxioXBu5elHQbDlaU1SmIfeY9u9rG7MEAJnWovNGX1fkCk6cJApbA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1536" data-original-width="1281" height="772" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvUpYakr56bdkCIkBlj6b0gsLIe2BSkxUW92QPwtz-znnxnajQWd4BSeDZroKIQxunlXCgMIyEy3X1ws9f0Gmrti7ZSbo8h1feHF-4R0sNmZjzZQqPuJEBNT0ACMpYJ9lKm1RTxioXBu5elHQbDlaU1SmIfeY9u9rG7MEAJnWovNGX1fkCk6cJApbA=w643-h772" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXpjMlFUclu_mPnV6GMwO27tJIF8a2LQsqaYUDQPaVm9diTXuPjyRWCf8zfIMTrLNvHwOJxjr6AZc1pPeMkwbMfY7aYFXUqagVmc1WhjEEd2-L6vEzkIqwHSdz3z3hb5zOPDfS4wq73A9Q_k5rt2GcPQlb6X1UyCSpvc7WUDzkM9QaEng-LPMqNOYU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1560" data-original-width="1284" height="780" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXpjMlFUclu_mPnV6GMwO27tJIF8a2LQsqaYUDQPaVm9diTXuPjyRWCf8zfIMTrLNvHwOJxjr6AZc1pPeMkwbMfY7aYFXUqagVmc1WhjEEd2-L6vEzkIqwHSdz3z3hb5zOPDfS4wq73A9Q_k5rt2GcPQlb6X1UyCSpvc7WUDzkM9QaEng-LPMqNOYU=w643-h780" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjl_Iu6mHXvyz8Bsbvpnbg_jvvYpRNvk8pCHLP-3OaBuUObKuxnMJiXadJtPiarLYJz_aiOGjMHyzQSwq1qrMDC59POHKySMdPCAMExSo2HU1uNClNPC-d2w7epEJsUOuQzELsCGgRNQVJGTQsdfTb2rBEQZz_4eZfqjwt8TcdyDQRBN-LDIYTUdNsD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1560" data-original-width="1284" height="779" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjl_Iu6mHXvyz8Bsbvpnbg_jvvYpRNvk8pCHLP-3OaBuUObKuxnMJiXadJtPiarLYJz_aiOGjMHyzQSwq1qrMDC59POHKySMdPCAMExSo2HU1uNClNPC-d2w7epEJsUOuQzELsCGgRNQVJGTQsdfTb2rBEQZz_4eZfqjwt8TcdyDQRBN-LDIYTUdNsD=w643-h779" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg3wHi5enICZyVzFVed-yd8IS3_6iqJ0xicCvQW7-dhGotSt65lIGLcoczvzOoFam_jFNa-oAdxyE7MdeGf9kwMLagasS0bod46otG-V4Iluj4EIC4tGWWN_zrhUceHPirUPR3sGrh9FLEdRHcAsTs-kNOBJgMxwYyQuC1NEUlwHXSSt80E9l3OTkLI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1589" data-original-width="1287" height="797" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg3wHi5enICZyVzFVed-yd8IS3_6iqJ0xicCvQW7-dhGotSt65lIGLcoczvzOoFam_jFNa-oAdxyE7MdeGf9kwMLagasS0bod46otG-V4Iluj4EIC4tGWWN_zrhUceHPirUPR3sGrh9FLEdRHcAsTs-kNOBJgMxwYyQuC1NEUlwHXSSt80E9l3OTkLI=w643-h797" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsxdB9szpy82SooI6OzxLYDL5t0wJFEgmvOMzQr73QKQJsaSHopbCh-MgBaO3GvRszVz5sCsTzZ4SPAxE23juGea25elFFksr9xNw5-7eBQoEHi8t5GDV7ycq7hv6DoqhfLyPwex_aINoHZK4KEv-AJRBhcpYxtjiiqFJl1eChEBAdxgBPtf21w1Nq" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1571" data-original-width="1261" height="798" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgsxdB9szpy82SooI6OzxLYDL5t0wJFEgmvOMzQr73QKQJsaSHopbCh-MgBaO3GvRszVz5sCsTzZ4SPAxE23juGea25elFFksr9xNw5-7eBQoEHi8t5GDV7ycq7hv6DoqhfLyPwex_aINoHZK4KEv-AJRBhcpYxtjiiqFJl1eChEBAdxgBPtf21w1Nq=w643-h798" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1577" data-original-width="1290" height="786" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhCtuZDhz5ve-sGgM16D6R3J8zaEEn3FagC_dwRNo2J0JTpdr55W9ug48d1dZpp3zgmwXBMvdwQP7NoNZmNi910ufuL7Eut5dimTp7FJyK2B0HRn9ruY-sk7je6s0qApJCn8Sd0-rEFzh2x8YOTn7hcWz5ky0iEnAzvOG1Tu4MMaoLjcI5BxF0iyHFH=w642-h786" width="642" /></div></div></div></div></div></div><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1146" data-original-width="1100" height="666" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhkoop5x5InR1zRCUrgUUOYqzN-NYk-GxoacxE5JnGgf1xzf6UClINy-llUufidNtgn0adhk0RcvMQsyBJCrFc2J7I4_i2rHCuM4u-6IDgqkk-2w6xdCJQoC2z6n-vBlzu4DWi6p84wSj1SP22r5ophnQWTdji91JvJS_YmDay48LufCwqOPxFGJGPO=w638-h666" width="638" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgRVkFi8e_w4xhZmR9OzLRkjyU5-gjZcC1aRgMVHmJFXVg2aAP4f71tGa8E5_a3hhXzhQItYia2dQSnKSKNaDeAlO6B63AgK-Oe6_FVOFdpkY-pXSAHVXRHvQYo21GCHeyqvv1kAxAm3wTKgzRdCtHFIV2QRs7zQlDKsF42uVGcD40wEVKe573INLao" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1551" data-original-width="1103" height="892" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgRVkFi8e_w4xhZmR9OzLRkjyU5-gjZcC1aRgMVHmJFXVg2aAP4f71tGa8E5_a3hhXzhQItYia2dQSnKSKNaDeAlO6B63AgK-Oe6_FVOFdpkY-pXSAHVXRHvQYo21GCHeyqvv1kAxAm3wTKgzRdCtHFIV2QRs7zQlDKsF42uVGcD40wEVKe573INLao=w636-h892" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjEUflg9SaHQzBxAyZbBdr-wH71OlJGlBzusoK4gMpbNLvhwp4J55wYxqpoitICgrscoxLXdk13tzcLA33ZAyKuNwmnuL8vqlf-eoreTzDdfVWoJtAqLbZuU_Jb_8-zif-YnJwDWtwz4dHwsgASp0yRQVBFrl2yetjHhEfCZkaJaenv98KFXko2wwzm" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1536" data-original-width="1153" height="848" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjEUflg9SaHQzBxAyZbBdr-wH71OlJGlBzusoK4gMpbNLvhwp4J55wYxqpoitICgrscoxLXdk13tzcLA33ZAyKuNwmnuL8vqlf-eoreTzDdfVWoJtAqLbZuU_Jb_8-zif-YnJwDWtwz4dHwsgASp0yRQVBFrl2yetjHhEfCZkaJaenv98KFXko2wwzm=w636-h848" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfqbn-JWUCqmD9ZSkSdoNzmUE3fuEq4JFHyG_IjhnchS4IeC4-z3cj06RLrA958JZrcOuXYK9dbh6EEh4pMh4HnhVZKsRqpVwZgAuP8T4dTXG0lC8qFXzuLs46lDgjILhp1z_Aqabg7IAzRwBiG2s7ZV5bKlm9ATwR-d7u0me0FiTNXBysqOAZSFAi" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1554" data-original-width="1132" height="871" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfqbn-JWUCqmD9ZSkSdoNzmUE3fuEq4JFHyG_IjhnchS4IeC4-z3cj06RLrA958JZrcOuXYK9dbh6EEh4pMh4HnhVZKsRqpVwZgAuP8T4dTXG0lC8qFXzuLs46lDgjILhp1z_Aqabg7IAzRwBiG2s7ZV5bKlm9ATwR-d7u0me0FiTNXBysqOAZSFAi=w636-h871" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj53HhlyWzEEYPcNan8TGKcBrJDeB8FpELMkRkSqZJuKQPm89rl0yITjgCCwlFwqMnmmvrFiHGegmtYT-lM97er1nXIYQ4yy-pvx9WQOcLJHquJQw-GNp7eOdImJn0jaBUFNcQVhr8RP_kRu4gmGZARNZK5_3p6piiLuU4QStup1Ynvdzklw91vyuVb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1571" data-original-width="1194" height="837" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj53HhlyWzEEYPcNan8TGKcBrJDeB8FpELMkRkSqZJuKQPm89rl0yITjgCCwlFwqMnmmvrFiHGegmtYT-lM97er1nXIYQ4yy-pvx9WQOcLJHquJQw-GNp7eOdImJn0jaBUFNcQVhr8RP_kRu4gmGZARNZK5_3p6piiLuU4QStup1Ynvdzklw91vyuVb=w636-h837" width="636" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgBbqaH1L3u8YpaoinSFYjwHaQj1prDHXA_HDu7vzsfN7N7dI-O5CVomYecaAPr0m4N1Y1dwUx3iTW3HTMX50T4aRplJP-qsylrY-YFulhfTIVrF7i5yqYxFuLODLndn84x9hRAIG7dBqGomCy4X8bjKO4KwHXr3D3evoxRUQUxa_3XcWoHw7OSl8QS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1542" data-original-width="1065" height="919" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgBbqaH1L3u8YpaoinSFYjwHaQj1prDHXA_HDu7vzsfN7N7dI-O5CVomYecaAPr0m4N1Y1dwUx3iTW3HTMX50T4aRplJP-qsylrY-YFulhfTIVrF7i5yqYxFuLODLndn84x9hRAIG7dBqGomCy4X8bjKO4KwHXr3D3evoxRUQUxa_3XcWoHw7OSl8QS=w637-h919" width="637" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjwDDP9lRom9co6_IF40wEBYIZwFfIq8O03fhR15JhQ5vwtXoSM2nmWhXTyFxPOksFI8xXRcI7V9Xeyt-_Jw1d6WNhWH89W6p1HL9nqFMHbS6xHtfncFlSBtvo5UkerzPXENXFuizoaIdnCZxLe4SeYgxw3m2Ko5oT0ERKrZiI715Jd6CaI7U8_6fis" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1536" data-original-width="1132" height="865" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjwDDP9lRom9co6_IF40wEBYIZwFfIq8O03fhR15JhQ5vwtXoSM2nmWhXTyFxPOksFI8xXRcI7V9Xeyt-_Jw1d6WNhWH89W6p1HL9nqFMHbS6xHtfncFlSBtvo5UkerzPXENXFuizoaIdnCZxLe4SeYgxw3m2Ko5oT0ERKrZiI715Jd6CaI7U8_6fis=w638-h865" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRt5OkSt-J4xZqCgyAZ5sbH6k5hg74Np8zl8hOrvTmx9-NGj59GUN5umOiU4bFo_txOKVz9Iq7F7ahm3dJ4ExxY4cT8xkb26YUza4KqZon0cdxRlNWHBpgDj13QjbDDMRn6nn_tA9qrdmSJ7leXnfkwR1OhQu-47ULO2Bz0himDaG4lALdXNHW0d0G" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1557" data-original-width="1191" height="831" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRt5OkSt-J4xZqCgyAZ5sbH6k5hg74Np8zl8hOrvTmx9-NGj59GUN5umOiU4bFo_txOKVz9Iq7F7ahm3dJ4ExxY4cT8xkb26YUza4KqZon0cdxRlNWHBpgDj13QjbDDMRn6nn_tA9qrdmSJ7leXnfkwR1OhQu-47ULO2Bz0himDaG4lALdXNHW0d0G=w638-h831" width="638" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhSAyYD7mJCXOYIR0ypREaFhPWX0QOjd7IMqeyl11nfeRpQ3JxWUre8CMK8KOcMPujE8PiMQ03CvX212dCHlCHMu1wC06gYubzuBAq0XUoifA0b2gVNxkvYZ_-QqLSlWy0sRMHJXZ2xyDHLJ8h1ftD1x-X77obf6_AH4rhN4yrqCQ2YdwU7e6POsYO0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1551" data-original-width="1135" height="873" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhSAyYD7mJCXOYIR0ypREaFhPWX0QOjd7IMqeyl11nfeRpQ3JxWUre8CMK8KOcMPujE8PiMQ03CvX212dCHlCHMu1wC06gYubzuBAq0XUoifA0b2gVNxkvYZ_-QqLSlWy0sRMHJXZ2xyDHLJ8h1ftD1x-X77obf6_AH4rhN4yrqCQ2YdwU7e6POsYO0=w639-h873" width="639" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYdHQ-z9fpU-LvNikUpudM75TXYlaMvh55G2H1c5n9cItniE-jAUzBNFGiMHQSrcIZ-kRHnWcEa_ut9x4q25abByp29VyEtTTobklQoj43rGzjyv1D_ZkTlXtp-y1W5K-INeq6m2IxsDE0z3_i-awksMEnuWAF6wHBzWNWdZ4uLeRGGoH7FzKt-Cig" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1560" data-original-width="1156" height="866" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYdHQ-z9fpU-LvNikUpudM75TXYlaMvh55G2H1c5n9cItniE-jAUzBNFGiMHQSrcIZ-kRHnWcEa_ut9x4q25abByp29VyEtTTobklQoj43rGzjyv1D_ZkTlXtp-y1W5K-INeq6m2IxsDE0z3_i-awksMEnuWAF6wHBzWNWdZ4uLeRGGoH7FzKt-Cig=w641-h866" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvpU9_kEFpf9JOrtlGZPNJgALCkFlLL8kabxOBHSycmbYe84BD4YbT4JJLCxzNYyp_9LgaZG9wS4esj_wnn6x1paWSwzpH0cJHc2tBA2jhJCJd8kQlY0g2abFZp8fnfSyMP-WLBYIpXDpZmRifYUypT4WIkdyjxPcKbZUZPZAXmlBp-OrYgNeq6y95" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1530" data-original-width="1167" height="842" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvpU9_kEFpf9JOrtlGZPNJgALCkFlLL8kabxOBHSycmbYe84BD4YbT4JJLCxzNYyp_9LgaZG9wS4esj_wnn6x1paWSwzpH0cJHc2tBA2jhJCJd8kQlY0g2abFZp8fnfSyMP-WLBYIpXDpZmRifYUypT4WIkdyjxPcKbZUZPZAXmlBp-OrYgNeq6y95=w642-h842" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi42beDYH2KVj_5gINLVvuOqIGhxPcfVY2YS_fugG5KDYWi15GvhCB2zsHm1dLw38R6SSzfR7Wcz6JCTjLhh7W-y8tYH-ZVFFJcywPmtw5GfuZLTEj6iGpfGwfIQkmu6FTqDIRtd4Px5Bwufc851uIrmM7KHjzH_3zEjfWqi6YueD3LRQ-iJFs591Tu" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1551" data-original-width="1173" height="849" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi42beDYH2KVj_5gINLVvuOqIGhxPcfVY2YS_fugG5KDYWi15GvhCB2zsHm1dLw38R6SSzfR7Wcz6JCTjLhh7W-y8tYH-ZVFFJcywPmtw5GfuZLTEj6iGpfGwfIQkmu6FTqDIRtd4Px5Bwufc851uIrmM7KHjzH_3zEjfWqi6YueD3LRQ-iJFs591Tu=w642-h849" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjLmGGsBV3Meyrva7d1PNRIsO4N-jWZK2IpvWWl9tH72n2viPaMO9I0eWsOl3z4KL3rtH_-N6S5-TEkOpwu_DqXqyjI0qpLqhdus8KACV_P6cJ6AM8JstPP5x7WVmIk3D2vgSPZ6lIfvJQOCUmscXIUvM2RC_NMT0H3LSFhUNQ9PyyqEbodabJ6-IVJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1542" data-original-width="1124" height="881" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjLmGGsBV3Meyrva7d1PNRIsO4N-jWZK2IpvWWl9tH72n2viPaMO9I0eWsOl3z4KL3rtH_-N6S5-TEkOpwu_DqXqyjI0qpLqhdus8KACV_P6cJ6AM8JstPP5x7WVmIk3D2vgSPZ6lIfvJQOCUmscXIUvM2RC_NMT0H3LSFhUNQ9PyyqEbodabJ6-IVJ=w643-h881" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgKE7g4hyPxe9Uv_4OXTVdk_3XD_n2dPGGbwR2bGQqoyLqDBUz4o9HxTosjLztKqQyZBpcT5QmoHPVi3pjBcEuSpuAQwIhFa-yV4PbCX6CTF-BLSTFRh0GiOjh5lThPatNPgVtMyebkeQYW6niX9F9LnMCC-mauLhpVw12_50UcslkSVYKZzn-EReSv" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1571" data-original-width="1176" height="857" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgKE7g4hyPxe9Uv_4OXTVdk_3XD_n2dPGGbwR2bGQqoyLqDBUz4o9HxTosjLztKqQyZBpcT5QmoHPVi3pjBcEuSpuAQwIhFa-yV4PbCX6CTF-BLSTFRh0GiOjh5lThPatNPgVtMyebkeQYW6niX9F9LnMCC-mauLhpVw12_50UcslkSVYKZzn-EReSv=w643-h857" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiEIBK099BjKHrgmyD9qebtHi_LHrcXz8s18yr4rzMx5E6mN-43frR9lm0CHCLZ6QlzljejrV-6LLU2STrqtiUSX2QKB-LZ_kqMzugbXJ3cEOpQA3wu3_APEDGSufb1Ewujj6YsK6Ulr4F44aL6iKUHeuBs963U251H83Wcuri4_q9zTnqZcbgKXdZz" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1533" data-original-width="1126" height="877" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiEIBK099BjKHrgmyD9qebtHi_LHrcXz8s18yr4rzMx5E6mN-43frR9lm0CHCLZ6QlzljejrV-6LLU2STrqtiUSX2QKB-LZ_kqMzugbXJ3cEOpQA3wu3_APEDGSufb1Ewujj6YsK6Ulr4F44aL6iKUHeuBs963U251H83Wcuri4_q9zTnqZcbgKXdZz=w643-h877" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhztrETdc5hvFGPW69dhS5ZVD-971Z1dPj0oLwC0b9PE4XRAc2qpFZ-KuvXabs8XCoTZFFDmaXVyC5m7zlsMVXkCDfXuJ1MVM-G54a-cvzK7JDwIOe6Xv9ehczq8RbC5J-wed-LlVcj1vDSf12J1nFAOpD60tj6px3F2NqbhsnzwCKLmT5e1VuE4WI7" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1551" data-original-width="1129" height="880" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhztrETdc5hvFGPW69dhS5ZVD-971Z1dPj0oLwC0b9PE4XRAc2qpFZ-KuvXabs8XCoTZFFDmaXVyC5m7zlsMVXkCDfXuJ1MVM-G54a-cvzK7JDwIOe6Xv9ehczq8RbC5J-wed-LlVcj1vDSf12J1nFAOpD60tj6px3F2NqbhsnzwCKLmT5e1VuE4WI7=w643-h880" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEioZFv1u_tApb9eaMqLLGx9k1ogS-ZlwhxAzboH0_Bt0atu9xuWeVp9xF2Z4cpPjrmdR1S64AaYGl-C0eVkmMnM7oqDh1rjocCrVO3pmz0jE4W_J7JypNf2uoubFuZd3KDNUO52051a4hhrkYssxCkqFCDBFfqCxeZ_VBdYotE5IhvMgdZ9oNdASHK3" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1548" data-original-width="1124" height="886" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEioZFv1u_tApb9eaMqLLGx9k1ogS-ZlwhxAzboH0_Bt0atu9xuWeVp9xF2Z4cpPjrmdR1S64AaYGl-C0eVkmMnM7oqDh1rjocCrVO3pmz0jE4W_J7JypNf2uoubFuZd3KDNUO52051a4hhrkYssxCkqFCDBFfqCxeZ_VBdYotE5IhvMgdZ9oNdASHK3=w643-h886" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjNAanLBip0b8otqJ9lEqzxXd1dejL1613MReBMuNmhk6QRM47KYfdKnwXl0S3ANb-Ci6mM75qnr1Pox6ZYcm0t34mmTfcX5ScNnLpFQOswgm5I0m9zxsBaVfmr5lIU7o9d-6O9O9wfzCvHJh5Dz4o8qZYCtA-CjTjLNrWHJCFEKdcHDs1PlmDd_l91" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1562" data-original-width="1141" height="880" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjNAanLBip0b8otqJ9lEqzxXd1dejL1613MReBMuNmhk6QRM47KYfdKnwXl0S3ANb-Ci6mM75qnr1Pox6ZYcm0t34mmTfcX5ScNnLpFQOswgm5I0m9zxsBaVfmr5lIU7o9d-6O9O9wfzCvHJh5Dz4o8qZYCtA-CjTjLNrWHJCFEKdcHDs1PlmDd_l91=w642-h880" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjTH1BgUIBIkCny_z052uw3UrLFrEULu2TxAXdzyvBJnYJ93H_hhyZ-snVU9wtWL9L1tBq9awTCiyH0R8QyQnobOavUDLzrlwOkPzJ0gODwQAG29nXzgmAZD0pTHKV7aLbAzkMq6t4j96JBLmpbP53jGXmTiWoyu3cfTtR0LggG2-8sG014MvcRui0j" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1533" data-original-width="1071" height="917" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjTH1BgUIBIkCny_z052uw3UrLFrEULu2TxAXdzyvBJnYJ93H_hhyZ-snVU9wtWL9L1tBq9awTCiyH0R8QyQnobOavUDLzrlwOkPzJ0gODwQAG29nXzgmAZD0pTHKV7aLbAzkMq6t4j96JBLmpbP53jGXmTiWoyu3cfTtR0LggG2-8sG014MvcRui0j=w642-h917" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiMz3CH0y7plD-yA8pqpCZECGqptO_ye2FauL4XIFy_S6SY-_9CYLD62MdQ-rPVwmWEx9v739iPoF0HBW1F_I_J4Xy-4F0LdL0g4jVKjoFMQQ5G7IKKWGfwscoRG3fK2PGcw85y2jy1esMaJFHAWAVrnMbu96nyDpAYaLRwVoFlPPVnhgFzhi7T2A5l" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1551" data-original-width="1124" height="887" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiMz3CH0y7plD-yA8pqpCZECGqptO_ye2FauL4XIFy_S6SY-_9CYLD62MdQ-rPVwmWEx9v739iPoF0HBW1F_I_J4Xy-4F0LdL0g4jVKjoFMQQ5G7IKKWGfwscoRG3fK2PGcw85y2jy1esMaJFHAWAVrnMbu96nyDpAYaLRwVoFlPPVnhgFzhi7T2A5l=w643-h887" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj9wHbSy6hMxT3silHs453HZ68j1JfiOgNDnMsTZ7IcNc0MaPfPTMrHL1qmCcuPfHIJBiuP9tGhO3pZhEY6PYeDCOpjtMW-u3pz36dfg0AHjT7yv0zkBb8ZXgQuOh_-bEpXXLesWntOZPVkOZ2YvPabGAczuQEc3HE2zUocoY3LDey-r2xhnVxN_jGM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1542" data-original-width="1135" height="872" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj9wHbSy6hMxT3silHs453HZ68j1JfiOgNDnMsTZ7IcNc0MaPfPTMrHL1qmCcuPfHIJBiuP9tGhO3pZhEY6PYeDCOpjtMW-u3pz36dfg0AHjT7yv0zkBb8ZXgQuOh_-bEpXXLesWntOZPVkOZ2YvPabGAczuQEc3HE2zUocoY3LDey-r2xhnVxN_jGM=w643-h872" width="643" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEglwLkciGZGymXN5E5ecKXnJnMfCOSedPDpJq2HX-3RBLv3NUuSm62UgfAlMZSK63-Upupz5OTqBIdepJeazemeoST1k18LNy4X-6Bj81q5xlR0pamj5MZVmlQ5vQSv0kx9GrBuaxKFqOyb9zrPckJ4aGkOIupFlNGY0wxYkI8BJ9zn33WL8Lc4RCzq" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1370" data-original-width="1172" height="752" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEglwLkciGZGymXN5E5ecKXnJnMfCOSedPDpJq2HX-3RBLv3NUuSm62UgfAlMZSK63-Upupz5OTqBIdepJeazemeoST1k18LNy4X-6Bj81q5xlR0pamj5MZVmlQ5vQSv0kx9GrBuaxKFqOyb9zrPckJ4aGkOIupFlNGY0wxYkI8BJ9zn33WL8Lc4RCzq=w643-h752" width="643" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"><br /></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-34560686484071046572022-06-24T11:41:00.011-03:002023-09-19T17:56:46.521-03:00Proteção de Sistemas Elétricos de Potência <p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: center;"> <span style="font-family: arial; font-size: large;"><b>ELEMENTOS DA PROTEÇÃO </b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>1.1 INTRODUÇÃO </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na operação dos sistemas elétricos de potência surgem, com certa frequência, falhas nos seus componentes que resultam em interrupções no fornecimento de energia aos consumidores conectados a esses sistemas, com a consequente redução da qualidade do serviço prestado. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A falha mais comum em qualquer sistema de potência é o curto-circuito, que dá origem a correntes elevadas circulando em todos os elementos energizados, tendo como resultado severos distúrbios de tensão ao longo de todo o sistema elétrico, ocasionando, muitas vezes, danos irreparáveis ao sistema e às instalações das unidades consumidoras. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além do curto-circuito, a sobrecarga é outro fator de anormalidade nos sistemas de potência que pode originar danos materiais significativos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Além desses, existem outros dois fenômenos, não menos severos, que podem ocorrer nos sistemas elétricos: as sub e sobretensões com diferentes origens, de descargas atmosféricas e manobras, entre outras. Algumas vezes estão associadas aos curtos-circuitos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os curtos-circuitos, as sobrecargas e as sub e sobretensões são inerentes ao funcionamento dos sistemas de potência, apesar das precauções e cuidados tomados durante a elaboração do projeto e a execução das instalações, mesmo seguindo as normas mais severas e as recomendações existentes. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Essas anormalidades poderão ter consequências irrelevantes ou desastrosas, dependendo do sistema de proteção preparado para aquela instalação em particular. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A principal função de um sistema de proteção é assegurar a desconexão de todo sistema elétrico submetido a qualquer anormalidade que o faça operar fora dos limites previstos ou de parte dele. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em segundo lugar, o sistema de proteção tem a função de fornecer as informações necessárias aos responsáveis por sua operação, de modo a facilitar a identificação dos defeitos e a sua consequente recuperação. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De modo geral, a proteção de um sistema de potência é projetada tomando como base os fusíveis e os relés incorporados necessariamente a um disjuntor, que é, na essência, a parte mecânica responsável pela desconexão. do circuito afetado com a fonte supridora. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O fusível representa uma gama numerosa de dispositivos que são capazes de interromper o circuito ao qual estão ligados, sempre através da fusão de seu elemento metálico de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">São normalmente empregados nos sistemas de distribuição de média tensão e muito raramente nos sistemas de alta tensão, devido à sua baixa confiabilidade e à dificuldade de se obter sistemas seletivos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os leitores poderão obter informações técnicas sobre construção e funcionamento de fusíveis no livro do autor Manual de Equipamentos Elétricos, 34 edição. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Já os relés representam outra gama de dispositivos, com as mais diferentes formas de construção e funções incorporadas, para aplicações diversas, dependendo da importância, do porte e da segurança da instalação con-siderada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os relés sempre devem atuar sobre o equipamento responsável pela desconexão do circuito elétrico afetado, normalmente o disjuntor ou o religador. A detecção de um defeito em um sistema elétrico é obtida, de forma geral, pela aplicação de um dos seguintes critérios: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Elevação da corrente. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Elevação e redução da tensão. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Inversão do sentido da corrente. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Alteração da impedância do sistema. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Comparação de módulo e ângulo de fase na entrada e na saída do sistema.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para melhor compreensão das características de funcionamento de uma estrutura de proteção, descreveremos algumas definições de termos clássicos utilizados no cotidiano dos técnicos que trabalham nesse segmento: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Corrente nominal: é o valor da corrente secundária que pode circular permanentemente no relé. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Corrente de ajuste: é o valor da corrente ajustada no relé, acima da qual o relé atuará. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Corrente de acionamento: é o valor da corrente que provoca a atuação do relé de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Corrente máxima admissível: é o valor máximo da corrente que pode suportar os componentes do relé, tais como bobinas, contatos, elementos eletrônicos etc., durante um tempo especificado. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Consumo: é o valor da energia solicitada pelo relé aos equipamentos de medida aos quais está conectado, durante o seu funcionamento. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Potência nominal: é o valor da potência que é requerida pelo relé e fornecida pelos transformadores de potencial e de corrente. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Tensão nominal: é o valor da tensão para o qual foi isolado o dispositivo. • Tensão de serviço: é a tensão do sistema ao qual o relé está conectado. • Tensão máxima admissível: é o valor da tensão máxima a que pode ficar submetido o relé em operação. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Temporização: é o valor do tempo, normalmente em segundos, ajustado no relé, para o qual o mesmo atuará. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: medium;"><b>1.2 ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO </b></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De forma geral, o esquema básico de funcionamento de um relé de proteção pode ser entendido pela ilustra-ção da Figura 1.1, que descreve os seus diversos componentes. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>a) Unidade de entrada </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Corresponde aos equipamentos que recebem as informações de distúrbios do sistema elétrico, tais como transformadores de corrente e de potencial, e enviam esses sinais à unidade de conversão do relé de proteção. As unidades de entrada também oferecem uma isolação elétrica entre o sistema e os dispositivos de proteção, evitando que tensões e correntes elevadas sejam conduzidas a esses dispositivos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>b) Unidade de conversão de sinal </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É o elemento interno aos relés que recebe os sinais dos transformadores de corrente e de potencial e os transforma em sinais com modulação adequada ao nível de funcionamento dos relés. A unidade de conversão é própria da proteção com relés secundários — estudaremos esse assunto mais adiante. Na proteção com relés primários não existe a unidade de conversão, já que a corrente e/ou a tensão da rede são aplicadas diretamente sobre a unidade de disparo do disjuntor. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>c) Unidade de medida </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Ao receber os sinais da unidade de conversão, a unidade de medida compara as suas características (módulos da corrente e tensão, ângulo de fase, frequência etc.) com os valores que foram previamente armazenados </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijApIJsufDGiIvQ3uhpB5GPH6wRj_oS2_tnUW64qqfmBRHOtqP6jUk_HQAW79W61-pzRFgiFYPCj1pSuxpDh5SxLm1DflcHgq95uSOgNHu8p4jwBEK02gWip4K80pGcRzl56BN-ulEViVs8MGLzGT-l7D7ubIEU4zQy3JQZXPI4UJvWd9yJ-bEIasV" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="713" data-original-width="1759" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijApIJsufDGiIvQ3uhpB5GPH6wRj_oS2_tnUW64qqfmBRHOtqP6jUk_HQAW79W61-pzRFgiFYPCj1pSuxpDh5SxLm1DflcHgq95uSOgNHu8p4jwBEK02gWip4K80pGcRzl56BN-ulEViVs8MGLzGT-l7D7ubIEU4zQy3JQZXPI4UJvWd9yJ-bEIasV=w640-h260" width="640" /></a></p><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Figura 1.1 Esquema básico de funcionamento de um relé de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">nela e tidos como referência de operação. Caso os sinais de entrada apresentem valores superiores aos valores previamente ajustados, a unidade de medida envia um sinal à unidade de saída. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>d) Fonte de tensão auxiliar </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">É a unidade que fornece energia às unidades de medida para processar as informações e à unidade de saída. Também fornece energia à unidade de acionamento, às vezes constituída por uma pequena bobina que aciona um contato auxiliar. Em geral, a fonte auxiliar é constituída por uma bateria. Em alguns dispositivos de proteção, a fonte auxiliar pode ser constituída por um circuito interno que converte a corrente que chega da unidade de entrada numa pequena tensão através da queda de tensão propiciada por um resistor instalado internamente ao dispositivo de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>e) Unidade de saída </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Pode ser constituída por uma pequena bobina acionando um contato auxiliar ou por uma chave semicondutora. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>f) Unidade de acionamento </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Normalmente é constituída por uma bobina de grossas espiras montada no corpo do elemento de desconexão do sistema, que pode ser um disjuntor ou um interruptor. A unidade de acionamento é característica dos sistemas de proteção com relés secundários. Na proteção com relés primários, a unidade de acionamento é ativada diretamente pelas unidades de entrada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A partir dessa abordagem geral, podemos apresentar uma visão geral de uma estrutura de proteção, detalhada na Figura 1.2. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Veja a seguir a descrição sumária do funcionamento desses dispositivos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• TC — transformador de corrente: equipamento responsável pelo suprimento da corrente ao elemento de avaliação da corrente (A) que se quer controlar. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• TP — transformador de potencial: equipamento responsável pelo fornecimento da tensão ao elemento de avaliação da tensão (A) que se quer controlar. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• D — interruptor ou disjuntor responsável pela desconexão do sistema. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• F — fonte auxiliar de corrente que supre os diversos elementos envolvidos na proteção. Em geral, trata-se de uma fonte de corrente contínua. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• A — elemento de avaliação das medições de corrente e tensão que tem as seguintes funções: — gerenciar as condições operacionais do componente elétrico protegido, tais como a linha de transmissão, o transformador de potência etc.; decidir, a partir dos valores recebidos de corrente e tensão, as condições em que se dará a operação de desconexão. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• B — elemento lógico da estrutura de proteção; recebe as informações do elemento de avaliação, procede à comparação com os valores ajustados e, se for o caso, libera o sinal de atuação para o interruptor ou disjuntor. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• C — elemento que modula o sinal de disparo do interruptor ou disjuntor. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• S — elemento de sinalização ótica ou visual de todas as operações realizadas na estrutura básica de proteção. </span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjqunyEKzesVJnI0W6iawhdVEEqnElfoNrNNeCM9at_Oy518O1GNLDPbcIEVMevIljmxOOF-TrPevMkGC0x1HIJ5To77xjHRfTYdIqmaOcL3SE9MC2QgmPaU4DuJQO_xbTiXNIFmcAJAqV09VkucKugcr8HLlySLN4mv3ZOfRffopejzFXfWbyrrE2_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="758" data-original-width="1459" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjqunyEKzesVJnI0W6iawhdVEEqnElfoNrNNeCM9at_Oy518O1GNLDPbcIEVMevIljmxOOF-TrPevMkGC0x1HIJ5To77xjHRfTYdIqmaOcL3SE9MC2QgmPaU4DuJQO_xbTiXNIFmcAJAqV09VkucKugcr8HLlySLN4mv3ZOfRffopejzFXfWbyrrE2_=w640-h332" width="640" /></a></p><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Figura 1.2 Estrutura básica de um esquema de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• K — elemento responsável pela recepção de sinais de comando originados ou não de outros pontos distantes da parte do sistema sob proteção; pode ser a própria régua de borne dos condutores dos circuitos de proteção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em alguns esquemas de proteção, os transformadores de potencial podem ser suprimidos, como no caso da proteção de sobrecorrente. Quando se tratar somente da proteção de sub e sobretensão, não é necessária, no entanto, a aplicação do transformador de corrente. E, finalmente, em alguns esquemas de proteção utilizando relés primários, não é necessário empregar nenhum transformador de medida. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>1.3 FALHAS DE UM SISTEMA DE POTÊNCIA </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Como já comentado anteriormente, os curtos-circuitos correspondem às falhas mais severas que ocorrem num sistema elétrico de potência. São eventos resultantes de um defeito na isolação de um ponto qualquer sob tensão da rede considerada ou de uma ação involuntária sobre o sistema. Como consequência direta são obtidos valores de corrente extremamente elevados, capazes de provocar danos irreparáveis à instalação se não houver correta interferência do sistema de proteção. Os curtos-circuitos podem se dar entre as três fases, entre duas fases quaisquer, compreendendo ou não a terra, e entre uma fase qualquer e a terra. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As sobrecargas são caracterizadas pela elevação moderada da corrente, acima dos valores admitidos no projeto. Ao contrário dos curtos-circuitos, as sobrecargas não constituem uma falha de instalação, mas sim um procedimento muitas vezes incorreto de sua operação, seja pela aquiescência de introdução de uma nova carga no circuito, seja pelo aumento da carga mecânica admitida no eixo dos motores etc. Enquanto os curtos-circuitos são de curta duração, em geral as sobrecargas são prolongadas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>1.3.1 Estatísticas das interrupções </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As concessionárias de energia elétrica, geradores e distribuidores, acompanham e avaliam rigorosamente as interrupções de seus sistemas, a fim de se orientarem no planejamento estratégico e operacional, objetivando melhorar a qualidade de fornecimento de energia a seus clientes. A seguir veremos alguns dados médios das interrupções dos sistemas de geração e transmissão relativos ao sistema elétrico brasileiro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>a) Causas das interrupções </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Fenômenos naturais: 48%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Falhas em materiais e equipamentos: 12%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Falhas humanas: 9%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Falhas diversas: 9%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Falhas operacionais: 8%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Falhas na proteção e medição: 4%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Objetos estranhos sobre a rede: 4%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Condições ambientais: 6%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>b) Origem das interrupções </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Linha de transmissão: 68%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Rede de distribuição: 10%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Barramento de subestação: 7%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Transformador de potência: 6%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Gerador: 1%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Próprio sistema: 4%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Consumidor: 4%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>c) Duração das interrupções (T em minutos) </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• 1 < T < 3: 57%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• 3 < T <15: 21%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• 15 < T< 30:6%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• 30 < T < 60: 4%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• 60 < T < 120: 3%. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• T > 120: 9%. </span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>As interrupções também podem ser contabilizadas ao longo dos meses do ano, o que varia em cada região dependendo, principalmente, das condições climáticas. Podem-se acrescentar a essas estatísticas as interrupções quanto ao tipo de curto-circuito: </div><div><br /></div><div>• Curto-circuito trifásico: 8%. </div><div>• Curto-circuito bifásico: 14%. </div><div>• Curto-circuito fase e terra: 78%.</div><div> </div><div>Existe um tipo de interrupção bastante característico dos sistemas de distribuição, urbano ou rural, denominado defeito fugitivo. Corresponde à falta monopolar à terra de curtíssimo tempo, como, por exemplo, a palha de uma palmeira tocando os condutores de uma rede aérea devido a uma rajada moderada de vento. As estatísticas mostram que cerca de 80% do total das interrupções são classificadas como fugitivas.</div><div> </div><div><b>1.3.2 Custos das interrupções As interrupções geram custos de duas naturezas, ou seja:</b></div><div><b> </b></div><div><b>a) Custos financeiros </b></div><div><br /></div><div>Correspondem à perda de faturamento da concessionária devido à energia não vendida. </div><div><br /></div><div><b>b) Custo social </b></div><div><br /></div><div>Nesse caso há duas maneiras de avaliar a interrupção: </div><div><br /></div><div>• Custos financeiros do cliente. </div><div><br /></div><div>Perda de faturamento de sua unidade de negócio, no caso de atividades industriais e comerciais. </div><div><br /></div><div>• Custos com a imagem da concessionária junto aos seus clientes. </div><div><br /></div><div>É o investimento em marketing que a concessionária deve realizar para manter os seus clientes satisfeitos com o serviço que presta. Isso é importante quando há competitividade entre empresas do setor. </div><div><br /></div><div>Algumas concessionárias avaliam os custos financeiros resultantes das interrupções por meio de pesquisa direta com os consumidores. Esses custos variam de acordo com determinados períodos do dia, com o tempo da interrupção e com o tipo de classe do consumidor. Considerando a classe dos consumidores industriais, os custos das interrupções variam em função do tipo de atividade industrial exercida pelo consumidor. Nesse segmento, indicamos na Tabela 1.1 os valores médios nacionais dos custos das interrupções para diferentes horários e tempo de interrupção, tomados a partir do consumo mensal da indústria, ou seja, US$/MWh. </div><div><br /></div><div>Veja nas Tabelas 1.2 e 1.3 os custos das interrupções nos segmentos residenciais e comerciais. </div><div><br /></div><div>Deve-se ressaltar que os custos das interrupções no setor industrial decaem com a duração da interrupção, acentuando-se essa queda entre 30 e 60 minutos. Após a primeira meia hora, os custos praticamente se estabi-</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1q4tlKDA5yOZAPHagaxk5-81APPweZEykkkoackmcXcKd6NQq41334yG-z_MouVJa4AeqZNIOLC2kFfLM297o3i8H0U077jC57K-fFi6D7neElGCLow5eZfKo3q_9VFfGqiWmFLM8VMSAlqEgcRdf87yEwbTUwWNHHx8lhTiCpem6n3Hp3jP4rmmY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="992" data-original-width="1701" height="374" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1q4tlKDA5yOZAPHagaxk5-81APPweZEykkkoackmcXcKd6NQq41334yG-z_MouVJa4AeqZNIOLC2kFfLM297o3i8H0U077jC57K-fFi6D7neElGCLow5eZfKo3q_9VFfGqiWmFLM8VMSAlqEgcRdf87yEwbTUwWNHHx8lhTiCpem6n3Hp3jP4rmmY=w640-h374" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sc4icyjP9CXWDtVVxqzSnWF7xxDVimArtxwctc0FipeRALOnmerDAFQuDY2GHf1o9FWq8M3-Vuc3h2PEsIpwII6ExAP0CfR4pcf6qtsrQ_K0oEOk46JTzrefXdcEIeyPPztJ1InpdVa36c9eRyOTYZbeBcud1bUM72umR9ummmz8KMoUzpXqmlQi" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="591" data-original-width="1594" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sc4icyjP9CXWDtVVxqzSnWF7xxDVimArtxwctc0FipeRALOnmerDAFQuDY2GHf1o9FWq8M3-Vuc3h2PEsIpwII6ExAP0CfR4pcf6qtsrQ_K0oEOk46JTzrefXdcEIeyPPztJ1InpdVa36c9eRyOTYZbeBcud1bUM72umR9ummmz8KMoUzpXqmlQi=w640-h238" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>lizam; isso porque é no início da interrupção que ocorrem as perdas de produção, com produtos danificados e muitas vezes irreparáveis. Determinadas indústrias, como a de tecelagem e a de cimento, ao serem atingidas por uma interrupção contabilizam perdas de produção independentes do tempo de duração da mesma até os 30 primeiros minutos. Essas indústrias normalmente necessitam de um tempo elevado de recuperação do ritmo de produção. As indústrias têxteis somente retornam à sua produção normal cerca de 3 horas após iniciados os procedimentos operacionais de partida. Já na indústria de cimento, esse tempo é cerca de 5 horas. </div><div><br /></div><div>Estudos realizados indicam que as interrupções que acarretam maior custo no setor industrial correspondem ao período entre o meio-dia e 16 horas. Já por volta da meia-noite, o custo das interrupções cai 40%. </div><div><br /></div><div>Ao longo da semana, durante os dias úteis, o custo das interrupções é praticamente constante. Nos fins de semana, sábados e domingos, os custos caem aproximadamente 35%. </div><div><br /></div><div>Veja as perdas médias do segmento comercial na Tabela 1.2, tomando como base o consumo mensal. </div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;"><b>1.4 REQUISITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO </b></span></div><div><br /></div><div>Um projeto de proteção deve considerar algumas propriedades fundamentais para se obter um bom desempenho: </div><div><br /></div><div><b>a) Seletividade </b></div><div><br /></div><div>Técnica utilizada no estudo de proteção e coordenação, por meio da qual somente o elemento de proteção mais próximo do defeito desconecta a parte defeituosa do sistema elétrico. </div><div><br /></div><div><b>b) Zonas de atuação </b></div><div><br /></div><div>Durante a ocorrência de um defeito, o elemento de proteção deve ser capaz de definir se aquela ocorrência é interna ou externa à zona protegida. Se a ocorrência está nos limites da zona protegida, o elemento de proteção deve atuar e acionar a abertura do disjuntor associado, num intervalo de tempo definido no estudo de proteção. Se a ocorrência está fora dos limites da zona protegida, o relé não deve ser sensibilizado pela grandeza elétrica do defeito ou, se o for, deve ter bloqueado o seu sistema restritor de atuação. </div><div><br /></div><div><b>c) Velocidade </b></div><div><br /></div><div>Desde que seja definido um tempo mínimo de operação para um elemento de proteção, a velocidade de atuação deve ser a de menor valor possível, a fim de propiciar as seguintes condições favoráveis: </div><div>• Reduzir ou mesmo eliminar as aviaras no sistema protegido. </div><div>• Reduzir o tempo de afundamento da tensão durante as ocorrências nos sistemas de potência. </div><div>• Permitir a ressincronização dos motores. </div><div><br /></div><div><b>d) Sensibilidade </b></div><div><br /></div><div>Consiste na capacidade de o elemento de proteção reconhecer com precisão a faixa e os valores indicados para a sua operação e não operação. Para avaliar numericamente o nível de sensibilidade de um elemento de proteção, pode-se aplicar a Equação (1.1), ou seja: </div><div><br /></div><div>Iccmi, — corrente de curto-circuito em seu valor máximo, tomado no ponto mais extremo da zona de proteção, considerando a condição de geração mínima; </div><div><br /></div></div></div></div><div><div>Iac — corrente de acionamento do elemento de proteção, isto é, o valor mínimo da corrente capaz de acionar o referido elemento de proteção. Para conseguir um nível de sensibilidade adequada deve-se ter: 1,5 < Ns < 2. </div><div><br /></div><div><b>e) Confiabilidade </b></div><div><br /></div><div>É a propriedade de o elemento de proteção cumprir com segurança e exatidão, as funções que lhe foram confiadas. </div><div><br /></div><div><b>f) Automação </b></div><div><b><br /></b></div><div><b>Consiste na propriedade de o </b>elemento de proteção operar automaticamente quando for solicitado pelas grandezas elétricas que o sensibilizam e retornar sem auxílio humano, se isso for conveniente, à posição de operação depois de cessada a ocorrência. Existem ainda outras propriedades fundamentais para o bom desempenho dos dispositivos de proteção: </div><div><br /></div><div>• Os relés não devem ser sensibilizados pelas sobrecargas e sobretensões momentâneas. </div><div>• Os reles não devem ser sensibilizados pelas oscilações de corrente, tensão e frequência ocorridas natural-mente no sistema, desde que consideradas normais pelo projeto. </div><div>• Os relés devem ser dotados de bobinas e circuitos de pequeno consumo de energia. </div><div>• Os relés devem ter suas características inalteradas para diferentes configurações do sistema elétrico. </div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;"><b>1.5 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO </b></span></div><div><br /></div><div>Existem dois dispositivos básicos empregados na proteção de sistemas elétricos de qualquer natureza: os fusíveis e os relés. </div><div><br /></div><div>Os fusíveis são dispositivos que operam pela fusão do seu elemento metálico construído com características específicas de tempo X corrente. Já os relés constituem uma ampla gama de dispositivos que oferecem proteção aos sistemas elétricos nas mais diversas formas: sobrecarga, curto-circuito, sobretensão, subtensão etc. </div><div><br /></div><div>Cada relé de proteção possui uma ou mais características técnicas que o definem para exercer as funções básicas, dentro dos limites exigidos pelos esquemas de proteção e coordenação, para cada sistema elétrico em particular. </div><div><br /></div><div>Os relés têm evoluído progressivamente desde que surgiu o primeiro dispositivo de proteção eletromecânico em 1901. Consistia em um relé de proteção de sobrecorrente do tipo indução. Por volta de 1908 foi desenvolvido o princípio da proteção diferencial de corrente, seguindo-se, em 1910, o desenvolvimento das proteções direcionais. Somente por volta de 1930 foi desenvolvida a proteção de distância. </div><div><br /></div><div>A qualidade e a complexidade da tecnologia dos dispositivos eletromecânicos evoluíram ao longo dos anos, permitindo que os esquemas de proteção alcançassem cada vez mais um elevado grau tanto de sofisticação quanto de confiabilidade. </div><div><br /></div><div>Na década de 1930 surgiram os primeiros relés de proteção com tecnologia à base de componentes eletrônicos, utilizando semicondutores. Os relés eletrônicos ou estáticos não alcançaram aceitação imediata no mercado, devido à forte presença dos relés eletromecânicos, que já nessa época eram fabricados com tecnologia de alta qualidade, robustez, praticidade e competitividade. Eram e ainda hoje são verdadeiras peças de relojoaria de precisão. </div><div><br /></div><div>Antes da introdução dos relés eletrônicos nos países tropicais, em função das elevadas temperaturas ambiente, esses relés não encontraram uma aceitação generalizada por parte dos profissionais de proteção, e essa tecnologia não chegou a ameaçar o mercado dos relés eletromecânicos. </div><div><br /></div><div>Na década de 1980, com o desenvolvimento acelerado da microeletrônica, surgiram as primeiras unidades de proteção utilizando a tecnologia digital. O mercado nacional não absorveu prontamente a tecnologia de proteção digital devido ao fracasso tecnológico das proteções eletrônicas, com as sucessivas falhas desses dispositivos. Algumas concessionárias, receosas com o uso dos relés digitais, chegaram a utilizá-los juntamente com os relés eletromecânicos corno proteção de retaguarda. Os limites de temperatura dos relés estáticos e em seguida dos relés digitais contribuíram muito para as falhas desses elementos de proteção. É que os reles secundários de indução de construção robusta, utilizados frequentemente em armários metálicos instalados ao tempo, resistiam às intempéries sem apresentar falhas graves de funcionamento. Já os relés estáticos e digitais construídos à base de componentes de alta sensibilidade às temperaturas elevadas muitas vezes foram utilizados em condições críticas em armários metálicos instalados no pátio das subestações, ocorrendo falhas graves de funcionamento. </div><div><br /></div><div>Pode-se afirmar que as vantagens dos relés eletrônicos sobre os eletromecânicos foram relativamente pequenas quando comparadas com as vantagens que os relés microprocessador levam sobre os eletromecânicos e os eletrônicos. </div><div><br /></div><div>Os relés eletromecânicos e eletrônicos são considerados dispositivos burros, enquanto os relés digitais incorporam todas as facilidades que à tecnologia dos microprocessadores oferece, além de preços competitivos e confiabilidade. </div></div><div><br /></div><div><div>É interessante observar que com o advento da tecnologia digital houve uma mudança brusca no conceito de tempo de vida útil de um sistema de proteção. Os relés eletromecânicos de-indução são equipamentos que pela sua construção robusta apresentavam uma vida útil de 20 a 30 anos. Já a vida útil dos relés digitais não é contada pelo tempo de desgaste de seus componentes eletrônicos, mas sim pelo tempo de obsolescência da tecnologia da informação que faz funcionar o relé. Assim, à medida que os softwares aplicados aos sistemas de proteção digitais adquirem maior poder de programação e lógica, é necessário desenvolver novos relés com a mesma função para poder se beneficiar desses aplicativos. </div><div><br /></div><div>Outra mudança sentida pelos profissionais de proteção está ligada à formação técnica. Na época dos relés eletromecânicos de indução, o tempo de treinamento de um técnico de nível médio para ajustar e realizar as manutenções necessárias no relé de um determinado fabricante se restringia a cerca de 10 horas. Com duas ou 3 horas adicionais, o mesmo técnico adquiria conhecimento suficiente para ajustar e realizar manutenção no mesmo tipo de relé de outro fabricante. Isso ocorria porque os relés de uma mesma função tinham construções muito semelhantes. Atualmente, o perfil técnico desses profissionais mudou significativamente. Agora, o tempo de treinamento de um técnico para ajustar e realizar manutenção num determinado tipo de relé digital de um fabricante pode durar semanas. Se esse mesmo técnico for chamado para realizar os mesmos serviços num relé de outro fabricante, mas com funções equivalentes, o tempo de treinamento é praticamente o mesmo. A situação atual dos relés de proteção pode ser resumida como descrito a seguir. </div><div><br /></div><div><b>1.5.1 Relés eletromecânicos de indução </b></div><div><br /></div><div>São equipamentos dotados de bobinas, disco de indução, molas, contatos fixos e móveis que lhes emprestam uma grande robustez. Dado o seu mecanismo de operação, são tidos como verdadeiras peças de relojoaria. São de fácil manutenção e de fácil ajuste dos parâmetros elétricos. As dimensões externas dos relés para cada função são padronizadas entre os fabricantes, de forma que o relé de sobrecorrente da GE poderia ser retirado do painel e substituído pelo relé de sobrecorrente da Westinghouse sem realizar praticamente nenhuma adaptação na instalação. </div><div><br /></div></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhZ9zgXy5f9Thha6I-63H_BW0_CWuvOAka28SE1Op0kJY-BT102UvrX_FpvO8TpKJKaKOWRmwcKJLbD9pdcRFVZjc1zQpDJvqy3pPVoNYQSPCXHBtatPtA5NUpyaO7AOHwDGxq2VVdO_HjYjhpFrfERtYN8LoY6I_hzdwRIEs4yUvcK4VII_FN4H6Uw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1612" data-original-width="1030" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhZ9zgXy5f9Thha6I-63H_BW0_CWuvOAka28SE1Op0kJY-BT102UvrX_FpvO8TpKJKaKOWRmwcKJLbD9pdcRFVZjc1zQpDJvqy3pPVoNYQSPCXHBtatPtA5NUpyaO7AOHwDGxq2VVdO_HjYjhpFrfERtYN8LoY6I_hzdwRIEs4yUvcK4VII_FN4H6Uw=w409-h640" width="409" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>Seus ajustes são realizados por meio de diais instalados sob a sua tampa de vidro, facilmente retirada. Algumas unidades operacionais necessitam de fontes de corrente elevada externa para realizar o seu ajuste. A sinalização operacional é do tipo mecânico, com o aparecimento de uma bandeirola vermelha indicando que a unidade operou. </div><div><br /></div><div>Atualmente, os relés eletromecânicos de indução não são mais fabricados. No entanto, existem ainda milhares desses dispositivos instalados nas subestações das concessionárias de energia elétrica, fábricas, prédios comerciais etc. São dispositivos com tempo de vida útil longo e somente são substituídos normalmente quando é feita alguma intervenção no sistema de proteção da subestação, motivada por reforma, ampliação ou necessidade de se alcançar melhor desempenho operacional. </div><div><br /></div><div> Apesar da obsolescência tecnológica, ainda é muito útil do ponto de vista didático quando se procura ensinar os conceitos básicos de proteção. A tecnologia eletromecânica é facilmente explicável para definição das funções de proteção que o relé desempenha. Isso facilita a compreensão das funções dos relés digitais. A Figura 1.3 mostra um relé de sobrecorrente eletromecânico de indução.</div><div><b> </b></div><div><b>1.5.2 Relés eletrônicos </b></div><div><br /></div><div>Também conhecidos como relés estáticos, tiveram o mesmo destino dos relés eletromecânicos de indução. Apresentam dimensões mais reduzidas do que as dos relés eletromecânicos de indução, propiciando painéis de comando e controle com menores dimensões. São constituídos de circuitos integrados dedicados a cada função desempenhada. Seus ajustes são realizados através de diais fixados na parte frontal do relé. Cada dial ajusta uma determinada função de proteção, tal como a corrente, o tempo, a tensão etc. A sinalização operacional é do tipo LED, normalmente nas cores vermelha e verde, instalada também na parte frontal do relé. Consomem pequena potência das fontes de alimentação, TCs e TPs, apresentam uma precisão elevada e simplicidade nos ajustes, além de elevada velocidade de operação. </div><div><br /></div><div>O relé eletrônico trouxe pouca inovação aos sistemas de proteção. Na prática, as funções de proteção desenvolvidas para os relés eletromecânicos, através de peças mecânicas e tecnologia de indução magnética, foram reproduzidas nos relés eletrônicos, utilizando-se agora circuitos impressos. Esses relés não apresentam padronização nas dimensões. A Figura 1.4 mostra um relé eletrônico muito utilizado no passado. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRTJEADtJdeGkj_wFfc6BU51BkAuyC_KaAdvCA-MGICVGPYaUSkBCZNC0pxau_5pIbkyS5B5JnpTkqe1_zEaiE5DNTg-6GIoA30pJrm-tuWljTzBUMo2kqvp4qEOgesfXsIu4HbV1ZINyn7WWpFQDrJncPmSKdbBjKfdmR7rF2aebxD-sDg2pm25U5" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1606" data-original-width="1506" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRTJEADtJdeGkj_wFfc6BU51BkAuyC_KaAdvCA-MGICVGPYaUSkBCZNC0pxau_5pIbkyS5B5JnpTkqe1_zEaiE5DNTg-6GIoA30pJrm-tuWljTzBUMo2kqvp4qEOgesfXsIu4HbV1ZINyn7WWpFQDrJncPmSKdbBjKfdmR7rF2aebxD-sDg2pm25U5=w600-h640" width="600" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>1.5.3 Relés digitais </b></div><div><br /></div><div>Dominam totalmente o mercado. Com a automação cada vez mais crescente dos sistemas elétricos industriais e de potência, os relés digitais passaram a ser elementos obrigatórios nos esquemas de proteção. São constituídos de circuitos eletrônicos providos de chips de alta velocidade de processamento. Funcionam através de programas dedicados que processam as informações que chegam pelos transformadores de medida. Por meio de contatos externos são efetuados os comandos decididos pelo processo de avaliação microprocessado do relé. Seus ajustes são efetuados ou no frontal do relé por urna tecla de membrana por meio de instruções específicas ou através de um microcomputador conectado no frontal do relé por meio de uma comunicação serial RS 232. Não apresentam nenhuma padronização nas dimensões, até porque é impraticável, do ponto de vista funcional, operar. com relés de fabricantes diferentes ou até mesmo relés de mesmo fabricante porém com defasagem tecnológica. </div><div><br /></div><div>Os relés digitais revolucionaram os esquemas de proteção, oferecendo vantagens impossíveis de serem obti-das dos seus antecessores. Além das funções de proteção propriamente ditas, os relés digitais realizam funções de comunicação, medidas elétricas, controle, sinalização remota, acesso remoto etc. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.5 mostra um relé digital de proteção de distância largamente empregado nos projetos de proteção de subestações de potência. </div><div><br /></div><div><b><span style="font-size: medium;">1.6 CARACTERÍSTICAS DOS RELÉS DE PROTEÇÃO </span></b></div><div><br /></div><div>Apesar das conclusões que se podem tomar com base na análise de utilização dos relés que acabamos de descrever, estudaremos todos esses dispositivos com as diferentes tecnologias relacionadas, isto é, eletromecânica, eletrônica e digital, já que os profissionais de proteção, ainda por muitos anos, deverão trabalhar em diferentes sistemas elétricos, concebidos em épocas diferentes e com diferentes tecnologias.</div><div> </div><div><b>1.6.1 Funções de proteção </b></div><div><br /></div><div>As funções de proteção e manobra são caracterizadas por um código numérico que indica o tipo de proteção a que se destina um relé. Um relé pode ser fabricado para atuar somente na ocorrência de um determinado tipo de evento, respondendo a esse evento de uma única forma. Um exemplo é o relé de sobrecorrente instantâneo do tipo indução, constituído apenas de uma unidade instantânea (função 50). Nesse caso, diz-se que o relé é monofunção. Outros relés, no entanto, são fabricados para atuar na ocorrência de vários tipos de evento, respondendo a esses eventos de duas ou mais formas. Um exemplo é o relé de sobrecorrente, constituído de uma unidade instantânea (função 50) e urna unidade temporizada (função 51), incorporando uma unidade de sub-tensão e outra de sobretensão. Nesse caso, diz-se que o relé é multifunção. </div><div><br /></div><div>Para padronizar e universalizar os vários tipos de funções foi elaborada uma tabela pela ANSI — American National Standards Institute — com a descrição da função de proteção e do código numérico correspondente. Esse código atualmente é aplicado em qualquer projeto de proteção no Brasil e em grande parte dos países, facilitando sobremaneira o entendimento pleno dos esquemas de proteção. A Tabela 1.4 reproduz os códigos numéricos das funções de proteção e manobra. Já a Tabela 1.5 reproduz a complementação da nomenclatura ANSI. </div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEif4cS91MOBf9-71Qwpf5UVfj1oCFDfSgO7AcG-PvsgCBX8lj2bENBfSZmVpFXV292L9I2JrcRgaflkjDe14wkNp4cvGnSr4cYOSjf88btYsrFwsJV94iE-ApHA1Xq4mrTLFBg9LIR3RhcZqJg4LUjnp2gbk_wZVyFN99k7n9FyyRlF2gZIgPbcoGU6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="996" data-original-width="1646" height="388" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEif4cS91MOBf9-71Qwpf5UVfj1oCFDfSgO7AcG-PvsgCBX8lj2bENBfSZmVpFXV292L9I2JrcRgaflkjDe14wkNp4cvGnSr4cYOSjf88btYsrFwsJV94iE-ApHA1Xq4mrTLFBg9LIR3RhcZqJg4LUjnp2gbk_wZVyFN99k7n9FyyRlF2gZIgPbcoGU6=w640-h388" width="640" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6EKXgIY0u9oixbSUwFbP9zg0lf4-8U9NJcSDoxQGv2Pf_jO6NqiZLntEAI3QsVYsvAbAHYX5TLUPyuhktflqtw9sW19jQHbi66EYkLf10OZ9iehu2HDB0_LTEmpnXYZvKq1XUDx2O9p-osDNQCZpk8CvYtkNJEr3mnQEf9c92sRfv_ZfyWUP4Y4QJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="3178" data-original-width="2184" height="931" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6EKXgIY0u9oixbSUwFbP9zg0lf4-8U9NJcSDoxQGv2Pf_jO6NqiZLntEAI3QsVYsvAbAHYX5TLUPyuhktflqtw9sW19jQHbi66EYkLf10OZ9iehu2HDB0_LTEmpnXYZvKq1XUDx2O9p-osDNQCZpk8CvYtkNJEr3mnQEf9c92sRfv_ZfyWUP4Y4QJ=w640-h931" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7i0k5zCYoM9ccAJ6ETwhZ3lHEBUW4n89-TETUSMiwgpLW34kFeTrB2LGIYVD6b2HMuAliWziTo9FV_RdXhEUoU1MsLtmwr__fRXP09Xnb6Lq0UA2l9VgqqcX4VtROieJ1V44_V-X3t1-pdV3HbfSos9_IffQUIJ0lN5aZW-528x4bp0MBf4lU85Ay" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="176" data-original-width="2196" height="56" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh7i0k5zCYoM9ccAJ6ETwhZ3lHEBUW4n89-TETUSMiwgpLW34kFeTrB2LGIYVD6b2HMuAliWziTo9FV_RdXhEUoU1MsLtmwr__fRXP09Xnb6Lq0UA2l9VgqqcX4VtROieJ1V44_V-X3t1-pdV3HbfSos9_IffQUIJ0lN5aZW-528x4bp0MBf4lU85Ay=w641-h56" width="641" /></a></div><br /><img alt="" data-original-height="3098" data-original-width="1078" height="1841" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhK0m2uHap-2bJMLeuRVp9sCIiBBN9PyYG6rrtzZG1WOnY7g5z5KCBIHEkqpRy4ktDEIK75BHQAHsMP_T2in1KxV7PdyLFqBK2aFhM7c8L7dS6nvdiqF0kCskARBnLF4Zinajq29WiEv1p95yBscDjivI-YGSxTZMMPGM144M0DvXCgDsbQ-kMeavT8=w641-h1841" width="641" /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi93tMWsLTpCreg4ycVT7B1FVe3LIfMb5qpJ8wZKnU7B2ITOaXaa85GmmLFRfSbj9Q3reTym7heOjTGtmak7-GAWqcqJGWGVKJZ7D3f0KfzEp6VGxTwFIQKNgqN52VwdwGr49pC6B8sHGCnZAmAwLR5feelV1GCJoJ9kbqjpjZzhf8wJ8D0G2D4V6Fb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2887" data-original-width="1215" height="1526" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi93tMWsLTpCreg4ycVT7B1FVe3LIfMb5qpJ8wZKnU7B2ITOaXaa85GmmLFRfSbj9Q3reTym7heOjTGtmak7-GAWqcqJGWGVKJZ7D3f0KfzEp6VGxTwFIQKNgqN52VwdwGr49pC6B8sHGCnZAmAwLR5feelV1GCJoJ9kbqjpjZzhf8wJ8D0G2D4V6Fb=w642-h1526" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="2659" data-original-width="1482" height="1147" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg_939rPSuo4Pr5IOTSBLjPxsiL1jxbx21U2FA8jWde-ybXhttI-r-P6o7dwVoIA41WMbnUagyz7mZfVygKUl-DzPXiMfw7V4hH6BvYmhmXJVxBQw11CNFOlD017L5WwzduM0f0rxUULcHPAySjhtxyYvxR-ZIpO19etnIbj6hxNwIlUXibh-Sdnmsr=w640-h1147" width="640" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>1.6.2 Características construtivas e operacionais </b></div><div><br /></div><div>Os relés de proteção apresentam diversas características que particularizam a sua aplicação num determinado sistema, de acordo com os requisitos exigidos. Essas características podem ser agrupadas como descrito a seguir. </div><div><br /></div></div><div style="text-align: left;"><b style="text-align: justify;">1.6.2.1 Quanto à forma construtiva </b></div></div><div style="text-align: justify;"><div><br /></div><div>Os relés podem ser fabricados de diversas formas, cada uma delas utilizando princípios básicos peculiares. Em relação à forma de construção, podem ser classificados como:</div><div> </div><div>• Relés fluidodinâmicos. </div><div>• Relés eletromagnéticos. </div><div>• Relés eletrodinâmicos. </div><div>• Relés de indução. </div><div>• Relés térmicos. </div><div>• Relés eletrônicos. </div><div>• Relés digitais. </div><div><br /></div><div>A seguir faremos uma breve exposição dos princípios básicos enumerados anteriormente, e os detalhes cons-trutivos serão abordados com maior profundidade nos itens pertinentes a cada unidade quando os estudarmos no Capítulo 3.</div><div> </div><div><b>1.6.2.2 Relés fluidodinâmicos </b></div><div><br /></div><div>São relés que utilizam líquidos, em geral, o óleo de vaselina, como elemento temporizador. Normalmente são construídos para ligação direta com a rede e são montados nos polos de alimentação do disjuntor de proteção. Possuem um êmbolo móvel que se desloca no interior de um recipiente, no qual é colocada certa quantidade de óleo, que provoca a sua temporização quando o êmbolo é deslocado para fora do recipiente pela ação do campo magnético formado pela bobina ligada diretamente ao circuito a ser protegido. </div><div><br /></div><div>Não são mais fabricados desde que a NBR 14039 eliminou o seu uso como proteção principal de subestação de consumidor. No entanto, ainda é muito grande a quantidade desse tipo de relé em operação em pequenas e até em médias instalações industriais. Em geral, foram empregados na proteção de subestações de até 1000 kVA, sendo que muitas concessionárias limitavam sua aplicação a valores inferiores. </div><div><br /></div><div>Os relés fluidodinâmicos não foram utilizados pelas concessionárias de energia elétrica na proteção de su-as subestações de potência, em virtude da sua estreita possibilidade de coordenação com os elos fusíveis de proteção de rede. Outra limitação do seu uso foi quanto à inaplicabilidade de ser instalado ao tempo, situação característica das subestações das companhias de serviço público de energia elétrica. </div><div><br /></div><div><b>1.6.2.3 Relés eletromagnéticos </b></div><div><br /></div><div>O princípio de funcionamento de um relé eletromagnético se baseia na força de atração exercida entre elementos de material magnético. A força eletromagnética desloca um elemento móvel instalado no circuito magnético de modo a reduzir a sua relutância, conforme pode ser observado na Figura 1.6. </div><div><br /></div><div>O relé eletromagnético é constituído basicamente de uma bobina envolvendo um núcleo magnético, cujo entreferro é formado por uma peça móvel na qual é fixado um contato elétrico que atua sobre um contato fixo, permitindo a continuidade do circuito elétrico de acionamento do disjuntor. A referida peça móvel se desloca no sentido de permitir o menor valor de relutância no circuito magnético. </div><div><br /></div><div>No entanto, há outras formas de construção de relés eletromagnéticos. Existem aqueles providos de um êmbolo móvel que é deslocado pela força eletromagnética desenvolvida por uma bobina. Antes do advento e do-</div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgGPseWsg3Dxu4lTn5POEa8tJ5h8_pjPNxRnuB0d9LcWNZIjPFB_GABlxov4OMywsAsdLfp2tee3zxUOCGLsKIr5zIhC20LgpIpR1WxYBey0BJPJeGbwfjYIb1X_SeqPXq88CxcR7BWITUXFgueTMk-G47XGPwF6Lwi4nr18BGtZxxuqR0rv7XG5naL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="803" data-original-width="1605" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgGPseWsg3Dxu4lTn5POEa8tJ5h8_pjPNxRnuB0d9LcWNZIjPFB_GABlxov4OMywsAsdLfp2tee3zxUOCGLsKIr5zIhC20LgpIpR1WxYBey0BJPJeGbwfjYIb1X_SeqPXq88CxcR7BWITUXFgueTMk-G47XGPwF6Lwi4nr18BGtZxxuqR0rv7XG5naL=w640-h320" width="640" /></a></div><div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6P9dyDCZRi2_maagy_6nf2K8PATNTzoFgIH0RnqB5ct9QMaZFoKxjiWtczCmFKgFer5EbGbZitxcUKKINDBa3pe5f9T8GmlE1Kyrrgnm7f0YAXILDV6tU6qWdD3OkXVyv7S-0QlaEWX7IJNcq48Vgcc-eHPAoYuHutJI0Q3E5htFWOgrO4KaIGuIA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1452" data-original-width="1599" height="582" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6P9dyDCZRi2_maagy_6nf2K8PATNTzoFgIH0RnqB5ct9QMaZFoKxjiWtczCmFKgFer5EbGbZitxcUKKINDBa3pe5f9T8GmlE1Kyrrgnm7f0YAXILDV6tU6qWdD3OkXVyv7S-0QlaEWX7IJNcq48Vgcc-eHPAoYuHutJI0Q3E5htFWOgrO4KaIGuIA=w640-h582" width="640" /></a></div><br /></div></div><div>mínio do mercado dos relés fluidodinâmicos para proteção de pequenas subestações, os eletromagnéticos eram largamente utilizados. Sua bobina é diretamente ligada ao circuito primário, estando em série com este, como pode ser visto na Figura 1.7. Nos modelos destinados à operação de disjuntores acionados por destrave mecânico direto, o êmbolo age por impacto mecânico sobre o dispositivo da trava. </div><div><br /></div><div>Para os dois tipos construtivos de relés eletromagnéticos, a sua operação é realizada pelo deslocamento do contato móvel, fixado numa haste móvel, fechando o contato fixo. </div><div><div><br /></div><div><b>1.6.2.4 Relés eletrodinâmicos </b></div><div><br /></div><div>Os relés eletrodinâmicos funcionam dentro do princípio básico de atuação de duas bobinas — uma móvel interagindo dentro de um campo formado por outra bobina fixa, tal como se constroem os instrumentos de medida de tensão e corrente conhecidos como os de bobina móvel. Na realidade, eles não têm aplicação notável como elementos de proteção de circuitos primários, apesar de sua grande sensibilidade. Por outro lado, apresentam um custo normalmente superior aos demais citados anteriormente. </div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgO9yTO6PTNhKp19sKOjJM2woGbNkdHvqcJ0mTnlf6_Mx9L1PpqE4-6-l-CjwmLVQNIMNICSpBPidalv6Z7nTLXWJIbYFj8MIw3TWtSPCvPCfzN8ekqeLyJe5X5XnH2hXjME5OtBo-sZXX_7vBkAT723Vi6PV_yG_PeyAjk04MBtui3TwV7g-nVyKpC" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="838" data-original-width="1859" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgO9yTO6PTNhKp19sKOjJM2woGbNkdHvqcJ0mTnlf6_Mx9L1PpqE4-6-l-CjwmLVQNIMNICSpBPidalv6Z7nTLXWJIbYFj8MIw3TWtSPCvPCfzN8ekqeLyJe5X5XnH2hXjME5OtBo-sZXX_7vBkAT723Vi6PV_yG_PeyAjk04MBtui3TwV7g-nVyKpC=w640-h288" width="640" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: center;"><div style="text-align: justify;">Seu princípio de funcionamento se baseia na passagem de uma corrente contínua, ou de uma corrente alter-nada retificada, através do circuito da bobina móvel, que está imersa em um campo magnético criado pela bo-bina fixa, podendo, no entanto, ser substituída por um ímã permanente. O movimento da bobina móvel é obtido pela interação entre os dois campos magnéticos que devem ter polaridades iguais, a fim de permitir a rotação desejada, de acordo com o princípio de que polos iguais se repelem, como pode ser visto na Figura 1.8.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><b>1.6.2.5 Reles de indução </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os relés de indução também são conhecidos como relés secundários, tendo sido largamente empregados em subestações industriais de potência e de concessionárias de serviço público, na proteção de equipamentos de grande valor econômico. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Seu princípio de funcionamento é baseado na construção de dois magnetos, um superior e outro inferior, conforme mostrado na Figura 1.9, entre os quais está fixado, em torno do seu eixo, um disco de indução. Es-ses núcleos magnéticos permitem a formação de quatro entreferros, cada um sendo responsável pelo torque de acionamento do disco. O núcleo superior é dotado de dois enrolamentos. O primeiro é diretamente ligado ao circuito de alimentação, no caso um transformador de corrente, enquanto o outro é responsável pela alimentação do núcleo inferior. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O disco de indução possui um contato, denominado contato móvel, que, com o movimento de rotação, atua sobre um contato fixo, fechando o circuito de controle. Uma mola de restrição força o retorno do disco de indu-ção à sua posição original, responsável pela frenagem eletromagnética, e seu ajuste é feito na instalação através de parafusos de ajuste. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>1.6.2.6 Relés térmicos </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em geral, algumas máquinas, tais como transformadores, motores, geradores etc., sofrem drasticamente com o aumento da temperatura dos seus enrolamentos, o que implica a redução de sua vida útil e, consequentemente, falha do equipamento. Para se determinar o valor verdadeiro da temperatura no ponto mais quente de uma máquina, é necessário introduzir sondas térmicas no interior dos bobinados. Porém, apesar de sua eficiência, essas sondas passam a fazer parte do equipamento fisicamente, acarretando consequências indesejáveis de manutenção. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No entanto, existem relés dotados de elementos térmicos ajustáveis, chamados de réplicas térmicas. Eles são atravessados pela corrente de fase do sistema, diretamente ou por meio de transformadores de corrente, e, através dos elementos térmicos com características semelhantes às características térmicas do equipamento que se quer proteger, atuam sobre o circuito de alimentação da bobina do disjuntor, desenergizando o sistema antes </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRwKs1gBcAvOmknv15PTzNlKFxmiWPZCuQSKGCSdOA5hKISVGuv0-jyo6OVVgFCaaOCQcxeM9BAgJVE1V5rhs-QjllpnuV3ETSCLONHwzvvqgBkwCVgrLb_lGpp3glR8ICnGpHyHWD8XhFO_Fi0aeajvt-JfloEuf5cHplkqdnzkOQ3G271t1IejSf" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1186" data-original-width="1451" height="522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRwKs1gBcAvOmknv15PTzNlKFxmiWPZCuQSKGCSdOA5hKISVGuv0-jyo6OVVgFCaaOCQcxeM9BAgJVE1V5rhs-QjllpnuV3ETSCLONHwzvvqgBkwCVgrLb_lGpp3glR8ICnGpHyHWD8XhFO_Fi0aeajvt-JfloEuf5cHplkqdnzkOQ3G271t1IejSf=w640-h522" width="640" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>que a temperatura atinja valores acima do máximo permitido para aquela máquina em particular. Esses relés são chamados também de imagem térmica, por simularem a mesma curva de aquecimento do equipamento a ser protegido. </div><div><br /></div><div><b>1.6.2.7 Reles eletrônicos </b></div><div><br /></div><div>Os relés eletrônicos são fruto do desenvolvimento tecnológico da eletrônica dos, sistemas de potência. Na época em que eram fabricados atendiam a todas as necessidades de proteção dos sistemas elétricos, competindo em preço e desempenho com os modelos eletromecânicos, exceto em pequenos sistemas, quando se podiam utilizar os relés convencionais de ação direta, dispensando-se os transformadores de medida e as fontes auxiliares de alimentação. </div><div><br /></div><div>A tecnologia estática apresenta como vantagens adicionais sobre os relés convencionais eletromecânicos a compacidade, a precisão nos valores ajustados e a facilidade de modificação das, curvas de operação em uma mesma unidade.</div><div> </div><div><b>1.6.2.8 Reles digitais </b></div><div><br /></div><div>É uma proteção baseada em técnicas de microprocessadores. Mantêm os mesmos princípios das funções de proteção e guardam os mesmos requisitos básicos aplicados aos relés eletromecânicos ou de indução e aos relés estáticos ou eletrônicos. No entanto, os relés digitais oferecem, além das funções dos seus antecessores, novas funções aos seus usuários adicionando maior velocidade, melhor sensibilidade, interfaceamento amigá-vel, acesso remoto, armazenamento de informações etc. </div><div><br /></div><div>Enquanto os relés eletromecânicos utilizam as grandezas analógicas da tensão e da corrente e contatos externos, bloqueios etc., denominados eventos, os relés digitais utilizam técnicas de microprocessamento. No en-tanto, as grandezas de entrada continuam sendo analógicas, e são convertidas internamente para sinais digitais através de conversores analógicos/digitais (A/D). </div><div><br /></div><div>Os relés digitais chegaram ao mercado brasileiro nos meados da década de 1980, porém nos anos 90 sua aplicação tomou um forte e definitivo impulso, à medida que a tecnologia de digitalização dos sistemas elétricos foi sendo cada vez mais aperfeiçoada e universalizada. </div><div><br /></div><div>Ao contrário dos relés eletromecânicos de indução e dos relés eletrônicos, os relés digitais, devido ao fato de operarem segundo uma programação inteligente e poderosa, têm a capacidade de processar digitalmente os valores medidos do sistema, tais como tensão, corrente, frequência etc., e de realizar operações lógicas e aritméticas. Além de exercer as funções dos seus antecessores tecnológicos, apresentam as seguintes vantagens: </div><div><br /></div><div>• Pequeno consumo de energia, reduzindo a capacidade dos transformadores de corrente. </div><div>• Elevada confiabilidade devido à função de autossupervisão. </div><div>• Diagnóstico de falha por meio de armazenamento de dados de falha. </div><div>• Possibilidade de se comunicarem com um sistema supervisório, por meio de uma interface serial. </div><div>• Possibilidade de serem ajustados à distância. </div><div>• Durante os procedimentos de alteração nos ajustes, mantêm a proteção do sistema elétrico ao nível dos ajustes existentes. </div><div>• Elevada precisão devido à tecnologia digital. </div><div>•Amplas faixas de ajuste com vários degraus; ajuste dos parâmetros guiado por uma interface amigável. </div><div>• Indicação dos valores de medição e dos dados de falha por meio de display alfanumérico. </div><div>• Segurança operacional com a possibilidade de estabelecer uma senha do responsável pelo seu ajuste. </div><div><br /></div><div>A tecnologia analógica dos relés digitais pode ser resumida no fato de que os sinais analógicos de entrada são isolados eletricamente pelos transformadores de entrada dos relés, após o que são filtrados analogicamente e processados pelos conversores analógicos/digitais. </div><div><br /></div><div>Os relés digitais são dotados dos seguintes elementos de indicação e operação: </div><div><br /></div><div>a) <b>Display (mostrador) alfanumérico </b></div><div><br /></div><div>É utilizado para mostrar os valores de medição e de ajuste, os dados armazenados na memória de massa e as mensagens que o relé quer transmitir. </div><div><br /></div><div>b) <b>Teclas </b></div><div><br /></div><div>São utilizadas para ativar os parâmetros de medida a serem indicados e alterar o armazenamento desses parâmetros. </div><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><div>Os relés digitais são caracterizados por três tipos de funções:</div><div> </div><div><b>a) Funções de proteção </b></div><div><br /></div><div>São aquelas que monitoram as faltas e atuam em tempo muito rápido. São dotadas de larga faixa de medição, atuando em valores que podem atingir 20 vezes a grandeza nominal. Um exemplo de função de proteção é a proteção de sobrecorrente. </div><div><br /></div><div><b>b) Funções de medição </b></div><div><br /></div><div>São aquelas que exercem a supervisão do sistema elétrico. Algumas medições são registradas diretamente pelo relé, tais como tensão e corrente, enquanto outras são obtidas através de cálculos numéricos, tais como potência e fator de potência. A medição de corrente de um alimentador é um exemplo de função de medição.</div><div> </div><div><b>c) Funções preditivas </b></div><div><br /></div><div>São aquelas que realizam as medições cumulativas de determinadas grandezas, tais como a duração do tempo de apuração, o número de operações de um disjuntor etc. </div><div><br /></div><div>Para melhor entendimento do relé digital é importante descrever as diferentes etapas de processamento das informações recebidas pelo mesmo por meio dos seus terminais de entrada, bem como os sinais enviados aos equipamentos de manobra e sinalização, e o resultado desse processamento deve ser comparado com valores pré-ajustados. </div><div><b><br /></b></div><div><b>a) Interface com o processo </b></div><div><br /></div><div>Há duas formas de o relé digital interfacear com o processo elétrico: </div><div><br /></div><div>• Condicionamento dos sinais </div><div><br /></div><div>Significa realizar a interface entre o processo elétrico e o ambiente eletrônico, isolando galvanicamente os referidos ambientes, a fim de evitar que as grandezas do sistema elétrico normalmente de valor elevado, tais como tensão e corrente, causem danos aos circuitos muito sensíveis do relé digital que operam com valores típicos de ±5 a ± 15 V. </div><div><br /></div><div>O relé digital é dotado de um conjunto de filtros analógicos cuja finalidade é reduzir os efeitos dos ruídos contidos nos sinais de entrada. Para determinadas funções, como, por exemplo, a proteção de sobrecorrente, o conjunto de filtros deixa passar apenas os sinais da frequência fundamental. </div><div><br /></div><div>O isolamento galvânico, citado anteriormente, é exercido nos relés digitais pelos transformadores de corrente e de potencial.</div><div> </div><div>• Conversão dos sinais analógicos para digitais </div><div><br /></div><div>Realizado o acondicionamento do sinal, este deve ser convertido da forma analógica para a forma digital. </div><div>Os relés contêm vários canais de entradas, CE, que alimentam no final o conversor analógico/digital, A/D. Sendo o conversor um componente de custo elevado, utiliza-se apenas uma unidade que tem a capacidade de converter um canal de cada vez. Assim, cada canal de entrada CE coleta uma amostra do sinal e o armazena analogicamente, utilizando, por exemplo, um capacitor, até que o conversor A/D possa obter uma representação numérica do mesmo. </div><div><br /></div><div>No circuito de conversão existe um elemento denominado multiplexador que tem a função de selecionar e ordenar o sinal que deve ser processado pelo conversor A/D. </div><div><br /></div><div>É interessante observar que os diferentes canais de entrada podem conter diferentes tipos de grandezas elé-tricas, como, por exemplo, correntes nas fases A, B, C e neutro ou as tensões nas fases A-B, B-C, C-A, fase e neutro e fase e mais uma tensão residual. </div><div><br /></div><div>Por sua vez, o conversor A/D realiza a conversão analógica da grandeza elétrica numa sequência numérica que é enviada aos microprocessadores.</div><div> </div><div><b>b) Microprocessadores </b></div><div><br /></div><div>São elementos do relé que recebem os sinais digitais do conversor, além dos sinais digitais gerados natural-mente pelos contatos secos de chaves, contactores etc. e executam as funções de medição, proteção, controle etc. O resultado dessas operações é mostrado no display de cristal líquido do relé e/ou enviado para os canais de saída, representados por diodos de saída. </div><div><br /></div><div>Os microprocessadores também exercem a função de autossupervisão e comunicação serial. São operados por programas dedicados denominados algoritmos, responsáveis pela elaboração dos cálculos. </div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>c) Memória </b></div><div><br /></div><div>Os relés podem ser dotados de um ou mais tipos de memória: </div><div><br /></div><div>• Memória RAM (Random Access Memory) </div><div><br /></div><div>É aquela que armazena os dados variáveis de natureza temporária, tais como alarmes, correntes de atuação etc. Os dados armazenados podem ser eliminados da memória RAM quando da ausência da tensão auxiliar de alimentação do relé, sem que isso comprometa o desempenho da unidade. </div><div><br /></div><div>• Memória ROM (Read Only Memory) </div><div><br /></div><div>É aquela na qual é armazenado um conjunto de informações proprietárias do fabricante do relé. Esse tipo de memória somente pode ser acessado para a operação de leitura. </div><div><br /></div><div>• Memória PROM </div><div><br /></div><div>É uma memória ROM que pode ser programada eletricamente. • Memória EPROM É uma memória ROM que pode ser programada eletricamente várias vezes. Antes de qualquer regravação. seu conteúdo anterior é eliminado por meio de raios ultravioleta. </div><div><br /></div><div>• Memória EEPROM </div><div><br /></div><div>É uma memória PROM cujos dados armazenados podem ser eliminados eletricamente. Nesse tipo de memória, são armazenadas informações de caráter variável que não podem ser eliminadas com a ausência da tensão auxiliar, tais como energia acumulada, ajuste das proteções, contagem de eventos etc. </div><div><br /></div><div>• Memória FLASH </div><div><br /></div><div>Tem características semelhantes à memória EEPROM; no entanto, as informações podem ser eliminadas eletricamente, aplicando um determinado tipo de tecnologia. </div><div><br /></div><div><b>d) Entradas e saídas seriais </b></div><div><br /></div><div>São componentes do relé capazes de receber e enviar informações digitais, tais como mensagens operacio-nais, estado de operação do disjuntor etc. As entradas/saídas digitais normalmente empregadas nos relés são a RS 232 e a RS 485. </div><div><br /></div><div><b>e) Fonte de alimentação </b></div><div><br /></div><div>Os relés digitais necessitam de uma fonte de tensão operando em baixas voltagens para alimentar seus circuitos internos. A fonte de alimentação auxiliar normalmente utilizada é um banco de baterias provido de um retificador. Em geral, as tensões auxiliares mais empregadas são: 24 — 48 — 125 — 220 Vcc. A tolerância de variação da tensão auxiliar está compreendida entre 10 e 20%. </div><div><br /></div><div><b>f) Autos supervisão </b></div><div><br /></div><div>A fim de garantir a compatibilidade do sistema elétrico e do próprio dispositivo, os relés digitais são monitorados constantemente por um software dedicado que informa o estado dos diversos componentes que integram a unidade, ou seja, fonte de alimentação, processador, memórias etc. No caso da ocorrência de uma condição não favorável ao desempenho do relé, um alarme sonoro e/ou luminoso será emitido indicando a sua origem. </div><div><br /></div><div>Abordaremos mais à frente vários relés destinados à proteção de circuitos para diferentes perturbações, dentro dos princípios básicos de operação descritos anteriormente. </div><div><br /></div><div><b>g) Interface homem-máquina </b></div><div><br /></div><div>Normalmente, o relé é acompanhado de software que permite ao usuário, a partir de um microcomputador, comunicar-se facilmente com o dispositivo de proteção. A comunicação tem por objetivo introduzir e alterar os ajustes dos relés, acessar informações armazenadas e carregar tais informações para análise posterior. A fim de facilitar a solução para os usuários, normalmente os softwares oferecidos são executados em ambiente Windows. </div><div><br /></div><div><b>h) Relatório de falhas </b></div><div><br /></div><div>Os relés numéricos, em geral, são dotados de memória para armazenamento de eventos relacionados a eles próprios, além de informações sobre os últimos defeitos ocorridos no sistema elétrico que protege. Normalmente são armazenados os últimos 50 eventos relacionados aos relés, e o último evento após completada a memória de armazenamento anula o primeiro evento, e assim sucessivamente. </div><div><br /></div><div><b>1.6.3 Desempenho </b></div><div><br /></div><div>Todo e qualquer elemento de proteção deve merecer garantia de eficiência no desempenho de suas funções. </div><div><br /></div><div>Os relés de proteção devem apresentar os seguintes requisitos básicos quanto ao seu desempenho: </div><div><br /></div><div>• Sensibilidade. </div><div>• Rapidez. </div><div>• Confiabilidade. </div><div><br /></div><div>Os relés devem ser tão sensíveis quanto possível dentro de sua faixa de ajuste para a operação, pois, do contrário, a grandeza requerida para disparo da unidade poderá não fazer operar o mecanismo de atuação nos tempos desejados, provocando operações fora dos limites permitidos pelos equipamentos a proteger. </div><div><br /></div><div>Os relés também devem responder com extrema rapidez às grandezas elétricas para as quais estão ajustados, garantindo, desse modo, um tempo muito pequeno de duração do defeito. Não se deve confundir temporização voluntária de um relé com lentidão de seus mecanismos de operação. A primeira diz respeito à técnica de projeto de proteção que prevê, entre outras, a seletividade entre unidades do sistema. Já a segunda é própria das suas características construtivas. </div><div><br /></div><div>Todo sistema elétrico deve apresentar um grau de confiabilidade elevado. E, nesse particular, os relés são dispositivos que, por sua própria natureza e responsabilidade, devem ser extremamente confiáveis para todas as condições de perturbação do sistema para as quais foram dimensionados e ajustados. </div><div><br /></div><div><b>1.6.4 Grandezas elétricas </b></div><div><br /></div><div>Basicamente, um relé é sensibilizado pelas grandezas da frequência, da tensão e da corrente a que está sub-metido. Porém, tomando-se como referência esses valores básicos, é possível construir reles que sejam ajustados para outros parâmetros elétricos da rede, tais como impedância, potência, relação entre as grandezas anteriores etc. De modo geral, os relés podem ser assim classificados: </div><div><br /></div><div>• Relés de tensão. </div><div>• Relés de corrente. </div><div>• Relés de frequência. </div><div>• Relés direcionais. </div><div>• Relés de impedância. </div><div><br /></div><div>Em geral, os relés de tensão utilizam a própria tensão do sistema e comparam seu valor com aquele previamente ajustado para operação. O valor medido pode estar acima ou abaixo daquele tomado como referência, originando daí os relés de sobre e subtensão. </div><div><br /></div><div>Os relés de corrente são, na realidade, os mais empregados em qualquer sistema elétrico, tornando-se obrigatório o seu uso, devido à grande variação com que a corrente elétrica pode circular numa instalação, indo desde o estado vazio (corrente basicamente nula), passando pela carga nominal, atingindo a sobrecarga e, finalmente, alcançando o seu valor supremo, nos processos de curto-circuito franco. Nesses dois últimos casos, os danos à instalação são muito grandes, acarretando, inclusive, prejuízos ao patrimônio, com incêndios e destruição. Ao contrário da corrente, a tensão, de um modo geral, é estável, somente atingindo valores elevados quando ocorrem fenômenos normalmente externos à instalação, tais como descargas atmosféricas, perturbação na geração etc. Algumas exceções são as sobretensões advindas dos curtos-circuitos monopolares em sistemas isolados ou aterrados sob alta impedância, bem como as sobretensões resultantes de manobras de disjuntores. </div><div><br /></div><div>Os relés de frequência utilizam essa grandeza do sistema, comparando-a com o valor previamente ajustado para operação. Se há diferença, além dos valores prescritos no ajuste, o relé aciona o mecanismo de desligamento do disjuntor. </div><div><br /></div><div>Já os relés direcionais são acionados pelo fluxo de potência ou corrente que circula no sistema elétrico e que é levado ao seu sistema de processamento. Ora, como grandezas naturais, somente a tensão, a corrente e a frequência são parâmetros elétricos básicos. Para um relé direcional de potência, é necessário um par de bornes, sendo um de tensão e outro de corrente, para que se obtenha ó fluxo de demanda a cada instante. Os relés direcionais são de pouca utilização nas instalações industriais de pequeno e médio portes, chegando a ter aplicação obrigatória em instalações de grande porte supridas por duas ou mais fontes. Os relés atuam quando detectam o fluxo reverso de corrente ou de potência no ponto de sua instalação. </div><div><br /></div><div><div>Os relés de impedância utilizam como parâmetros elétricos a tensão e a corrente no ponto de sua instalação. Sabendo-se que a impedância, num determinado ponto do sistema, é a relação entre a tensão e a corrente, o relé de impedância nada mais afere do que o resultado desse quociente, para fazer atuar o seu mecanismo de acionamento. É largamente aplicado nos sistemas de potência das concessionárias de energia elétrica para a proteção de linhas de transmissão.</div><div> </div><div><b>1.6.5 Temporização </b></div><div><br /></div><div>Apesar de se esperar a maior rapidez passível na atuação de um relé, normalmente, por questões de seletividade entre os vários elementos de proteção, é necessário permitir aos relés uma certa temporização antes que ordene a abertura do disjuntar. Logo, os relés podem ser classificados quanto ao tempo de atuação em: </div><div><br /></div><div>• Relés instantâneos. </div><div>• Relés temporizados com retardo dependente. </div><div>• Relés temporizados com retardo independente. </div><div><br /></div><div>Os relés instantâneos, como o próprio nome diz, não apresentam nenhum retardo intencional no tempo de atuação. O retardo existente é função de suas características construtivas, implicando certa inércia natural do mecanismo, temporizando assim sua atuação. Eles não se prestam à utilização em esquemas seletivos em que os valores das correntes de curto-circuito nos diferentes pontos são praticamente os mesmos. </div><div><br /></div><div>Os relés temporizados com retardo dependente são os mais utilizados em sistemas elétricos em geral. São caracterizados por uma curva de temporização normalmente inversa, cujo retardo é função do valor da grande-za que o sensibiliza. Esses relés apresentam uma família de curvas com as mais diversas declividades em razão das variadas aplicações requeridas na prática dos projetos de proteção. A Figura 1.10 mostra uma curva típica de um relé temporizado de retardo dependente, nesse caso específico evidenciando as correntes circulantes no ponto de sua instalação. Pode-se observar que quanto maior a corrente, menor o tempo de atuação, justificando a denominação temporização inversa. </div><div><br /></div><div>O relé temporizado com retardo independente, ao contrário do anterior, é caracterizado por um tempo de atuação constante, independentemente da magnitude da grandeza que o sensibiliza. A Figura 1.11 apresenta as </div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVkZMGVHnu9l9wv3POnFPQZn4qGz6xsYM8Z0BXeMVtNAiFcvoSjXk0G0y-sTZoOlghMbXNLoYwVDXrSoLJEWA4mhJes6IRT6SEyrYVNAaaPlkvTFE1Z5tw2A3ieGKRFehG-OvASvI47tVhejZLizjl0vmxUVpy7Ju8sQ-pqtDEnvmQ0rejXAbrKhTJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1597" data-original-width="2478" height="412" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVkZMGVHnu9l9wv3POnFPQZn4qGz6xsYM8Z0BXeMVtNAiFcvoSjXk0G0y-sTZoOlghMbXNLoYwVDXrSoLJEWA4mhJes6IRT6SEyrYVNAaaPlkvTFE1Z5tw2A3ieGKRFehG-OvASvI47tVhejZLizjl0vmxUVpy7Ju8sQ-pqtDEnvmQ0rejXAbrKhTJ=w640-h412" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>curvas de um relé particular para operação por corrente. Podem ser ajustados, em geral, para vários tempos de atuação, dependendo das necessidades de um projeto de proteção específico. Como se pode observar pela figura, para os ajustes de corrente e tempo selecionados para uma determinada condição de operação do sistema fica definida a curva de atuação, como, por exemplo, a curva (A) disparando o relé independente do módulo da corrente, acima do valor ajustado. </div><div><br /></div><div><b>1.6.6 Forma de acionamento </b></div><div><br /></div><div>Os relés podem acionar os equipamentos de interrupção de dois diferentes modos, pelos quais são comumente conhecidos:</div><div> </div><div>• Relés primários.</div><div>• Relés secundários. </div><div><br /></div><div>Os relés primários, também conhecidos como relés de ação direta, são largamente empregados na proteção de pequenas a médias instalações industriais. Apresentam a grande vantagem de, geralmente, dispensar trans-formadores redutores, pois estão diretamente ligados ao circuito que protegem, além de não necessitarem de fonte auxiliar para promoverem o disparo do disjuntor. São de fácil instalação e alguns modelos requerem certa manutenção preventiva, como no caso dos relés fluidodinâmicos, em que é importante manter o fluido temporizador isento de poeira e umidade excessiva, pois, do contrário, as suas características tornam-se sensivelmente alteradas. Alguns modelos pouco difundidos são alimentados por transformadores redutores, conservando, no entanto, a sua característica básica, que é o acionamento direto do disjuntor através de um mecanismo próprio e particular para cada tipo ou fabricante. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.12 mostra o esquema básico de ligação de um relé primário para proteção de sobrecorrente. Essa forma de conexão pode ser vista em montagem na Figura 1.13, onde o relé está instalado diretamente no polo do disjuntor. </div><div><br /></div><div>Já a Figura 1.14 apresenta o esquema básico de conexão de um relé primário para proteção de sobrecorrente de haste articulada, alimentado através de transformador de corrente. Este último tem sua aplicação justificada quando as correntes de carga ou de curto-circuito são muito elevadas ou a tensão da rede requer uma isolação que pode comprometer a construção do relé. </div><div><br /></div><div>Os relés secundários, também conhecidos como relés de ação indireta, são amplamente empregados nas instalações de médio e grande portes. Apresentam custos sensivelmente mais elevados e necessitam de transfor-</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPMHljQeUEfT89t3DKM7eCgXP3Jd5E4uuq_gy_CvFk6H55GyjKrwfhIBeQrwsUSx_V3Rio-VW3Q6ie23721QBoKzujbMMmGorfRwj1ik2jnn8obA53Pulq_I7vkVb1mbI2c333N-CE6RY0T2-DXzoaDfTLG3SQfTlLc5FN5qSmFpt_U79UXSDywpTm" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1329" data-original-width="1728" height="492" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPMHljQeUEfT89t3DKM7eCgXP3Jd5E4uuq_gy_CvFk6H55GyjKrwfhIBeQrwsUSx_V3Rio-VW3Q6ie23721QBoKzujbMMmGorfRwj1ik2jnn8obA53Pulq_I7vkVb1mbI2c333N-CE6RY0T2-DXzoaDfTLG3SQfTlLc5FN5qSmFpt_U79UXSDywpTm=w640-h492" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinGjWhNEpwiqDZRMnrcEU7ScIG89iTdYj-_oxqh1YHdIqBRuzkYjzCokI7NsI4TM57AmWWfyiCvGbfPHbpG2g0fCD0r3xbbT3af2jNyUV7jhQVN2hwjXlrnmvAHmq9Y9be3LXYVkp9dpy4-yiQEMtNtwcp8RZxqPkk_MwZ7kBcUzISWrZ2MFTjhD2Q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1527" data-original-width="1293" height="757" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinGjWhNEpwiqDZRMnrcEU7ScIG89iTdYj-_oxqh1YHdIqBRuzkYjzCokI7NsI4TM57AmWWfyiCvGbfPHbpG2g0fCD0r3xbbT3af2jNyUV7jhQVN2hwjXlrnmvAHmq9Y9be3LXYVkp9dpy4-yiQEMtNtwcp8RZxqPkk_MwZ7kBcUzISWrZ2MFTjhD2Q=w640-h757" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiKpFEVT74ynp6LFY3BG5XzU40ZvBEjvkGRoe8ROQCSeY6-xfG4Zgj2V27DJAeCasPV7obYh5_ELWETAhVUGP-7JQ3mSYpFPS3QeEzyny18_KX0jYJ-RrkBBZMXEhcsmMLbmONU7UAaOd7Kx0Y2HfT3ypOIJHtkXjLItHyRVO_cqTm_XxyD3KcnCZ-C" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1416" data-original-width="1576" height="576" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiKpFEVT74ynp6LFY3BG5XzU40ZvBEjvkGRoe8ROQCSeY6-xfG4Zgj2V27DJAeCasPV7obYh5_ELWETAhVUGP-7JQ3mSYpFPS3QeEzyny18_KX0jYJ-RrkBBZMXEhcsmMLbmONU7UAaOd7Kx0Y2HfT3ypOIJHtkXjLItHyRVO_cqTm_XxyD3KcnCZ-C=w640-h576" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>madores redutores como fonte de alimentação, bem como requerem, em geral, uma fonte auxiliar de corrente contínua (mais utilizada) ou de corrente alternada. O investimento dessas unidades auxiliares torna o custo da proteção mais elevado. São empregados ainda na proteção de motores com potência superior a 200 cv. Em geral. os relés secundários apresentam maior confiabilidade que os demais, além de possuírem ajustes bem mais precisos e curvas de temporização bem mais definidas. Como o próprio nome sugere, esse tipo de relé não atua diretamente sobre o mecanismo de acionamento do disjuntor. Apenas, quando opera, propicia o fechamento dos contatos do circuito da bobina do disjuntor que estão ligados a uma fonte auxiliar, geralmente de corrente contínua. Essa fonte normalmente é constituída por um conjunto de baterias permanentemente ligado a um retificador de alimentação. Atualmente são utilizados disjuntores com bobina de abertura alimentada por capacitor que substitui o retificador/carregador e o banco de baterias, o que reduz substancialmente o custo desse tipo de proteção, até porque a NBR 14039 eliminou o uso dos relés primários de ação direta na proteção geral de subestações de média tensão. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.15 mostra um esquema de uma proteção com relés secundários,, detalhando todas as unidades necessárias ao conjunto. Nesse caso, os contatos dos relés estão ligados em paralelo, de sorte que, em caso de defeito em qualquer uma das fases, a bobina de abertura do disjuntor é energizada pelo banco de baterias. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.16 mostra esquematicamente uma proteção com relés secundários em que os contatos dos mesmos estão ligados em série e intertravados mecanicamente por meio de uma haste isolante, de sorte que, em caso de defeito em qualquer uma das fases, a bobina de abertura do disjuntor é energizada pelo banco de baterias, fechando simultaneamente os contatos dos três relés. Nesse caso, a bobina de abertura do disjuntor opera desenergizada. </div><div><br /></div><div>Já a Figura 1.17 mostra o mesmo relé anterior, com a bobina do disjuntor operando energizada. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.18 mostra esquematicamente um relé secundário de tensão (sub ou sobretensão), energizado por um conjunto de transformadores de potencial. Nesse caso, os contatos dos relés secundários estão ligados em paralelo. </div><div><br /></div><div>Os relés secundários apresentados nas Figuras de 1.12 a 1.18 têm características de atuação instantânea. No entanto, existem outros modelos, como será visto oportunamente, em que as bobinas são substituídas por um disco de indução que permite a temporização do disparo, ajustando o comprimento do arco percorrido pelo contato móvel, fixado no referido disco. No entanto, para aplicação industrial em média tensão, atendendo à norma brasileira de instalações de média tensão, NBR 14039, a fonte para energização da bobina de abertura do disjuntor deve ser constituída por uma fonte externa. A Figura 1.19 apresenta um disjuntor de média tensão a vácuo, provido de uma unidade de proteção incorporada com as funções 50, 51, 50 N e 51 N de fabricação ABB, de larga utilização em subestações industriais e comerciais. Nesse caso, a fonte de energia para a atuação da bobina de abertura do disjuntor é um capacitor. O disjuntor poderá ser fornecido também com outras funções de proteção incorporadas. A Figura 1.20 mostra os detalhes construtivos de um disjuntor próprio para operação com relés secundários providos de bobinas de abertura e fechamento. </div><div><br /></div><div>Os disjuntores utilizados para operação com relés primários apresentam características construtivas bastante diferentes dos disjuntores utilizados com relés secundários. Enquanto os primeiros mostrados na Figura 1.13 </div></div></div></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEip5D6KoJyv4KVPM98lIf9C38hNAt4-YSBMefUiQfhda3bnfa_jFY2dPeJUOvq-M8K5u9xTxX0VDq-HeHRo7M62-Ex_J9Xqipy4YL5ONnvYosrOYh6Sl6Awnb322Q-VUVVIZKLCDB8Z1YOUYnk8NiaSXdq9ybW5wcctooI_kl4YlCB947SKxnieXcyo" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1096" data-original-width="1740" height="404" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEip5D6KoJyv4KVPM98lIf9C38hNAt4-YSBMefUiQfhda3bnfa_jFY2dPeJUOvq-M8K5u9xTxX0VDq-HeHRo7M62-Ex_J9Xqipy4YL5ONnvYosrOYh6Sl6Awnb322Q-VUVVIZKLCDB8Z1YOUYnk8NiaSXdq9ybW5wcctooI_kl4YlCB947SKxnieXcyo=w640-h404" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8LgoGdDFwMYA_QbXFdACHLapBm9MkgIO-mFhYDbMljdBfKXkyyzZmmDJeYLeOGsz5pGwiRB7RQ5VQqeS3ucgM24xQlZjqxg-tgHf5ZPL88R7vijFGryIT3Hven3dkfxULVzXC6wZMP8xgkFBCKG6tjAi-pBu1d6lqq8NrTapZbeXe4XPIY_OwvHsz" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1384" data-original-width="1792" height="494" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8LgoGdDFwMYA_QbXFdACHLapBm9MkgIO-mFhYDbMljdBfKXkyyzZmmDJeYLeOGsz5pGwiRB7RQ5VQqeS3ucgM24xQlZjqxg-tgHf5ZPL88R7vijFGryIT3Hven3dkfxULVzXC6wZMP8xgkFBCKG6tjAi-pBu1d6lqq8NrTapZbeXe4XPIY_OwvHsz=w640-h494" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJNc4zBk8pbhu2NDXkN2IVnVbpc8zk8LA1KeRicFq2EHWNWETzvd3pRtf2WgPLtRIOU12G8lhOHAaeqmrS-uVVPp3hufBbLCYe-u_Vl4GImH8IFVe88yvNXP5F938vAetSESKcdkjo0m7j9Frn8RLIvZ-6XYA4WtLxkg6Y-JjeQLZBqSf5vZcukULF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1279" data-original-width="2055" height="399" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiJNc4zBk8pbhu2NDXkN2IVnVbpc8zk8LA1KeRicFq2EHWNWETzvd3pRtf2WgPLtRIOU12G8lhOHAaeqmrS-uVVPp3hufBbLCYe-u_Vl4GImH8IFVe88yvNXP5F938vAetSESKcdkjo0m7j9Frn8RLIvZ-6XYA4WtLxkg6Y-JjeQLZBqSf5vZcukULF=w641-h399" width="641" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgIvxBQd9Xf466uQnL6cGIZ2WRGhvtoUJn5z2l4MRkbhcGvAPFLJ3GgtYMSs1XrWK9jxzdRKBRE9-VhWbFAZXy8Y0Ypxlk3U5NnVFl7qZuBoufFLpyFcMidUBtAQ76JH8CUcnIjAk2NdKhjrRfjUOEffFTFB_dGEeSYgYMTXJWSwkDEyyifPuTQovLR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1268" data-original-width="1634" height="499" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgIvxBQd9Xf466uQnL6cGIZ2WRGhvtoUJn5z2l4MRkbhcGvAPFLJ3GgtYMSs1XrWK9jxzdRKBRE9-VhWbFAZXy8Y0Ypxlk3U5NnVFl7qZuBoufFLpyFcMidUBtAQ76JH8CUcnIjAk2NdKhjrRfjUOEffFTFB_dGEeSYgYMTXJWSwkDEyyifPuTQovLR=w642-h499" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAMiwqUJzsTNiFZdm7gekjQPG2DzCSEQJWDlUDmw-XDMTuc40poiVO31rvox_m3fAxLcg3PwW55KURju54Bi_HpZ7PpUHNRRe-ZV1lOMh_HoEJ_B03wXTaaSHVQHpJjODyQtMzrXc7j7Dr_G4JFt_2mHrjVHfhPIc20qTcg2bRzxudctMcdWRyKCd_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1561" data-original-width="2298" height="435" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgAMiwqUJzsTNiFZdm7gekjQPG2DzCSEQJWDlUDmw-XDMTuc40poiVO31rvox_m3fAxLcg3PwW55KURju54Bi_HpZ7PpUHNRRe-ZV1lOMh_HoEJ_B03wXTaaSHVQHpJjODyQtMzrXc7j7Dr_G4JFt_2mHrjVHfhPIc20qTcg2bRzxudctMcdWRyKCd_=w643-h435" width="643" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjZVJhbztA7FahZZA4ISNSdoppoXYbbG96b8WqaPRzLyWni6Mhz6sdGnu8UsE6XA999vLwlHuBCN_Rw20NNb8EssWMaJsiYuocfFWhQ1mu2WIR3gBVPSQI2qxYjCnso1MHul_KRdv4pNUFXAABrkA6bCuszYdm3Ya0MeKWbWb6SBQgwH_yrCYs596T" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1288" data-original-width="1383" height="597" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjZVJhbztA7FahZZA4ISNSdoppoXYbbG96b8WqaPRzLyWni6Mhz6sdGnu8UsE6XA999vLwlHuBCN_Rw20NNb8EssWMaJsiYuocfFWhQ1mu2WIR3gBVPSQI2qxYjCnso1MHul_KRdv4pNUFXAABrkA6bCuszYdm3Ya0MeKWbWb6SBQgwH_yrCYs596T=w643-h597" width="643" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>apresentam um mecanismo simples com hastes articuladas fixadas entre os terminais mecânicos dos relés e a haste de acionamento do disjuntor, o segundo tipo de disjuntor opera por meio de mecanismos acionados por bobinas denominadas bobina de abertura e bobina de fechamento, conforme mostrado na Figura 1.20. </div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;"><b>1.7 TIPOS DE PROTEÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS </b></span></div><div><br /></div><div>Cada componente de um sistema elétrico é especificado em função das condições operativas desse sistema no qual irá funcionar, de forma que suas características técnicas não sejam superadas. </div><div><br /></div><div>Os sistemas elétricos estão sujeitos permanentemente a eventos que devem ser controlados, monitorados ou simplesmente eliminados. </div><div><br /></div><div>Para que se possa operar um sistema elétrico com o maior grau de confiabilidade é necessária a utilização de um conjunto de proteções, cada uma específica para um determinado evento. A seguir estudaremos, de forma resumida, os principais tipos de proteção para os eventos de maior ocorrência. </div><div><br /></div><div><b>1.7.1 Proteção de sobrecorrentes </b></div><div><br /></div><div>Sobrecorrentes são os eventos mais comuns que ocorrem nos sistemas elétricos de forma geral. Também submetem os componentes elétricos aos maiores níveis de desgaste e comprometimento de sua vida útil. As sobrecorrentes podem ser classificadas, quanto a dois diferentes níveis, em sobrecargas e curtos-circuitos. </div><div><br /></div><div><b>1.7.1.1 Sobrecargas </b></div><div><br /></div><div>São variações moderadas da corrente que flui no sistema elétrico. Se ocorrerem limitadas no seu módulo e no tempo, não prejudicam os componentes elétricos do sistema. Muitas vezes, o sistema elétrico já é projetado para permitir sobrecargas por tempo limitado, como é o caso dos transformadores de potência que, dependendo da carga anterior à sobrecarga, podem suportá-la por um longo período de tempo. Também há sobrecargas que devem ser toleradas, já que são inerentes à operação do sistema elétrico. É o caso da partida dos motores elétricos de indução, cuja corrente de partida assume valores muito elevados e que devem ser tolerados pelos dispositivos de proteção dentro dos limites de suportabilidade dos motores e dos demais componentes do sistema elétrico. </div><div><br /></div><div>Quando o valor da corrente de sobreecarga ultrapassa os limites permitidos de qualquer dos componentes de um sistema elétrico, o valor da corrente deve ser reduzido ou o equipamento retirado de operação. </div><div><br /></div><div><div>Os dispositivos mais utilizados para a proteção contra os eventos de sobrecarga são os relés térmicos. Também são utilizados outros tipos de relés: eletromecânicos, eletrônicos e digitais com temporizações moderadas. </div><div><br /></div><div><b>1.7.1.2 Curtos-circuitos </b></div><div><br /></div><div>Os curtos-circuitos são variações extremas da corrente que flui no sistema elétrico. Se não forem limitados no seu módulo e no tempo, danificam os componentes elétricos por meio dos quais são conduzidos. Enquanto os tempos permitidos nos eventos de sobrecarga podem chegar a vários segundos (tempo de rotor travado po-de ser tolerado, por exemplo, até aproximadamente 15 segundos, dependendo das características do motor), os tempos permitidos para a duração dos curtos-circuitos não devem superar o valor de 2 segundos. Normalmente, devem ser limitados entre 50 e 1000 ms. Para tanto, os dispositivos de proteção devem ser extremamente velozes e os equipamentos de manobra, no caso os disjuntores e religadores, devem ter capacidade adequada para operar em condições extremas de corrente. </div><div><br /></div><div>Os equipamentos de manobra anteriormente citados devem possuir as duas seguintes características básicas de interrupção das correntes de curto-circuito: </div><div><br /></div><div><b>a) Capacidade de interrupção </b></div><div><br /></div><div>É a corrente máxima que o equipamento de manobra deve ser capaz de interromper em condições definidas por documentos normativos e está relacionada à tensão, à frequência natural do sistema, à relação )UR, ao ci-clo de operação etc. </div><div><br /></div><div><b>b) Capacidade de fechamento em curto-circuito </b></div><div><br /></div><div>Os equipamentos de manobra, a princípio, devem ter o mesmo valor da capacidade de fechamento em curto-circuito do que a capacidade de interrupção. Em casos específicos, a capacidade de fechamento em curto-circuito deve ser superior à capacidade de interrupção. </div><div><br /></div><div>Os dispositivos mais utilizados para a proteção contra os eventos de curto-circuito em baixa e média tensão (redes de distribuição) são os fusíveis. Nos sistemas de potência os relés são os dispositivos mais utilizados na eliminação dos curtos-circuitos e podem ser eletromecânicos, eletrônicos e digitais, todos eles graduados com temporizações muito pequenas. </div><div><br /></div><div><b>1.7.2 Proteção de sobretensões</b></div><div><br /></div><div> Os sistemas elétricos de potência têm como limite a tensão máxima de operação durante a ocorrência de uma falta. Considerando o restabelecimento do sistema para o regime permanente, os valores de tensão máxima não devem superar o valor de 110% da tensão nominal. Se a tensão do sistema superar o valor limite de 110% do valor nominal, os relés de sobretensão, atuação instantânea e temporizada, devem ter os seus dispositivos adequados de proteção atuando sobre os disjuntores. </div><div><br /></div><div>As sobretensões podem aparecer nos sistemas elétricos por meio de diferentes origens, ou seja: </div><div><br /></div><div>• Descargas atmosféricas. </div><div>• Chaveamento. </div><div>• Curtos-circuitos monopolares. </div><div><br /></div><div><b>1.7.2.1 Sobretensões por descargas atmosféricas </b></div><div><br /></div><div>As sobretensões por descarga atmosférica são um evento que pode envolver todas as fases do sistema ou somente uma fase. </div><div><br /></div><div>Ao longo dos anos, várias teorias foram desenvolvidas para explicar o fenômeno dos raios. Atualmente, tem-se como certo que a fricção entre as partículas de água e gelo que formam as nuvens, provocada pelos ventos ascendentes de forte intensidade, dão origem a uma grande quantidade de cargas elétricas. Verifica-se experimentalmente que as cargas elétricas positivas ocupam a parte superior da nuvem, enquanto as cargas elétricas negativas se posicionam na sua parte inferior, gerando, consequentemente, uma intensa migração de cargas positivas na superfície da terra para a área correspondente à localização da nuvem. </div><div><br /></div><div>Dessa forma, a concentração de cargas elétricas positivas e negativas numa determinada região faz surgir uma diferença de potencial entre a nuvem e a terra. No entanto, o ar apresenta uma determinada rigidez dielétrica, normalmente elevada, e que depende de certas condições ambientais. </div><div><br /></div><div>O aumento dessa diferença de potencial, que se denomina gradiente de tensão, poderá atingir um valor que supere a rigidez dielétrica do ar, interposto entre a nuvem e a terra, fazendo com que as cargas elétricas negativas migrem na direção da terra, num trajeto tortuoso e normalmente cheio de ramificações, cujo fenômeno é conhecido como descarga piloto. É de aproximadamente 1 kV/mm o valor do gradiente de tensão para o qual a rigidez dielétrica do ar é rompida. </div><div><br /></div><div>A ionização do caminho seguido pela descarga piloto propicia condições favoráveis de condutibilidade do ar ambiente. Mantendo elevado o gradiente de tensão na região entre a nuvem e a terra, surge, em função da aproximação do solo de uma das ramificações da descarga piloto, uma descarga ascendente, constituída de cargas elétricas positivas, denominada descarga de retorno. </div><div><br /></div><div>Não é possível precisar a altura do encontro entre esses dois fluxos de carga que caminham em sentidos opostos, mas acredita-se que seja a poucas dezenas de metros da superfície da terra. </div><div><br /></div><div>Ao atingir a nuvem, a descarga de retorno provoca, numa determinada região da mesma, uma neutralização eletrostática temporária. Na tentativa de manter o equilíbrio dos potenciais elétricos no interior da nuvem, surgem intensas descargas que resultam na formação de novas cargas negativas na sua parte inferior, dando início a uma nova descarga da nuvem para a terra, tendo como canal condutor aquele seguido pela descarga de retorno que em sua trajetória ascendente deixou o ar intensamente ionizado. </div><div><br /></div><div>As descargas reflexas ou secundárias podem acontecer repetidas vezes após cessada a descarga principal. </div><div><br /></div><div>Constatou-se também que 90% das descargas atmosféricas têm polaridade negativa. Isso é importante para determinar o nível de suportabilidade dos equipamentos às tensões de impulso. </div><div><br /></div><div>As redes aéreas podem ser submetidas às sobretensões devidas às descargas atmosféricas de forma direta ou indireta. </div></div><div><br /></div><div><div><b>Sobretensões por descargas diretas </b></div><div><br /></div><div>Quando uma descarga atmosférica atinge diretamente uma rede elétrica desenvolve-se uma tensão elevada que pode superar o nível de isolamento da mesma, seguindo-se um defeito monopolar, o mais comum, ou tripolar. </div><div><br /></div><div>As redes aéreas de média e baixa tensão são mais afetadas pelas descargas atmosféricas do que as redes aéreas de nível de tensão mais elevado, devido ao baixo grau de isolamento dessas redes. Por exemplo, enquanto a tensão suportável de impulso de uma linha de transmissão de 230 kV é de 1.050 kV, uma rede de distribuição de 13,80 kV apresenta uma suportabilidade de apenas 95 kV. Assim, uma corrente de descarga de 5 kA provocará uma sobretensão de 1.750 kV numa rede de distribuição, cuja impedância característica é de 350 ohms, superando aproximadamente 18 vezes sua tensão suportável de impulso. Essa mesma sobretensão numa linha de transmissão de 230 kV não seria tão severa quanto na rede de distribuição. </div><div><br /></div><div>As descargas diretas apresentam uma taxa de crescimento da tensão na faixa de 100 a 2.000 kV/µs. </div><div><br /></div><div>Para evitar a descarga diretamente sobre a rede elétrica são projetados sistemas de blindagem tais como cabos para-raios, denominados cabos guarda, instalados acima dos condutores vivos da linha, ou para-raios atmosféricos de haste normalmente instalados nas estruturas das subestações de potência. A blindagem criada em torno da rede permite limitar a magnitude das sobretensões. </div><div><br /></div><div>As redes aéreas de distribuição primárias e secundárias de áreas urbanas são protegidas naturalmente contra as descargas atmosféricas diretas por meio de objetos próximos tais como edificações, árvores e outras linhas em paralelo, todos com altura igual ou superior a altura dos condutores das referidas redes. Essas blindagens naturais contra as descargas diretas não impedem as sobretensões induzidas decorrentes das descargas sobre os objetos próximos, anteriormente mencionados. </div><div><br /></div><div><b>1.7.2.1.2 Sobretensões por descargas indiretas induzidas </b></div><div><br /></div><div>Quando uma descarga atmosférica se desenvolve nas proximidades de uma rede elétrica, são induzidas uma determinada tensão nos condutores de fase e, em consequência, uma corrente associada, cujos valores são funções da distância do ponto de impacto, da magnitude da corrente da descarga etc. No entanto, se a rede elétrica for dotada de uma blindagem com cabos para-raios, eles serão os condutores que ficarão sub-metidos à tensão induzida e à corrente associada. Devido às capacitâncias próprias e mútuas entre os con-dutores de blindagem e os condutores vivos, é desenvolvida nos condutores uma onda de tensão acoplada. </div><div><br /></div><div>A Figura 1.21 mostra uma estrutura de linha de transmissão protegida contra descargas atmosféricas através de cabos-guarda. </div><div><br /></div><div>A impedância no pé da torre influi na tensão no topo da torre, devido às ondas de reflexão. </div><div><br /></div><div>As descargas atmosféricas cujo ponto de impacto é próximo às redes aéreas podem induzir uma tensão nessas redes cujo valor não supera o valor de 500 kV. Tratando-se de redes com tensão nominal superior a 69 kV ou dotadas de cabos para-raios para blindagem, o seu nível de isolamento é compatível com os valores das sobre-tensões induzidas, não acarretando falha nas isolações. No entanto, redes aéreas com tensão nominal igual ou inferior a 69 kV podem falhar por tensões induzidas. As redes de 69 kV, por exemplo, apresentam uma tensão suportável de impulso (TSI) para surtos atmosféricos de 355 kV. </div></div></div></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div></div></div></span></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-83799633285820557902022-01-28T16:45:00.009-03:002023-09-19T17:52:47.504-03:00Apostila de Comandos Elétricos <p style="text-align: center;"><span style="font-size: x-large;"><b> <span style="font-family: arial;">COMANDOS ELÉTRICOS</span></b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;">Prof. Amauri Oliveira</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;">Engenheiro Eletricista</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Introdução</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com o advento da internet podemos desfrutar hoje de grandes materiais didáticos sobre quaisquer assuntos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Apostilas, livros, periódicos, etc, são encontrados fàcilmente. O estudante tem em suas mãos grande material para pesquisas e estudos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A falta de vivência prática, ou uma grande intimidade com o que pretende “ensinar”, faz o instrutor ou professor descambar para um excesso de teoria ou academicismo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Creio que todo técnico, que é o meu público alvo, sente falta de publicações que sejam verdadeiramente práticas e objetivas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Voltando ao meu tempo de faculdade, não vai aqui uma crítica ao que foi passado na época, e que para mim, em particular, foi tão útil em alguns aspectos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Claro que um curso superior difere em muito de um curso técnico, a base fundamental se chama “matemática”, se estuda em engenharia elétrica cinco períodos seguidos de cálculo, um terror pra quem não teve um preparo básico no ensino médio.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quanto às matérias técnicas, muitas teorias, estudo pormenorizado dos assuntos, onde em brincava com os professores, que eles queriam descobrir o sexo dos elétrons. Na verdade a maioria jamais pisou dentro de uma indústria, o que dificultava a parte prática dos assuntos relacionados.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Estou convencido que o Homem tem uma tendência a complicar primeiro, para simplificar depois. O adulto parece seguir o que eu chamo de raciocínio linear, ao contrário da criança, que, por não ter compromisso com teorias, acaba por ser mais objetiva em suas “conclusões”. Pena que nós tenhamos que deixar de ser criança.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Escrevi essa apostila com o intuito de mesclar teoria e prática, pois acho necessário 50% de cada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Devemos transformar teoria e o conceito em algo objetivo, para fazer com que o técnico aprenda a pensar e desenvolva, além da manutenção corriqueira, projetos dentro da sua área de trabalho.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A apostila foi focada em conceitos básicos, principalmente em motores elétricos e dispositivos que são usados em comandos elétricos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Tudo foi e será ministrado como nos meus cursos de Comandos Elétricos anteriormente e foram frutos de anos de ralação dentro de empresas e indústrias.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Esse curso é pré condição para estudos futuros na área de eletrotécnica e correlatos, principalmente Automação Industrial com o uso de Controles Lógicos Programáveis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Bom estudo a todos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Amauri Oliveira.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Capítulo 1 – Tipos de alimentação</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A energia elétrica, para chegar ao consumidor final, passa por três etapas: geração, transmissão e distribuição. A etapa de transmissão é aquela onde a energia atinge a maior amplitude. Dependendo de cada região, ela pode variar de 69 Kv até 750 Kv (750.000v). Uma vez que as linhas transmissoras aproximam-se dos centros de consumo, entretanto, ela é reduzida (“abaixada”). Dentro dos centros consumidores a etapa transmissora, então, transforma-se em distribuidora que, no Brasil, geralmente é feita em 13,8 Kv.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Essa tensão está disponível nos postes de energia, e ainda é classificada como “alta tensão”. Novamente ela é reduzida antes da entrada do consumidor, e passa a ser de “baixa tensão”. Para as indústrias ela continua trifásica, e sua amplitude pode variar de 208v a 630v. Para as residências convencionais ela é monofásica.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A figura 1 mostra um diagrama simplificado do esquema de distribuição.</span></p><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="171" data-original-width="416" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiXWBDTNttFmr55kJoY1_v2KiFhTUCBlNgSLeZCXHLyn956m9NqbKCQZDdE0FYLJrpm_FvfGR-5Idf52OnIpWymuqegHD5xMG-oCBAeTdYfJwtNkSc8PJU_oklp_H8-_HEAZyLyR33wT1M8FuWHBQM6DRiGf5QOT_cuqp67cs1br1-OKXjEfmXly_7m=w627-h263" width="627" /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Figura 1</span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A figura 2 ilustra o secundário do transformador, tanto para circuitos industriais como residenciais. Alguns consumidores, por serem muito grandes e de alta demanda, “coletam” a energia diretamente na linha de alta tensão. Nesse caso, dentro da própria planta, existe um transformador abaixador. Esse transformador dica dentro de uma cabine primária, cuja tensão de entrada é de 13,8 Kv, e a saída de acordo com a necessidade (380v, por exemplo). Por outro lado, empresas e indústrias de pequeno porte já se abastecem da energia em baixa tensão, onde a origem é o transformador externo (poste da rede pública).</span></div><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1052" data-original-width="903" height="871" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjtkar7vPVCPtrQmJkaAww5RhchnbTOMrSVNbNUfQye6ce50-L5expO6RjsWW_4FbhRiY-34H6YBOoCiAdhhbj8IqSx_EBd-AUv1UKn9j4eUQotOGqRY1Q3BPMpBHOR3X8zgELvIGiwlOgX0xB3bLLMvDRH91uwkQUin5844vNBVv63Ww7pMAaa0p4=w674-h871" width="674" /></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De um modo ou de outro, o fator mais importante a ser observado pelo projetista é contemplar seu projeto com uma chave seccionadora de entrada. A figura 3 apresenta o diagrama unifilar mostrando essa técnica, tanto para consumidores de alta quanto de baixa tensão.</span></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A chave seccionadora tem duas principais funções: proteção e medição. Imaginem que tenhamos que encontrar um curto-circuito interno e, para isso, necessitemos realizar uma série de medições a frio (sem tensão). Isso só será possível se tivermos uma chave seccionadora que poderá desligar (isolar) a planta de sua rede pública. Além disso, caso haja um problema grave nas instalações (um incêndio, por exemplo) poderemos desligar a energia através dela.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="727" data-original-width="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3CqTb3ymC7Ot07a1sf6XQprMYFWKZPzOlmnW7DbNiR8r--W1fyCiI31Aa4rSQpXAwAMXBpTnWGSRujC_7gvT96sUARrM4rv5MTzFKbAouOdwj13aJWWcXVwlAnpZ-ixqbgFdrFR7Q7ITsPpdlfRuqB7K-0FGLHnLVpSmzB22k0PQWZ805XuxTBpWU=s16000" /></div><span style="font-family: arial; font-size: large;"><div style="text-align: center;"><br /></div></span><b style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><b>“CUIDADO COM O ERRO CONCEITUAL”</b></div></b><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A chave seccionadora é uma chave de alta potência (grande tensão e corrente de trabalho), porém, quando aplicada em instalações industriais, geralmente não apresenta um grande número de manobras como característica. Isso significa que essa chave somente deve ser atuada em duas condições: proteção ou medição. Não se deve utilizá-la para desligar a energia de uma indústria no final do expediente, por exemplo. Caso essa seja uma prática desejada, deveremos desligar cada disjuntor individualmente. Além de aumentar-se a vida útil da chave, com essa técnica, evitamos os picos de corrente no desligamento, que podem ser até perigosos ao operador devido ao arco-voltaico formado.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Capítulo 2 – Comandos elétricos</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2.1 – Definição</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Comandos Elétricos: Técnicas empregadas para controlar acionamentos de máquinas e equipamentos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Dentro das aplicações da eletricidade de potência, o setor industrial é sem sombra de dúvidas o mais importante, sobretudo porque representa a maior parcela da transformação da energia elétrica em outros tipos de energia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Como tal, a indústria é o palco das atividades exercidas pela maioria dos profissionais da área elétrica, seja na forma de projetos elétricos, instalação de acessórios e equipamentos, ou mesmo da automação industrial. Dentro desta área de conhecimento situa-se o seguimento de Comandos Elétricos que representa técnicas e métodos que são empregados para controlar/manipular acionamentos de máquinas e equipamentos. O comando elétrico é composto de circuito de força, onde podemos encontrar as cargas (ex.: Motores elétricos trifásicos) e o circuito de comando que contempla as lógicas de acionamento de dispositivos de manobra e proteção (Ex.: Botoeiras, sinaleiros, etc…).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2.2 - Controle automático</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para começar a entender os conceitos aqui apresentados, o primeiro passo é o de entender o que é um controle, quais são seus elementos básicos e quais são os seus principais tipos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De uma forma geral um processo sob controle tem o diagrama semelhante ao mostrado na figura 2.1.</span></p><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="162" data-original-width="360" height="144" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiDSmZqhRhez2pIRctuSn5uXx1ak-RwKbOjnVKgbgrzgemlXQ_H2s_WIBfcxEaTPyjVTsl5eQGfZcCREfeoViNSGT_hJcDbvlIgf24PXsPdDf6jqesFvTIRYzkwTuB_b_EYbWgzX5jfaIxZD5B4DxbHg8PC8hblvTrfeQC139H4CUDAkiwrwxJpdwuY=w320-h144" width="320" /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Diagrama simplificado de um sistema de controle automático</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Existem vários exemplos de processos que podem ser controlados, dentre eles o acionamento de motores de forma sequencial, a dosagem de componentes químicos, a medição de uma peça, entre outros. Neste contexto os sensores são dispositivos sensíveis a um fenômeno físico, tal como temperatura, umidade, luz, pressão, etc. Eles são responsáveis pelo monitoramento do processo, enviando um sinal ao controlador que pode ser discreto (abertura ou fechamento de contatos), ou analógico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Caso o sinal seja transformado em uma corrente elétrica, tem-se o caso dos transdutores. Os atuadores são os dispositivos responsáveis pela realização de trabalho no processo ao qual está se aplicando a automação. Podem ser magnéticos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos, ou de acionamento misto.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">E finalmente o controlador é responsável pelo acionamento dos atuadores, segundo um programa inserido pelo usuário do sistema de controle.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Capítulo 3 – Motores elétricos</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um motor elétrico é um dispositivo que transforma energia elétrica em energia mecânica, em geral energia cinética. Ou seja, num motor, a simples presença da corrente elétrica, seja cc ou ac, nos garante movimento em um eixo, que pode ser aproveitado de diversas maneiras dependendo da aplicação do motor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O acionamento de máquinas e equipamentos mecânicos por motores elétricos é um assunto de grande importância econômica. Estima-se que o mercado mundial de motores elétricos de todos os tipos seja da ordem de uma dezena de bilhões de dólares por ano.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No campo dos acionamentos industriais, avalia-se que de 70 a 80% da energia elétrica consumida pelo conjunto de todas as indústrias seja transformada em energia mecânica através de motores elétricos.</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgertDfwn5YdhlC4TsFnLoynJrth2MfcrEGus-3wqZ9D4MgPheIkSnkgaJOnaOfaOkmPjTNXw00z6zJQyOvmTO7rnnak-0hfKlwF8nTwXmJDAhw9XIRTGinUKQORD6PBRerw8G310z_nCdGQODmpYdgupl_WIFxUTu1aOMb_E_VKEuMMbjZ0MiEsYEJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="383" data-original-width="412" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgertDfwn5YdhlC4TsFnLoynJrth2MfcrEGus-3wqZ9D4MgPheIkSnkgaJOnaOfaOkmPjTNXw00z6zJQyOvmTO7rnnak-0hfKlwF8nTwXmJDAhw9XIRTGinUKQORD6PBRerw8G310z_nCdGQODmpYdgupl_WIFxUTu1aOMb_E_VKEuMMbjZ0MiEsYEJ=w320-h298" width="320" /></a></span></div><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Motor elétrico de indução trifásico</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Isto significa que, admitindo-se um rendimento médio da ordem de 80% do universo de motores em aplicações industriais, cerca de 15% da energia elétrica industrial transforma-se em perdas nos motores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No Brasil, a fabricação de motores elétricos é um segmento relevante da atividade econômica. No início da década de 80 a indústria brasileira de motores produziu em torno de três milhões de unidades por ano, tendo mais do que 80 mil unidades acima de 20cv.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A divisão em motores de corrente contínua e de corrente alternada é devida, obviamente, ao tipo de tensão de alimentação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Apresentamos abaixo algumas características básicas dos motores AC e DC:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Motores DC: São conhecidos por seu controle preciso de velocidade e por seu ajuste fino e são, portanto, largamente utilizados em aplicações que exigem tais características. Vale comentar que a utilização dos motores de corrente contínua teve um grande incremento nos últimos anos, graças à eletrônica de potência. Fontes estáticas de corrente contínua com tiristores confiáveis, de baixo custo e manutenção simples, substituíram os grupos conversores rotativos. Com isso, motores de corrente contínua passaram a constituir alternativa mais atrativa em uma série de aplicações.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Motores AC: A grande maioria das aplicações tem sua configuração mais econômica com a utilização de motores de indução de gaiola. Estima-se que 90% (em unidades) dos motores fabricados sejam deste tipo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando não há necessidade de ajuste e controle de velocidade e a potência é inferior a cerca de 500cv, sua utilização é amplamente dominante. Pode-se dizer que outros tipos de motores são utilizados somente quando alguma peculiaridade determina tal opção.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Observação: O constante desenvolvimento da eletrônica de potência deverá levar a um progressivo abandono dos motores de corrente contínua. Isto porque fontes de tensão e freqüência controladas, alimentando motores de corrente alternada, principalmente os de indução de gaiola, já estão se transformando em opções mais atraentes, quanto ao ajuste e ao controle de velocidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.1 – Motores de indução</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O motor de indução converteu-se no tipo de motor mais usado na industria. Este fato deve-se à maioria dos sistemas atuais de distribuição de energia elétrica serem de corrente alternada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Comparando com o motor de corrente contínua, o motor de indução tem como vantagem a sua simplicidade, que se traduz em baixo custo e máxima eficácia com manutenção mínima. O rendimento é elevado para média e máxima carga, e pode-se assegurar um bom fator de potência com uma seleção correta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.2 – Fatores de seleção</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na seleção do motor vários fatores vão ser determinantes. A importância destes fatores dependem da utilização a que o motor vai ser sujeito e das possibilidades do investidor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A seguir estão enumerados os principais fatores que devem ser levados em consideração no processo de seleção de um motor:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Fonte de alimentação: DC ou AC, monofásico ou polifásico, tensão, freqüência, etc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Condições ambientais: agressividade, altitude, temperatura, etc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Exigências da carga e condições de serviço: potência solicitada, rotação, esforços mecânicos, ciclos de operação, etc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Consumo e Manutenção: varia com os interesses econômicos, perspectiva a curto ou longo prazo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">• Controlabilidade: Posição, torque, Velocidade, Corrente de partida (depende das exigências da carga).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.3 – Tipos de motores elétricos</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os motores elétricos são basicamente divididos em duas grandes categorias quando consideramos tipos de tensão: corrente contínua e corrente alternada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A figura mostra uma descrição detalhada dos principais tipos de motores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="955" data-original-width="1103" height="769" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEidA6WrRJRoUBLSBmTyIlbLts9tXTXA9Pojh21wHa_KtB3m5AEuiOEEoEqKZ14yoDgox_tRt69hrtT8E20v9Yga2YMpTFMo77VYeIfl8H3IMiPlawjd8NJsCTzUe67MO38stS7BNsH7sXQ-oyX5eAEIynHbLM8zrSK2gHgUrt4KhzywxWeDoNFc-MNM=w670-h769" width="670" /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Serão abordados com maior profundidade os motores em corrente alternada, já que a maioria dos motores elétricos utilizados na indústria pertence a essa categoria.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os motores assíncronos trifásicos são os mais utilizados em conjunto com comandos elétricos devido ao seu custo, robustez e facilidade para inversão do sentido de rotação. Existem dois tipos de rotores nesses motores. O mais comum é, sem dúvida, o rotor gaiola de esquilo, conhecido também como rotor em curto-circuito ou rotor de gaiola. O segundo é o rotor bobinado.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.3.1 – Motor com rotor gaiola de esquilo</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O rotor de gaiola de esquilo é o mais robusto de todos. Não existe o uso de escovas nem de comutadores, o que evita muitos problemas relacionados a desgaste e manutenção.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em sua forma mais simples apresenta conjugado de partida relativamente fraco e corrente de partida até 10x da IN;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para melhorar seu desempenho são equipados com rotores gaiola de barras altas, barras de cunha ou barras duplas.</span></p><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O rotor em gaiola de esquilo e constituído por um núcleo de chapas ferro magnéticas, isoladas entre si, sobre o qual são colocadas barras de alumínio (condutores) dispostas paralelamente entre si e unidas nas suas extremidades por dois anéis condutores, também em alumínio, que provocam curto-circuito nos condutores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjMBDm7Z4V7MB_dGGyfaUo78QlA-Tp7NJR4DaGa1ctjDv5VysVSGD7W6oNtv9HBj_EmgRa2tUDoLa9lRBMuzTddKmgvN5ziGxCzMW2QCvHtCmiTU1wXmHWzWlFMYlu66h2QQX86amJZ5tmxwmpxoxz50hLiTRX26hdJihv9-frTeWZBjmhGxqEz3oD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="391" data-original-width="780" height="322" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjMBDm7Z4V7MB_dGGyfaUo78QlA-Tp7NJR4DaGa1ctjDv5VysVSGD7W6oNtv9HBj_EmgRa2tUDoLa9lRBMuzTddKmgvN5ziGxCzMW2QCvHtCmiTU1wXmHWzWlFMYlu66h2QQX86amJZ5tmxwmpxoxz50hLiTRX26hdJihv9-frTeWZBjmhGxqEz3oD=w640-h322" width="640" /></a></div><br /><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">As barras condutoras da gaiola sao colocadas geralmente com uma certa inclinação </span><span style="font-family: arial;">para evitar as trepidações e ruídos pela ação eletro magnética entre os dentes das cavas do </span><span style="font-family: arial;">estator e do rotor.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.3.2 – Motor com rotor bobinado</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Difere do motor de rotor em gaiola apenas quanto ao rotor, constituído por um núcleo </span><span style="font-family: arial;">ferro magnético laminado sobre o qual são alojadas as espiras que constituem o enrolamento </span><span style="font-family: arial;">3Ø;</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A utilização de reostatos podem melhorar o conjugado de partida e diminuir o pico de </span><span style="font-family: arial;">corrente de partida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjFmINLJpnz6qikSkQYyOPoT4VsZggkVWQIRGuhTy65sHdOTNGDyVeKhZz02ZEQueKpqiARTQX-duIELQH9oPh3SVTkQKaidTmH_Pyy2ZfFjlFNbmFqFi99Zgzu4xgUe5j40YaMJcQ6m7LE_h5_9gfNo0-I9j0XEaFb82KI8ydkkS9KVTrT4mM_28cf" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="346" data-original-width="383" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjFmINLJpnz6qikSkQYyOPoT4VsZggkVWQIRGuhTy65sHdOTNGDyVeKhZz02ZEQueKpqiARTQX-duIELQH9oPh3SVTkQKaidTmH_Pyy2ZfFjlFNbmFqFi99Zgzu4xgUe5j40YaMJcQ6m7LE_h5_9gfNo0-I9j0XEaFb82KI8ydkkS9KVTrT4mM_28cf=w320-h290" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj9s7KYKA_tYb0hl1tPJJSH6RrV-QjRTzGi8L8Zgbd3Dn_QhyMbY2OnziEi1u7rrEfKhKfy-H1L-XyYgJcNNukONQQ9FuWCHDS8nklfNW90WkK7S14oxMKEGLtnB_CBMZZ-QTsnEEX8ZaLioWaPbBWCjXeLAYyTWihWqbZdq7ZRa_Ekpcr93MNWq3D0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="441" data-original-width="753" height="374" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj9s7KYKA_tYb0hl1tPJJSH6RrV-QjRTzGi8L8Zgbd3Dn_QhyMbY2OnziEi1u7rrEfKhKfy-H1L-XyYgJcNNukONQQ9FuWCHDS8nklfNW90WkK7S14oxMKEGLtnB_CBMZZ-QTsnEEX8ZaLioWaPbBWCjXeLAYyTWihWqbZdq7ZRa_Ekpcr93MNWq3D0=w640-h374" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.3.3 – Motor Dahlander</div><div><br /></div><div>Motor Dahlander é um motor elétrico trifásico que permite seu acionamento em duas velocidades distintas. As velocidades, que estão relacionadas ao número de rotações no motor, são conseguidas com a estruturação dos enrolamentos do estator deste motor em dois conjuntos promovendo uma relação de 1:2. Ou seja, em uma forma de ligação o número de pólos é duas vezes maior que a outra. Apesar de já se ter grande desenvolvimento de equipamentos auxiliares para a variação da velocidade de motores elétricos, o uso do motor Dahlander ainda é viável economicamente para aplicações onde se deseja apenas uma mudança discreta das velocidades.</div><div><br /></div><div>3.3.4 – Motor com dois enrolamentos separados</div><div><br /></div><div>Nesse tipo de motor existem dois enrolamentos separados, o que possibilita duas velocidades em um só motor. Cada enrolamento é ligado para obter a respectiva velocidade, deixando o segundo enrolamento desligado e vice-versa. Isso traz a desvantagem de que apenas metade do motor está ativa, o que diminui seu rendimento.</div><div><br /></div><div>3.3.5 – Motor para três e quatro velocidades</div><div><br /></div><div>Em motores de três velocidades une-se um enrolamento Dahlander a um enrolamento separado. Para obter quatro velocidades unem-se dois enrolamentos Dahlander separados em um só motor. A respeito das razões das velocidades e do rendimento, vale o que foi dito anteriormente para o caso do motor Dahlander.</div><div><br /></div><div>3.4 – Constituição do motor de indução</div><div><br /></div><div>O motor assíncrono é constituído basicamente pelos seguintes elementos:</div><div><br /></div><div>Um circuito magnético estático: constituído por chapas ferromagnéticas empilhadas e isoladas entre si, ao qual se dá o nome de estator, em que fica a carcaça que é a estrutura que também tem a função de suporte do conjunto. Possui uma construção robusta em ferro fundido, aço ou alumínio injetado, resistente à corrosão e com aletas para refrigeração.</div><div><br /></div><div>Bobinas: n de grupos, que caracterizam o motor monofásico ou polifásico localizadas em cavas abertas no estator e alimentadas pela rede de corrente alternada.</div><div><br /></div><div>Rotor: constituído por um núcleo ferromagnético, também laminado, sobre o qual se encontra um enrolamento ou um conjunto de condutores paralelos, nos quais são induzidas correntes provocadas pela corrente alternada das bobinas do estator.</div><div><br /></div><div>O rotor é apoiado num veio, que por sua vez transmite à carga a energia mecânica produzida. O entreferro (distância entre o rotor e o estator) é bastante reduzido, de forma a reduzir a corrente em vazio e, portanto as perdas, mas também para aumentar o fator de potência em vazio.</div><div><br /></div><div>Quando o motor é energizado, ele funciona como um transformador com secundário em curto-circuito, portanto exige da rede uma corrente muito maior do que a nominal, podendo atingir cerca de sete vezes o valor da corrente nominal. À medida que o campo girante arrasta o rotor, aumentando sua velocidade, a corrente diminui até atingir a corrente nominal, no tempo em que a rotação atinge seu valor nominal.</div></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>A figura apresenta os diversos elementos que compõe o motor assíncrono de rotor em</div><div>gaiola de esquilo.</div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh94KUH-IkY_4uB-jsIVOdj0yFhrmN8m1oWhH6_68-qMJWlyuuKlJeHPMy28W20vkHZHjA3GDBAOylWKvVnNLzwoGZZLF4pRVMUZdPcYktcvevo2p5Xjp7HToZrBl936YXyxp0Xun9ZXRKI4VyDBpy5qKYovmgMYAn5gQ25EeGTzec2Uv7B95Iq3cfA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="518" data-original-width="803" height="413" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh94KUH-IkY_4uB-jsIVOdj0yFhrmN8m1oWhH6_68-qMJWlyuuKlJeHPMy28W20vkHZHjA3GDBAOylWKvVnNLzwoGZZLF4pRVMUZdPcYktcvevo2p5Xjp7HToZrBl936YXyxp0Xun9ZXRKI4VyDBpy5qKYovmgMYAn5gQ25EeGTzec2Uv7B95Iq3cfA=w640-h413" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUdHtzNOaonFBnDnzFGDyfQP5665kGoBtXTfFJsYjRMS9raS9TZ-bCRcnuRD5ZgWoCNpeKcrz77Jlzz_BV6BV6MnaV9QH2WH-zLTmxklEPcq7HP0KKk7ATnSAx79DQxBbVf1wh-nhQE5ihzevki1ep5tLz8rTXBmRSWgT_fUqVI8PQG3dU8zVRAohh" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="448" data-original-width="770" height="373" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiUdHtzNOaonFBnDnzFGDyfQP5665kGoBtXTfFJsYjRMS9raS9TZ-bCRcnuRD5ZgWoCNpeKcrz77Jlzz_BV6BV6MnaV9QH2WH-zLTmxklEPcq7HP0KKk7ATnSAx79DQxBbVf1wh-nhQE5ihzevki1ep5tLz8rTXBmRSWgT_fUqVI8PQG3dU8zVRAohh=w640-h373" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.5 – Motores de indução monofásicos</div><div><br /></div><div>Os motores monofásicos são assim chamados porque os seus enrolamentos de campo são ligados diretamente a uma fonte monofásica.</div><div><br /></div><div>Os motores de indução monofásicos são a alternativa natural aos motores de indução polifásico, nos locais onde não se dispõe de alimentação trifásica, como residências, escritórios, oficinas e em zonas rurais, em aplicações como: bombas d’água, ventiladores e meio pra acionamentos de pequenas máquinas. Não é recomendável o emprego de motores monofásicos maiores que 3 cv, pois então ligados somente com uma fase da rede, provocando um considerável desbalanceamento de carga na rede.</div><div><br /></div><div>O emprego de motores monofásicos se justifica pelos itens citados anteriormente, entretanto temos alguns inconvenientes desse tipo de motor:</div><div><br /></div><div> Levando-se em consideração o custo, o motor monofásico tem um custo mais elevado que um motor trifásico de mesma potência.</div><div><br /></div><div> O motor monofásico sofre desgaste mecânico do platinado (contato centrífugo necessário à partida do motor)</div><div><br /></div><div> O motor monofásico alcança apenas 60 a 70 % do motor trifásico do mesmo tamanho.</div><div><br /></div><div> O motor monofásico apresenta rendimento e fatores de potência menores.</div><div><br /></div><div> Não é possível inverter diretamente o sentido de rotação de motores monofásicos.</div><div><br /></div><div>Apenas se justifica a sua utilização para baixas potências (1 a 2 KW).</div><div><br /></div><div>Entre os vários tipos de motores elétricos monofásicos, o motor com rotor tipo gaiola destaca-se pela simplicidade de fabricação e, principalmente, pela robustez, fiabilidade e manutenção reduzida.</div><div><br /></div><div>Por terem somente uma fase de alimentação, não possuem um campo girante como os motores polifásicos, mas sim um campo magnético pulsante. Isto impede que tenham torque de partida, tendo em conta que no rotor se induzem campos magnéticos alinhados com o campo do estator.</div><div><br /></div><div>Para solucionar o problema de partida utilizam-se enrolamentos auxiliares, que são dimensionados e posicionados de forma a criar uma segunda fase fictícia, permitindo a formação do campo girante necessário para a partida. Assim, teremos em enrolamento de armadura com duas partes: em enrolamento principal, que é conectado diretamente à rede de alimentação. A outra parte é o enrolamento secundário ligado em série com um capacitor e esse circuito é ligado em paralelo com o circuito principal. Desta maneira, a corrente elétrica que circula pelo enrolamento auxiliar está adiantada em aproximadamente 90º da corrente do enrolamento principal.</div></div></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Na figura temos um motor monofásico de uso comercial.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMxe805mNTP_vKEev_1cXRG4xqFJ8lgQAdKXVvxxowk--bN5Efdfx9BmwjUWGCRakKjhBHr58fJR1lL5LnET9eoFuTOPRzMoron5e03tcbIooHAejAhiqwhmBAMjQ64Xo1e_9rmrZ_-OZ9Vbwa-EbRTab2_KD3QZaTys9C1i9gQQfbYioFkpJa7XIf" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="550" data-original-width="550" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMxe805mNTP_vKEev_1cXRG4xqFJ8lgQAdKXVvxxowk--bN5Efdfx9BmwjUWGCRakKjhBHr58fJR1lL5LnET9eoFuTOPRzMoron5e03tcbIooHAejAhiqwhmBAMjQ64Xo1e_9rmrZ_-OZ9Vbwa-EbRTab2_KD3QZaTys9C1i9gQQfbYioFkpJa7XIf=w320-h320" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial; text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; text-align: justify;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;">A seguir, observe os três tipos de motores monofásicos mais utilizados na prática.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">3.5.1 – Motor monofásico com dois terminais</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Destinado apenas a um valor de tensão, não é possível a inversão do seu sentido de rotação. Exemplos: motores de pequenas bombas d´agua, motores de ventilares grandes para o meio rural, etc</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">3.5.2 – Motor monofásico com quatro terminais</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Nesse tipo de motor o enrolamento é dividido em duas partes iguais. Torna-se possível a instalação do motor a dois valores de tensão, que são chamados de tensão maior e tensão menor.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O valor de tensão maior é sempre igual a duas vezes o valor de tensão menor, sendo que os valores mais utilizados são 220V para o de maior tensão e 110V para o de menor tensão. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Não é possível inverter o sentido de rotação desse motor.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Pelo diagrama a seguir, os terminais 1 e 2 são conectados a uma metade e os terminais 3 e 4 à segunda metade do enrolamento. As duas partes do enrolamento devem ser ligadas em série se a tensão de alimentação for de 220V. Se a tensão de alimentação for 110V, as duas partes do enrolamento devem ser ligadas em paralelo, como mostra a figura</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgrtj5HG_FTe3bREXsTdy5d4Tua7WzP29R9n6gdewcxKqA0UCiXfPB6D6iYvPfzqHl_gK-hqtj0FIDxp72YPSD6zMz-TDy7516nHXKs0yjIeah-z7KLuF_ZlCM378c0iC3T7VLlrxtVYH2JVDnW_vcRqdMbDeoeIC8hpA7ACWwYM_XU-RahXa07mqTV" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="321" data-original-width="1011" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgrtj5HG_FTe3bREXsTdy5d4Tua7WzP29R9n6gdewcxKqA0UCiXfPB6D6iYvPfzqHl_gK-hqtj0FIDxp72YPSD6zMz-TDy7516nHXKs0yjIeah-z7KLuF_ZlCM378c0iC3T7VLlrxtVYH2JVDnW_vcRqdMbDeoeIC8hpA7ACWwYM_XU-RahXa07mqTV=w640-h203" width="640" /></a></div><br /></span><div><span style="font-family: arial;"><div>3.5.3 – Motor monofásico com seis terminais</div><div><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Com esse tipo de motor podemos efetuar a ligação em dois tipos de tensão de </span><span style="font-family: arial;">alimentação diferentes. Além disso, pode-se inverter o sentido de giro desse motor. É </span><span style="font-family: arial;">necessário ressaltar que não é possível fazer a inversão com o motor em movimento. Devesse </span><span style="font-family: arial;">desligá-lo para que possa ser dada a partida em outra direção.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O enrolamento principal é representado por duas bobinas, sendo os seus inícios os </span><span style="font-family: arial;">números 1 e 3 e os seus finais 2 e 4 respectivamente. O enrolamento auxiliar é representado </span><span style="font-family: arial;">pelos bornes numerados com início da bobina em 5 e final em 6, conforme a figura.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4H8PCpNad6vQwzaEdkh7Cr1ncZ78D4nxihNGQj6fE7VygqVmAgKHDT7g0f0Yal1jdqBPRqcdIy6DoV3MYatBiR7W6v-2x3diba1tvzqy-Ppa3SIVNZLuAFCBY6GCxi9HkotAbs8o9K9JNGyOmJjpDiJbll1R7Wm9GhpJh6vRdZ5pLUQjjUMs0Yk3T" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="358" data-original-width="634" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh4H8PCpNad6vQwzaEdkh7Cr1ncZ78D4nxihNGQj6fE7VygqVmAgKHDT7g0f0Yal1jdqBPRqcdIy6DoV3MYatBiR7W6v-2x3diba1tvzqy-Ppa3SIVNZLuAFCBY6GCxi9HkotAbs8o9K9JNGyOmJjpDiJbll1R7Wm9GhpJh6vRdZ5pLUQjjUMs0Yk3T=w400-h226" width="400" /></a></div><div>Bobinas de um motor de indução monofásico</div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Os terminais 1 até 4 são conectados às duas metades do enrolamento, como nos motores de quatro terminais. Os terminais 5 e 6 estão ligados à parte e têm como função a inversão do sentido de rotação, bastando inverter a ligação dos terminais 5 e 6.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A ligação do motor a maior tensão (220 V) é feita como no motor de quatro terminais. Nesse enrolamento estão um capacitor e uma chave centrífuga, responsável pelo desligamento desse enrolamento quando o motor atingir 75% de sua velocidade nominal.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A figura mostra o esquema de ligação para a tensão maior. Para inverter o sentido de rotação, basta trocar as conexões dos terminais 5 e 6.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div>Inversão de sentido de rotação Serie - 220V</div><br /></div></span></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="303" data-original-width="965" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3z_ig1GqIwzil_8zeE2SFbd-miV1dN5oLXP6mFJGllqqQSBGOv_29EWlkPRUd6VagMErjt7ujKpOPI_cFsOui6HrV2yMsqwEsvJrD_TWZv9yWxxNCjubSLP71iRDTem_EFdfWTJWm_fhxh8JDFPzy3GPVfHdoS1LTrrNJLKs6DDK9MEGxrK-Qtp4V=w640-h200" width="640" /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Inversão de sentido de rotação Paralelo - 110V</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiTvzw_6s162Nq7JRm-NzMR1mzF1o9lUsENVV7ZV7Q_gs_bVf5jkk352pOhC54nOsvaSpqCxOsFUILkdjtoaqseBbbZFfP8_Vx9fYtzvh9mucurueY1jZthhBs0fujR2i8GSUDuUIV_-2rmok-Q5azsnG7Hf-DtRXfK2zuOU_fKJfGyVIf1YngXHunL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="321" data-original-width="873" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiTvzw_6s162Nq7JRm-NzMR1mzF1o9lUsENVV7ZV7Q_gs_bVf5jkk352pOhC54nOsvaSpqCxOsFUILkdjtoaqseBbbZFfP8_Vx9fYtzvh9mucurueY1jZthhBs0fujR2i8GSUDuUIV_-2rmok-Q5azsnG7Hf-DtRXfK2zuOU_fKJfGyVIf1YngXHunL=w640-h237" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.6 – Motores de indução monofásicos</div><div><br /></div><div>Estão divididos nas categorias enumeradas a seguir:</div><div><br /></div><div> Motor de pólos sombreados (ou shaded pole);</div><div> Motor de fase dividida (ou split phase);</div><div> Motor de capacitor de partida (ou capacitor - start);</div><div> Motor de capacitor permanente (ou permanent - split capacitor);</div><div> Motor com dois capacitores (ou two-value capacitor</div><div><br /></div><div>Seguidamente vamos apresentar o funcionamento, características, vantagens e aplicações</div><div>dos vários tipos de motores monofásicos.</div><div><br /></div><div><div>3.6.1 - Motor de pólos sombreados.</div><div><br /></div><div>O motor de pólos sombreados, também chamado de motor de campo distorcido (ou shaded pole), graças ao seu processo de partida, é o mais simples, fiável e econômico dos motores de indução monofásicos.</div><div><br /></div><div>Construtivamente existem diversos tipos, sendo que uma das formas mais comuns é a de pólos salientes. Cada pólo vai ter uma parte (em geral 25% a 35% do mesmo) é abraçada por uma espira de cobre em curto-circuito.</div><div><br /></div><div>A corrente induzida nesta espira faz com que o fluxo que a atravessa sofra um atraso em relação ao fluxo da parte não abraçada por ela. O resultado disto ‚ semelhante a um campo girante que se move na direção da parte não abraçada para a parte abraçada do polo. Isso produz o torque que fará o motor partir e atingir a rotação nominal.</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg2rSdPXMiGy7q3vFbkHV5-6e4XS-r4BqC_5wxqQ80fYktfJfGDcXkGhWAR_7dIN4TYda9JWoqrh4gHPEDTldXVilxA30gRj_1B7QcLIogwWcVeD--9I-pBcurzy7tIKC_qogbIrQI_gyh4D2KUiv5P1jw5f5zXcFiFOCCvlsp-bk08CtcJA5xsRJZB" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="393" data-original-width="443" height="354" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg2rSdPXMiGy7q3vFbkHV5-6e4XS-r4BqC_5wxqQ80fYktfJfGDcXkGhWAR_7dIN4TYda9JWoqrh4gHPEDTldXVilxA30gRj_1B7QcLIogwWcVeD--9I-pBcurzy7tIKC_qogbIrQI_gyh4D2KUiv5P1jw5f5zXcFiFOCCvlsp-bk08CtcJA5xsRJZB=w400-h354" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>O sentido de rotação, portanto, depende do lado em que se situa a parte abraçada do pólo. Consequentemente, o motor de campo distorcido apresenta um único sentido de rotação. Este geralmente pode ser invertido, mudando-se a posição da ponta de eixo do rotor em relação ao estator. Existem outros métodos para se obter inversão de rotação, mas muito mais dispendiosos.</div></div></div><div><br /></div><div><div>Quanto ao desempenho, os motores de campo distorcido apresentam baixo binário de arranque (15% a 50% do nominal), baixo rendimento e baixo fator de potência. Devido a esse fato, eles são normalmente fabricados para pequenas potências, que vão de alguns milésimos de cv a 1/4 cv.</div><div><br /></div><div>Pela sua simplicidade, robustez e baixo custo, são ideais em aplicações tais como: movimentação de ar (ventiladores, exaustores, purificadores de ambiente, unidades de refrigeração, secadores de roupa e de cabelo, pequenas bombas e compressores, projetores de slides, gira-discos e aplicações domésticas</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgVyBYJJ76Hs0xPYuYiHJLITbi83lZlsfdKi_ZR7qa54MkCW5Cm-x10_IXAecAKyeTUve8dWFd6h9AIlIW08OPzMu053oGv5CQp1fbFTOR1iCrkCv-nsqjo3Wglwbzn4ITcNFk6XCZ6rR4xuxzgpQODwgXQNF7Mp60fd2mgZp-4AvbH2b40csKY-P8W" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="424" data-original-width="1016" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgVyBYJJ76Hs0xPYuYiHJLITbi83lZlsfdKi_ZR7qa54MkCW5Cm-x10_IXAecAKyeTUve8dWFd6h9AIlIW08OPzMu053oGv5CQp1fbFTOR1iCrkCv-nsqjo3Wglwbzn4ITcNFk6XCZ6rR4xuxzgpQODwgXQNF7Mp60fd2mgZp-4AvbH2b40csKY-P8W=w640-h269" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Apesar de sua aparente simplicidade, o projeto deste tipo de motor é de extrema complexidade, envolvendo conceitos de duplo campo girante, campos cruzados e complexa teoria eletromagnética.</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMAXGQdIVcrdBD9FYFqMR22VOd-km13_bevP1M1kG9_eZnpxjppe8dwJsbQgYuc1ahCe4BZD2RyS8yA2L9yJEOSUC0ZNwFpBgpXyrEkyk4WNi4y_oG5t7C5gWemB88NWEyK6Onn4C_2vfkEtnTPEcDAP0-t7Y9SjBLOScd6XeM48pYvWfm_ZYYiYZj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMAXGQdIVcrdBD9FYFqMR22VOd-km13_bevP1M1kG9_eZnpxjppe8dwJsbQgYuc1ahCe4BZD2RyS8yA2L9yJEOSUC0ZNwFpBgpXyrEkyk4WNi4y_oG5t7C5gWemB88NWEyK6Onn4C_2vfkEtnTPEcDAP0-t7Y9SjBLOScd6XeM48pYvWfm_ZYYiYZj=s16000" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.6.2 – Motor de fase dividida</div><div><br /></div><div>Este motor possui um enrolamento principal e um auxiliar (para a partida), ambos defasados de 90º. O enrolamento auxiliar cria um deslocamento de fase que produz o binário necessário para a rotação inicial e a aceleração. Quando o motor atinge uma rotação predeterminada, o enrolamento auxiliar‚ é desligado da rede através de uma chave que normalmente é atuada por uma força centrífuga (chave ou disjuntor centrífugo) ou em casos específicos, por relé de corrente, chave manual ou outros dispositivos especiais. Como o enrolamento auxiliar é dimensionado para atuar apenas no arranque, se não for desligado logo após o arranque danifica-se.</div><div><br /></div><div>O ângulo de defasagem que se pode obter entre as correntes do enrolamento principal e do enrolamento auxiliar é pequeno e, por isso, estes motores têm binário de arranque igual ou pouco superior ao nominal, o que limita a sua aplicação a potências fracionárias e a cargas que exigem pouco torque de partida, tais como máquinas de escritórios, ventiladores e exaustores, pequenos polidores, compressores herméticos, bombas centrífugas, etc. Normalmente são construídos em potências fracionárias que não excedem ¾ de cv.</div></div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmHJ94jbxJbnCr9FQPkEQXEJvEyOpQZJsL9wOmuTP5yQv9Uf8YyYJWixtSqS5Gf-HmjO5cXUFd3M1k7UHKYgf9KPMEufNTi-PizaSLCWv89L4wyhSHt5ZlmUBtojlUKeSR85-m0ZMN_e9wZG9ua9VCshuL4HdShyLCS47YRrIsmk3ndj9e05hmh1dU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="604" height="333" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmHJ94jbxJbnCr9FQPkEQXEJvEyOpQZJsL9wOmuTP5yQv9Uf8YyYJWixtSqS5Gf-HmjO5cXUFd3M1k7UHKYgf9KPMEufNTi-PizaSLCWv89L4wyhSHt5ZlmUBtojlUKeSR85-m0ZMN_e9wZG9ua9VCshuL4HdShyLCS47YRrIsmk3ndj9e05hmh1dU=w400-h333" width="400" /></a></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">A chave centrífuga mantém em união um bloco de contatos com os contatos do enrolamento auxiliar através de molas, de modo que o circuito está fechado na partida. À medida que aumenta a velocidade do motor, pesos são deslocados para fora, superam a tensão das molas e afastam o bloco de contatos, abrindo o circuito do enrolamento auxiliar, o qual permanece aberto enquanto o motor estiver funcionando.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para esse tipo de motor o enrolamento auxiliar é desconectado da rede por meio de chave centrífuga quando a rotação estiver situada entre 75% e 80% da velocidade síncrona, pois nesse intervalo de velocidades, o conjugado produzido pelo campo pulsante do enrolamento principal excede aquele desenvolvido pelos dois enrolamentos combinados. A figura mostra o comportamento do torque com a variação da velocidade do motor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgl644hdlMKraTVtFZtkx-M_hVLsIbM2ZE94KeJ3YCCT8gAt1BfId_gc83GHOTW0zk4N6X-LTGffyo9izgL9w0SIjz7863hJUUW-oHPAv-0CcmTQK8EwiAsnmGab6eLoV6SN5XfGNITnTVHpSURdhDo3uW3VXz-43DnOS4S9-O8rvepKv7C9jaUxJQj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="393" data-original-width="633" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgl644hdlMKraTVtFZtkx-M_hVLsIbM2ZE94KeJ3YCCT8gAt1BfId_gc83GHOTW0zk4N6X-LTGffyo9izgL9w0SIjz7863hJUUW-oHPAv-0CcmTQK8EwiAsnmGab6eLoV6SN5XfGNITnTVHpSURdhDo3uW3VXz-43DnOS4S9-O8rvepKv7C9jaUxJQj=w400-h249" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>A corrente de rotor bloqueado varia entre cinco e sete vezes a corrente nominal, mas não constitui um problema. Uma vez que os rotores desse tipo de motor são de tamanho reduzido, apresentando uma baixa inércia mesmo quando ligados à carga, a corrente de partida relativamente elevada cai quase que instantaneamente.</div><div><br /></div><div>Para inverter o sentido de giro do motor de fase dividida, é necessário inverter a polaridade dos terminais de ligação da rede em relação a um dos enrolamentos, principal ou auxiliar. A inversão do sentido de giro nunca pode ser feita em condições de funcionamento.</div><div><br /></div><div>O controle de velocidade em motores de fase dividida deve ser realizado numa faixa bastante limitada, que se situa acima da velocidade de operação da chave centrífuga e abaixo da velocidade síncrona. Seu controle de velocidade é muito difícil, já que sua velocidade síncrona é determinada pela frequência da rede e pelo número de polos desenvolvidos pelo enrolamento principal.</div></div></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>3.6.3 – Motor de capacitor de partida</div><div><br /></div><div>É um motor semelhante ao de fase dividida. A principal diferença reside na inclusão de um capacitor eletrolítico em série com o enrolamento auxiliar de partida. O capacitor permite um maior ângulo de defasagem entre as correntes dos enrolamentos principal e auxiliar, proporcionando assim, elevados torques de partida. A figura descreve o motor de capacitor de partida. Como no motor de fase dividida, o circuito auxiliar é desligado quando o motor atinge entre 75% a 80% da velocidade síncrona.</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEim0EbibXAxGZ7qdAk-UhOWJ8obxfB5PH1p4zCqU3C0rhQo0I4vMdsF8XdbvuzlRWrRKH-ENMcxY1qBbR47YEyWyP1ViTY7JOuk9mtQ4nmFODqwtndJqArh7EginaEa-U-GzvmmeVkc0JmszAJuD5KhhH6oN1FVdYlnmhJPPIjcM59RJ5PMZtuatxvk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="496" data-original-width="704" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEim0EbibXAxGZ7qdAk-UhOWJ8obxfB5PH1p4zCqU3C0rhQo0I4vMdsF8XdbvuzlRWrRKH-ENMcxY1qBbR47YEyWyP1ViTY7JOuk9mtQ4nmFODqwtndJqArh7EginaEa-U-GzvmmeVkc0JmszAJuD5KhhH6oN1FVdYlnmhJPPIjcM59RJ5PMZtuatxvk=w400-h281" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>Neste intervalo de velocidades, o enrolamento principal sozinho desenvolve quase o mesmo torque que os enrolamentos combinados. Para velocidades maiores, entre 80% e 90% da velocidade síncrona, a curva do torque com os enrolamentos combinados cruza a curva de torque do enrolamento principal, como mostra a figura. Desta forma, para velocidades acima deste ponto, o motor desenvolve menor torque, para qualquer escorregamento, com o circuito auxiliar ligado do que com ele desligado.</div><div><br /></div><div>Devido ao fato de o cruzamento das curvas não ocorrer sempre no mesmo ponto e, ainda, o disjuntor centrífugo não abrir sempre exatamente na mesma velocidade, é prática comum fazer com que a abertura aconteça, na média, um pouco antes do cruzamento das curvas.</div><div><br /></div><div>Após a abertura do circuito auxiliar o seu funcionamento é idêntico ao do motor de fase dividida. Com o seu elevado tgorque de partida (entre 200% e 350% do torque nominal), o motor de capacitor de partida pode ser utilizado numa grande variedade de aplicações e‚ fabricado para potências que vão de ¼ cv a 15 cv.</div></div></div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgwKL4wKm8SX00Tw80z_4RV4zc0N7U5ARKS_8SOul5ApgWlWCR_19HAVkE0FIsOjS1-4DFnXkkBGj8wGQ9w4pW7EGMtnPiXuJ8zw4oYXPTuPGZIj83FdH9Az1bPZZ1Q6HkC5jTy1rVsmA3Xv3sDIqrTFYT3L1JeEeGBKErYMa6otdDyTf2LOQAPqWz0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="393" data-original-width="701" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgwKL4wKm8SX00Tw80z_4RV4zc0N7U5ARKS_8SOul5ApgWlWCR_19HAVkE0FIsOjS1-4DFnXkkBGj8wGQ9w4pW7EGMtnPiXuJ8zw4oYXPTuPGZIj83FdH9Az1bPZZ1Q6HkC5jTy1rVsmA3Xv3sDIqrTFYT3L1JeEeGBKErYMa6otdDyTf2LOQAPqWz0=w640-h358" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>Devido ao dimensionamento do enrolamento auxiliar e do capacitor de partida basear-se apenas no seu funcionamento intermitente, uma chave centrífuga de partida defeituosa pode causar danos não apenas aos enrolamentos do motor, mas também ao capacitor.</div><div>Igualmente aos motores de fase dividida, para inverter o sentido de giro dos motores de capacitor de partida, é necessário inverter a polaridade dos terminais de ligação da rede em relação a um dos enrolamentos. Isso torna possível realizar a inversão do sentido de giro com o motor funcionamento.</div><div><br /></div><div><div>3.6.4 – Motor de capacitor permanente</div><div><br /></div><div>Neste tipo de motor, o enrolamento auxiliar e o capacitor ficam permanentemente ligados, sendo o capacitor do tipo eletrostático, como indica a figura. O efeito deste capacitor é o de criar condições de fluxo muito semelhantes às encontradas nos motores polifásicos, aumentando, com isso, o torque máximo, o rendimento e o fator de potência, além de reduzir sensivelmente o ruído.</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPnHgBxGhjlEtTR_8ip0HXBXe4RyqbBo0W7cr386F_YyoRnJJZbH6_ZGycbywk3YjDtz_G_fe6mxX2OJwSv0jODdXiw-LX1JuHFLQxmT5SLwODGRtCj9fu2q0YfniyvC9WfxQsIucTsTro0UaM5qHQvUrstYWBiNVMY_56z6rDkv1QubbcoXvf1nSc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="488" data-original-width="696" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPnHgBxGhjlEtTR_8ip0HXBXe4RyqbBo0W7cr386F_YyoRnJJZbH6_ZGycbywk3YjDtz_G_fe6mxX2OJwSv0jODdXiw-LX1JuHFLQxmT5SLwODGRtCj9fu2q0YfniyvC9WfxQsIucTsTro0UaM5qHQvUrstYWBiNVMY_56z6rDkv1QubbcoXvf1nSc=w400-h280" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Construtivamente são menores e isentos de manutenção, pois não utilizam contatos e partes móveis, como nos motores anteriores. Porém o seu torque de partida, é inferior ao do motor de fase dividida (50% a 100% do conjugado nominal), o que limita sua aplicação a equipamentos que não requerem elevado torque de partida, tais como: máquinas de escritório, ventiladores, exaustores, sopradores, bombas centrifugas, esmeris, pequenas serras, furadeiras, condicionadores de ar, pulverizadores, etc. São fabricados normalmente para potências de 1/50 a 1,5 cv. A figura ilustra o comportamento do torque com a variação da velocidade.</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7Uoem89ssvoT8VbkQBKqHVjurGxGSbyEG0JKTY4pWXwg9zLQnVz1yEoYfZED8fg-Z9-_2lxAybPl5obvdiXSLPGunpQ3uVAMF_L8-w0oS0XLNfRcCQd18eKA-Nxi6-Q6V5dciFZXwSFDw1s35GgFAYEfo1EQeVDyE-5wZXu3OFQi7AbdaOWjUL6iS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="466" data-original-width="1074" height="174" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7Uoem89ssvoT8VbkQBKqHVjurGxGSbyEG0JKTY4pWXwg9zLQnVz1yEoYfZED8fg-Z9-_2lxAybPl5obvdiXSLPGunpQ3uVAMF_L8-w0oS0XLNfRcCQd18eKA-Nxi6-Q6V5dciFZXwSFDw1s35GgFAYEfo1EQeVDyE-5wZXu3OFQi7AbdaOWjUL6iS=w400-h174" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.6.5 – Motor com dois capacitores</div><div><br /></div><div>É um motor que utiliza as vantagens dos dois anteriores: arranque como o do motor de capacitor de partida e funcionamento em regime idêntico ao do motor de capacitor permanente, como é ilustrado na figura. Porém, devido ao seu alto custo, normalmente são fabricados apenas para potências superiores a 1 cv.</div></div></div><div><br /></div></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjd9fT-jcQ9gyl4lW0UnyyCP061aHtnVIkkBv-me39tIhu6NiGvCv-8MAjt0Ua2V99JBGm9p5M9YxKNwSbqdxrpIHtD76amvvhjoaFE144rYRYHJE3tHcBSjkFVuOqvPgTmMl-CdCeG1Y4G0Lh7RiJaGogDiLG8ohNh5dXS94PpgL8TEzREbFI4RQmh" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="361" data-original-width="702" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjd9fT-jcQ9gyl4lW0UnyyCP061aHtnVIkkBv-me39tIhu6NiGvCv-8MAjt0Ua2V99JBGm9p5M9YxKNwSbqdxrpIHtD76amvvhjoaFE144rYRYHJE3tHcBSjkFVuOqvPgTmMl-CdCeG1Y4G0Lh7RiJaGogDiLG8ohNh5dXS94PpgL8TEzREbFI4RQmh=w400-h206" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Nesse tipo de motor, são utilizados dois capacitores durante o período de partida. Um deles é um capacitor eletrolítico de partida, de capacidade razoavelmente elevada, cerca de 10 a 15 vezes o valor do capacitor de funcionamento, que é desligado do circuito por meio de uma chave centrífuga quando a velocidade do motor atinge 75% a 80% da velocidade síncrona, mostrado na figura.</div></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaLO4cDrNNz0nIA391hVP5r0n-GY3DzLxg_oAyo59oJVZ4L1u-BCuWkR6W_AOWjNY8qBLP5J7bgQcfR5COCgM_hRrUGNReLlhyYWMCCwGBiuGe4F3tYPqMTr2xmzkIfwX-THeIfwB0KJlAhE8ylgZvcgrWBWbQRROkIlw7HrFHMZcnelrpFxQj3Np0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="393" data-original-width="629" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaLO4cDrNNz0nIA391hVP5r0n-GY3DzLxg_oAyo59oJVZ4L1u-BCuWkR6W_AOWjNY8qBLP5J7bgQcfR5COCgM_hRrUGNReLlhyYWMCCwGBiuGe4F3tYPqMTr2xmzkIfwX-THeIfwB0KJlAhE8ylgZvcgrWBWbQRROkIlw7HrFHMZcnelrpFxQj3Np0=w400-h250" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>Ele pode reverter o seu sentido de rotação, pois quando em funcionamento,se a polaridade dos terminais de ligação da rede é invertida em relação a um dos enrolamentos, o seu sentido de giro também se inverte. Inversões frequentes reduzem a vida útil da chave centrífuga. Assim, quando forem necessárias frequentes reversões, deve-se dar preferência ao uso de um motor de capacitor permanente.</div><div><br /></div><div>3.7 – Motor universal</div><div><br /></div><div>Vários aparelhos eletrodomésticos, especialmente de cozinha, e diversas ferramentas portáteis utilizam outro tipo de motor monofásico, denominado universal, cujo princípio de funcionamento é completamente diferente do motor de indução. A denominação de motor universal deriva do fato de poder operar tanto sob alimentação CA como CC. A rigor, trata-se de um motor CC série. Para operação em CA, o estator e o rotor devem ser de chapas laminadas, para evitar perdas por histerese e correntes parasitas.</div><div><br /></div><div>Trata-se de um motor de velocidade variável, com baixas velocidades para grandes conjugados e altas velocidades para pequenas cargas. O conjugado de partida também é elevado. Devido a isso, são usados comumente em pequenos eletrodomésticos, como furadeiras elétricas e lixadeiras, que requerem conjugado elevado, e em liquidificadores, aspiradores de pó e bombas centrífugas, que requerem alta velocidade.</div><div><br /></div><div>Normalmente são fabricados para potências fracionárias de até 3/4 CV. Para potências acima de alguns poucos CV, funcionam precariamente em corrente alternada. Há um grande faiscamento nas escovas, e o rendimento e o fator de potência decrescem.</div><div><br /></div><div>Tipicamente o estator é um conjunto de pólos salientes com bobinas enroladas sobre eles. O rotor é constituído por um enrolamento distribuído em ranhuras e ligado em série com as bobinas do estator, que recebe o nome de armadura. Os terminais das bobinas do rotor são soldados num anel coletor solidário ao eixo, e a conexão com o meio externo é feita por um conjunto de escovas de grafite. Na figura temos a representação desse tipo de motor:</div></div></div></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh5P7VSm0f95RobmM3WedDEvI-wIVqmzzW3qB4D5L5Ca_ECwjC402IxPmbs-xLoR-wdJwMj3b2AcgiqUdZTC3CLOaEL9KNqzfRH52VODMiZblD8XQQX1VvjXQrB6rox4nVabC--7aaJeZ-IE10nQDeZ1fd33sea8nBD_CMHdQHrfEyQKnZGdY7jmT0z" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh5P7VSm0f95RobmM3WedDEvI-wIVqmzzW3qB4D5L5Ca_ECwjC402IxPmbs-xLoR-wdJwMj3b2AcgiqUdZTC3CLOaEL9KNqzfRH52VODMiZblD8XQQX1VvjXQrB6rox4nVabC--7aaJeZ-IE10nQDeZ1fd33sea8nBD_CMHdQHrfEyQKnZGdY7jmT0z=w640-h480" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0J_HHrYnosU1QnQGDcRxFpSNrAqv_wgmEKptOSYWu5TsfHULOPne1lXKOthBO__ka92gqH51OV3CG22URfSgbMGL2blPZTW1CPqlBhaQjZydFqzc6oC3cQhmSOrX3aZ6dOCe1rlu0q7570IO0Kxjyny7TqqPBfEucrmI3zCDeGoRQrPgfosMGBmP4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="393" data-original-width="730" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0J_HHrYnosU1QnQGDcRxFpSNrAqv_wgmEKptOSYWu5TsfHULOPne1lXKOthBO__ka92gqH51OV3CG22URfSgbMGL2blPZTW1CPqlBhaQjZydFqzc6oC3cQhmSOrX3aZ6dOCe1rlu0q7570IO0Kxjyny7TqqPBfEucrmI3zCDeGoRQrPgfosMGBmP4=w400-h215" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3.8 - Identificação das bobinas de um motor monofásico</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgEj024r_1p3UgTV6aqF-6lECbQSt_rfh2NFBYosGFQ2cRaae8TQmRmSlFQSn-L-QLkX-Ek-LJrVYMIlcHRNzmegB9sNUmhLzXPkTst9gOGMHXhkx_EC3-mgmFV8pAnkkKWHNkeZuiCMMj3_rzf9GBMRXl4TgyoXvpYyZU8x_ggA-GrMmMTgSdBPjBD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="358" data-original-width="634" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgEj024r_1p3UgTV6aqF-6lECbQSt_rfh2NFBYosGFQ2cRaae8TQmRmSlFQSn-L-QLkX-Ek-LJrVYMIlcHRNzmegB9sNUmhLzXPkTst9gOGMHXhkx_EC3-mgmFV8pAnkkKWHNkeZuiCMMj3_rzf9GBMRXl4TgyoXvpYyZU8x_ggA-GrMmMTgSdBPjBD=w400-h226" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">Enrolamento Principal: Início da bobina – 1 e 3</span></div><div><span style="font-family: arial;"> Final da bobina – 2 e 4</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Enrolamento Auxiliar: 5 e 6</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Para determinar os enrolamentos principais e auxiliar:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Com ohmímetro mede-se a R de cada bobina. A que apresentar maior valor é a</span></div><div><span style="font-family: arial;">auxiliar.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Polarização das bobinas principais</span></div></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGWH1slcRV3ZhHZ45fQsVhXjui9kZC6bdLzIBeBzccrBuWkFSWxRV0XWVSKhGYf6p1a0Q6C5HXV24voR6wP7itg6rTQPdN2-YyIn-m2tUiLxVF8zc2UxPLBesA9frAAdhDKVyhZFOztOFlQ8ZznzVh7P_NF4BUPJMml2YPJSN0ShXG_HFhRA-bJnWp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1009" data-original-width="1177" height="549" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGWH1slcRV3ZhHZ45fQsVhXjui9kZC6bdLzIBeBzccrBuWkFSWxRV0XWVSKhGYf6p1a0Q6C5HXV24voR6wP7itg6rTQPdN2-YyIn-m2tUiLxVF8zc2UxPLBesA9frAAdhDKVyhZFOztOFlQ8ZznzVh7P_NF4BUPJMml2YPJSN0ShXG_HFhRA-bJnWp=w640-h549" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">Após inverter uma das bobinas e medir a corrente novamente, deve-se aplicar os números 1, 2, 3 e 4, respectivamente, a ligação das bobinas que apresentar a menor corrente.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">3.9 – Motores síncronos</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Funciona com velocidade constante; utiliza-se de um induzido que possui um campo constante pré-definido e, com isso, aumenta a resposta ao processo de arraste criado pelo campo girante. É geralmente utilizado quando se necessita de velocidades estáveis sob a ação de cargas variáveis. Também pode ser utilizado quando se requer grande potência, com torque constante. Ao operar o motor, a energia elétrica é fornecida à máquina pela aplicação de tensões alternadas trifásicas aos terminais dos enrolamentos do estator, além disso, os enrolamentos de campo do rotor são alimentados por uma fonte de tensão contínua.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Como as tensões aplicadas aos enrolamentos do estator são alternadas e trifásicas, circulará nos mesmos, uma corrente alternada de mesma frequência que a tensão, essa corrente produzirá campos magnéticos também alternados que variam no tempo. Além disso, devido a disposição espacial dos enrolamentos no estator, esses campos magnéticos variantes no tempo também irão circular pelo estator, de forma que o campo magnético resultante irá rodar em torno da circunferência do estator com velocidade angular proporcional à frequência da tensão alternada aplicada nos enrolamentos.</span></div></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>Assim, quando um dos pólos do campo magnético gerado pelo enrolamento de campo do rotor interagir com o campo girante resultante do estator, tentará alinhar-se com o pólo de sinal oposto, e como o pólo do campo girante do estator está a girar, surgirá no rotor um binário de forças que gerarão um torque de forma que o rotor gire e mantenha os campos do enrolamento de campo do rotor e o campo girante do estator alinhados.</div><div><br /></div><div>Com o surgimento do torque o rotor girará seguindo o sentido e velocidade do campo girante do estator, logo, a velocidade angular do motor síncrono estará sincronizada com a frequência da tensão alternada aplicada aos enrolamentos do estator.</div><div><br /></div><div>Este motor tem uma velocidade de rotação, denominada de velocidade de sincronismo, constante e rigorosamente definida pela frequência da corrente e pelo número de pólos, de conformidade com a seguinte expressão:</div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div>ns = ( 120 f / p )</div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Sendo:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">ns - velocidade síncrona (rpm);</div><div style="text-align: justify;">f - freqüência da corrente em Hz (no Brasil = 60);</div><div style="text-align: justify;">p - número de pólos (em geral 6 a 14).</div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>A estrutura e o mecanismo de operação dos rotores síncronos são relativamente complicados e para o seu funcionamento há necessidade de uma fonte suplementar de energia em corrente contínua destinada à alimentação dos enrolamentos do rotor, visto que o estator recebe corrente alternada. Isto é obtido através de um pequeno gerador (espécie de dínamo) conhecido por excitatriz, acionado pelo mesmo eixo do motor. Também não possuem condições próprias de partida necessitando de equipamento auxiliar de partida até atingir a velocidade de sincronismo, em geral, pequenos motores de indução tipo gaiola.</div><div><br /></div><div>O campo prático de aplicação dos motores síncronos é o das grandes instalações, geralmente quando a potência das bombas ultrapassa de 500HP e as velocidades necessitam ser baixas (até 1800rpm) e constantes.</div><div><br /></div><div>Devido a sua maior eficiência, o dispêndio com a energia elétrica em grandes instalações, passa a ter significativo valor na economia global do sistema. O custo inicial, entretanto, é elevado e a fabricação ainda restrita em no país. São ainda citados como desvantagem dos s<span style="font-family: arial;">íncronos controle relativamente difícil e sua sensibilidade às perturbações do sistema (excesso de carga, por exemplo) podendo provocar saídas do sincronismo que provocam paradas de funcionamento, acarretando prejuízos significativos.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></span></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">Rotação síncrona em função do número de pólos, para a frequência de 60 Hz</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Número de pólos - p <span> </span>Rotação síncrona - n</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>2 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>3600</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>4 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>1800</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>6 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>1200</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>8 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>900</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>10 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>720</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>12 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>600</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span>14 514</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span>16 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>450</span></div><div><span style="font-family: arial;"> 18 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>400</span></div><div><span style="font-family: arial;"> 20 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>360</span></div><div><span style="font-family: arial;"> 24 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>300</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Nestes motores, o estator e alimentado com CA, enquanto o rotor o e com CC proveniente de uma excitatriz (dínamo)</span></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmmA_7R-gGcLsY6zXdzvDAHu6SJU_sonA-CxLIWK4mYVGBxCpoaNkVk-cdoXxc6pLO7YZK_N3AMw9B_u3w_4f98TqXqc_rMk6x5nwzCOLs8qe6w60R21mQMCOGiV1hHUbpvDysphKX2Mjbae8zp1c6SxbNSdzrC-OrDT1yHZyiGJPRbzZm7EUbD1G2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="422" data-original-width="475" height="356" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmmA_7R-gGcLsY6zXdzvDAHu6SJU_sonA-CxLIWK4mYVGBxCpoaNkVk-cdoXxc6pLO7YZK_N3AMw9B_u3w_4f98TqXqc_rMk6x5nwzCOLs8qe6w60R21mQMCOGiV1hHUbpvDysphKX2Mjbae8zp1c6SxbNSdzrC-OrDT1yHZyiGJPRbzZm7EUbD1G2=w400-h356" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>3.9.1 - Utilização do motor síncrono para correção do FP</div><div><br /></div><div>Devido a possibilidade de variação da excitação do campo, o motor síncrono possui a característica de variação do FP, o FP é diretamente dependente da corrente de excitação.</div><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: center;">Variação do FP em função da variação da corrente de excitação</div></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgbxinyfXmh3ez_EZTDpF5JnHi0ozvLybVskD9m8RlcTuzoCE6SsFZWyVSX2wqsbmmPZ0LUUyaMbq4qS1q32QZNtXQpmW_8eLeYDyQbkhpOO2TPOJCZZ0yga3akEU1OmBAeCT9CV6gkneZ09_KxG7p0xj9RU_r2gRONqfF2-OuIGJBbTLExdbf5FL67" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="670" data-original-width="1158" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgbxinyfXmh3ez_EZTDpF5JnHi0ozvLybVskD9m8RlcTuzoCE6SsFZWyVSX2wqsbmmPZ0LUUyaMbq4qS1q32QZNtXQpmW_8eLeYDyQbkhpOO2TPOJCZZ0yga3akEU1OmBAeCT9CV6gkneZ09_KxG7p0xj9RU_r2gRONqfF2-OuIGJBbTLExdbf5FL67=w640-h370" width="640" /></a></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">3.9.2 - Desvantagens dos motores síncronos em relação aos de indução</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Precisam de uma fonte de excitação em CC, manutenção constante, não parte apenas com </span><span style="font-family: arial;">CA no estator pois é necessário que o motor seja levado a uma velocidade suficiente, próxima </span><span style="font-family: arial;">da velocidade síncrona para que ele possa entrar em sincronismo com o campo girante.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">3.9.3 - Vantagens dos motores sincronos em relação aos motores de indução</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Podem corrigir o FP, possuem η maiores do que os motores de indução equivalentes,</span></div><div><span style="font-family: arial;">quando trabalham com FP = 1.</span></div></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_TsbFihegaXdL2trTCvArqILVPqHbSKD6lMCZgvCq_9gOVatnjPIVz08MmGpOGSB_qZJAVZQysXJmGN1bJqzqKdVwJrPoVahpYDcgLQr61CJk8l60aTWLuuBasioXNt5KyO11K77gboVIPvZGNOp_2BzJlu8cBpAGHctLsDO5FceCSMguEhyAumoK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="631" data-original-width="420" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_TsbFihegaXdL2trTCvArqILVPqHbSKD6lMCZgvCq_9gOVatnjPIVz08MmGpOGSB_qZJAVZQysXJmGN1bJqzqKdVwJrPoVahpYDcgLQr61CJk8l60aTWLuuBasioXNt5KyO11K77gboVIPvZGNOp_2BzJlu8cBpAGHctLsDO5FceCSMguEhyAumoK=w267-h400" width="267" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;"><b>Capítulo 4 – Motores Trifásicos</b></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">4.1 - Motores assíncronos</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Motor assíncrono é um motor elétrico de corrente trifásica, cujo rotor não está excitado pelo estator e a velocidade de rotação não é proporcional à frequência da sua alimentação (a velocidade do rotor é menor que a do campo girante, devido ao escorregamento). O rotor assíncrono pode ser de dois tipos: Gaiola de esquilo; Bobinado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Quando os enrolamentos localizados nas cavas do estator são sujeitos a uma corrente alternada, gera-se um campo magnético no estator. Por consequência no rotor surge uma força eletromotriz induzida devido ao fluxo magnético variável que atravessa o rotor. Esta f.e.m. (força eletro-motriz) induzida dá origem a uma corrente induzida no rotor que tende a opor-se à causa que lhe deu origem, criando assim um movimento giratório no rotor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O motor de indução converteu-se no tipo de motor mais usado na industria. Este fato deve-se à maioria dos sistemas atuais de distribuição de energia elétrica serem de corrente alternada. Comparando com o motor de corrente contínua, o motor de indução tem como vantagem a sua simplicidade, que se traduz em baixo custo e máxima eficácia com manutenção mínima. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O rendimento é elevado para média e máxima carga, e pode-se assegurar um bom fator de potência com uma seleção correta. Esse estudo torna-se mais relevante, já que a maioria dos motores elétricos utilizados na indústrias são de motores de indução gaiola de esquilo.</div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjM-fnayB-5fkfUyHYOcU3aiVKC7OpH76ZL1F1IN6YOU1LvPPx0UGCnxoysv2Fro90iVRhCAgAYAdYXl5uEtSD6_Op8YajfJZvLTAMuCTi4XspcsURSB_x8mQ-8zVSWWLSV1n_XvQBz9gjLy-t4gOO40zfRMiMGIxXcNvugjQRLG9g11FALoHuaxbr" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="508" data-original-width="839" height="388" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjjM-fnayB-5fkfUyHYOcU3aiVKC7OpH76ZL1F1IN6YOU1LvPPx0UGCnxoysv2Fro90iVRhCAgAYAdYXl5uEtSD6_Op8YajfJZvLTAMuCTi4XspcsURSB_x8mQ-8zVSWWLSV1n_XvQBz9gjLy-t4gOO40zfRMiMGIxXcNvugjQRLG9g11FALoHuaxbr=w640-h388" width="640" /></a></div><span style="font-family: arial;">Partes de Motores CA (Corrente Alternada)<br /></span><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">4.2 - Funcionamentos de um motor assíncrono</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A partir do momento que os enrolamentos localizados nas cavas do estator são sujeitos a uma corrente alternada, gera-se um campo magnético no estator, consequentemente, no rotor surge uma força eletromotriz induzida devido ao fluxo magnético variável que atravessa o rotor. A f.e.m. induzida dá origem a uma corrente induzida no rotor que tende a opor-se à causa que lhe deu origem, criando assim um movimento giratório no rotor.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Como podemos constatar o princípio de funcionamento do motor de indução baseia-se em duas leis do eletromagnetismo, a Lei de Lenz e a Lei de Faraday.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Faraday: "Sempre que através da superfície abraçada por um circuito tiver lugar uma variação de fluxo, gera-se nesse circuito uma força eletromotriz induzida. Se o circuito é fechado será percorrido por uma corrente induzida".</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Lenz: "O sentido da corrente induzida é tal que esta pelas suas ações magnéticas tende sempre a opor-se à causa que lhe deu origem".</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O motor elétrico transforma a potência elétrica fornecida em potência mecânica e uma reduzida percentagem em perdas. As perdas, que são inerentes ao processo de transformação, são quantificadas através do rendimento (mais à frente analisamos melhor os vários tipos de perdas nos motores).</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A potência mecânica traduz-se basicamente, no binário que o motor gera no meio do rotor. O binário é consequência direta do efeito originado pela indução magnética do estator em interação com a do rotor.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">T = K . Best . Brot. sen a</span></div><div><span style="font-family: arial;">T - Binário</span></div><div><span style="font-family: arial;">K - Constante</span></div><div><span style="font-family: arial;">Best - Indução magnética criada pelo estator</span></div><div><span style="font-family: arial;">Brot - Indução magnética criada pelo rotor</span></div><div><span style="font-family: arial;">a - ângulo entre Best e Brot</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A velocidade de um motor de indução é essencialmente determinada pela frequência da energia fornecida ao motor e pelo número de pares de pólos existentes no estator. No motor assíncrono ou de indução o campo girante roda a velocidade síncrona, como nos motores síncronos. A velocidade do campo girante obtém-se pela seguinte expressão:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Vg = 120 . f / n</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Vg - velocidade do campo girante</span></div><div><span style="font-family: arial;">f - frequência</span></div><div><span style="font-family: arial;">n - número de pares de pólos</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Uma característica fundamental dos motores de indução é o escorregamento, daí tratarem-se de motores assíncronos, o seu valor é dado pela seguinte expressão:</span></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_DWBGF31NBCgoudORO6pTjhj5GbGs47Qp2b2k1VWo9b_xE4I18lRvorfE5zodKv-I0Bva5aKV8-Yf4mRGSDvxhcvUY3jpU-nz3Fn9YnSKOxBH_lBhAefZvVPKBlxrThwlIMsbpNBQ2unXVUaBL3aqqMZX-UuaNa6vL7ynMSdIJCA7CiOHx1S_9iw9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="126" data-original-width="374" height="108" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_DWBGF31NBCgoudORO6pTjhj5GbGs47Qp2b2k1VWo9b_xE4I18lRvorfE5zodKv-I0Bva5aKV8-Yf4mRGSDvxhcvUY3jpU-nz3Fn9YnSKOxBH_lBhAefZvVPKBlxrThwlIMsbpNBQ2unXVUaBL3aqqMZX-UuaNa6vL7ynMSdIJCA7CiOHx1S_9iw9" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEisk2QrS8qmucr4hoNy1POA1p0LccK-Yz5GIwR55r0Hf5V9YM-3MVe_ZeUOuhV51lS1YYRhdBZ1YHo1EoIe8cyI3hvZjsdcUTylLT0pfTDm8m1GJ4o6Y9QSo56EDqSVYMFGk-7BWbCzV9zLsfhaUil25pJiDTlwg6gPlL8tMfuiXWiMyVRlkm3jml4M" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="140" data-original-width="396" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEisk2QrS8qmucr4hoNy1POA1p0LccK-Yz5GIwR55r0Hf5V9YM-3MVe_ZeUOuhV51lS1YYRhdBZ1YHo1EoIe8cyI3hvZjsdcUTylLT0pfTDm8m1GJ4o6Y9QSo56EDqSVYMFGk-7BWbCzV9zLsfhaUil25pJiDTlwg6gPlL8tMfuiXWiMyVRlkm3jml4M" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>S - escorregamento.</div><div>n - velocidade do eixo do motor (rpm).</div><div>ns - velocidade síncrona (rpm).</div><div><br /></div><div>A velocidade sofre um ligeiro decréscimo quando o motor passa de um funcionamento em vazio (sem carga) para um funcionamento em carga máxima.</div><div><br /></div><div>O motor assíncrono tem atualmente uma aplicação muito grande tanto na indústria como em utilizações domésticas, dada a sua grande robustez, baixo preço, arranque fácil (pode mesmo ser direto, em motores de baixa potência). Não possui coletor (órgão delicado e caro) tratando-se de uma gaiola de esquilo; não produz faíscas e tem, portanto uma manutenção muito mais reduzida do que qualquer outro motor. É utilizado o motor monofásico para baixas potências (até 1 a 2 Kw) e o polifásico para potências superiores.</div><div><br /></div><div>Há que destacar que o motor de indução ideal está numa faixa de velocidade entre 900 e 1800rpm, e com potências inferiores a alguns milhares de KW. Associados aos conversores eletrônicos de tensão e frequência variáveis (variadores eletrônicos de velocidade), os motores de indução tendem a assumir um papel quase que exclusivo nos acionamentos elétricos.</div><div><br /></div><div>As perdas que ocorrem num motor dividem-se em quatro diferentes tipos:</div><div><br /></div><div>- Perdas elétricas</div><div>- Perdas magnéticas</div><div>- Perdas mecânicas</div><div>- Perdas parasitas</div><div><br /></div><div>As perdas elétricas são do tipo { RI2}, aumentam acentuadamente com a carga aplicada ao motor. Estas perdas, por efeito de Joule podem ser reduzidas, aumentando a secção do estator e dos condutores do rotor.</div><div><br /></div><div>As perdas magnéticas ocorrem nas lâminas de ferro do estator e do rotor. Ocorrem devido ao efeito de histerese e às correntes induzidas (neste caso, correntes de Foucault), e variam com a densidade do fluxo e a frequência. Podem ser reduzidas através do aumento da secção do ferro no estator e rotor, através do uso de lâminas delgadas e do melhoramento dos materiais magnéticos.</div><div><br /></div><div>As perdas mecânicas são devido à fricção dos procedimentos, ventilação e perdas devido à oposição do ar. Podem ser reduzidas, usando procedimentos com baixa fricção e como aperfeiçoamento do sistema de ventilação.</div><div><br /></div><div>As perdas parasitas (stray losses) ou perdas extraviadas são devidas a fugas do fluxo, distribuição de corrente não uniforme, imperfeições mecânicas nas aberturas para escoamento do ar, e irregularidades na densidade do fluxo do ar ao ser escoado pelas aberturas. Podem ser reduzidas através da otimização do projeto do motor e ainda de uma produção ou fabrico cuidadoso.</div><div><br /></div><div>Apresentamos seguidamente a distribuição das perdas no motor, as perdas parasitas não são representadas por terem um valor insignificante.</div><div><br /></div><div>4.3 - Motores polifásicos</div><div><br /></div><div>O motor de indução polifásico é o tipo mais utilizado, tanto na industria como no ambiente doméstico, devido à maioria dos sistemas atuais de distribuição de energia elétrica serem trifásicos de corrente alternada. O nosso estudo recaiu essencialmente nos motores de indução trifásicos, já que na prática constituem o grande leque dos motores de indução polifásicos e também porque o numero de fases varia o seu comportamento de uma forma já relatada, nomeadamente com a variação do numero de pares de pólos que provoca alterações conhecidas.</div><div><br /></div><div>A utilização de motores de indução trifásicos é aconselhável a partir dos 2 KW, para potências inferiores justifica-se o monofásico.</div><div><br /></div><div>O motor de indução trifásico apresenta vantagens relativamente ao monofásico, nomeadamente um arranque mais fácil, o ruído é menor e são mais baratos para potências superiores a 2Kw.</div></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjbVNt0TovIHWb782oTIxUarMSnSGH7-qihW6VZoWIR6SpBG4iXJWskeHt5FGESMWBB9tJ_MbR459azZhQefb0tZ8J73EyXMjFlQjqc-RchCKasqFTES8Wg0GQrX0k-oK2ewCGlAskAIAE5H23wG-VPZhMXoKl5RgVQfuY6u4OG9LSbfVmCO8X-WfjY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="429" data-original-width="886" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjbVNt0TovIHWb782oTIxUarMSnSGH7-qihW6VZoWIR6SpBG4iXJWskeHt5FGESMWBB9tJ_MbR459azZhQefb0tZ8J73EyXMjFlQjqc-RchCKasqFTES8Wg0GQrX0k-oK2ewCGlAskAIAE5H23wG-VPZhMXoKl5RgVQfuY6u4OG9LSbfVmCO8X-WfjY=w640-h310" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>4.4 - Conclusão</div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">O acionamento de máquinas e equipamentos mecânicos por motores elétricos é um assunto de extraordinária importância econômica. No campo de acionamentos industriais avalia-se que de 70 a 80% da energia elétrica consumida pelo conjunto de todas as indústrias seja transformada em energia mecânica através de motores elétricos. Isso mostra a grande importância no aprofundamento dos estudos de funcionamento de motores a fim de aperfeiçoar seu desempenho.</div></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_C6VsOqnXPnvzx_MEYWZxrDLjMHnBqkvTNMnnA4qcfG-_RtRWrfp9aQbS1td3PWhmOlXWbTnIxtYlVBofdkde_L0KnRh1_BJk78Enn71TVb0N_CSVKnROeG0IucNnIgf0SQDv3ACO03Vj54PWEVUyiw-XzitXPVWSBZQdzfdVzHHwCP-S4BVZPjA4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="383" data-original-width="412" height="372" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_C6VsOqnXPnvzx_MEYWZxrDLjMHnBqkvTNMnnA4qcfG-_RtRWrfp9aQbS1td3PWhmOlXWbTnIxtYlVBofdkde_L0KnRh1_BJk78Enn71TVb0N_CSVKnROeG0IucNnIgf0SQDv3ACO03Vj54PWEVUyiw-XzitXPVWSBZQdzfdVzHHwCP-S4BVZPjA4=w400-h372" width="400" /></a></div>Rotor Gaiola de Esquilo<br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1dnDNHjdMpReiV6Dik9urjoc5NHyVQT_KRYe38EQGMez4SdWSXwuY531v8pkXZHyqaxqi47Ozc53rAYei151tMEW8iXvJL9lbHV2xTKHwb4auHdzgRSwSCeUiJVayzlA3Q_IMZvAUTSnZnK5prKuiwkcdets53MJov30wn8ni9hAOkINbVEu3a2EV" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="288" data-original-width="288" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1dnDNHjdMpReiV6Dik9urjoc5NHyVQT_KRYe38EQGMez4SdWSXwuY531v8pkXZHyqaxqi47Ozc53rAYei151tMEW8iXvJL9lbHV2xTKHwb4auHdzgRSwSCeUiJVayzlA3Q_IMZvAUTSnZnK5prKuiwkcdets53MJov30wn8ni9hAOkINbVEu3a2EV=w400-h400" width="400" /></a></div>Estator</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><p><span style="font-family: arial;"> <b>Capítulo 5 – Materiais, equipamentos e símbolos gráficos</b></span></p><p><span style="font-family: arial;">5.1 - Objetivo:</span></p><p><span style="font-family: arial;">Familiarizar os usuários com os diversos materiais e equipamentos utilizados em circuitos de comando industrial e identificar a simbologia padronizada.</span></p><p><span style="font-family: arial;">5.2 - Contatores:</span></p><p><span style="font-family: arial;">Função: Comando, seccionamento e controle dos circuitos alimentadores de motores, iluminação, capacitores e outras cargas.</span></p><p><span style="font-family: arial;">As principais características destes dispositivos são as seguintes: elevada durabilidade; elevado número de manobras; possibilita comando à distância e automatismo de circuitos junto com outros componentes.</span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjlyGO5_MCgWixreSPB7Mu1_JpTh9g_JXnF4bbn2yXIwYk_qI-D3RRg0cxCdtz6X9dlvNOfmmaA_LDb6BB6XwkP4fXR0VM-F2NflZArojC3dP925ByRbYtb0K6qdoDSyvPUG4jTIeX3LMRBgYWyGN4ppE8KPmtaosRIqG7wrG8hXA8CD_fWgQps5NIp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="317" data-original-width="713" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjlyGO5_MCgWixreSPB7Mu1_JpTh9g_JXnF4bbn2yXIwYk_qI-D3RRg0cxCdtz6X9dlvNOfmmaA_LDb6BB6XwkP4fXR0VM-F2NflZArojC3dP925ByRbYtb0K6qdoDSyvPUG4jTIeX3LMRBgYWyGN4ppE8KPmtaosRIqG7wrG8hXA8CD_fWgQps5NIp=w400-h178" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /></span><span style="font-family: arial; text-align: left;">Genericamente o contator pode ser conceituado da seguinte forma:</span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">É um dispositivo composto por um conjunto de contatos móveis, adaptados a um eixo móvel ou âncora, mantido em sua posição de repouso mecanicamente através de molas. Abaixo deste eixo esta localizada a bobina magnética com seu respectivo núcleo de chapas de ferro laminada. Os contatos que compõem o conjunto, recebem a denominação de contatos principais ou de força, que são responsáveis pelo estabelecimento de tensão nos terminais da carga (motor, barramento de quadro, iluminação, capacitor, etc.), ou seja, as pastilhas destes contatos são atravessadas pela corrente do circuito para alimentação da carga. Os contatos para circuitos principais são identificados por números com um único dígito conforme a seguinte numeração de 1 a 6 (1-2; 3-4; 5-6), significando que para cada terminal marcado com um número ímpar, corresponde outro terminal marcado com um número par imediatamente subsequente, ou ainda por letras e índice numérico (L1-T1; L2-T2; L3-T3), considerando que as referências dos contatos 1; 3; 5 ou L1; L2; L3 devem ser conectados no lado da fonte (lado da rede de alimentação) e os contatos 2; 4; 6 ou T1; T2; T3, devem ser conectados no lado da carga (ex. motor).</span></p><p><span style="font-family: arial;">Um contator principal possui ainda contatos auxiliares, que tem a função de estabelecer a alimentação da bobina do contator (selo), sinalização, alarme e intertravamentos. Portanto os contatos auxiliares são constituídos de pastilhas que são atravessados por correntes de pequenas intensidades, solicitadas pela bobinas magnéticas dos contatores, relés, pela lâmpada de sinalização, ou pela bobina de alarmes e sirenes.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Existem também os contatores auxiliares, que diferentes dos contatores principais só possuem contatos auxiliares, com pastilhas de menor capacidade de condução de corrente e são empregados nos circuitos de comando, sinalização e intertravamentos, normalmente auxiliando circuitos mais complexos e que possuam outros contatores.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Um contator principal, deve possuir 3 (três) contatos de força, e um ou mais contatos auxiliares. Os contatos de força são contatos normalmente abertos (NA), e os contatos </span><span style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">auxiliares podem ser normalmente aberto (NA) ou normalmente fechado (NF). Os contatos auxiliares são identificados por números com dois dígitos, sendo o 1 ordinal e o 2 funcional, </span></span><span style="font-family: arial;">onde os números compostos por dois algarismos com terminação 1 e 2, são contatos normalmente fechados (NF) (Ex. 21-22; 31-32;...). Já os contatos auxiliares representados com números de dois dígitos terminados com 3 e 4, são contatos normalmente abertos (NA) (Ex. 13-14; 43-44 ...). Entende-se por contato normalmente aberto (NA), aqueles que, enquanto a bobina do contator estiver desenergizada, os mesmos estarão abertos (seccionados) pela ação da mola. No instante em que se estabelece tensão na bobina, a força magnética desta, vence a força mecânica da mola, fazendo com que os contatos que estavam abertos, fechem. Cessando a ação da força magnética, a mola retorna a sua posição normal, fazendo com que os contatos voltem a abrir. Processo semelhante é realizado de modo inverso, nos contatos NF.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Alguns fabricantes projetam contatores de forma a possibilitar o encaixe de um conjunto de contatos auxiliares extras, denominado de bloco aditivo de contatos, cuja função é adicionar contatos auxiliares a um contator, possibilitando expandir outros elementos no circuito de comando, tais como para a alimentação da bobinas de outros contatores ou relés, sinalização ou intertravamentos.</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGX8vfct5ytFytWBxm6QNDBE2cBJBJu4F9cFGl-wJlm1LdwnTrvUw-6ERr6soKXvE7d-WNcAKAB1BpTzEVa3Un1Th9XVESYAX2w3qxemKPUqQDdModE_rnfwWptAozeFManqmC_fwuapOH4fbI_ytIcii-BuA7Roo-2rTLKHrDkfgDSk-fCgYqsb3E" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="266" data-original-width="486" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGX8vfct5ytFytWBxm6QNDBE2cBJBJu4F9cFGl-wJlm1LdwnTrvUw-6ERr6soKXvE7d-WNcAKAB1BpTzEVa3Un1Th9XVESYAX2w3qxemKPUqQDdModE_rnfwWptAozeFManqmC_fwuapOH4fbI_ytIcii-BuA7Roo-2rTLKHrDkfgDSk-fCgYqsb3E=w400-h219" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /></span><p style="text-align: left;"></p><div><span style="font-family: arial;">5.2.1 - Simbologia:</span></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div><div><span style="font-family: arial;">Os elementos de um contator tem as seguintes representações gráficas e utilizam letras características e números para referencia-los e facilitar o entendimento no contexto do diagrama elétrico:</span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: arial;">C1 ou K1 = A letra representa o contator, e o índice significa o número referencial entre os diversos contatores do circuito.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">C1 ou K1 = Contator 1 (um); C2 ou K2 = Contator 2 (dois); C3 ou K3 = Contator 3 (três) e assim sucessivamente para quantos contatores forem empregados no circuito.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A1 e A2 = Representam os terminais da bobina do contator.</span></div></div><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="166" data-original-width="304" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjJy4tsGsOSD2KTl6zoYuvlRJFycii_E97sQsvSB1NEzq0yszjQZjBI62OPS6edHm1qnsjftF5l29D8kX-uCVY_oKEOnxoAvT3c4jL7vDVUqXxP-gtdPbiXUFP87hHqp-9wHqA3Tp_NM88htBeJsHOWM3d512VsAln3gkYEcZFIqStBt9A00kVftzn-=w400-h219" width="400" /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5CF9hrnBEbhrG_q6pBB7Q78zc1G5-4G2C2nS9X9htmkCwbJ56sDab3URocd1HkfBo3EGEXV0jt114tKWinKac0_PHNd5VM682Vwm10IUF5fj-VI9awZYe28k4rfZwUlXmArWN2BjBkHXU8i1qaUlOfQcq8mAKbqcuNSnn8Vi-XK9oYSUUNNJD7G8-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="147" data-original-width="344" height="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5CF9hrnBEbhrG_q6pBB7Q78zc1G5-4G2C2nS9X9htmkCwbJ56sDab3URocd1HkfBo3EGEXV0jt114tKWinKac0_PHNd5VM682Vwm10IUF5fj-VI9awZYe28k4rfZwUlXmArWN2BjBkHXU8i1qaUlOfQcq8mAKbqcuNSnn8Vi-XK9oYSUUNNJD7G8-=w400-h171" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvboAoLagwz2LOz5p1L3mnOEInAcZv8b8OW9kEU1FCR11A014xxGcVxLwuhFhgwsHe-NmmQ0fa8FzrWL5-Db6ot9d7l0wGkDR37TSuI3mXYaSfDf-B2F-blpB-zId6Ex5QpYYdsBM8U0g5cSddGI93jCjkUCnKAA8icEmrb1vUNPgl2ZaMlX-uQm7p" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="412" data-original-width="1100" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvboAoLagwz2LOz5p1L3mnOEInAcZv8b8OW9kEU1FCR11A014xxGcVxLwuhFhgwsHe-NmmQ0fa8FzrWL5-Db6ot9d7l0wGkDR37TSuI3mXYaSfDf-B2F-blpB-zId6Ex5QpYYdsBM8U0g5cSddGI93jCjkUCnKAA8icEmrb1vUNPgl2ZaMlX-uQm7p=w640-h240" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVGbNoP6Z0kgDEZ1jwLuXYPCG8MJGKT6MpsNcPjsVRnOng0c9Nfrusww-6nlddhAYC31c92d6FfoLCm_srd_wlFjtED5GyZF6u5uzJ8xOqWP1vGRDhNr_81Pz255kVABQxP0auAMMq7WeBVw3N77nqw3MAffRw6NiNwsLnjYWBZzu8haoJ3QJgEUb6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="380" data-original-width="944" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjVGbNoP6Z0kgDEZ1jwLuXYPCG8MJGKT6MpsNcPjsVRnOng0c9Nfrusww-6nlddhAYC31c92d6FfoLCm_srd_wlFjtED5GyZF6u5uzJ8xOqWP1vGRDhNr_81Pz255kVABQxP0auAMMq7WeBVw3N77nqw3MAffRw6NiNwsLnjYWBZzu8haoJ3QJgEUb6=w640-h258" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_ZbtMfTnUBpIcZuA7jpliNfGWdOt3bgUc-XfapX8c72ayRpGDRg3TRrvjiNvSm166k4WyrC1uVE-D7vzgdzTdhjPoOHEkNf9TkKwzQ1JE7FuZkA0vMU1Ast62Rh-vPkzJVkwFkurZycIpSOVYmP2eHxuEZvSxQfbkZ9ue501xB-330rTodPv3tefD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="152" data-original-width="320" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi_ZbtMfTnUBpIcZuA7jpliNfGWdOt3bgUc-XfapX8c72ayRpGDRg3TRrvjiNvSm166k4WyrC1uVE-D7vzgdzTdhjPoOHEkNf9TkKwzQ1JE7FuZkA0vMU1Ast62Rh-vPkzJVkwFkurZycIpSOVYmP2eHxuEZvSxQfbkZ9ue501xB-330rTodPv3tefD=w640-h304" width="640" /></a></div>5.2.2 - Vista em corte transversal de um contator<br /><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiHn-FRgo5ryRIVxuRvPF0UIvu9lI_cOn94iKMiP0QvtsVMApORl28c1vujOS3TpIT3ciS_tJeSy19tQZfNyryjHlzQXSoNFeOyhvCNbPuFa1uFPnb85Yqt_LbCyr8uty2zBaR2heLJc2eWpT5UYSkDLsSLnATkSbe7-RVgEtMkbXgXBPf78-ZHdRCw" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img alt="" data-original-height="500" data-original-width="450" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiHn-FRgo5ryRIVxuRvPF0UIvu9lI_cOn94iKMiP0QvtsVMApORl28c1vujOS3TpIT3ciS_tJeSy19tQZfNyryjHlzQXSoNFeOyhvCNbPuFa1uFPnb85Yqt_LbCyr8uty2zBaR2heLJc2eWpT5UYSkDLsSLnATkSbe7-RVgEtMkbXgXBPf78-ZHdRCw=w576-h640" width="576" /></a><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">5.3 - Relé Bimetálico de Sobrecarga:</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div><div><span style="font-family: arial;">Função: Efetua a proteção do motor contra sobrecargas.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os relés bimetálicos são dispositivos de proteção contra defeitos provenientes da carga, sendo conhecidos também como relé térmico, pois são normalmente compostos por elementos térmicos de contato, ou seja, existe uma lâmina composta por dois metais justapostos na qual é enrolada algumas espiras de fio tipo filamento de níquel-cromo, cuja função é produzir um super aquecimento, após a intensidade de corrente atingir um valor superior ao da corrente de regulagem, que agindo na lâmina bimetálica provoca o seu deslocamento, e consequentemente, a interrupção do circuito através de um contato auxiliar.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O relé bimetálico utiliza o conceito físico da justaposição longitudinal de dois metais com coeficientes de dilatação diferentes, e quando ocorre a sobrecarga estes metais irão se dilatar e produzir um encurvamento do par bimetálico, cujo trabalho mecânico irá atuar em um contato auxiliar normalmente fechado, interrompendo dessa maneira a continuidade de alimentação da bobina do contator.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O elemento bimetálico comanda um eixo mecânico que é acoplado ao elemento seletor de corrente, cujo dial de regulagem propicia o ajuste para a corrente desejada, de acordo com o motor ou carga a ser instalada, uma vez que cada relé é fornecido com uma faixa de valores de ajuste.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Como foi citado em parágrafo anterior os relés possuem contatos auxiliares, sendo que alguns são fornecidos apenas com um contato normalmente fechado (NF), enquanto outros possuem dois contatos auxiliares, sendo um NF e um NA. Semelhante aos contatores, estes contatos são identificados através de letras e números compostos por dois dígitos. O contato normalmente fechado (NF) é identificado pelos números 96 e 97, enquanto que o normalmente aberto (NA) recebe a identificação pelos números 97 e 98. Os relés podem ser representados simbolicamente por uma das seguintes letras: e ou F.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Outras características construtivas do relé térmico, é que em alguns modelos ele pode ser fornecido com botão para escolha de rearme manual (com retenção) ou automático (sem retenção), botão teste do contato NF (95-96), além de lingueta sinalizadora para indicar visualmente quando ocorre uma sobrecarga. Em alguns fabricantes é comum também que o relé possua na sua parte superior, um ponto de fácil acesso para a conexão do terminal A2 da bobina do contator, fazendo dessa maneira uma transferência de localização do A2 uma vez que quando o relé é acoplado ao contator (2;4;6), fica difícil se acessar a bobina. Esta transferência é feita eletricamente através de jamper (fio).</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRv4Obcdm5QCzDWlLlLA3ATlCoH18APmEZFgGRFn8BfCXSoQO8-mPIeBprKBFzwf0j_-auGV6qh6MhYofpP8VgPqMfDu1xF84-o7vKS0WM8jhKPoi9jfgQH0mM5_8HGiFf7dfJ7PGlHdsukLkrYU5N23ZL__CWSyc2br5ut4FGatNBgVN30mfDBryT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="600" data-original-width="600" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRv4Obcdm5QCzDWlLlLA3ATlCoH18APmEZFgGRFn8BfCXSoQO8-mPIeBprKBFzwf0j_-auGV6qh6MhYofpP8VgPqMfDu1xF84-o7vKS0WM8jhKPoi9jfgQH0mM5_8HGiFf7dfJ7PGlHdsukLkrYU5N23ZL__CWSyc2br5ut4FGatNBgVN30mfDBryT=w400-h400" width="400" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div style="text-align: justify;">O contato normalmente fechado é responsável pela interrupção do circuito de comando, ou seja, ele é conectado em série com o comando. Quando a corrente de carga ultrapassar o seu valor de regulagem, o elemento térmico atua, fazendo com que o contato NF abra, por conseguinte desenergizando o circuito de comando. O tempo de disparo do relé depende de sua curva característica do próprio motor.</div></span><p style="text-align: left;"></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAhWiXQm7uWXWrNB3aXGdBczgc51_8CbbrbaSWEROImkRKGFChHWc1-tYASf4q8Qty7M4k-wF35wtXYVysbRsXygVl03QykYPSD5_HmNbfOGmJiuV6wtCRK0fJ-ZkwkCT2JUhEJldTLoUBsgmry3P-fBLuSAyuwzf_c8pVrpBnCPT3Kmgx41Pmet1m" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="630" data-original-width="647" height="624" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhAhWiXQm7uWXWrNB3aXGdBczgc51_8CbbrbaSWEROImkRKGFChHWc1-tYASf4q8Qty7M4k-wF35wtXYVysbRsXygVl03QykYPSD5_HmNbfOGmJiuV6wtCRK0fJ-ZkwkCT2JUhEJldTLoUBsgmry3P-fBLuSAyuwzf_c8pVrpBnCPT3Kmgx41Pmet1m=w640-h624" width="640" /></a></span></div><p style="text-align: left;"></p></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; text-align: left;">Fator de serviço:</span><p><span style="font-family: arial;">É o fator que aplicado à potência nominal do motor, indica a sobrecarga permissível que pode ser aplicada continuamente ao motor, sob condições específicas.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Ex.: Se o Fs = 1,15, nessa situação o motor suporta continuamente 15% de sobrecarga acima de sua potência nominal.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Observe que se trata de uma capacidade de sobrecarga contínua, ou seja, uma reserva de potência que dá ao motor uma capacidade de suportar melhor o funcionamento em condições desfavoráveis.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Caso o motor solicite uma corrente superior aquela para qual se ajustou o relé, este acréscimo de corrente fará com que o elemento térmico atue, interrompendo o circuito de comando.</span></p><p><span style="font-family: arial;">O contato normalmente aberto (NA/97-98) pode ser utilizado para sinalização visual, indicando para o operador que a chave de acionamento do motor desligou através do relé.</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family: arial;">5.3.2 - Simbologia:</span></p><p><span style="font-family: arial;">Os elementos de um relé bimetálico têm as seguintes representações gráficas e </span><span style="font-family: arial;">utilizam letras características e números para referencia-los e facilitar o entendimento no </span><span style="font-family: arial;">contexto do diagrama elétrico</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOEJUKoZzQb5pAbm9lQMt8pQppxJ-fJdQOB9nmjoWAtUrUqJRUbJzZ3Wg9PYm5MvdXfj0AVDNBp7XEH7SKiERIE8ZaNqfKP7a6JJrE7XRvMx2dUn4rC5pTxRDFVYf45S1nCBq-msopzGhqdF7v928ckUL_ZF896cFS5wq_aXDmya8YsN12solY9sih" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="196" data-original-width="556" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOEJUKoZzQb5pAbm9lQMt8pQppxJ-fJdQOB9nmjoWAtUrUqJRUbJzZ3Wg9PYm5MvdXfj0AVDNBp7XEH7SKiERIE8ZaNqfKP7a6JJrE7XRvMx2dUn4rC5pTxRDFVYf45S1nCBq-msopzGhqdF7v928ckUL_ZF896cFS5wq_aXDmya8YsN12solY9sih=s16000" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiD8wr7LTCygUhSI0CMB3a4KHIAw0tSN_Up_jI0zz4oHIfeMhLYGKqbNQKlgLiHBTFi1QqdGxiXY21cscOJ1Lkyur3x4NjvYq5io0Qipmu-MTFniALX8HnI8PQYgtW0MlfaQMQiDgT_FcvqR9fb_DawNeI1DkRsptHtG0oECn7GVqxv51dvjKlFCPtz" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="235" data-original-width="531" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiD8wr7LTCygUhSI0CMB3a4KHIAw0tSN_Up_jI0zz4oHIfeMhLYGKqbNQKlgLiHBTFi1QqdGxiXY21cscOJ1Lkyur3x4NjvYq5io0Qipmu-MTFniALX8HnI8PQYgtW0MlfaQMQiDgT_FcvqR9fb_DawNeI1DkRsptHtG0oECn7GVqxv51dvjKlFCPtz=s16000" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><div><span style="font-family: arial;">5.4 - Botões de comando ou botoeira:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: arial;">Função: Acionamento ou desativação do circuito de comando, através de impulso </span><span style="font-family: arial;">manual do botão pulsante.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Botoeira ou Botão de Comando é a designação dada a dispositivos de comando que </span><span style="font-family: arial;">são acionados ao pulsarmos o botão ou manopla, retornando a sua posição inicial </span><span style="font-family: arial;">imediatamente após cessar o impulso mecânico.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Existem botões com elementos de contato individual normalmente aberto (NA) ou </span><span style="font-family: arial;">normalmente fechado (NF), e botão de comando duplo ou conjugado, contendo contatos</span></div><div><span style="font-family: arial;">simultâneos tanto NA como NF.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O botão NF é utilizado para desligar ou desativar o circuito, devendo ter a indicação </span><span style="font-family: arial;">“0” em marcação frontal do botão opaco. Deve-se empregar como padrão a cor vermelha para </span><span style="font-family: arial;">o botão desliga (NF).</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O botão NA deve ter a indicação “ I “ em marcação frontal do botão opaco, e é utilizado </span><span style="font-family: arial;">para ligar ou estabelecer o circuito, podendo ser nas cores amarela, preta, verde, branca ou </span><span style="font-family: arial;">transparente.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Quando se utilizam os botões de comando agrupados em caixas de material isolante </span><span style="font-family: arial;">do tipo termoplástico ou similar, ou em caixas metálicas, pode-se denominar o conjunto de </span><span style="font-family: arial;">“botoeira de comando”.</span></div></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijPQv18oAQuIAu9S-q3TqnKH9AG9ZR4AwSbep65MMZbVe_P8PT8Zx6eaY48KvWLhgtkZCLIIJv1cTtAWH7nRqS3C6eJA8g3KrNf1PRKiWPU0sf_yqU3rP6uNYXaKxbtLvOsIVUzByoB3ooNFjIqR1qV8yQHQRn5mE4vG6IuHZGSGRP1X5PUmbO-n29" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="280" data-original-width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijPQv18oAQuIAu9S-q3TqnKH9AG9ZR4AwSbep65MMZbVe_P8PT8Zx6eaY48KvWLhgtkZCLIIJv1cTtAWH7nRqS3C6eJA8g3KrNf1PRKiWPU0sf_yqU3rP6uNYXaKxbtLvOsIVUzByoB3ooNFjIqR1qV8yQHQRn5mE4vG6IuHZGSGRP1X5PUmbO-n29=s16000" /></a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2L8z4HcmuYqC2ajc_Q2a3iB8AtgGSDT7kokpljPm7Spd0eYWM22mbwQLv72eiYlHXUwaPRemBWu8xkrx7I2Uc0TOHSe2W-tN_jBwWgFDeFzATJr-4ioTMMR7xPMiP18ICrJGP7VrcD0pjaWNFEFoNyTKSgGeCg9yIgJ8gLofS9N8mJbiHpxhgPlNP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="202" data-original-width="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2L8z4HcmuYqC2ajc_Q2a3iB8AtgGSDT7kokpljPm7Spd0eYWM22mbwQLv72eiYlHXUwaPRemBWu8xkrx7I2Uc0TOHSe2W-tN_jBwWgFDeFzATJr-4ioTMMR7xPMiP18ICrJGP7VrcD0pjaWNFEFoNyTKSgGeCg9yIgJ8gLofS9N8mJbiHpxhgPlNP=s16000" /></a></div><div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjTmqHeUxqj0sA26W_tJADTH2PSGupPICabuQAOnDvKNw8k7yEm4ms6oXg4rUHN8XgrBdUoQy1DJ9rJiKHUYpzTk0NLJIJ6yr0kBVZIoivEbPh3Nan8SrIX1Tig8-30mua4MfGubM7im7F1440eaNP3qNqrX-X57YvY3_-lgosPduptzh1AIyiyN-MK" style="clear: left; display: inline; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"> </a></div></div></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiSmwJzLOEEVhKkuyGhZ_Jqf_JLzsytVAHYAMSvXxj6E2I89qPWqUT-Xqe7YzgOytq4ooviagCgGkdTLqDgp8IdCZROE_nJuKTtaGVDkAEmjdycH2Ypwhu84qvq5MxiCjGDLYbHGH-V221wr1Ol8ZLJUJtgaBCkMJnuiNuItkZg89IDqPG6-J9g6GY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="232" data-original-width="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiSmwJzLOEEVhKkuyGhZ_Jqf_JLzsytVAHYAMSvXxj6E2I89qPWqUT-Xqe7YzgOytq4ooviagCgGkdTLqDgp8IdCZROE_nJuKTtaGVDkAEmjdycH2Ypwhu84qvq5MxiCjGDLYbHGH-V221wr1Ol8ZLJUJtgaBCkMJnuiNuItkZg89IDqPG6-J9g6GY=s16000" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEge8qhHPA67Lvs8iMDBTTAIz3Gw1mejlNY5jktFR3OOkjuHv1jAd7u5_yMSBZNFs_KJ-UioN6HvnOmi7lihF8_sHbqH1oftLtnIc34aHM4BDnzZ1FPuyvnkJVSkLWHjKOuGLwaJaG4esuhvCiyNnwvFMSR4HuXU7CCzXEf6ia0QUXct9KKyniH_8BFS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="390" data-original-width="525" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEge8qhHPA67Lvs8iMDBTTAIz3Gw1mejlNY5jktFR3OOkjuHv1jAd7u5_yMSBZNFs_KJ-UioN6HvnOmi7lihF8_sHbqH1oftLtnIc34aHM4BDnzZ1FPuyvnkJVSkLWHjKOuGLwaJaG4esuhvCiyNnwvFMSR4HuXU7CCzXEf6ia0QUXct9KKyniH_8BFS=w320-h238" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6GkviC6zBHPkJHnWtnjP7zytc4mtDfYOEkmFPT2NsxvV4ShFaqdTbB42WXrlgZX6J84yxnGw56fCWlQO2Q4AxkVDkgWqJUY7KaN1xgZMl4C9vgzstRbkA6ssPqGqe1LsbS21-jlv7QQc90Xs0f1jugv-WzEH1Lmex2wWXBFhi2v1VquShsUGh_E-U" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="390" data-original-width="525" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6GkviC6zBHPkJHnWtnjP7zytc4mtDfYOEkmFPT2NsxvV4ShFaqdTbB42WXrlgZX6J84yxnGw56fCWlQO2Q4AxkVDkgWqJUY7KaN1xgZMl4C9vgzstRbkA6ssPqGqe1LsbS21-jlv7QQc90Xs0f1jugv-WzEH1Lmex2wWXBFhi2v1VquShsUGh_E-U" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>Existem ainda diversos tipos e modelos de botões de comando, que variam de fabricante para fabricante, e que tem a sua aplicação específica conforme a exigência e complexidade do circuito, conforme dados e figuras a seguir apresentados:</div><div><br /></div><div>5.4.1 - Botão de comando e sinalização:</div><div><br /></div><div>Botão transparente, com elemento(s) de contato(s) e soquete para lâmpada, de tal forma que se obtenha, assim como num sinalizador luminoso, uma indicação óptica dada por uma lâmpada embutida no mesmo.</div><div><br /></div><div>5.4.2 - Botão de comando com chave de segurança:</div><div><br /></div><div>Botão com elementos de contato e chave de segurança, com bloqueio e retirada da chave nas duas posições.</div></div></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrFvZVQ5dF1lfy6RcsvvvDqcNvHRzPqwdrLEgPYp2Er6Eqq68zWfaiqoWH7lV0fF-UVzhSAugZkWHARbTSsYKEQEAKJ78pOxLle1rOza33PeysG7abGwoNvDtSddUVKhle1oC6vp1yqQpwOZ4dreUtzRValtJ8hhxNYHQ5LtK-daqaghjCSTAkbuTs" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="188" data-original-width="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrFvZVQ5dF1lfy6RcsvvvDqcNvHRzPqwdrLEgPYp2Er6Eqq68zWfaiqoWH7lV0fF-UVzhSAugZkWHARbTSsYKEQEAKJ78pOxLle1rOza33PeysG7abGwoNvDtSddUVKhle1oC6vp1yqQpwOZ4dreUtzRValtJ8hhxNYHQ5LtK-daqaghjCSTAkbuTs=s16000" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6dsAWvY3mbRZwCYRXL2aAMbHsYaQrQCTPUjJiK5sjrbQWEyIpySvtKYkgdaaJm8H4vSIwPmjvN9M2JSMB1EQNfJ1oMKrPUBPk5oTIOu6uUFD0wmfCoEJB-ncQVdQ15_gHjF7n8FPc20ggxMT_oN7i48C00yE0ajEBqi54GBAgn5TGbrUq2Iz0vbbb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="168" data-original-width="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6dsAWvY3mbRZwCYRXL2aAMbHsYaQrQCTPUjJiK5sjrbQWEyIpySvtKYkgdaaJm8H4vSIwPmjvN9M2JSMB1EQNfJ1oMKrPUBPk5oTIOu6uUFD0wmfCoEJB-ncQVdQ15_gHjF7n8FPc20ggxMT_oN7i48C00yE0ajEBqi54GBAgn5TGbrUq2Iz0vbbb=s16000" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><br /></div><div>5.4.3 - Botão de comando cogumelo:</div><div><br /></div><div>Botão com elemento de contato normalmente fechado (NF) e na cor vermelha, que devido a sua forma construtiva e anatômica de um cogumelo, é utilizado para facilitar o seu acionamento para desativação do circuito. Este modelo de botão pode também ser fornecido com trava, onde o giratório do cogumelo é usado para desbloqueio. Existe ainda a opção deste botão contendo elementos de contato NF e NA (botão duplo).</div><div><br /></div><div>5.4.4 - Botão de comando cogumelo com trava e chave de segurança:</div><div><br /></div><div>Botão com elemento de contato normalmente fechado (NF) e na cor vermelha, contendo trava e chave de segurança para desbloqueio, e chave retirável nas duas posições.</div></div></div><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcnZqY1GGSNHkWUvOH7rGIffNX63faJFt12O4tPZFZLEopPJLO1R-LwxWJITW5DxHxXPJkWxbYQXg3Fom-_MiExzWMZK4uF7224nWu4-p7U8yTetg2C_6IIea9mpH5U2eWvWrppyzBrzGd9nRWF0LtJzMMg5WZR56rAk_dNL_0n_hcbv_MB-CzEpn4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="293" data-original-width="350" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcnZqY1GGSNHkWUvOH7rGIffNX63faJFt12O4tPZFZLEopPJLO1R-LwxWJITW5DxHxXPJkWxbYQXg3Fom-_MiExzWMZK4uF7224nWu4-p7U8yTetg2C_6IIea9mpH5U2eWvWrppyzBrzGd9nRWF0LtJzMMg5WZR56rAk_dNL_0n_hcbv_MB-CzEpn4=w200-h168" width="200" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></span><p style="text-align: left;"></p><div><span style="font-family: arial;">5.4.5 - Comutador de comando com manopla:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: arial;">Comutador de comando com elemento(s) de contato(s) NA ou NF, com ou sem retorno </span><span style="font-family: arial;">da manopla de acionamento. Este comutador pode ser fornecido também com chave de </span><span style="font-family: arial;">segurança retirável.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">5.4.6 - Comutador de comando por chave de posição:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As chaves de posição fim de curso, são empregadas para o controle e comando de </span><span style="font-family: arial;">portões automáticos, pontes rolantes, guindastes, tornos, elevadores de carga, elevadores </span><span style="font-family: arial;">prediais, elevacar dentre outras aplicações. O acionamento pode ser do tipo pino, rolete </span><span style="font-family: arial;">superior, rolete lateral, haste ajustável com rolete, que dependendo da aplicação e as </span><span style="font-family: arial;">características do sentido do movimento, se horizontal, se vertical, pode ser adequadamente </span><span style="font-family: arial;">escolhido. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Possuem elementos de contato NA/NF em câmaras fechadas, e tipos de </span><span style="font-family: arial;">acionamento em pino simples, pino reforçado, pino com rolete metálico, rolete superior, rolete </span><span style="font-family: arial;">lateral, rolete de posições múltiplas, haste flexível, alavanca ajustável com rolete e haste </span><span style="font-family: arial;">rígida.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0TKhE4g2b9VC75xnMsBBGY_CYzeQLjXc4ulUg0tdw-DK98JYyxJw16ButT8fmzgYuUIQiYYELEgyN4n713d2jEQGgdtVLpSG_BXvo-tL6sfOfJ7gVfTe5SpfPqn86KY5ot_aCcg54gQVgcegHGG_emoSp-W2CAz4oU7jCawXfWMGT2nulz7Y-tYYG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="300" data-original-width="300" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi0TKhE4g2b9VC75xnMsBBGY_CYzeQLjXc4ulUg0tdw-DK98JYyxJw16ButT8fmzgYuUIQiYYELEgyN4n713d2jEQGgdtVLpSG_BXvo-tL6sfOfJ7gVfTe5SpfPqn86KY5ot_aCcg54gQVgcegHGG_emoSp-W2CAz4oU7jCawXfWMGT2nulz7Y-tYYG=w200-h200" width="200" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjF63zlTnFsPhjKpu8UEhFNcxTeXgWiISB9LQZMsSswpDlw9fpeg1EAAc1UlmPpmqG45226rJSgd55lOQWnhitWOM1ISg3lc2Fr8qLgPvzAKHx7qSpC8cWhMdvrtBYNwliA-yJBjAiPbJ5DXLAPMLNX4AxWhY1QgHYM-Fr3HYzVXLzprkxsEB3TE2gd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="188" data-original-width="523" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjF63zlTnFsPhjKpu8UEhFNcxTeXgWiISB9LQZMsSswpDlw9fpeg1EAAc1UlmPpmqG45226rJSgd55lOQWnhitWOM1ISg3lc2Fr8qLgPvzAKHx7qSpC8cWhMdvrtBYNwliA-yJBjAiPbJ5DXLAPMLNX4AxWhY1QgHYM-Fr3HYzVXLzprkxsEB3TE2gd=s16000" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>5.4.7 - Botão de comando de pedal:</div><div><br /></div><div>Botão com elementos de contato NA e/ou NF, cujo acionamento é realizado pela impulsão do pedal através do pé do operador.</div></span></div></div></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgn2wjCVIthXbr2KA7Dl4dqNnXC60_ESvn9qEam6v_Od322suMoHC6B9XzeTtwliWQRWzCvSbhifmnGZhFmGpJtOrjY0Gytg71za-wZDkktpojGvofWALqIKhKHfaU3P1TuxBio6s7jGE3Ke9AJauzlv6KbYjSoEsAZK3IOKNLhw9F5es9wVQS__SkX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="285" data-original-width="337" height="169" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgn2wjCVIthXbr2KA7Dl4dqNnXC60_ESvn9qEam6v_Od322suMoHC6B9XzeTtwliWQRWzCvSbhifmnGZhFmGpJtOrjY0Gytg71za-wZDkktpojGvofWALqIKhKHfaU3P1TuxBio6s7jGE3Ke9AJauzlv6KbYjSoEsAZK3IOKNLhw9F5es9wVQS__SkX=w200-h169" width="200" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /></span><p><span style="font-family: arial;">5.4.8 - Simbologia:</span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><p><span style="font-family: arial;">Os elementos de um botão de comando tem as seguintes representações gráficas e utilizam letras características e números para referencia-los e facilitar o entendimento no contexto do diagrama elétrico:</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9aCA8sMBwojaaO-PuU7tkMbtUhfeaUeCXh7mUlKcotgKZMjyfCG9di-Xi8sLgj0SVrmxgLdEgGTDSyy3NZrWinCA6MdNAmKqyx3WEWPJ60pIySn1CwHve1MYnKYQmMAD7eFnjRS9-6E8hd04ytwEKD9ygJ37mMUUw5y4OnhoYHf00a4OisewVZJ_m" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="114" data-original-width="251" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9aCA8sMBwojaaO-PuU7tkMbtUhfeaUeCXh7mUlKcotgKZMjyfCG9di-Xi8sLgj0SVrmxgLdEgGTDSyy3NZrWinCA6MdNAmKqyx3WEWPJ60pIySn1CwHve1MYnKYQmMAD7eFnjRS9-6E8hd04ytwEKD9ygJ37mMUUw5y4OnhoYHf00a4OisewVZJ_m" width="320" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">Botão de Comando NF - Vermelho - Bo ou So </span></p><p><span style="font-family: arial;">Botão de Comando NA - Verde ou outra cor - B1 ou S1 </span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Botão de Comando por Pé (botão de pedal)</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyC0idXgNw9hfUaX1vLcKrK1OwBY2IcV-S1t6Szv5kBoNL2MDS89-tlV-_pESRYXEuaFFWXj1_g2aJWn6fpnNwT2sEUSw7ZsDXBwKZr_HL6FvNrN5HjmkJPb9vi6EaJjVgEGycDnlHZeoleD_PF10QFlET3R7vPUn3Xt2TL47RBUM7dAMWzu_h2V9j" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="490" data-original-width="500" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyC0idXgNw9hfUaX1vLcKrK1OwBY2IcV-S1t6Szv5kBoNL2MDS89-tlV-_pESRYXEuaFFWXj1_g2aJWn6fpnNwT2sEUSw7ZsDXBwKZr_HL6FvNrN5HjmkJPb9vi6EaJjVgEGycDnlHZeoleD_PF10QFlET3R7vPUn3Xt2TL47RBUM7dAMWzu_h2V9j" width="245" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">5.5 - Lâmpada de sinalização:</span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><p><span style="font-family: arial;">Função: Efetuar a sinalização visual do estado de um circuito, proporcionada por uma indicação óptica dada por uma lâmpada incandescente ou neon, montada em um conjunto denominado de sinaleiro.</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhnfiBFFRDFHLVWnI8RUvx8zDx4UGOSwjW3oqUO2cI1rt5BO47SNYBUOLmqjtPgT2mJqtAbEnUTYQfSrkxRREQ2t_Sdpyfv4NWVL_L13KrP_Ci1x0hadM5U-WWl9VrHDIyv7nd4oDrq7qY5pFjt94QU-89RlTkZsSDZ-V-SivVYYYlpPk3U01qyDnDx" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="520" data-original-width="697" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhnfiBFFRDFHLVWnI8RUvx8zDx4UGOSwjW3oqUO2cI1rt5BO47SNYBUOLmqjtPgT2mJqtAbEnUTYQfSrkxRREQ2t_Sdpyfv4NWVL_L13KrP_Ci1x0hadM5U-WWl9VrHDIyv7nd4oDrq7qY5pFjt94QU-89RlTkZsSDZ-V-SivVYYYlpPk3U01qyDnDx" width="320" /></a></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><div><span style="font-family: arial;">O sinaleiro ou sinalizador com a lente na cor vermelha e a lâmpada acesa, indica que o circuito esta estabelecido e a carga em operação. Já o sinalizador com a lente na cor verde e a lâmpada acesa, indica que o circuito esta desativado e a carga fora de operação.</span></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div><div><span style="font-family: arial;">Num quadro de comando e manobra é mais usual só utilizar o sinalizador com lente vermelha, o que traz economia de componentes e redução de consumo de energia, apesar da pequena potência do sinalizador luminoso.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As lâmpadas de sinalização são montadas em suportes denominados de “armação de sinalização ou sinaleiro”, e utilizam normalmente soquetes de encaixe para base da lâmpada do tipo baioneta, podendo as mesmas ser incandescentes ou de Néon, para tensões de 110 ou 220 VCA.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: arial;">Quando a lâmpada de sinalização é instalada diretamente em paralelo com a bobina do contator, é recomendado usar lâmpada neon, tendo em vista que quando do desligamento do contator, podem surgir sobretensões que reduzem a vida útil da lâmpada caso seja incandescente.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">No caso de optar por usar lâmpadas incandescentes para a sinalização, recomenda-se que a alimentação seja feita através de um contato auxiliar.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Quando a sinalização luminosa é feita num quadro de uso ao tempo, é recomendado usar lâmpadas incandescentes tendo em vista que durante o dia devido a presença da luz solar no ambiente aberto, a sinalização néon pode ficar imperceptível visualmente, o que torna a sinalização sem efeito.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A potência destas lâmpadas é de baixa intensidade, variando entre 1,2 a 2,6 W.</span></div></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As lentes dos sinalizadores podem ser fornecidos nas cores vermelho, verde, amarelo, incolor (translúcido) e azul. Em quadros de instalação ao tempo é recomendado que sejam usadas lentes de vidro, pois as lentes de plástico ou acrílico se tornam opacas e quebradiças devido a forte incidência dos raios ultravioletas.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">5.5.1 - Simbologia:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: arial;">Os elementos de uma lâmpada de sinalização tem a seguinte representação gráfica e utiliza letra característica e número para referencia-lo e facilitar o entendimento no diagrama elétrico:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1YolSLS1hUfn8fkao4nTeZrNgvInNd5aQMiIB-lkzcTfMOvPobrLYFQ_uD6B0-jhcTGfT01ZoNkImT05Iq7Cuq-VPZ1Dhw9GnhvUQabb56CIudR4Z0bNBw4ftPoh6uN5DXU5WeHm1DzSKGvNGi3He06Y_cnWDLJwKRdy9f7aUDcdKMf6yQvvRhN7Y" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="227" data-original-width="161" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1YolSLS1hUfn8fkao4nTeZrNgvInNd5aQMiIB-lkzcTfMOvPobrLYFQ_uD6B0-jhcTGfT01ZoNkImT05Iq7Cuq-VPZ1Dhw9GnhvUQabb56CIudR4Z0bNBw4ftPoh6uN5DXU5WeHm1DzSKGvNGi3He06Y_cnWDLJwKRdy9f7aUDcdKMf6yQvvRhN7Y" width="170" /></a></div><br /><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Lâmpada de sinalização vermelha - h1</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Lâmpada de sinalização verde - h2</span></div></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><p> <span style="font-family: arial;">5.6 - Fusível NH :</span></p><p><span style="font-family: arial;">Função: Efetuar a proteção contra curto-circuito, sobretudo de sistemas elétricos industriais onde estão presentes correntes nominais elevadas e com níveis de curto-circuito de elevada intensidade. O fusível NH tem a característica construtiva de possuir alta capacidade de interrupção ( >100 kA) chegando a casos na ordem de 120 kA até 500 VCA, portanto sendo mais adequado para resistir os esforços eletromecânicos da corrente de curto-circuito.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjKUxjLF1Sq3mpruMDo6RQEPbNg8y26ocgZwet3SPihtVPesISfXXsJVx8eTXqe6Tr3Za4Ze9OeLp8ZUSKVU3Ewk7XV4tnCp0t8hvkCuUmcsQiSHD3OVisd4FujYrhZvKPAgmk81ef3BeL8RJR-iwGHXzqOWH_kg2k5z3zixMy-j_etEkNqIF0tdRiy" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="221" data-original-width="221" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjKUxjLF1Sq3mpruMDo6RQEPbNg8y26ocgZwet3SPihtVPesISfXXsJVx8eTXqe6Tr3Za4Ze9OeLp8ZUSKVU3Ewk7XV4tnCp0t8hvkCuUmcsQiSHD3OVisd4FujYrhZvKPAgmk81ef3BeL8RJR-iwGHXzqOWH_kg2k5z3zixMy-j_etEkNqIF0tdRiy=w320-h320" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjQoIlQqYMcWdYi5ukHjPPHMWCjuFZLlsMnAf7NiPEtjkEToglhPFZwlBgR8FurPho4YyGWRbsLgd_jZVHMIHLa2QvDnGlMLM6gPif3TyFqLW5uyGtGuVjVGqg9-18Gj5JmjINrqbFyXjpBcD7lvrneHLUY2SVH5Pb9Thnif0xi3jcBX3x1PoYGVNV-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="221" data-original-width="221" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjQoIlQqYMcWdYi5ukHjPPHMWCjuFZLlsMnAf7NiPEtjkEToglhPFZwlBgR8FurPho4YyGWRbsLgd_jZVHMIHLa2QvDnGlMLM6gPif3TyFqLW5uyGtGuVjVGqg9-18Gj5JmjINrqbFyXjpBcD7lvrneHLUY2SVH5Pb9Thnif0xi3jcBX3x1PoYGVNV-=w320-h320" width="320" /></a></div><br /></span><span style="font-family: arial;">O fusível NH pode ser traduzido do alemão com a seguinte interpretação: N é originado da palavra Niederspannung, que significa Baixa tensão, sendo H originado de Hochleistung, que signigfica Alta Capacidade.</span><p></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><p><span style="font-family: arial;">Dispositivo de manobra destinado a interromper a corrente do circuito pela fusão do seu elo fusível, sendo o mesmo envolto em areia para propiciar a extinção do arco elétrico.</span></p><div><span style="font-family: arial;">Os fusíveis NH são elementos limitadores de corrente, onde a fusão do seu elo dá-se </span><span style="font-family: arial;">pelos efeitos térmicos da corrente. O fusível NH apresenta na sua curva característica, uma </span><span style="font-family: arial;">faixa de sobrecarga onde ocorre o desligamento com retardo, isto é, um tempo de atuação </span><span style="font-family: arial;">tão longo que é possível ligar um motor com sua corrente de partida, sem que se funda o seu </span><span style="font-family: arial;">elo fusível (veja a curva característica de tempo X corrente do fusível NH).</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Estes fusíveis em construção especial aplicam-se também a outras funções, como por </span><span style="font-family: arial;">exemplo, para a proteção de tiristores, em dispositivos eletrônicos e de acionamento </span><span style="font-family: arial;">microprocessados, que nesta situação tem uma característica ultra-rápido. Além disto os </span><span style="font-family: arial;">fusíveis NH possuem alta capacidade de interrupção, que significa poder interromper com </span><span style="font-family: arial;">segurança, correntes de curto circuito na ordem de grandeza de até 100 KA.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As seguranças NH reúnem as características de fusível retardado, para correntes de </span><span style="font-family: arial;">sobrecarga, e de fusível rápido para correntes de curto-circuito.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div>O fusível NH completo, incluindo acessório, é composto de base, corpo (fusível) e punho, e são fornecidos em diversos tamanhos conforme normas brasileira, americana e alemã - NBR, IEC, VDE e DIN: Tamanho 00; 1; 2; 3 e 4.</div><div><br /></div><div> Tamanho Fusível NH – Corrente nominal (A)</div><div><br /></div><div> 00 6 10 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160</div><div> 1 40 50 63 80 100 125 160 200 224 250</div><div> 2 224 250 315 355 400</div><div> 3 400 500 630</div><div> 4 800 1000 1250</div></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: arial;">Fonte: Siemens</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEglfeEl_6wGDkBHd5aUNLdVj0BQAd4m74-JdvtFBnRdgV62cZHXPNu0AyL51qOySr8k89PE8SuCY0I_Eh8W4TWwYedQVN4yE-4z2ws7vcjrxXPy8AOzS-fhRUhv8XYpbE5gBtjk53qYlES6TSU0e9z_dHVc33W6CQu3a7UkzxsWVo-K8iaSg-74GjjA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="343" data-original-width="346" height="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEglfeEl_6wGDkBHd5aUNLdVj0BQAd4m74-JdvtFBnRdgV62cZHXPNu0AyL51qOySr8k89PE8SuCY0I_Eh8W4TWwYedQVN4yE-4z2ws7vcjrxXPy8AOzS-fhRUhv8XYpbE5gBtjk53qYlES6TSU0e9z_dHVc33W6CQu3a7UkzxsWVo-K8iaSg-74GjjA=w320-h317" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiyy8PSgEq3YxiEWnhesMC1dQKAb7stYD7-1tI4lGYMej9CbZbBef1ab0Lt4204zwSzYSatgSosfWj9wbrR1XViOSbbc_0IOWeifFbiJZ_GV5ZxCGzrTI01Gc46ivSbjwq2N61uwXuoTh7PaRKjGTsh7Kj1PXQT6zJhohhycvevGCTtEXC1l-mb-VB" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="184" data-original-width="452" height="130" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiyy8PSgEq3YxiEWnhesMC1dQKAb7stYD7-1tI4lGYMej9CbZbBef1ab0Lt4204zwSzYSatgSosfWj9wbrR1XViOSbbc_0IOWeifFbiJZ_GV5ZxCGzrTI01Gc46ivSbjwq2N61uwXuoTh7PaRKjGTsh7Kj1PXQT6zJhohhycvevGCTtEXC1l-mb-VB=w320-h130" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">São fabricados para correntes nominais na faixa de 6 até 1250 A, conforme tabela de </span><span style="font-family: arial;">valores normalizados, discriminados por tamanho, visto na tabela anterior.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O punho saca fusível só pode ser utilizado para retirada dos fusíveis NH com o circuito </span><span style="font-family: arial;">em vazio (circuito sem carga ou desativado), podendo, no entanto, os mesmos estarem </span><span style="font-family: arial;">submetidos a tensão uma vez que o punho é fabricado com material isolante que proporciona </span><span style="font-family: arial;">proteção adequada para o operador.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os elementos de um fusível NH tem a seguinte representação gráfica e utiliza letra </span><span style="font-family: arial;">característica e número para referenciá-la e facilitar o entendimento no contexto do diagrama </span><span style="font-family: arial;">elétrico:</span></div></div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">5.6.1 - Simbologia:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX08oBYCMWDWc2oVFBAgESdWceBU-K65gwbHox6kGctIa5yGWVDC9H7rvgkkLf5RIlFHep5LjO8rCU7VSU4AJkrfWs4f2fwSMuXKh5Nj4a-57B-DDv6kfvgAwIAfuJQs3PynCed6TEwZI6CPNf90_7jFbC8Y2PeUxjCN15iiqI6TvARsm1euD_eNse/s960/Fus%C3%ADveis.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="960" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX08oBYCMWDWc2oVFBAgESdWceBU-K65gwbHox6kGctIa5yGWVDC9H7rvgkkLf5RIlFHep5LjO8rCU7VSU4AJkrfWs4f2fwSMuXKh5Nj4a-57B-DDv6kfvgAwIAfuJQs3PynCed6TEwZI6CPNf90_7jFbC8Y2PeUxjCN15iiqI6TvARsm1euD_eNse/w400-h300/Fus%C3%ADveis.jpg" width="400" /></a></div><br /><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial; text-align: justify;">5.7 - Fusível Diazed:</span></div><div style="text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;">Função: Efetuar a proteção dos circuitos parciais contra curto-circuito.</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;">Os fusíveis diazed são elementos limitadores de corrente, para aplicação geral mas que devem ser usados preferencialmente na proteção dos condutores da instalação, circuitos de iluminação, circuitos de comando e em circuitos de força de motores de pequeno e médio porte.</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9FlyWAukVtzePgyO5Fzp4vuBtP2XzBO6q-eoaulob23teYegt9sUyA3KPBkAYYx6Q3Ryj9NG2sWf8MNrsIa8Tst1GDd57l4L9LYgeHScQkVSSaQK-3bqnQsljY83yMMg0MK5HklAj3AqrBfozt_JEJ3c7ka8mogFBekbKpK6YFn6OCVweiJrnryUO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="221" data-original-width="221" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh9FlyWAukVtzePgyO5Fzp4vuBtP2XzBO6q-eoaulob23teYegt9sUyA3KPBkAYYx6Q3Ryj9NG2sWf8MNrsIa8Tst1GDd57l4L9LYgeHScQkVSSaQK-3bqnQsljY83yMMg0MK5HklAj3AqrBfozt_JEJ3c7ka8mogFBekbKpK6YFn6OCVweiJrnryUO" width="240" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div style="font-family: arial;">Possuem também a característica de ação retardada, para cargas com pico de corrente, ou atuação rápida no caso de curto-circuito.</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;">O conjunto de segurança diazed compõe-se dos seguintes elementos:</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;"> Tampa : É a peça na qual o fusível é encaixado, permitindo colocar e retirar o mesmo da base, mesmo com a instalação sob tensão.</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;"> Fusível: É a peça principal do conjunto, constituído de um corpo cerâmico, dentro do qual esta montado o elo fusível e cujo espaço esta preenchido com areia especial de quartzo, que tem a função de extinguir o arco voltaico em caso de fusão do elo.</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;">Para facilitar a identificação do fusível é padronizado um código de cores para a espoleta, que corresponde aos valores padronizados das correntes nominais dos fusíveis, conforme norma DIN e tabela a seguir apresentada:</div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div style="font-family: arial;"><br /></div><div><div><span style="font-family: arial;">Tamanho/Rosca Corrente Nominal (A) Código de Cor</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span>DII / E 27<span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span></span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;">2 </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;"> </span><span style="font-family: arial;">Rosa</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>4 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Marrom</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>6 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Verde</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>10 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> V</span>ermelho</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> <span> </span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>16 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Cinza</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>20 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Azul</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>25 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Amarelo</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">DIII / E 33 </span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>35 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Preto</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>50 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Branco</span></div><div><span style="font-family: arial;"><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>63 <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span>Cobre</span></div></div></div></div></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">O indicador se desprende em caso de queima (fusão do elo fusível), se apresentando visível para o operador através do visor de inspeção da tampa.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Anel de Proteção: É a peça em formato de anel, constituída de material isolante, normalmente de cerâmica, que protege a rosca metálica da base aberta, evitando assim choques acidentais quando da troca dos fusíveis. São fornecidos nos tamanhos referentes as roscas E27 e E33.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Parafuso de ajuste: Construídos em diversos tamanhos em conformidade com a amperagem dos fusíveis. São instalados na base, através do acessório denominado chave para parafuso de ajuste, e depois de encaixados não permitem a colocação de fusível de maior valor nominal do que o previsto.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">O código de cores é semelhante ao empregado para as cores das espoletas, e também são fornecidos em tamanhos compatíveis com a base de rosca E27 e E33.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Base: É a peça unipolar que reúne todos os componentes do conjunto de segurança, sendo fornecida nas roscas E27 e E33. A base pode ser fixada através de parafusos, ou propiciar uma fixação rápida por engate em termoplástico ou chapa de aço, no trilho suporte.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Um alerta deve ser dado sobre a substituição de fusíveis do tipo D. O fusível diazed é um fusível de aplicação geral e para circuitos de motores, sendo do tipo com resposta retardada, para evitar a queima durante a corrente de partida.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Existe outro tipo de fusível de aparência semelhante ao tipo D, mas com resposta rápida, denominado de fusível silized, e é empregado para proteger circuitos eletrônicos, tais como circuitos que contenham Softstarter e inversores de freqüência.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">É comum presenciar máquinas que foram literalmente queimadas por que houve troca indevida pelo pessoal da manutenção, de um silized por um diazed. Por isso muita atenção!</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNINHPE7D62CPZD4PuLczgP7EMxKQDYjYxkP_eWeOldxsDNRVUdSQVd2tFAi9Qks9vAIyDhZbx6b2W0FCj1yJwVgHrtG_lJEULFc59_fWISoIKOZkdl6aQH-nLMG3dIg4QbpBS04P2yUOCSQNCUHEnkqj4ZiS06QkLrsrCEnFI6qt5xFTqEuq2DXjT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="341" data-original-width="521" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNINHPE7D62CPZD4PuLczgP7EMxKQDYjYxkP_eWeOldxsDNRVUdSQVd2tFAi9Qks9vAIyDhZbx6b2W0FCj1yJwVgHrtG_lJEULFc59_fWISoIKOZkdl6aQH-nLMG3dIg4QbpBS04P2yUOCSQNCUHEnkqj4ZiS06QkLrsrCEnFI6qt5xFTqEuq2DXjT=w400-h261" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><div>5.7.1 - Simbologia:</div><div><br /></div><div>Os elementos de um fusível diazed tem a seguinte representação gráfica e utiliza letra característica e número para referencia-lo e facilitar o entendimento no contexto do diagrama elétrico:</div><div><br /></div><div><span> F</span>usível diazed no circuito de comando <span> </span><span> </span><span> </span>Fusível diazed no circuito de força</div></div></span></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqgoMOLEBxhrb1Dgl5tHj6AV52JM6IdsOkkdIxRyrjg2fapW_TeA0xD0ukem4dQnvDr6YG_16gkmTHNrimJWbvTvqrH4gPb5_B2nOUS9LsFmW6OpCfFtlbQozoIEDg3bl73eb16mnytFu1JEkgh2sxjMRK3o4JHYL2VXXadCQJB8LncukGjoqqVR8g/s960/Fus%C3%ADveis%20II.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="960" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqgoMOLEBxhrb1Dgl5tHj6AV52JM6IdsOkkdIxRyrjg2fapW_TeA0xD0ukem4dQnvDr6YG_16gkmTHNrimJWbvTvqrH4gPb5_B2nOUS9LsFmW6OpCfFtlbQozoIEDg3bl73eb16mnytFu1JEkgh2sxjMRK3o4JHYL2VXXadCQJB8LncukGjoqqVR8g/w400-h300/Fus%C3%ADveis%20II.jpg" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div><div><span style="font-family: arial;">5.8 - Chave seccionadora e comutadora rotativa:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Função: Seccionamento e comutação de cargas nos circuitos de força, comando e instrumentos de medição.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As chaves rotativas destinam-se a manobra (seccionamento e comutação) de cargas alimentadas em CC e CA.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjADAdWohNlVWNokqqhn1x-sY0EpgONPXRIPNRJsoPKCXJAJyEqPxWOgkU8ngjOB5sNihoOMiJhlatU79vBM7TLRix5vkxgWfUOqEg1sFHL24EexF286tUKNyF1hRCERuyWBXeiB4S8TonHlh92TCxW2JvR5j_5326mZb1n3BSGVeEEpedQ8SR1uLha" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="180" data-original-width="189" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjADAdWohNlVWNokqqhn1x-sY0EpgONPXRIPNRJsoPKCXJAJyEqPxWOgkU8ngjOB5sNihoOMiJhlatU79vBM7TLRix5vkxgWfUOqEg1sFHL24EexF286tUKNyF1hRCERuyWBXeiB4S8TonHlh92TCxW2JvR5j_5326mZb1n3BSGVeEEpedQ8SR1uLha" width="252" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi01pu4qT1WMEXBQWiPjcEwzlmPs-YuEG3c03PY_q-XM6eR9JtyGmC982cL_gDpTrZgk200OHFHAqN2SFT0IoIBf7tuBz3Ux6-JutmM49f9rmlvB7C6Ypgv7LewbYszwLzejCWUK6a_8vm8LInVDcpTX98E7kkiqxuSEV3GYKJQYhGyfgcRaCKgcJcj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="431" data-original-width="431" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi01pu4qT1WMEXBQWiPjcEwzlmPs-YuEG3c03PY_q-XM6eR9JtyGmC982cL_gDpTrZgk200OHFHAqN2SFT0IoIBf7tuBz3Ux6-JutmM49f9rmlvB7C6Ypgv7LewbYszwLzejCWUK6a_8vm8LInVDcpTX98E7kkiqxuSEV3GYKJQYhGyfgcRaCKgcJcj" width="240" /></a></div><br /><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div>As chaves seccionadoras são comumente empregadas no circuito de força de motores, conjuntamente com os fusíveis e contatores. Nesta situação a chave tripolar faz o seccionamento do ramal de alimentação do motor, para eventuais manutenções de rotina em todo o trecho, proporcionando uma maior segurança ao eletricista que irá trabalhar com o circuito desligado e sem riscos de choques elétricos.</div><div><br /></div><div>As chaves comutadoras são utilizadas tanto na ligação de amperímetro de painel, com transformador de corrente, como em voltímetro de painel. A comutadora de amperímetro possibilita que seja empregado um único amperímetro, de maneira que se pode monitorar em momentos distintos, as correntes de carga nas três fases (R;S;T). No caso da comutadora de voltímetro, vide fig.2.7b, com um único voltímetro consegue-se monitorar as tensões entre as fases ( RS-RT-ST) de maneira não simultânea.</div></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEizz6yhTJhxJqd0QB1RwtGYcH6_fS65WSMFcdNG6Ai9HPmXyFPXfWeT6IF7BKvw0ztAxIMsrPVWXhRQ9dZ1CIuWQysIeqLVx1ZRAPDPI60q8OG1N7J_MceFB1S9qdBnhjTYPh8Y3UKytVTTKyArFi0JJ_qw7MXCNEBJ7CdRkg8dx12zUziDZYhDmZr2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="440" data-original-width="440" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEizz6yhTJhxJqd0QB1RwtGYcH6_fS65WSMFcdNG6Ai9HPmXyFPXfWeT6IF7BKvw0ztAxIMsrPVWXhRQ9dZ1CIuWQysIeqLVx1ZRAPDPI60q8OG1N7J_MceFB1S9qdBnhjTYPh8Y3UKytVTTKyArFi0JJ_qw7MXCNEBJ7CdRkg8dx12zUziDZYhDmZr2" width="240" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><br /></div><div>As chaves comutadoras são fornecidas nas seguintes versões e correntes nominais:</div><div><br /></div><div> Seccionador tripolar sob carga: (10; 16; 20; 25; 32; 40; 50; 63; 100; 125 e 250 A)</div><div> Comutador para Voltímetro: (10 A)</div><div> Comutador para amperímetro: (10 A)</div><div><br /></div><div>As chaves seccionadoras e comutadoras, tem a opção de poderem ser fixadas no topo ou na base. A fixação no topo é efetuada pelo lado interno da chapa metálica da porta do quadro eletromecânico, e quando a porta é aberta ou fechada, todo o corpo da chave acompanha o deslocamento da porta,ficando a manopla de acionamento fixa com a placa frontal quadrada, na parte externa da porta.</div><div><br /></div><div>Já a chave fixada pela base, quando se efetua a abertura e fechamento da porta, o corpo da chave permanece fixo dentro do quadro, só acompanhando o deslocamento da porta, a manopla e a placa frontal quadrada instaladas no lado externo da chapa metálica.</div></div></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div>5.8.1 - Simbologia:</div><div><br /></div><div>Os elementos de uma chave seccionadora, tem a seguinte representação gráfica e utiliza letra característica e número para referencia-lo e facilitar o entendimento no contexto do diagrama elétrico:</div><div><br /></div><div>A) Chave Seccionadora</div><div><br /></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiowoGkiL8prm_sra8fDzjtcftt_YixkZGxhvPBetVNXT7UX5kpHMFR_o5CTv9I_N55vEholIMPcgIaTwuXeoxMjteX3rwempVyatcb6eQtPhqjeoXafuH442_zcwxGPIl0-_aWFdfLWNc-7924seXzV_SlehMzLdCPBZOVHKCRiShq5E0zhB3iloab" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1200" data-original-width="849" height="909" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiowoGkiL8prm_sra8fDzjtcftt_YixkZGxhvPBetVNXT7UX5kpHMFR_o5CTv9I_N55vEholIMPcgIaTwuXeoxMjteX3rwempVyatcb6eQtPhqjeoXafuH442_zcwxGPIl0-_aWFdfLWNc-7924seXzV_SlehMzLdCPBZOVHKCRiShq5E0zhB3iloab=w643-h909" width="643" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgw872NClkg0gZV1h2J01Ql7g9gg6itXxPH1zG6mk0glbq3Aajw-NPEECa30TFYJGl_UBN9UNVL4Ehy2oOhtmWFudfli85b8mqHVt6wu0NRvNNEvlto-P_IYZEohxbKHQIADQUtzb9t4OS0eSRTPvSCeSD140S975Q3P-5796YP968gMXIUJI7k4EY6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="334" data-original-width="359" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgw872NClkg0gZV1h2J01Ql7g9gg6itXxPH1zG6mk0glbq3Aajw-NPEECa30TFYJGl_UBN9UNVL4Ehy2oOhtmWFudfli85b8mqHVt6wu0NRvNNEvlto-P_IYZEohxbKHQIADQUtzb9t4OS0eSRTPvSCeSD140S975Q3P-5796YP968gMXIUJI7k4EY6=w320-h298" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiiifh0VA9BeMwt6zfRCNJHMCrVFqMp-Odw-PzhwBemEDgJP1ee3-6ZD2ytSelJqU8jbzZQyxu0EViZ23_3h2gl-iTKAuVrIdEP1aA8qx1K82aS0enz2AgDXeA5RxqMgoWtngk_iidp9i1ICdzGA7u6mI8FO3S2zDmi30cXGfbzVNzaeVNV7R7ap37M" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="865" data-original-width="750" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiiifh0VA9BeMwt6zfRCNJHMCrVFqMp-Odw-PzhwBemEDgJP1ee3-6ZD2ytSelJqU8jbzZQyxu0EViZ23_3h2gl-iTKAuVrIdEP1aA8qx1K82aS0enz2AgDXeA5RxqMgoWtngk_iidp9i1ICdzGA7u6mI8FO3S2zDmi30cXGfbzVNzaeVNV7R7ap37M=w277-h320" width="277" /></a></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi8cHcrzDzECZQ_avQv1U9zOlPNqgDGsmwqciABTiI_JmTVOMbbULha-joBJDzrMATXu3JyvrRk-HXkqDAb432Wgin4_n8S290PFwQjqbkw_F4_vphH-Uvl3VNcYtit2i00wDm6LH-c_rq5VuaxEWSOagqHkSrKmVHmXR41SUMqCNF4XT7T-mkTMpLF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="466" data-original-width="712" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi8cHcrzDzECZQ_avQv1U9zOlPNqgDGsmwqciABTiI_JmTVOMbbULha-joBJDzrMATXu3JyvrRk-HXkqDAb432Wgin4_n8S290PFwQjqbkw_F4_vphH-Uvl3VNcYtit2i00wDm6LH-c_rq5VuaxEWSOagqHkSrKmVHmXR41SUMqCNF4XT7T-mkTMpLF=w400-h261" width="400" /></a></div><br /></span><img alt="" data-original-height="546" data-original-width="396" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8RYLspYXj1Qz_xy8ReHE7ED_EpOslzpi31axp8Bml5RS-ZEJQMt1TIYp4hMYNxzCr_dOoSA7HFuPoob03GbwXrMalwxvme1tHCSS8H9aR07laA8Juun0hVogv-InmDEvPWIPvGPv4AfstYluVSiqO9o9_tpWxXMZwXhi7EPnD5pzjqe1yNqrWPjsY=w464-h640" width="464" /></div><br /><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;">B) Chave Comutadora de Voltímetro</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgy36QBO6Wd7do9vnC-JpY8z0F8P3X_T1w0FFtN4o_SZYsgJA5qmcpxCIJs6F1JVN0nkrIHo5YlpGtANZHA2vQxzRP146iSLai0gCr-5-5zUU9YXBrIuanrzR8OFln7XZNVJAi2UYcqYNF5gZdBLu5Pk0I-j9E_JKAWSjn5sRTi4WS1wb-bSiQMkSZM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="842" data-original-width="639" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgy36QBO6Wd7do9vnC-JpY8z0F8P3X_T1w0FFtN4o_SZYsgJA5qmcpxCIJs6F1JVN0nkrIHo5YlpGtANZHA2vQxzRP146iSLai0gCr-5-5zUU9YXBrIuanrzR8OFln7XZNVJAi2UYcqYNF5gZdBLu5Pk0I-j9E_JKAWSjn5sRTi4WS1wb-bSiQMkSZM=w304-h400" width="304" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6Ytpsu_0gx-q-bU6xj0o-C9FASTrVUj-TwCWXPYZwLSVIhyJX0b3Qg663iMSuecvTBcbF3GUMjTznODz55egqLOVO-YITd70KGS2a6FMy3oB7FDct58VACPkJaq7uH1s45ra5wJmLWqVvGqqOWl_7_4hWdHOLTRNbnbiCEY0pvPKFIB3a6AWfUKqo" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="784" data-original-width="1082" height="464" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6Ytpsu_0gx-q-bU6xj0o-C9FASTrVUj-TwCWXPYZwLSVIhyJX0b3Qg663iMSuecvTBcbF3GUMjTznODz55egqLOVO-YITd70KGS2a6FMy3oB7FDct58VACPkJaq7uH1s45ra5wJmLWqVvGqqOWl_7_4hWdHOLTRNbnbiCEY0pvPKFIB3a6AWfUKqo=w640-h464" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>C) Chave Comutadora de Amperímetro:</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinb6Qn7GxlTY8ilj6gwg6HO0TmUtbP3xPp00UxJeLeTx_XV2VPtAgzqnS9RKioEWclPBkSkm8h-K_ZUHj4Me4hSnuWD06PXmHnZBLjKiKNbgdHOwDX8dwd7Au3GFKN-tNdGYp-674LqtSkPeNmpOp232rnuG3cqaDydTw9OzNpx357uXGk87fkBdXZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="554" data-original-width="475" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEinb6Qn7GxlTY8ilj6gwg6HO0TmUtbP3xPp00UxJeLeTx_XV2VPtAgzqnS9RKioEWclPBkSkm8h-K_ZUHj4Me4hSnuWD06PXmHnZBLjKiKNbgdHOwDX8dwd7Au3GFKN-tNdGYp-674LqtSkPeNmpOp232rnuG3cqaDydTw9OzNpx357uXGk87fkBdXZ=w343-h400" width="343" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhwTsmBPmyBixDnsGZysQxWfgqs_3ls_nIDouHFE9BFZzcjp_63jo7GmjRpFg5n7pbxWLvMSo4O13oHzX59YZqxZANoufah-vlNc_QdDEJS283PNTrmHZScYT38a6wwowu7gJp5-RS-wQvhtEQB4vuyr_5-EHZHuI9yXDmRGGJOQBPK2E2oeOg-Gp95" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="598" data-original-width="1200" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhwTsmBPmyBixDnsGZysQxWfgqs_3ls_nIDouHFE9BFZzcjp_63jo7GmjRpFg5n7pbxWLvMSo4O13oHzX59YZqxZANoufah-vlNc_QdDEJS283PNTrmHZScYT38a6wwowu7gJp5-RS-wQvhtEQB4vuyr_5-EHZHuI9yXDmRGGJOQBPK2E2oeOg-Gp95=w640-h318" width="640" /></a></div><div><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>5.9 - Relé de tempo (temporizador eletrônico)</div><div><br /></div><div>Função: Efetua a temporização de todos os processos que envolvem a operação e manobra de circuitos auxiliares de comando, proteção, regulação e outros componentes dos circuitos.</div><div><br /></div><div>Dispositivo de comando a distância, cujos contatos auxiliares comandam, perante certas grandezas elétricas (corrente e tensão), outros dispositivos através de circuitos auxiliares, com retardamento pré-ajustado pelo elemento temporizado.</div><div><br /></div><div>O pré ajustamento do retardo do temporizador, é efetuado através de dial montado na parte frontal do relé, cuja escala pode ser fornecida nas seguintes faixas de ajuste, conforme o fabricante: 0,06 - 0,6 s ; 0,6 - 6 s ; 6 - 60 s ; 0,6 - 6 min ; 6 - 60 min., ou 0 - 5 s ; 0 - 15 s ; 0 - 30 s ; 0 - 60 s.</div><div><br /></div><div>Uma das principais aplicações do relé temporizado eletrônico, é a sua utilização nos circuitos das chaves estrela-triângulo automáticas, para garantir que o fechamento do contator triângulo só ocorra quando o contator estrela já estiver aberto, e o respectivo arco voltaico extinto.</div><div><br /></div><div>Os relés de tempo podem ser fornecidos com um comutador em ponto comum (15) com contato</div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj4lfvws2gOxc8XENckJqKMYo6fMDsSIOfU1SQQlLQpwX3620_4m9QJ7mj2-uVW_ld5XePFFexbiM3qun_jdvPwhX6xqFJgI4ygy-e9jEtQ8at0oP37KpTPZcVRUht1JjpE7LSqzOwYQbGzKtqnlX1bp7J2xkEcWyLFFfg48drhikBOkXh733nXch-v" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="350" data-original-width="350" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj4lfvws2gOxc8XENckJqKMYo6fMDsSIOfU1SQQlLQpwX3620_4m9QJ7mj2-uVW_ld5XePFFexbiM3qun_jdvPwhX6xqFJgI4ygy-e9jEtQ8at0oP37KpTPZcVRUht1JjpE7LSqzOwYQbGzKtqnlX1bp7J2xkEcWyLFFfg48drhikBOkXh733nXch-v=w400-h400" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>Uma das principais aplicações do relé temporizado eletrônico, é a sua utilização nos circuitos das chaves estrela-triângulo automáticas, para garantir que o fechamento do contator triângulo só ocorra quando o contator estrela já estiver aberto, e o respectivo arco voltaico extinto.</div><div><br /></div><div>Os relés de tempo podem ser fornecidos com um comutador em ponto comum (15) com contato auxiliar normalmente fechado (15-16) e outro normalmente aberto (15-18), ou com dois comutadores em pontos comuns independentes (15) e (25), contendo um contato NF (15-16) e um contato NA (15-18), e no outro comutador os contatos NF (25-26) e NA (25-28), conforme simbologia e os esquemas de ligação apresentados a seguir:</div></div></div></span></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><div><span style="font-family: arial;">5.9.1 - Simbologia:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os elementos de um relé temporizado tem a seguinte representação gráfica e utiliza letra característica e números para referencia-lo e identificar os seus contatos auxiliares, de maneira a facilitar o entendimento no contexto do diagrama elétrico:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Esquemas de Ligação:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeh0MHK6BlLSgl5pg2NKnMn84zl_YNIAblkQ_cQ91l9s5Jp-aHTpxR4ZTNv9JVJ5xjyFv0zSpUGJE5ofHRF2VYPUUA_hrh8szfQmJnFPt3mnCuNCI5JC_Lz3Am9C4R01SNTUG3L9pAyQ8kMWLa2FdXU3Mhj70UjbRZqYU1frbr43QpA8_WNPkKg2ya" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="602" data-original-width="422" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeh0MHK6BlLSgl5pg2NKnMn84zl_YNIAblkQ_cQ91l9s5Jp-aHTpxR4ZTNv9JVJ5xjyFv0zSpUGJE5ofHRF2VYPUUA_hrh8szfQmJnFPt3mnCuNCI5JC_Lz3Am9C4R01SNTUG3L9pAyQ8kMWLa2FdXU3Mhj70UjbRZqYU1frbr43QpA8_WNPkKg2ya=w280-h400" width="280" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYd8ozty-bwqsov9EA11jEW_150nwxf3erkWJ16c6UJI4FMNI8fJ-GfEcj8cHIMxb1R5Lq9GgGE-thWNfDdqfsS3PjI9Sq5nNmSxIseWz0vOF3ipuOMYZX2LfjbdL3UER3vh43iaCsaaD-95WbzfVS7U8b28UJFcpQxYBQhx5r6CSyagsK5-WV2NVn" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="671" data-original-width="435" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYd8ozty-bwqsov9EA11jEW_150nwxf3erkWJ16c6UJI4FMNI8fJ-GfEcj8cHIMxb1R5Lq9GgGE-thWNfDdqfsS3PjI9Sq5nNmSxIseWz0vOF3ipuOMYZX2LfjbdL3UER3vh43iaCsaaD-95WbzfVS7U8b28UJFcpQxYBQhx5r6CSyagsK5-WV2NVn=w416-h640" width="416" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiLAT7aIcaLwzLsj1Qn3rBUZu-cQPNIrKWZmnPSYxUkDThzIOFyRnJRN8tr7W7c1eVf3CXQIkqsI6xMKF_SvR1CuZQLI7FCfPmXdI9Ws2Vno503UJGR4RFbRpoLQ6F8VmB2ih0ytUsaoV6Ybx_QDJvX6tFBqzz5aBwa1MwD_MAqagzcEsIap5rAS1Gg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="250" data-original-width="300" height="333" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiLAT7aIcaLwzLsj1Qn3rBUZu-cQPNIrKWZmnPSYxUkDThzIOFyRnJRN8tr7W7c1eVf3CXQIkqsI6xMKF_SvR1CuZQLI7FCfPmXdI9Ws2Vno503UJGR4RFbRpoLQ6F8VmB2ih0ytUsaoV6Ybx_QDJvX6tFBqzz5aBwa1MwD_MAqagzcEsIap5rAS1Gg=w400-h333" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgvqYR7u6LVHSyhtE9LI7XLeI2Dvl4yUfXPft2kxixTf5BruWerh-DP8U6sslG0J4ROC9ShJoavqfigQ1QU-HlXTjsvg0tY46t4WX2c2bS0gMyLwsqY-hRxLKT8O1NQNm1zjwwTeux9EKveauUh2WMx21KeNJ-we9sCwEFbTCj3jL9cZQLEqnYxXT0T" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="338" data-original-width="600" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgvqYR7u6LVHSyhtE9LI7XLeI2Dvl4yUfXPft2kxixTf5BruWerh-DP8U6sslG0J4ROC9ShJoavqfigQ1QU-HlXTjsvg0tY46t4WX2c2bS0gMyLwsqY-hRxLKT8O1NQNm1zjwwTeux9EKveauUh2WMx21KeNJ-we9sCwEFbTCj3jL9cZQLEqnYxXT0T=w400-h225" width="400" /></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><p style="font-family: "Times New Roman";"> <span style="font-family: arial;"><b>Capítulo 6 – Chaves de Partida</b></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.1 – Objetivo:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Um dos instantes mais críticos é a partida de motores elétricos, pois nesse momento, os motores solicitam uma corrente muito maior do que em serviço contínuo, devido à mudança de um estado de inércia do motor. A isso chamamos de pico de corrente. Na instante da partida, essa corrente costuma variar na faixa de seis a oito vezes a corrente nominal do motor.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A amplitude e o tempo do pico da corrente inicial dependem das condições de partida. Se for uma partida sob carga, o pico será maior do que se for em vazio. Pode-se chegar até dez vezes do valor normal. Essa alta corrente pode até disparar os dispositivos de proteção dos circuitos e comandos. Além disso, sobrecarrega a rede alimentadora de uma forma prejudicial.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.2 – Partida Direta</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A partida direta é a forma mais simples de partir um motor elétrico, na qual as três fases são ligadas diretamente ao motor, ocorrendo um pico de corrente.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A partida de um motor trifásico direta deve ser executada sempre que possível. Por imposição da concessionária, só podem ser partidos motores abaixo de 5 cv em partidas diretas e abaixo de 10 cv em instalações industriais.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A partida direta deve ser executada nos seguintes casos:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Baixa potência do motor de modo a limitar as perturbações originadas pelo pico de corrente.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> A máquina movimentada não necessita de uma aceleração progressiva e está equipada com um dispositivo mecânico (redutor) que evita uma partida muito rápida.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> O conjugado de partida é elevado.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Assim fica fácil enumerar as vantagens de uma chave de partida direta:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Equipamentos simples e de fácil construção e projeto;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Conjugado de partida elevado;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Partida rápida;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Baixo custo.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Na partida direta, a elevada corrente de partida do motor tem as seguintes desvantagens:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Acentuada queda de tensão no sistema de alimentação da rede, que ocasiona interferências em equipamentos instalados no sistema.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Os sistemas de acionamento (dispositivos, cabos) devem ser superdimensionados, elevando os custos do sistema.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Imposição das concessionárias que limitam a queda de tensão na rede.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Observações:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">1 – Na partida direta, a corrente de partida é diretamente proporcional à tensão de alimentação e diminui à medida que a velocidade aumenta.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">2 – O conjugado de partida varia proporcionalmente ao quadrado da tensão de alimentação</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.2.1 – Esquema de ligação da chave de partida direta</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A seguir está o diagrama de comando juntamente com o diagrama de força da chave de partida direta:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><br /></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="429" data-original-width="373" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj4T3U3F-i_0PUdPXUikGmbNuEASAg12YO3iX_XHXkfCjd3jm57nAXw2SL11xZ4e0Xrz2XOx2ktQGcKS1jAWCHGd10ADY0eI1DsAzl_QPyThfbk9vbbpJ5LZ3UBhZMmCVz7K6Q74bjGxKhcHEHntuWw23G9UWYHJ-jyx8YtKcxW55alK2MSSTsu4mxs=w556-h640" width="556" /></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><div style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">No diagrama de força, as três fases R,S,T são protegidas por um disjuntor tripolar (Sa) e por um fusível por fase (F1, F2, F3), sendo ligadas então ao contator K1, que está diretamente acoplado ao relé térmico F4, que interliga os cabos até ao motor.</span></div><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div style="font-family: "Times New Roman";"><div><span style="font-family: arial;">Ao ser pressionado, o botão de impulso S1 energiza a bobina do contator K1 que fecha o contato K1(13-14), realizando o selo do contator K1com o contator fechado.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O motor é alimentado com as três fases. Ao ser pressionado o botão de impulso S0, o circuito da bobina do contator K1 é desligado e desenergizado.</span></div></div><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.2.2 – Exemplo de dimensionamento</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Dimensionar uma chave de partida direta para um motor de 30cv, 380V/60Hz,</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Tp = 5s.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Dados de placa do motor: In = 44A, Ip/In = 8,0.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento do contator K1</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Considerando que o contator, neste acionamento, conduzirá 100% da corrente do motor, temos que a corrente do contator deverá ser igual ou superior a corrente nominal do motor elétrico trifásico, seja a seguir:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Fórmula: Ie, corrente nominal de emprego (do contator), deve ser igual ou maior que a corrente nominal de trabalho do motor acrescida de um fator de segurança de 15% do valor da corrente de trabalho do contator.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Logo teremos para o nosso exemplo: Ie >= 44A x 1,15 >= 50,6A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Escolha do componente:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Consultando o catálogo do fabricante do contator escolhido, determinaremos qual o modelo que atende a necessidade, veja que nesse caso utilizaremos como referência o catálogo do fabricante WEG, sendo assim teremos o seguinte contator:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">O contator escolhido foi o CWM 65 que utilizado na classe AC3 conforme necessidade do exercício proposto, pode ser aplicado para potências nominais de até 40cv (nossa necessidade é de 30cv). Este mesmo contator é aplicado a uma corrente de emprego máxima de 65A, nosso cálculo determinou uma corrente mínima de emprego de 50,6A.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento do relé térmico F4</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">O relé térmico tem a função de proteger a integridade do motor elétrico, desta forma, este deverá possuir em sua faixa de ajuste, a mesma corrente nominal do motor e também deverá ser compatível ao contator escolhido, pois caso contrário não será possível realizar sua montagem ao contator.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Fórmula: F4 = In</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Escolha do componente:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Consultando o catálogo do fabricante, o modelo de relé térmico escolhido é o RW67 2D que, por sua vez, é compatível com o contator selecionado anteriormente. A corrente nominal do motor fornecida pelo fabricante é de 44A conforme mencionado no início do exercício, portanto, além de determinarmos o modelo do relé utilizado, devemos encontrar uma faixa de ajuste compatível à corrente nominal.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Já que In = 44A escolhemos a faixa de ajuste de 40 a 57A.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento dos fusíveis (F1, F2, F3)</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Serão necessário três situações para determinarrmos os fusíveis os fusíveis de proteção, são eles:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Antes de determinarmos o fusível devemos submeter o fusível escolhido em três situações distintas que implicará na proteção do circuito como um todo.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">1ª Situação:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Antes de mais nada temos que reconhecer que, neste caso, o fusível terá como função, garantir a proteção do circuito de acionamento do motor e não a proteção do motor propriamente dito. Quando tratamos de proteção do motor através de fusível devemos nos atentar que, no momento da partida, o motor possui a corrente de partida elevada, podendo chegar a oito vezes a corrente nominal, sendo assim teremos que utilizar os fusíveis de acionamento retardado para que estes não sejam acionados no momento da partida do motor. Em nosso exemplo o motor executa sua partida em cinco segundos, tempo este em que a corrente de partida terá seu valor acima da nominal, então determinaremos a corrente do fusível baseado nestas características bem como a corrente de partida do motor elétrico trifásico.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Determinando a corrente de partida do motor:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Fórmula: Ip = Ip/In x In</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ip = corrente de partida</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ip/In = fator mutiplicativo que determina Ip</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">In = corrente nominal</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Logo teremos para o nosso exemplo: Ip = 8 x 44A = 352A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A corrente elétrica no momento da partida do motor será de 352A aproximadamente. Conhecendo a corrente de partida e o tempo que o motor leva para chegar em seu valor nominal de rotação podemos determinar o valor do fusível a ser aplicado. Estas informações aplicadas ao gráfico do fabricante do fusível, o fusível escolhido foi de 63 A retardado.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">2ª Situação:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A corrente do fusível deve ter valor superior a 20% da corrente nominal do motor elétrico a qual será aplicado. Logo, teremos a seguinte fórmula:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Fórmula: If >= 1,2 x In</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">If = corrente do fusível</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">In = corrente nominal de trabalho do motor</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Logo teremos no nosso exemplo: If >= 1,2 x 44A >= 52,8A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A corrente elétrica que representa a corrente nominal do motor acrescida de 20% é 52,8A aproximadamente.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Portanto teremos o seguinte valor de corrente:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A corrente calculada de 52,8A é inferior a corrente determinada na 1ª situação, portanto o fusível escolhido de 63A através do gráfico atende a necessidade desta segunda situação de escolha do fusível.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">3ª Situação:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Nesta terceira e ultima situação, observaremos se o fusível irá proteger os dispositivos de acionamento do motor (contator e relé térmico), para isso devemos garantir que a corrente do contato, bem como a do relé térmico seja superior a do fusível escolhido, veja:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">If máxima do contator = 125A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">If =< If máx K1, If =< 125A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">If relé térmico = 100A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">If =< If máx F4, If =< 100A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Conclusão:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Tendo em vista que se faz necessário, para a seletividade dos fusíveis, o atendimento dos três requisitos (situação 1,2 e 3) podemos afirmar que o fusível escolhido de 63A atende perfeitamente as necessidades que o circuito de partida direta exige em sua proteção.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.3 – Partida Estrela-Triângulo</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Consiste na alimentação do motor com uma redução de tensão nas bobinas durante a sua partida. O motor parte em estrela, isto é, com uma tensão de 58% da tensão nominal, e após um certo tempo a ligação é convertida em triângulo, assumindo a tensão nominal.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Essa chave proporciona uma redução na corrente de partida de aproximadamente de 33% de seu valor. Deve ser usada em aplicações que tenham um conjugado resistente (conjugado de carga) de até um terço do conjugado de partida.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A chave estrela-triângulo, na prática, é utilizada quase que exclusivamente para partidas de máquinas a vazio, isto é, sem carga. Uma vez que o conjugado de partida é proporcional ao quadrado da tensão de alimentação, teremos um conjugado de mais ou menos 20 a 50% do conjugado nominal. Somente depois de ter atingido a tensão nominal é que a carga pode ser aplicada.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A velocidade do motor estabiliza-se quando os conjugados motor e resistente se equilibram, geralmente entre 75% e 85% da velocidade nominal. Os enrolamentos são ligados em triangulo e o motor recupera as suas características nominais. A passagem da ligação estrela para a ligação em triangulo é controlada por um temporizador.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.3.1 – Esquema de ligação da chave de partida estrela-triângulo</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A seguir veja o diagrama de ligação de comando e de força da chave partida estrela-triângulo.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjGvoso7ZKa75YHdIQYPQmwNvkRy-VFlOacRNuLDJviMxQqN8N22_yu2w8CDkZBccgP0LK0oKIKHlruaZdD0eP0uXARn2BfkMFzKAhtp3fcyXppUOySebCeKkQSOwaYxCbo6UDlkMxD_zfMJ_ojhaVXgeCJmG5CF28kHVG9kN5YL0NuNmHEtLnKHCMF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjGvoso7ZKa75YHdIQYPQmwNvkRy-VFlOacRNuLDJviMxQqN8N22_yu2w8CDkZBccgP0LK0oKIKHlruaZdD0eP0uXARn2BfkMFzKAhtp3fcyXppUOySebCeKkQSOwaYxCbo6UDlkMxD_zfMJ_ojhaVXgeCJmG5CF28kHVG9kN5YL0NuNmHEtLnKHCMF=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRqyNChHW9PSawWuU1rUy3iFGg6GlZP9CGLJMZHeuzk0jEtS8SetYl08oiCJMqSTQR14v-kRkCAokcCfMhgFqe7rVdGmMbTOA0vBGiYCIu-umPdNQiTHulTdWl2uCqH7MldQSyClnV1WjKaX_fn8zwepGkHuyOMUwozkV3Mxlncgi8Cnjit2fkY6hp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="719" data-original-width="786" height="586" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjRqyNChHW9PSawWuU1rUy3iFGg6GlZP9CGLJMZHeuzk0jEtS8SetYl08oiCJMqSTQR14v-kRkCAokcCfMhgFqe7rVdGmMbTOA0vBGiYCIu-umPdNQiTHulTdWl2uCqH7MldQSyClnV1WjKaX_fn8zwepGkHuyOMUwozkV3Mxlncgi8Cnjit2fkY6hp=w640-h586" width="640" /></a></div><br /><br /></span><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: left;"></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.3.2 - A sequência operacional</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A partida como, pode-se ver, é composta de três contatores comandados por botões.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Na condição inicial de partida do motor (em estrela), K1, K2 e K3, estão desligados e a rede trifásica R, S, T, ou seja, há diferença de potencial (ddp) na rede.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Pulsando-se o botão Liga (S1), a bobina do contator (K3) e o relé temporizador (KT) serão alimentados, fechando seu contato KT(15-16) e abrindo o contato K3(21-22).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Assim os contatos principais dos contatotes (K3) e (K1) serão fechados partindo o motor em em estrela, note que também será fechado o contato auxiliar do contator K1(13-14).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Neste momento K1 e K3 estão energizados (Ligação Estrela).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Decorrido o tempo pré-ajustado o temporizador (KT) abre seu contato KT(15-16)) retirando a energia de (K3) abrindo seu contato K3(13-14)) e fechando seu contato K3(21-22)) energizando K2. Assim (K2) que abre seu contato auxiliar K2(21-22) e fecha seus contatos principais.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Os contatos principais dos contatos K1(13-14) continuam energizados através do contator K1..</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Neste momento K1 e K2 estão energizados (Ligação Triângulo)</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.3.3 – Exemplo de dimensionamento</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Para melhor exemplificarmos, atribuiremos aos cálculos realizados o exemplo do dimensionamento da partida estrela-triângulo de um motor elétrico trifásico com os seguintes dados:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Motor – 7,5cv, In = 20,2A, FS = 1,15, Ip/In = 6,3</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Consideraremos que este motor trabalha em regime normal de manobra com rotor gaiola de esquilo e desligamento em regime, por fim, possui tempo de partida de 5s.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">O primeiro passo é realizar o dimensionamento dos contatores K1 e K2 que serão idênticos, pois a corrente por eles conduzida será de mesma intensidade, lembrando que estes dois trabalharão juntos no segundo estágio do sistema de partida estrela triângulo, quando o sistema assumir o fechamento triângulo. Para começarmos o dimensionamento destes contatores iremos determinar a corrente do fechamento em triângulo, ou melhor, a “Corrente de Fase” que representa a corrente que circula em cada uma das das bobinas do motor elétrico trifásico.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento dos contatores K1 e K2</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Para realizarmos o dimensionamento dos contatores K1 e K2 deveremos compreender que a corrente elétrica que circulará pelos contatos principais (contatos de potência) será de fundamental importância para definirmos o tipo e modelo de contator que será utilizado. Tendo em vista que, nos casos dos contatores K1 e K2 a corrente que irá percorrer seus contatos será a corrente de fase, então podemos começar deduzindo a corrente de linha deste nosso sistema de partida, sendo assim temos:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">A corrente de linha, ou seja, a corrente disponível na fonte de alimentação será exatamente o valor nominal do motor elétrico, ou seja 20,2A.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IL = corrente de linha em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">In = corrente nominal em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Portanto teremos a corrente de linha igual a corrente nominal do motor elétrico escolhido: IL = In = 20,2A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Corrente de Fase</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Observando a corrente que circulará nos contatores K1 e K2 podemos notar que não é a mesma corrente nominal do motor em função da divisão ocasionada nos nós acima de K1 – Trata-se da “Corrente de Fase”. Devemos, portanto, determinar a corrente fase que representa a corrente que circula nos contatores K1 e K2 no segundo estágio da partida estrela triângulo.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF = IL / √3</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IL = corrente de linha em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF = corrente de fase em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">√3 = x 0,58</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Teremos então: IF = IL x 0,58 = 20,2A x 0,58 = 11,71A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento de K1 e K2 com base na corrente de fase</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Neste momento iremos determinar a corrente de emprego dos contatores K1 e K2 para que possamos escolher o melhor componente para a nossa aplicação (partida estrela-triângulo), sendo que a corrente de emprego deverá ser 15% superior a corrente nominal sendo assim teremos a seguinte fórmula:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">K1 = K2 = Ie ≥ (0,58 x In) x 1,15</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ie = corrente nominal de emprego (do contator)</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">0,58 x In = corrente de fase em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">1,15 = acréscimo de 15%</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Obtemos o seguinte valor de corrente de emprego (Ie) do contator:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ie = (0,58 x 20,2A) x 1,15</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ie = 11,716 x 1,15 = 13,47A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Conhecendo a corrente de emprego podemos definir o contator a ser utilizado, observe que as características oferecidas no exemplo definem a aplicação do motor em regime normal de manobra com rotor gaiola de esquilo e desligamento em regime, portanto o contator a ser utilizado será da classe AC3.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">O contator escolhido foi o CWM25 que, utilizado na classe AC3 conforme necessidade do exercício proposto, pode ser aplicado para potências nominais de até 8,7cv (nossa necessidade é de 7,5cv). Este mesmo contator é aplicado a uma corrente de emprego máxima de 25A, nosso cálculo determinou uma corrente mínima de emprego de 50,6A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento do relé de sobrecarga (relé térmico) Observe que no sistema de partida estrela triângulo, a corrente que circula no relé térmico não será a corrente nominal do circuito, analisando o diagrama é possível notar que esta corrente é a corrente de fase do circuito quando fechado em triângulo, portanto ao dimensionar este dispositivo devemos considerar esta corrente parcial, senão teremos um relé térmico super dimensionado e sem função alguma no circuito.Lembre-se que a corrente de fase, na verdade, representa a corrente elétrica que circula através de cada uma das bobinas do motor elétrico trifásico. Basta observar a imagem ao lado para notar que a corrente elétrica que circulará pelo relé térmico é, na verdade, uma parcela da corrente nominal (total) já que esta está sendo dividida nos nós existentes sobre o contator K1.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Sabendo disto podemos deduzir que a corrente deste dispositivo será determinada da seguinte maneira:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF4 = In / √3</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF4 = corrente nominal do relé térmico em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">In = corrente nominal em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Sendo assim teremos uma necessidade de um relé térmico que suporte uma corrente de aproximadamente 11,6A como podemos observar abaixo:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF4 = 20,2A / 1,73 = 11,66A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Conhecendo os relés térmicos podemos afirmar que a escolha deste dispositivo, na grande maioria das vezes está diretamente relacionada ao contator selecionado, por isso, em nosso dimensionamento foi determinado o relé de sobrecarga de modelo RW27 com faixa de ajuste entre 11 e 17A.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento de K3</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">O contator K3 na partida estrela triângulo, somente será utilizado pelo sistema no momento da partida do motor, ou seja, no momento em que o circuito assumir o fechamento estrela, sendo assim, a corrente que circulará neste trecho do circuito será de 33% a corrente nominal.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Então o cálculo da corrente de K3 fica assim:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">K3 = Ie ≥ (0,33 x In) x 1,15</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ie = corrente nominal de emprego (do contator K3)</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">0,33 x In = corrente (estrela) em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">1,15 = acréscimo de 15%</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Isto resultará em uma necessidade de um contator que suporte uma corrente de emprego de aproximadamente 7,6A como vemos abaixo: IK3 = Ie ≥ (0,33 x 20,2A) x 1,15</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Ie = (6,66) x 1.15 = 7,6A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Em nossa escolha determinamos que o melhor contator será o CWC09.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"> Dimensionamento de fusíveis de proteção</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Os fusíveis no sistema de partida dos motores têm a função de proteger o circuito como um todo, isto inclui os cabos, contatores e é claro, o relé térmico. Neste caso, o dimensionamento passa por um análise de três condições, sendo que é necessário que se atenda o pior caso.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Veja a seguir as três situações a serem consideradas:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">1º Caso</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Inicialmente comprovaremos que a corrente do fusível deverá possui como corrente nominal, no mínimo, 20% a mais que a corrente nominal do motor elétrico do nosso exemplo, então teremos:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF ≥ In x 1,2</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF = corrente nominal do fusível em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">In = corrente nominal do motor em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Então temos: IF ≥ 20,2A x 1,2 = 24,2A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">2º Caso</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Neste momento iremos verificar se o fusível realizará a proteção dos contatores K1 e K2:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF ≤ IFmáx de K1 e K2</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Onde:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF = corrente nominal do fusível em A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IFmáx K1 e K2 = corrente de ruptura do contator em A (dado verificado nas características do contator).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Então: IF ≤ 50A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">3º Caso</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Da mesma maneira que realizamos no segundo caso, faremos agora a comparação para sabermos a situação da proteção do relé térmico:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF ≤ IFmáx de F4</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF ≤ 40A (dado verificado nas características do relé térmico)</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Fusível escolhido: Diazed 25A</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Conclusão:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Com a análise realizada podemos considerar um fusível de 25A que atende as três situações anteriores.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Observação: Alguns autores usam um percentual de 20% acima da corrente nominal do motor.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">IF ≥ 1,2 x In</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.4 – Partida Direta com Reversão do Sentido de Rotação</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.4.1 – Esquema de ligação da chave de partida direta com reversão</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyxVtzW4AkbeJF3vX4g0uaMZTk9KMi_eMUClpOwUeue_In2PmWi9ULYrK9UgnSvU17LesqrULj85oDYoFYyXGJH26rp7q13DkIe1OZKa5bmoNuwpdUDZyNIUK7Qe-xzlHfoMx89XySJQu7pMYsuU-OAuoiwyD7H-MIT4DNl6LdLtb5W8zqqQjp6U61" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="436" data-original-width="505" height="553" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiyxVtzW4AkbeJF3vX4g0uaMZTk9KMi_eMUClpOwUeue_In2PmWi9ULYrK9UgnSvU17LesqrULj85oDYoFYyXGJH26rp7q13DkIe1OZKa5bmoNuwpdUDZyNIUK7Qe-xzlHfoMx89XySJQu7pMYsuU-OAuoiwyD7H-MIT4DNl6LdLtb5W8zqqQjp6U61=w640-h553" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: left;"></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.5 – Partida Estrela-Triângulo com Reversão do Sentido de Rotação</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.5.1 – Esquema de ligação da chave de partida estrela-triângulo com reversão</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiFK0A1obUaNy_xef-iShgtlp7HIjrdi5PR72vq1kbvAsmx0xzpVuUD7khl89WjIt4WJv1EmsIoyPiWaC970WvnMCuv98A_kpSuxiJzkvJ8XcH-mChPJAeC64Fb_KaqdniXUOz--VcvnAf3ns2rEJyig1o5uuUvmzBNzf2dMHF1-mzJe6u-bL98s6_A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="300" data-original-width="400" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiFK0A1obUaNy_xef-iShgtlp7HIjrdi5PR72vq1kbvAsmx0xzpVuUD7khl89WjIt4WJv1EmsIoyPiWaC970WvnMCuv98A_kpSuxiJzkvJ8XcH-mChPJAeC64Fb_KaqdniXUOz--VcvnAf3ns2rEJyig1o5uuUvmzBNzf2dMHF1-mzJe6u-bL98s6_A=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiiC1a4DU_dpe2HlKzYZtNXfT-n2vfTpN9FVvF9P-uvZxDaSZJqN2MMIiTxn2elzbP7HIAYNf_3R_So0QK5PQUSLRDpqYz9_DjF-p9rj9psniCDv2ekm3x6BfQABHbXBr_g8zelfn46vyswN32WHSyGJv5-EhHV6elggO9_HV87YJupry9LP2jd0DcM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="300" data-original-width="400" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiiC1a4DU_dpe2HlKzYZtNXfT-n2vfTpN9FVvF9P-uvZxDaSZJqN2MMIiTxn2elzbP7HIAYNf_3R_So0QK5PQUSLRDpqYz9_DjF-p9rj9psniCDv2ekm3x6BfQABHbXBr_g8zelfn46vyswN32WHSyGJv5-EhHV6elggO9_HV87YJupry9LP2jd0DcM=w640-h480" width="640" /></a></div><br /><br /></span><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: left;"></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.5.2 - A sequência operacional</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Botoeira B1 – Energiza-se K1 e K4 (horário) e após o tempo pré-determinado desenergiza-se K4 e energizando K2 (horário).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Botoeira B2 – Energiza-se K3 e K4 (anti-horário) e após o tempo pré-determinado desenergiza-se K4 e energizando K2 (anti-horário).</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Os intertravamentos impedem K1 e K3 de serem acionados ao mesmo tempo. O contato aberto de K1 impede que K2 fique energizado o tempo todo.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Descrição de funcionamento</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Sentido horário</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Pressionando B1 energizam-se os contatores K1 e K4 e o temporizador d1 que dá inicio a contagem de tempo. Neste momento, o motor está ligado em estrela e girando no sentido horário, terminando o tempo fecha-se o contado do temporizador d1 energizando K2 que desenergiza K4. Agora o motor está ligado em triângulo no sentido horário.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Sentido anti-horário</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Pressionando B2 energizam-se os contatores K3 e K4 (observe no diagrama de potência que K3 inverte as fase do motor) e o temporizador d1 que dá inicio a contagem de tempo. Neste momento, o motor está ligado em estrela e girando no sentido anti-horário, terminando o tempo fecha-se o contado do temporizador d1energizando K2 que desenergiza K4. Agora o motor está ligado em triângulo no sentido anti-horário.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.6 – Partida Compensadora</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Tem como finalidade, reduzir a corrente de partida do motor;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">• A tensão é reduzida, através de um transformador ou autotransformador;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">• Depois de um tempo pré-estabelecido, o autotransformador é excluído do circuito;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">• A redução da corrente de partida depende do TAP:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">– TAP 65% - redução para 42% do seu valor de partida direta;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">– TAP 80% - redução para 64% do seu valor de partida direta .</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Pode ser usada para motores que partem com carga;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">• Condições:</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">– O autotransformador deverá ter potência igual ou superior a do motor;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">– O conjugado resistente de partida da carga deve ser inferior à metade do conjugado de partida do motor;</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">– É indicada para motores de potência elevada, que acionam cargas com alto índice de atrito.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">Aplicações : britadoras e máquinas acionadas por correia.</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;">6.6.1 – Esquema de ligação da chave de partida compensadora</span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7fStUypczjKMbf9DKwSclrl51LAWtBSnj-fIe_8ozL12UPz1xEkJOJt3gqPGd-hXDxMERhVcpCHvnA9XPthPYRFpnajdE82jxHspQhAIXrqPBu7OPx7upT8t0ou12ZC_0sCBdEYmUuFjNAYY885KdKh_yiu7WOrM0ByEx8hRezLOQbbfCGfwUjRYl" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="447" data-original-width="785" height="364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7fStUypczjKMbf9DKwSclrl51LAWtBSnj-fIe_8ozL12UPz1xEkJOJt3gqPGd-hXDxMERhVcpCHvnA9XPthPYRFpnajdE82jxHspQhAIXrqPBu7OPx7upT8t0ou12ZC_0sCBdEYmUuFjNAYY885KdKh_yiu7WOrM0ByEx8hRezLOQbbfCGfwUjRYl=w640-h364" width="640" /></a></span></div><p style="font-family: "Times New Roman"; text-align: left;"></p></div></span></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><p style="text-align: left;"> <span style="font-family: arial;"><b>Capítulo 7 – Fechamento de Motores</b></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;">7.1 – Fechamento Estrela – Motor de 6 pontas – 380v</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgeTsToDwq0oVp1LbF0d_2jPJ5lqQ7VyFtKIseDvaiLTdJ7JhhcgFBP56rdSR-0EktvWYXPrjnf_BrI-L13t8XpCRTZiHugZehlSgrXV1UGtXaZamn-bHvaQNDGgoy38vl36jeKZQSuQFNixao86e1LrZFjIpVAoGdy_XIFc8xmctpDlVb862Ry8Mtu=w640-h480" width="640" /></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">7.2 – Fechamento Triângulo – Motor de 6 pontas – 220v</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg2Ul1dVUFkJnsTeInh0CsamiokI6k1XQUtKMBt2B8quGyvjwvSVSO5_a4jyheV59sxBC1mk9qeabVd5mULutkFzU8V_w2mC0HEf5XVebaJj8x1_hE6lRCIXRyQjpQuLVxQjzw26TbuSj4T79qsr3WxEtwA0IPZItIdJtOc4Ppl1EBl68wo6VX5D1cp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg2Ul1dVUFkJnsTeInh0CsamiokI6k1XQUtKMBt2B8quGyvjwvSVSO5_a4jyheV59sxBC1mk9qeabVd5mULutkFzU8V_w2mC0HEf5XVebaJj8x1_hE6lRCIXRyQjpQuLVxQjzw26TbuSj4T79qsr3WxEtwA0IPZItIdJtOc4Ppl1EBl68wo6VX5D1cp=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">7.3 – Fechamento Duplo Triângulo – Motor de 12 pontas – 220v</span></div><p style="text-align: left;"></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjecwmyzmvkR1GN9F1oaATITbiY5mdmuLZwj_hXXp_JZBx6C9CwF2Lo_Q_dyzy7NXP7ftpD5Losxy0fiS_LsyOdR2cyDcfLNnL_zOhl_cskIY0yvcgzxUcibuvt79w9AcBtoAjVOQtTI2m0TEBUXtXGO9kAidGpMRJyCHQW8UAhS3LlxNufl-Mu95Qv=w640-h480" width="640" /></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">7.4 – Fechamento Duplo Estrela – Motor de 12 pontas – 380v</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKlyf8j7ObHpM5Z4MrMvGWBdSDjuYumQfJpHYQsDJJxD1JhJ4Fq1nX_ezmHW6EceER4ILYGXEAw_5tWHDGi7DZjxUiUcot5KbrW1T6X446vGVD_WfwaVBHn2aG92h-Id_Qipg6Yeh8rjKjsnkhzhYtMrJbSePuMV13Dmb5OQSqXsbQ0g-WAFvsBdg6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKlyf8j7ObHpM5Z4MrMvGWBdSDjuYumQfJpHYQsDJJxD1JhJ4Fq1nX_ezmHW6EceER4ILYGXEAw_5tWHDGi7DZjxUiUcot5KbrW1T6X446vGVD_WfwaVBHn2aG92h-Id_Qipg6Yeh8rjKjsnkhzhYtMrJbSePuMV13Dmb5OQSqXsbQ0g-WAFvsBdg6=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">7.5 – Fechamento Triângulo – Motor de 12 pontas – 440v</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhaOlb3Uyqc-c3crmBCOUWx8FRl2XuD2jnCyoolQ1hi2W8Bq67e-cFbOb1NBFH5Bqx7Q_FVo3Sy6O_KlWnHGMu8cmZ85zjJ4oVgNuaIxVG2jqvDDHYCQWcPZ72yfJTtW9wgB3nzMla6Ah5CiAGClyWhMSK0VOyLakJ3MjVL9NLm4X8YB3981VTzcGQF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhaOlb3Uyqc-c3crmBCOUWx8FRl2XuD2jnCyoolQ1hi2W8Bq67e-cFbOb1NBFH5Bqx7Q_FVo3Sy6O_KlWnHGMu8cmZ85zjJ4oVgNuaIxVG2jqvDDHYCQWcPZ72yfJTtW9wgB3nzMla6Ah5CiAGClyWhMSK0VOyLakJ3MjVL9NLm4X8YB3981VTzcGQF=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;">7.6 – Fechamento Estrela – Motor de 12 pontas – 760v</span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOaCz2Ku1jNc-77duRC5hRwuU5Eszs0pVcG4uLVVBWxMSm9Vq1-lb1HWoObAThbO1PT5PiVwUmynEsttA9vlTltCOFkUiLP-dzOlV2ffvuEraH-hQ-D4DZZRanJZ7onHs_t_-xLS64zBlxYebenv33Tu6bhl9t2SjmC3EPzV4sPWx5yBCD4-57jTJn" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="720" data-original-width="960" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOaCz2Ku1jNc-77duRC5hRwuU5Eszs0pVcG4uLVVBWxMSm9Vq1-lb1HWoObAThbO1PT5PiVwUmynEsttA9vlTltCOFkUiLP-dzOlV2ffvuEraH-hQ-D4DZZRanJZ7onHs_t_-xLS64zBlxYebenv33Tu6bhl9t2SjmC3EPzV4sPWx5yBCD4-57jTJn=w640-h480" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><br /></span><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;"><b>Capítulo 8 – Simbologia Elétrica</b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi17jn3u7nh8-Hz1XxcU6xYsuK7DBX-8lrTroNqyFC-6XpE6oWddRbtebozFio9rw5O2lP2DKeUuR8vZUTkr74y4bbEFvVnLWs5llH8yNaXTTZ9WZY4TVj20_bbMi6Ek4ytvQ-cg19m8yUmP81u_ha3u-Cblupmrgz8KCbO4grru38f82hUc-Btqoq-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="890" data-original-width="1337" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi17jn3u7nh8-Hz1XxcU6xYsuK7DBX-8lrTroNqyFC-6XpE6oWddRbtebozFio9rw5O2lP2DKeUuR8vZUTkr74y4bbEFvVnLWs5llH8yNaXTTZ9WZY4TVj20_bbMi6Ek4ytvQ-cg19m8yUmP81u_ha3u-Cblupmrgz8KCbO4grru38f82hUc-Btqoq-=w640-h426" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjsTwQO2k08WmVXvVXpH3dXqlekvRyZRO5Q0ESk-USnNbMhLVExqJgnkcmlgPHTu6LmnkGapdcMuS5esFA0QZiAwHHweRXXJEzixpqHyC4vwOMdR6bOP7xbrQ7Bz8As4SGFJQinqQqQ_wdtbUxuQwbtuJvVw8h2K_0u5egaMgqEzhs_-ZX6SW0Ih0KM" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="887" data-original-width="1341" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjsTwQO2k08WmVXvVXpH3dXqlekvRyZRO5Q0ESk-USnNbMhLVExqJgnkcmlgPHTu6LmnkGapdcMuS5esFA0QZiAwHHweRXXJEzixpqHyC4vwOMdR6bOP7xbrQ7Bz8As4SGFJQinqQqQ_wdtbUxuQwbtuJvVw8h2K_0u5egaMgqEzhs_-ZX6SW0Ih0KM=w640-h424" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhLbSlzNjCInGV-Clr_QwReTgd0jlDeZwVRcK8DjOZA8NrkzQVMrOG3aHzmVxQHBD5olSgNZAcG9doB346tHYmLPLBUoR07l3zICYA2LLU5X0Bz96bBj5ArHf6mT0nRiK-4pY0L14tyHtdPt5BvlphyGsOzYbsideJm5n_IT9WDxKYG-Pw2LWz2DR26" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="657" data-original-width="1338" height="314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhLbSlzNjCInGV-Clr_QwReTgd0jlDeZwVRcK8DjOZA8NrkzQVMrOG3aHzmVxQHBD5olSgNZAcG9doB346tHYmLPLBUoR07l3zICYA2LLU5X0Bz96bBj5ArHf6mT0nRiK-4pY0L14tyHtdPt5BvlphyGsOzYbsideJm5n_IT9WDxKYG-Pw2LWz2DR26=w640-h314" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="653" data-original-width="1338" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgnojU9MSbUNX9y10iKZhvzQu8rATP8jIXeZBb6Gh5kN6h7fH1ewqOUXxaDsmGEn1OJS0WaOumDcy8cY_HbaOTahQ4Ea2yKVx-MqmdWgexq9wok8cThr9xRpFqC_qJ2qHRPE19DWGklFI9dJtk3oyMap2ITJZe3PELJ4jLdKYj-KZjnO8M47G1jCIwB=w640-h312" width="640" /></div></span><p style="text-align: left;"></p></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-59889311275763594432022-01-27T22:59:00.228-03:002023-09-19T17:57:34.091-03:00Projetos com Amplificadores Operacionais<p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGCJcivdEUeqs6KjqKHM8HzlR4LhyllPSowJ7VhJ9Gvw0JYW7dO7YAVmcMiOWVzmbrSK1UzH_XeutZXQDRR6uxE-Ngap7FbQfTb8FoGmL_0M85WGohzqZL-YMb_dxsNNgtEdBSAZdaw0brpiP37vrTCE3Ozw3jDV1DtuY2PPYjJdJOhrwVQWJo3m4R" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1700" data-original-width="1462" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGCJcivdEUeqs6KjqKHM8HzlR4LhyllPSowJ7VhJ9Gvw0JYW7dO7YAVmcMiOWVzmbrSK1UzH_XeutZXQDRR6uxE-Ngap7FbQfTb8FoGmL_0M85WGohzqZL-YMb_dxsNNgtEdBSAZdaw0brpiP37vrTCE3Ozw3jDV1DtuY2PPYjJdJOhrwVQWJo3m4R=w343-h400" width="343" /></a><br /><br /></p><p style="text-align: center;"><b style="font-family: arial; font-size: x-large;">Prefácio </b></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Provavelmente, o circuito integrado mais usado atualmente seja o amplificador operacional. Seu uso é fácil e requer o mínimo de álgebra. Talvez, esta seja a razão da simplicidade de muitos circuitos eletrônicos atuais em relação aos utilizados há dez anos, quando ainda alguns de nós enfrentavam os desafios dos circuitos valvulados e transistorizados.</span></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este livro discute o projeto e a operação de circuitos de amplificadores operacionais básicos, juntamente com uma série de mais de 35 experiências ilustrativas do projeto e operação de amplificadores li-neares, diferenciadores e integradores, conversores de corrente e ten-são, comparadores, retificadores, osciladores, filtros ativos e circuitos com alimentação unipolar. Ele não tem a intenção de fornecer dados a respeito de todos os operacionais, nem de ser um livro descritivo das características do desempenho dos vários tipos no mercado. Ele explica o projeto dos circuitos fundamentais, que são os blocos definidores dos sistemas mais sofisticados, usando muitos amplificadores operacionais. Por esta razão, ele é muito útil aos principiantes e hobistas que pretendem aprender os fundamentos deste tipo de circuito sozinhos ou, então, como complemento de um curso universitário sobre circuitos integrados lineares, especialmente os que possuem laboratório de eletrônica. Nos nove primeiros capítulos, discorremos sobre os circuitos básicos de alimentação bipolar e sobre operacionais Norton, através de vários exemplos numéricos. Além disso, um capítulo foi reservado para o amplificador de instrumentação, de popularidade crescente, que amplifica sinais de nível baixo. O amplificador operacional é, talvez, o mais versátil dos circuitos integrados ora em uso, o que levou os autores de um livro a proclamar: "Os operacionais são a invenção mais sensacional desde a pílula anticoncepcional". </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Como em meus outros livros, gostaria de agradecer a David Larsen e a Peter Rony, do Instituto Politécnico da Universidade do Estado de Virginia, e à equipe da Tychon Inc., pelos seus valiosos conselhos e assistência, e à, E&L Instruments Inc., que continua auxiliando em meus empreendimentos. Sou grato também a todos os fabricantes citados nesse livro, pela liberação do material aqui exposto, como, por exemplo, as reproduções das folhas de especificações técnicas de seus catálogos. </span></p><div style="text-align: center;"><b style="font-family: arial; font-size: large;">CAPÍTULO 1 </b></div><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b>O que é um Amplificador Operacional? </b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>INTRODUÇÃO </b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; text-align: justify;">O que é um amplificador operacional? Neste capítulo, procuraremos defini-lo e discutir muitos parâmetros que distinguem os vários tipos existentes. </span></p><p style="text-align: center;"><b style="font-family: arial; font-size: large;">OBJETIVO</b></p><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">No final deste capítulo, você deverá ser capaz de:</div></span><div><span style="font-family: arial;"><br />1 Definir os seguintes termos: <br /><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">separação de canais <br />ganho em malha fechada <br />razão de rejeição em modo comum <br />produto ganho-largura de faixa <br />compensação da corrente de polarização de entrada <br />corrente de compensação de entrada <br />tensão de compensação de entrada <br />resistência de entrada <br />faixa de tensões de entrada <br />entrada inversora <br />ganho de malha <br />entrada não-inversora <br />ganho em malha aberta <br />amplificador operacional <br />resistência de saída <br />variação da tensão de saída <br />slew rate ou razão de resposta <br /><br /><div>2 - Interpretar especificações técnicas típicas de um operacional. </div><div><br /></div><div>3 - Medir alguns dos parâmetros mais comuns dos operacionais. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>O AMPLIFICADOR OPERACIONAL IDEAL </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Antes da análise propriamente dita dos amplificadores operacionais comerciais, teceremos um breve comentário a respeito deste dispositivo, apresentando suas características ideais. O termo "operacional" foi originalmente empregado para designar uma série de amplificadores de corrente contínua de alto desempenho. Estes eram usados como elemento básico em computadores analógicos. Hoje em dia, esse termo é designativo dos amplificadores de CC de ganho elevado que possuem redes externas de realimentação para controlar sua resposta. O amplificador ideal, sem essa realimentação, isto é, em condição de malha aberta, apresenta as seguintes características:</span></div><span style="font-family: arial;"><div><br /></div><div>1 - Ganho de malha aberta — infinito </div><div>2 - Resistência de entrada — infinita </div><div>3 - Resistência de saída — nula </div><div>4 - Largura da faixa de freqüência — infinita </div><div>5 - Saída de tensão — nula, quando a tensão de entrada for igual a zero (isto é, compensação nula). </div><div><br /></div><div>Na prática, nenhum operacional pode satisfazer essas cinco ca-racterísticas; entretanto, isso não representa uma limitação operacional para esse dispositivo, como veremos nos próximos capítulos. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>O SÍMBOLO DO OPERACIONAL </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A simbologia referente aos operacionais varia dependendo da fonte de informação que você esteja utilizando. A figura 1-1 mostra os dois símbolos mais comuns. Nas duas versões, ele apresenta duas entradas, uma inversora (—) e outra não-inversora ( + ), e uma única saída. Normalmente, o amplificador operacional é alimentado por uma fonte bipolar, cuja faixa de tensão varia de ± 5 a ± 15V. As suas conexões são geralmente omitidas no esquema elétrico.</span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhfTGWv0F3E_oNPU8cRQz5FlvWiF4B9YFh8un5dJgh2U25dAEe-lIzY6QqVOA46ciaMkVSGJTvSSEGSDLMv0QwLzNoY-pKcizckU-lxF3DwFaZwvfvwmdu22XJTSIIVSVWin2r0Aj7rI-j6NZPbMdh5Cnb9QjmSXnL93OFNNIb47ID5QMZs9G5rGoOg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="392" data-original-width="1156" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhfTGWv0F3E_oNPU8cRQz5FlvWiF4B9YFh8un5dJgh2U25dAEe-lIzY6QqVOA46ciaMkVSGJTvSSEGSDLMv0QwLzNoY-pKcizckU-lxF3DwFaZwvfvwmdu22XJTSIIVSVWin2r0Aj7rI-j6NZPbMdh5Cnb9QjmSXnL93OFNNIb47ID5QMZs9G5rGoOg=w640-h218" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div> <div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>FOLHA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE UM OPERACIONAL</b></span></div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: justify;">Talvez o melhor meio de se estudar as características de um amplificador operacional consista no exame da folha de especificações técnicas fornecida pelo fabricante. Às vezes, são dedicadas várias páginas do manual de circuitos integrados a essa parte. Essa folha de dados geralmente contém as seguintes informações (figura 1-2): </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div>1 - Descrição geral do operacional </div><div>2 - Esquema equivalente do circuito interno</div><div>3 - Pinagem do dispositivo (numeração dos pinos) </div><div>4 - Parâmetros máximos absolutos </div><div>5 - Características elétricas </div><div>6 - Curvas típicas de desempenho </div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Nesta seção veremos os parâmetros mais importantes utilizando, para isso, o operacional 741. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>Parâmetros Máximos </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os parâmetros máximos (fig. 1-2) são as condições limite toleradas pelo operacional, sem que haja o perigo de avariá-lo. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">1 - Tensão de alimentação (-±. VO -Tensão máxima positiva e negativa para alimentação de um operacional.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">2 - Dissipação interna de potência (Dp) - Potência de dissipação máxima de um operacional para uma dada temperatura ambiente (500 mW @ < 75°C, por exemplo). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">3 - Tensão diferencial de entrada (Vde) - Tensão máxima que pode ser aplicada entre as entradas + e —. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">4 - Tensão de entrada (Vemc) - Tensão máxima de entrada que pode ser aplicada simultaneamente entre as duas entradas e a terra; também conhecida como tensão em modo comum. Em geral, essa tensão máxima é igual à tensão de fonte. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">5 - Temperatura de operação (Ta) - Faixa de temperatura ambiente em que um operacional operará, sem fugir das especificações fornecidas pelo fabricante. Observe que a versão militar (741) apresenta uma faixa de temperatura mais ampla do que a reservada para o comércio ou para o hobista (741C). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">6 - Duração de curto-circuito na saída - Período de tempo permissível para curto-circuito na saída do operacional, em relação à terra ou a um dos dois terminais da fonte. </div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1352" data-original-width="1304" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg4_8wcaSyu6S9yvpFrORCODeo9tWc68P11zXM9IWM4b2kuMUj03HrksebRhYa3tiVH3bP8iuu50Pcct4uVWzqIi-eLyBLZYrRbkUvRB--vLw9h_NqWziaKYL5l3OwToDjax7ib5gvDLBepXJUCuwZheWXLaLxfKu0FyTEZo57fkxpmjGLonrWF68L5=w642-h640" width="642" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhUOtZaYls1Nsl2JUgCZI8NuRkz4onBrNXvhv-m27TVcfJF3f3H-XJfxWJ25mgit5pdJCDVjVGcbpYA9EiGXU3g3HURdmhvcGNejV2z4rt-8M236DiVJ8nFN8PqldtJuhg9CIJKQ2ARyXPL0RXruGREw1ewccXpJmHPJAkNZJoXwgYhWjwaCsDpeeUU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="721" data-original-width="1316" height="354" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhUOtZaYls1Nsl2JUgCZI8NuRkz4onBrNXvhv-m27TVcfJF3f3H-XJfxWJ25mgit5pdJCDVjVGcbpYA9EiGXU3g3HURdmhvcGNejV2z4rt-8M236DiVJ8nFN8PqldtJuhg9CIJKQ2ARyXPL0RXruGREw1ewccXpJmHPJAkNZJoXwgYhWjwaCsDpeeUU=w641-h354" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgCDEsntbyPotZfmMgsr7pA2pgUjjCUEO0LDZ5Fgo5SB00Zg0B-slBj6lIgPL7_RRMVFD6lZ-vjNdctQSAVx8k1Rcy2X1p-U0CoZ7KJ-99KpsCkzFb31-5kSxB0VG3dM-8GMlguRrP5_IWqmOIZMGIWbsg2BZJ1ewVoofrwuMsAyVyE-joVDFTjNZBe" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="786" data-original-width="1273" height="396" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgCDEsntbyPotZfmMgsr7pA2pgUjjCUEO0LDZ5Fgo5SB00Zg0B-slBj6lIgPL7_RRMVFD6lZ-vjNdctQSAVx8k1Rcy2X1p-U0CoZ7KJ-99KpsCkzFb31-5kSxB0VG3dM-8GMlguRrP5_IWqmOIZMGIWbsg2BZJ1ewVoofrwuMsAyVyE-joVDFTjNZBe=w640-h396" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgX4ezgknMEzpNIGIn5tMi9PYOKX4mOs_GhKAZWNK3yqClMSVwZ7Btba0SQ44ae6FOJy296KBBqhtz6OGicd8ZRoBbpfHFMlbPKctiKU22nz-qPu33eZAC56g1f93K_pjGILyFNpe2WO1Th2YbhLziIaLs42CdabmC8Kdd-aUqpwz5xnIMOsDzCBy5M" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="973" data-original-width="1211" height="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgX4ezgknMEzpNIGIn5tMi9PYOKX4mOs_GhKAZWNK3yqClMSVwZ7Btba0SQ44ae6FOJy296KBBqhtz6OGicd8ZRoBbpfHFMlbPKctiKU22nz-qPu33eZAC56g1f93K_pjGILyFNpe2WO1Th2YbhLziIaLs42CdabmC8Kdd-aUqpwz5xnIMOsDzCBy5M=w640-h514" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="345" data-original-width="1238" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg0B6hx8TvIs9JUJc_Q-jwEFvbpnacEXNiyeW2zF8nF4XBPJSZQ5WVJ6fNi21y7Q4F2Efls7ajhpcaArxGDfSyZTm0JtQlYhcSIOPxivjuG23-O5TN6ZOqlvJglEuK5nabGqrc07XTkGAKF7Cbf62tp9f-JZyoZ_1VmTDJpSuyck_9ji1imjKZI592n=w640-h178" width="640" /></div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgkBfyf6uKr3hvoHHs5rZKDeoSuYxBME4C1476odnzXhVAzPfzYDG2a5vU6FENfn1q1PW1qNCj9IRahJBPhpr5aeGlLwLgez8lxTAWK7JXQpsOhj4HCMCRG0ZzszhkgbQUfhe0UjzrFx2yy9Aecq8OYejSLEaZHiS4smkk-V8-5j0BWCZqblo7Am_Mx" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="721" data-original-width="1249" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgkBfyf6uKr3hvoHHs5rZKDeoSuYxBME4C1476odnzXhVAzPfzYDG2a5vU6FENfn1q1PW1qNCj9IRahJBPhpr5aeGlLwLgez8lxTAWK7JXQpsOhj4HCMCRG0ZzszhkgbQUfhe0UjzrFx2yy9Aecq8OYejSLEaZHiS4smkk-V8-5j0BWCZqblo7Am_Mx=w640-h370" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh8JLASjgijRCC47ftY32VLYGxSW8AYKs1DnJKnpzqZpTblIiHcTx93ZTV-7KGEMeKtMxWWauKhTNdntKSmAUU55YeSNckrPzDYQZ38uo4AdVGFw2gUGNZK13H2sXp8FC1ukgEC3N8AyE7LaaJnftEkp4dpco2xTxQPqApopyesn_qk-viYJdWqPYxs" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="544" data-original-width="1229" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh8JLASjgijRCC47ftY32VLYGxSW8AYKs1DnJKnpzqZpTblIiHcTx93ZTV-7KGEMeKtMxWWauKhTNdntKSmAUU55YeSNckrPzDYQZ38uo4AdVGFw2gUGNZK13H2sXp8FC1ukgEC3N8AyE7LaaJnftEkp4dpco2xTxQPqApopyesn_qk-viYJdWqPYxs=w640-h284" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKhomxLry42J8GmRSOBtt2x3n3lKCHzTohqDa7D51Qw1KYXmYxdWdt_QxF6A4pgb8ZqdimJo9HPpCr_P3vVB4hSvGnS8O-HFZL4uSBfxcTbTUq90FC6-zasJ5iL4eQX46_TL6qWF5THrSL59P7uFygaj8GaCVx0-3KkdY-s1KqCszIOJGejwu38tE6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="858" data-original-width="1246" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhKhomxLry42J8GmRSOBtt2x3n3lKCHzTohqDa7D51Qw1KYXmYxdWdt_QxF6A4pgb8ZqdimJo9HPpCr_P3vVB4hSvGnS8O-HFZL4uSBfxcTbTUq90FC6-zasJ5iL4eQX46_TL6qWF5THrSL59P7uFygaj8GaCVx0-3KkdY-s1KqCszIOJGejwu38tE6=w640-h440" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5fJ0D-WaeMY3SfDYH9doDljdCuLgMoKxT2hpFpaBLkdlPAeB4TAgBIJRbIQ4dU0vVcyPYnNYy1J5k7ZSBd35CKTc2rs-JOVtMswdjd2gLHLoJnXJ8xVm2L0OWGeKbbTWQUj_qj1z6-z6yyJjyD__U4O8_nUS67L0ZPaBfWyqyzvBIibxsb4mWKiAA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="677" data-original-width="1319" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg5fJ0D-WaeMY3SfDYH9doDljdCuLgMoKxT2hpFpaBLkdlPAeB4TAgBIJRbIQ4dU0vVcyPYnNYy1J5k7ZSBd35CKTc2rs-JOVtMswdjd2gLHLoJnXJ8xVm2L0OWGeKbbTWQUj_qj1z6-z6yyJjyD__U4O8_nUS67L0ZPaBfWyqyzvBIibxsb4mWKiAA=w640-h328" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmATKU-KcFxCITUF2Aw75VzUuEsR679n58NRIQwpWSK8x3NzKVYDsZbLHGzXl0PSmx13Oz6pSXLbVjQ3JznT3e3vHjikBdO2nuW4NN2iQ7Dtb7PXnY_vtp0PZLufD7aJQ70pLIlj9oGRn59xqEMOk0KHjWDWNNBB9e4CY9GeATMJLGPxEEQO_CK7db" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="486" data-original-width="1287" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjmATKU-KcFxCITUF2Aw75VzUuEsR679n58NRIQwpWSK8x3NzKVYDsZbLHGzXl0PSmx13Oz6pSXLbVjQ3JznT3e3vHjikBdO2nuW4NN2iQ7Dtb7PXnY_vtp0PZLufD7aJQ70pLIlj9oGRn59xqEMOk0KHjWDWNNBB9e4CY9GeATMJLGPxEEQO_CK7db=w640-h242" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi5Fz206vF0iVjCbGh4Bs8CihJMIizCx-ScBeV0NRZTeKwCSvAqUiOlBfi7nkkAY8ZEPZwv_W80TrAek5vHk1EBifcS4c00nS8lqUpGG98dWhbXHIk17cYZERgrGVa-xUHh7nt9t3Sm9IAxKseCfsqh9s_Pj2LIqGgRfHscU_VShkTArq16Jym4OUEt" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="927" data-original-width="1272" height="466" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi5Fz206vF0iVjCbGh4Bs8CihJMIizCx-ScBeV0NRZTeKwCSvAqUiOlBfi7nkkAY8ZEPZwv_W80TrAek5vHk1EBifcS4c00nS8lqUpGG98dWhbXHIk17cYZERgrGVa-xUHh7nt9t3Sm9IAxKseCfsqh9s_Pj2LIqGgRfHscU_VShkTArq16Jym4OUEt=w640-h466" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>Características Elétricas </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>As características elétricas de um operacional são geralmente definidas tendo como parâmetro a temperatura ambiente e a tensão de alimentação. No entanto, certos fatores podem fornecer dados suplementares, como a carga ou então a resistência da fonte. Os parâmetros quase sempre apresentam um valor mínimo, um típico e/ou um máximo. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>Parâmetros de Entrada </b></span></div><div><br /></div><div>1 - Tensão de compensação de entrada (Vice) - Tensão que deve ser aplicada a um dos terminais de entrada para se obter uma saída zero. Lembre-se que, para um amplificador operacional ideal, a compensação da tensão de saída é zero! </div><div><br /></div><div>2 - Corrente de polarização de entrada (Ip) - Média das correntes que fluem em ambas as entradas. No caso de um amplificador operacional ideal, elas seriam iguais. </div><div><br /></div><div>3 - Corrente de compensação de entrada (Ice) - Diferença entre as duas correntes de polarização de entrada, quando a tensão de saída é zero. </div><div><br /></div><div>4 - Faixa de tensão de entrada (Vim) - Faixa de tensão de entrada em modo comum, isto é, a tensão comum a ambas as entradas e à terra. </div><div><br /></div><div>5 - Resistência de entrada (Ze) - Resistência vista por uma das entradas quando a outra está aterrada.</div><div> </div><div style="text-align: center;"><b style="font-size: large;">Parâmetros de Saída </b></div><div><br /></div><div>1 - Resistência de saída (Z) - Resistência vista "olhando-se" para a saída do operacional. </div><div><br /></div><div>2 - Corrente de saída em curto-circuito (Isco) - Corrente máxima de saída que um operacional pode fornecer à carga. </div><div><br /></div><div>3 - Variação da tensão de saída (± Vsmax) - Tensão de pico de saída que o operacional, dependendo da resistência de carga, pode fornecer sem saturar ou ceifar. </div><div><br /></div><div>Parâmetros Dinâmicos </div><div><br /></div><div>1 - Ganho de tensão em malha aberta (Ama) - Relação entre a tensão de entrada e a de saída de um operacional. </div><div><br /></div><div>2 - Ganho de tensão de grandes sinais - Relação entre a máxima variação de tensão e a variação da tensão de entrada necessária à modificação da saída de OV para uma tensão especificada (por exemplo, ± 10V). </div><div> </div><div><div>3 - Slew rate ou razão de resposta (Rr) - Variação máxima de tensão de saída em função do tempo, quando o ganho de tensão é unitário. </div><div> </div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>Outros Parâmetros </b></span></div><div><br /></div><div>1 - Corrente da fonte - Corrente drenada, pelo operacional, da fonte de alimentação. </div><div><br /></div><div>2 - Razão de rejeição em modo comum (RRMC) - Medida da capacidade de rejeição de sinais presentes simultaneamente nas duas entradas do operacional. É a relação entre a tensão de entrada em modo comum e a tensão produzida na saída, geralmente expressa em decibéis (dB). </div><div><br /></div><div>3 - Separação de Canais - A utilização de um integrado composto por mais de um operacional sempre acarreta interferências mútuas (crosstalk) como no ca so do 747, que tem dois operacionais. Um sinal, aplicado na entrada de um deles, produzirá um sinal mensurável no outro, mesmo se não houve sinal aplicado na entrada deste último. </div><div><br /></div><div>Esses parâmetros e suas implicações, a priori, poderão lhe parecer um tanto quanto confusos; todavia, você não deve se preocupar, pois a leitura e a execução das experiências aqui descritas lhe proporcionarão material necessário para uma total compreensão. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>GANHO E RESPOSTA DE FREQÜÊNCIA </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="792" data-original-width="1068" height="474" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEijL2hqtIt-HIg1idLw3O4ziG0CmRdq_VzMgo78hixoDqB7jaRiEwjjlhaLmfwynv7aEOmiSef3G9HDYq5Oe3Uc9riFn36Z1JckHmeFol_L9ZKkPkuVINfJsZ9b5mbrnG5Trw9g9pAF6FDm94a0JEdsN7HBR7VnMh5pLoHlcJN0uduUt9nMfCgtdlqz=w640-h474" width="640" /></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="text-align: center;"><br /></span></div><div><span style="text-align: center;">Ao contrário do amplificador operacional ideal, o dispositivo </span>real disponível no mercado não apresenta ganho e largura de faixa in-finitos. A figura 1-3 mostra a representação gráfica do ganho em malha aberta, em função da frequência, para o 741. Em frequências muito baixas, o ganho permanece constante, iniciando urna atenuação em aproximadamente 6Hz; numa relação de — 6dB/oitava ou — 20dB/ década. Uma oitava corresponde ao intervalo entre duas frequências, cuja razão é de 2/1, e uma década, a um intervalo entre duas frequências cuja razão é de 10/1. Essa atenuação continua até que o ganho se iguale a 1 (ou zero dB). Esse ponto corresponde freqüência de ganho unitário (Fr).</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhQKqdN7GrzauKo98_-kCWYMGN4_v367cXJj0VYOxsM9DEf1Qo79K1evHdVDaf3xKuuCAYLJTFpBayPJlkRNHKtAKRtUV0PqGDHdykImhBkZN6xcFZiImjTfDe0nXiBmhbSOoaVimlVx7RZrmMzBPedi7wSCdO5dFz-iGACRim93f1no1D8PHlyW5_0" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="814" data-original-width="1142" height="456" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhQKqdN7GrzauKo98_-kCWYMGN4_v367cXJj0VYOxsM9DEf1Qo79K1evHdVDaf3xKuuCAYLJTFpBayPJlkRNHKtAKRtUV0PqGDHdykImhBkZN6xcFZiImjTfDe0nXiBmhbSOoaVimlVx7RZrmMzBPedi7wSCdO5dFz-iGACRim93f1no1D8PHlyW5_0=w640-h456" width="640" /></a></div><br /></div></div><div>Como veremos no capítulo 2, a razão entre as tensões de saída e de entrada, quando uma parcela do sinal de saída é realimentada à entrada, é denominada ganho em malha fechada (Amf), sendo este sempre menor que o de malha aberta. A diferença em decibéis entre esses dois ganhos é chamada ganho de malha (Am). Este último poderá ser expresso mais simplesmente, se o ganho em malha aberta e o de malha fechada forem considerados apenas relações entre a entrada e a saída: </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRRt_m3ofSXqowWP5IPvW4-aIoqQzzu2bGEB3MrgM_cghc8ufqhmmVKXI7gplP1QybQp52MMrovG7noflW8LDfB8Ow3lqpyO4XTCxZ6JClnPH9uqzlqWRU3VupBb62osxazfCuXND2ocdn9Ty-2AGwQCwB2tpX4iVT4eo-rl-avCzIiQz7K80yAuS2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="125" data-original-width="1002" height="80" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRRt_m3ofSXqowWP5IPvW4-aIoqQzzu2bGEB3MrgM_cghc8ufqhmmVKXI7gplP1QybQp52MMrovG7noflW8LDfB8Ow3lqpyO4XTCxZ6JClnPH9uqzlqWRU3VupBb62osxazfCuXND2ocdn9Ty-2AGwQCwB2tpX4iVT4eo-rl-avCzIiQz7K80yAuS2=w640-h80" width="640" /></a></div><span style="text-align: justify;"> </span></div><div>Talvez o primeiro fator a ser ponderado, em um operacional, seja o produto ganho-largura de faixa de freqüência ou PGL. Observe a fi-gura 1-3: esse produto é constante para qualquer ponto da curva; assim, podemos afirmar que: </div><div> </div></div></div><div style="text-align: center;"><div>PGL = Ama . Lf <span> </span><span> </span><span> </span>(Equação (1-2) </div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Graficamente, o limite superior da faixa de frequências corresponde ao ponto de intersecção das curvas de ganho em malha aberta e em malha fechada. Afigura 1-4 mostra esses pontos para uma família de ganhos em malha fechada. A determinação da largura de faixa para qualquer ganho desta família é obtida traçando-se uma linha horizontal na altura do valor desse ganho, até a sua intersecção com a rampa da curva do ganho em malha aberta. Na prática, valor do ganho em malha fechada deverá permanecer entre 1/10 e 1/20 do ganho em malha aberta, para uma frequência determinada, garantindo assim o funcionamento sem distorções do amplificador operacional. Por exemplo, - o ganho em malha fechada a 10kHz (fig. 1-3) deverá se si-tuar entre 5 e 10, pois a ganho em malha aberta é igual a 100 (40dB). </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A resposta a transientes ou tempo de subida é outro importante parâmetro a ser considerado. Ele é definido como sendo o tempo de transição necessário para que o sinal de saída passe de 10% para 90% do seu valor final, ao se aplicar um pulso na entrada. Ele é especificado em condições de malha fechada. A relação entre o tempo de subida e a largura de faixa do operacional é dada pela fórmula: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcNA_Y6M6A0yAgroajlh7GmovwvKnoUFMiMHZk4lLjt-HEG7TrzP4MdOaghy3e41Azj-uUnnup9Hr-cOP79WHToH4SNz-GwnW5cYI4mNImkhguhiSBxS29aqqehRvNJQNg9zJH1l-IQUFYPCLSmTedy0ezKqCV2JthwFB1_kLR248fS0j2Kk6QHyYr" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="122" data-original-width="982" height="80" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgcNA_Y6M6A0yAgroajlh7GmovwvKnoUFMiMHZk4lLjt-HEG7TrzP4MdOaghy3e41Azj-uUnnup9Hr-cOP79WHToH4SNz-GwnW5cYI4mNImkhguhiSBxS29aqqehRvNJQNg9zJH1l-IQUFYPCLSmTedy0ezKqCV2JthwFB1_kLR248fS0j2Kk6QHyYr=w640-h80" width="640" /></a></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>A FONTE DE ALIMENTAÇÃO </b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em geral, os operacionais trabalham com uma alimentação bipolar, numa faixa de tensão compreendida entre ± 5 e ± 15V; isto é, um dos terminais da fonte apresenta uma tensão de + 5 a + 15V, enquanto que o outro, uma tensão de —5 a —15V, ambos em relação à terra (fig. 1-5). Entretanto, há certos casos em que um operacional pode ser alimentado por uma fonte unipolar. Esse modo de operação será explicado extensivamente nos capítulos 8 e 9 deste livro. </div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg-37X-GgRa3QRhyO9PsIOXhtSp8xMwiKa4Wl5mQ0mzknskB4UlGu4I_E9f1ki6iuCIOvCA7tp4lgO6hprEvhpD6aN0xSNbSCviTLIAF22c06cUPKRzJ_OGHiDW-PCOZ7IytV-XMGTgO5ZFcoNkEPvTMSaexCBAI8j4nxZmfJk5GMj14Euy-m9Lxk2-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="660" data-original-width="799" height="330" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg-37X-GgRa3QRhyO9PsIOXhtSp8xMwiKa4Wl5mQ0mzknskB4UlGu4I_E9f1ki6iuCIOvCA7tp4lgO6hprEvhpD6aN0xSNbSCviTLIAF22c06cUPKRzJ_OGHiDW-PCOZ7IytV-XMGTgO5ZFcoNkEPvTMSaexCBAI8j4nxZmfJk5GMj14Euy-m9Lxk2-=w400-h330" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p><span style="font-family: arial;"> <span style="font-size: medium;"><b>EXPERIÊNCIAS </b></span></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este livro é basicamente um estudo dirigido, composto por exercícios e textos explicativos. Aqui você terá oportunidade de construir e analisar experiências que mostram princípios, conceitos e aplicações de vários circuitos básicos, usando operacionais. A profusão de experiências garante a assimilação completa do conhecimento relativo ao projeto e operação desses circuitos. Na maioria dos casos, não será necessário a execução de todas em cada capítulo.</span></div><p><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>PLACA DE TESTE (TIPO BREADBOARD) </b></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A placa de teste foi projetada para acomodar as várias experiências que serão abordadas neste e nos capítulos subsequentes. Os operacionais, resistores, capacitores e outros componentes, assim como a alimentação, são conectados diretamente a essa placa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi3Ur9ifbFS6HKICDVMemVffyZ2IWh5SpsC_46068qRIYkbnbmRBkrrlxQ7gRTcWaQhToIARaUpuTXBKU8ZAQh2JoYEK_3yz0TsWCm9Pi4azuKhxaRQgvFde5r8SSIM1m-Og1a4vu1S16f7rabxzmemL5LB0rs_uqeFlaarLcLdtrdg2ha6vEsI9Ajg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="693" data-original-width="1334" height="333" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi3Ur9ifbFS6HKICDVMemVffyZ2IWh5SpsC_46068qRIYkbnbmRBkrrlxQ7gRTcWaQhToIARaUpuTXBKU8ZAQh2JoYEK_3yz0TsWCm9Pi4azuKhxaRQgvFde5r8SSIM1m-Og1a4vu1S16f7rabxzmemL5LB0rs_uqeFlaarLcLdtrdg2ha6vEsI9Ajg=w640-h333" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A figura 1-6 exibe uma dessas bases típicas para placas de teste, onde os componentes são montados sem o auxílio de. solda. Ele é constituído por duas fileiras, com 64 conjuntos de três terminais de conexão cada, que se estendem ao longo de um sulco central, e mais oito conjuntos de 25 terminais conectados eletricamente, ao longo da borda da placa. O grupo central de cinco terminais, além de acomodar os integrados, permite quatro conexões adicionais a cada pino do integrado. Outro acessório para teste, fabricado pela firma americana</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div>E&L Instruments, é mostrado na figura 1-7. Ele é constituído por um soquete, um gerador de funções e fontes de alimentação de ± 15V/± 5V; suas características e sua operação são explicadas no apêndice deste livro. Com base nessas informações, o leitor poderá montar seu próprio laboratório de testes ou procurar um acessório semelhante no comércio local. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>NORMAS PARA EXECUÇÃO DAS SUAS EXPERIÊNCIAS </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Neste livro você fará experiências com vários circuitos, ora utilizando uma placa de teste, ora um outro método mais conveniente. Se você já leu um dos seguintes livros, essas normas lhe serão familiares: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1 - Larsen, D.G. e P.R. Rony, Logic & Memory Experiments Using TTL Integrated Circuits, volumes 1 e 2. Howard W. Sams & Co., Inc. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">2 - Rony, P.R., Larsen, D.G., e J.A. Titus, The 8080A Bugbook, Ho-ward W. Sams & Co., Inc. </span></div></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6CVxWEFF6bZWQWPV6TQMmUpgeH-xgGNUNMvQ5_vdLyqmvT0LnnbSxL_VFylVt0y1crEUZfIlI4d5uxrsqV9xy3pCqd__E4G1AkU9AwG_j69qcEEsn653o2vjhM_RVzC55gpDuZ2jab8fC1DWWmurcWPiqJd7IL0SPyz4bWhYcoozpzdfTrVJZ0mVY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1147" data-original-width="1273" height="577" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6CVxWEFF6bZWQWPV6TQMmUpgeH-xgGNUNMvQ5_vdLyqmvT0LnnbSxL_VFylVt0y1crEUZfIlI4d5uxrsqV9xy3pCqd__E4G1AkU9AwG_j69qcEEsn653o2vjhM_RVzC55gpDuZ2jab8fC1DWWmurcWPiqJd7IL0SPyz4bWhYcoozpzdfTrVJZ0mVY=w640-h577" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">3 - Rony, P.R., Larsen, D.G., e J.A. Titus, Introductory Experiments in Digital Electronics e 8080A Microcomputer Programming and Interfacing, Volumes 1 e 2. Howard Sams & Co., Inc. </span></div><div><span style="font-family: arial;">4 - Berlin H.M., 555 Timer Applications Sourcebook, with experiments, Howard W. Sams & Co., Inc., já publicado no Brasil pela Editele sob o título "Aplicações para o 555 com experiências". </span></div><div><span style="font-family: arial;">5 - Berlin H.M., Design of Ative Filters, with experiments, Howard W. Sams & Co., Inc. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Antes de iniciar suas experiências, recomendamos o seguinte: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1 - Elabore a sua experiência antecipadamente. Cientifique-se dos resultados que deverão ser observados. </span></div><div><span style="font-family: arial;">2 - Desconecte toda a alimentação e fontes de sinais da placa de teste. </span></div><div><span style="font-family: arial;">3- Retire toda a fiação e componentes de experiências anteriores, a não ser que seja especificado o contrário. Confira as ligações do circuito montado, comparando-o com o diagrama esquemático. </span></div><div><span style="font-family: arial;">4 - A conexão da alimentação e das fontes de sinais deve ser efetuada em último lugar! </span></div><div><span style="font-family: arial;">5 - Ao terminar, certifique-se da total desconexão da alimentação e das fontes de sinal, a fim de remover a fiação e os componentes da placa. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>PROCEDIMENTO PARA AS EXPERIÊNCIAS </b></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As instruções para cada experiência são apresentadas da seguinte forma: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>Objetivo </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O material apresentado sob este título define os objetivos da ex-periência. É sempre bom tê-los em mente para conduzi-la a um bom termo. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>Pinagem do Circuito Integrado </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A numeração dos pinos do integrado será sempre apresentada sob esse título neste livro. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>Diagrama Esquemático do Circuito </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Aqui, será apresentado um esquema completo do circuito a ser montado na experiência. Você deverá analisá-lo, esforçando-se para apreender o máximo, antes de prosseguir. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>Fundamentos Teóricos para Projeto </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Aqui, encontraremos as equações usadas no projeto do circuito. </span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;"><div>Etapas </div><div><br /></div><div>Uma série de etapas o instruirá na montagem das experiências. Estas serão acompanhadas de algumas perguntas ao longo do texto. Os cálculos numéricos serão facilmente efetuados com uma calculado-ra de bolso. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><b>SUGESTÕES E DICAS ÚTEIS </b></span></div><div><br /></div><div>Ferramentas Nessas experiências, necessitaremos de apenas duas ferramentas:</div><div>1 - um alicate de bico longo </div><div>2 - um desencapador/cortador de fios </div><div><br /></div><div>O alicate é usado para: </div><div>1 - Estender as extremidades dos fios de ligação para a placa de teste. </div><div>2 - Estender ou curvar os terminais de resistores, capacitores e de ou-tros componentes, de modo a colocá-los na posição apropriada para sua inserção na placa de teste. </div><div><br /></div><div>O desencapador/cortador de fios é usado para: </div><div>1 - cortar os fios de ligação em um tamanho conveniente; </div><div>2 - desencapar aproximadamente 1 cm do isolamento, nas extremidades cada fio. </div><div><br /></div><div>Fiação </div><div>Somente fios encapados de bitola 22, 24, 26 são adequados; eles devem ser sólidos, não trançados! </div><div><br /></div><div>Placa de Teste (Breadboard) </div><div>1 - Nunca introduza um fio ou terminal de componente muito grande nos terminais do soquete. </div><div>2 - Nunca introduza um fio torto. Estique-o antes de sua inserção. </div><div>3 - Tente manter boa ordem na disposição dos componentes e fios na placa, conservando os terminais os mais curtos possíveis. </div><div>4 - Primeiramente, planifique a construção de seu circuito numa folha adequada, semelhante àquela da figura 1-8. </div><div>Essas folhas podem ser copiadas do livro ou feitas por você mesmo, de acordo com o tipo de placa de que dispuser. </div><div><br /></div><div>Componentes e Outros Acessórios </div><div><div>Uma variedade de resistores, capacitores e outros componentes serão necessários em nossas experiências. Esses componentes geralmente fazem parte da bancada de trabalho dos aficionados em eletrônica e podem ser facilmente obtidos no comércio especializado. </div><div><br /></div><div>Resistores </div><div>Os resistores fixos listados a seguir serão necessários para a execução das experiências. Eles deverão ser de 1/4W ou 1/2W, com uma tolerância de 5%. </div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjcIqkuqYqrFXx0BSMXqYpE5TU8qFQ58qdMjON2sdR4ehpLYkhJFCvcml5tOg2Q6rJj-tNoMoq6nhfOOGLDTdYWTeOl6wMr7o-0OuWFbNtpHf-29lSKv1w_T3GH1fmayi7v1b9Cf-gJExAAmFJLNPQlZdKmICGUJgb2Nr5KAq032HW1cDA3r0wJByEB" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1612" data-original-width="1335" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjcIqkuqYqrFXx0BSMXqYpE5TU8qFQ58qdMjON2sdR4ehpLYkhJFCvcml5tOg2Q6rJj-tNoMoq6nhfOOGLDTdYWTeOl6wMr7o-0OuWFbNtpHf-29lSKv1w_T3GH1fmayi7v1b9Cf-gJExAAmFJLNPQlZdKmICGUJgb2Nr5KAq032HW1cDA3r0wJByEB=w531-h640" width="531" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjGDV21cZnmT9vMcjNDeFMyMn6RLwz_5TEMI-5u9ux_bF_OaDvzqHqr0fSBWj9U0bUZtLMNrwAei1j9jEQR0J1aCQw3qjP5Xxf-_v0eU_hS1tgxWbDJ9zi1IQVcsuzjP8bdLFlRILBEe3MbU47YusnRiCwGuUFtSVqj-fLBBDwWiVaP-UK-ioBkI1Yy" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="574" data-original-width="1260" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjGDV21cZnmT9vMcjNDeFMyMn6RLwz_5TEMI-5u9ux_bF_OaDvzqHqr0fSBWj9U0bUZtLMNrwAei1j9jEQR0J1aCQw3qjP5Xxf-_v0eU_hS1tgxWbDJ9zi1IQVcsuzjP8bdLFlRILBEe3MbU47YusnRiCwGuUFtSVqj-fLBBDwWiVaP-UK-ioBkI1Yy=w640-h292" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgnbOWwKYP9ohTxtl1ybP1kFbypDxcoh7b41FmA5xSba6EfG5Hi4Ce6INlkg99Mta50nmW-TvAsocKDOBXFc8qs0aFv5kl_o6hWar6ceuogqb86c2Aay0IDGEI9UFKucqvRbovlr9sRgY3oFJXgLHYWS-K8jh8KAxmdi9A7p2uZYeGWWpaCFXmNG12E" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1499" data-original-width="1322" height="765" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgnbOWwKYP9ohTxtl1ybP1kFbypDxcoh7b41FmA5xSba6EfG5Hi4Ce6INlkg99Mta50nmW-TvAsocKDOBXFc8qs0aFv5kl_o6hWar6ceuogqb86c2Aay0IDGEI9UFKucqvRbovlr9sRgY3oFJXgLHYWS-K8jh8KAxmdi9A7p2uZYeGWWpaCFXmNG12E=w643-h765" width="643" /></a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">traço simples, mas o de traço duplo é preferível, pois assim a compa-ração entre sinais de entrada e saída será substancialmente facilitada. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>VOM, VTVM ou Multímetro Digital </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Será necessário um medidor comum, capaz de efetuar medidas de corrente e tensão CC e CA. Se você puder utilizar um medidor digital, a precisão das medidas aumentará bastante.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><b>Gerador de Funções </b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um gerador de funções, capaz de produzir saídas senoidais, quadradas e triangulares com frequência e amplitude ajustáveis, será bastante útil. O símbolo abaixo será usado quando houver uma saída senoidal:</div><div style="text-align: justify;"> </div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3fOx1ixRP6Bbtb0y1TNGc-YfukHr8LpC_oNVL1a5wEoogi7VgJ8IzQe0I3K4pMFfsFjWm3m_u50VqHq4EhcQ-cGsDPixC20EdnkSIwfVkhii2gPtTOgqWaylO1p0A5LM887qOsHIalntZdH4B2kvmQJe7WFko3R5ad_exNA9OCodyCyvSVtIHKCRN" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="268" data-original-width="276" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh3fOx1ixRP6Bbtb0y1TNGc-YfukHr8LpC_oNVL1a5wEoogi7VgJ8IzQe0I3K4pMFfsFjWm3m_u50VqHq4EhcQ-cGsDPixC20EdnkSIwfVkhii2gPtTOgqWaylO1p0A5LM887qOsHIalntZdH4B2kvmQJe7WFko3R5ad_exNA9OCodyCyvSVtIHKCRN=w200-h194" width="200" /></a></div></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Para saídas de onda quadrada, teremos este: </div><div style="text-align: justify;"> </div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPgNHWfOUmruMQvnq-vzW1alkImO97CjUE6kB7wlrzfR_Ef_4jiECxRpL5x54sNiPtCqWEun-_112vw9npxBQpuUx_jMQzNeQ3W-qwAk87cvILpMxrwJDoW7mtMpAwXoa2Dqyes0BPbvClqjGqaxJb3GAKKX-c9PG7vCrOxbOYIxvrDFpsDfpH9AFj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="277" data-original-width="258" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhPgNHWfOUmruMQvnq-vzW1alkImO97CjUE6kB7wlrzfR_Ef_4jiECxRpL5x54sNiPtCqWEun-_112vw9npxBQpuUx_jMQzNeQ3W-qwAk87cvILpMxrwJDoW7mtMpAwXoa2Dqyes0BPbvClqjGqaxJb3GAKKX-c9PG7vCrOxbOYIxvrDFpsDfpH9AFj=w187-h200" width="187" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">E para a saída triangular, este outro: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_oixNrTrJPH9kltjhggRtpYzpu72cibdFLLz4zh1CffTyFS57-sg8r52HzEe_enSc-APBF9pLPdsCYZk3TngeMGBtSC06-gfCCvXVWc6ijdJVNB2aFC-mvWwiysoq5eBB6DNmxpvQC8xRm29Mll1P8kTL-VNDpWtdTTZ6OyeUNYwtlYDefb0tUGKD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="259" data-original-width="279" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj_oixNrTrJPH9kltjhggRtpYzpu72cibdFLLz4zh1CffTyFS57-sg8r52HzEe_enSc-APBF9pLPdsCYZk3TngeMGBtSC06-gfCCvXVWc6ijdJVNB2aFC-mvWwiysoq5eBB6DNmxpvQC8xRm29Mll1P8kTL-VNDpWtdTTZ6OyeUNYwtlYDefb0tUGKD=w200-h185" width="200" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><b>Calculadora de Bolso </b></div></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Aconselhamos o uso de uma calculadora simples de quatro funções, para efetuar cálculos rotineiros, embora isso não seja obrigatório. A figura 1-9 mostra o tipo de equipamento essencial a suas experiências. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><div><b>Amplificadores Operacionais </b></div><div><br /></div><div>Os operacionais que usaremos aqui são de baixo custo e muito populares. Somente um ou dois tipos bastarão para a realização de nossas experiências. Esses deverão ser dual-in-line (DIP), pois este tipo de invólucro é o único adaptável à placa de teste que utilizamos. Esses integrados são semelhantes, fisicamente, aos integrados TTL de 14 ou 16 pinos e aos CMOS. O operacional 741 será usado em quase todas as nossas experiências. De preferência, deverá ser usado o invólucro de oito pinos mini-DIP. Você necessitará dos seguintes integrados para executar as experiências descritas neste livro. </div><div><br /></div><div>3 operacionais 741 </div><div>1 amplificador operacional LM318 </div><div>1 amplificador operacional LM3900 </div><div>1 amplificador de instrumentação Burr-Brown 3660J (ou equivalente) </div><div><br /></div><div>As páginas a seguir apresentarão as folhas de especificações técnicas dos seguintes operacionais: </div><div><br /></div><div>µA747 (Signetics); </div><div>5558 (Signetics); </div><div>LM118/218/318 (National Semiconductor); </div><div>4156 (Raytheon) </div></div><div> <div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3PBCHEht0XZLxTWDJP8dscXhWTOpWKUqGBQUVvZXzefXWq1OlICOrZmygzXP7tEkGSxHoF557IM8dSaCHSiv4vX8TZhkT2UyUsj4y0WuhoeR4nJJ3wZEMNNWKfdglarQdlT6joAw5uUdiMClLDxkzFJwZICIwbfPxA82fPP0-aIJpkbfhEXKJExsH" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="957" data-original-width="1269" height="483" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj3PBCHEht0XZLxTWDJP8dscXhWTOpWKUqGBQUVvZXzefXWq1OlICOrZmygzXP7tEkGSxHoF557IM8dSaCHSiv4vX8TZhkT2UyUsj4y0WuhoeR4nJJ3wZEMNNWKfdglarQdlT6joAw5uUdiMClLDxkzFJwZICIwbfPxA82fPP0-aIJpkbfhEXKJExsH=w640-h483" width="640" /></a></div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEif0GD7HI4gKzM7grncYmlB2xTFXQLEJZBC9zqNjNqmQsp7K93_EFdyKIILTWxbfFZhR-i01Fy4KAp9Z7NOISpBlPJnCK5U5m3CTnpdpQpL07viDIljV_fNP32RK5vpM-FW2QRU9EKRU5pXd6RgF9flfEup5UB84Zn9KAkG-4ihUKXpL2-I-0p-ASa2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2168" data-original-width="1352" height="998" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEif0GD7HI4gKzM7grncYmlB2xTFXQLEJZBC9zqNjNqmQsp7K93_EFdyKIILTWxbfFZhR-i01Fy4KAp9Z7NOISpBlPJnCK5U5m3CTnpdpQpL07viDIljV_fNP32RK5vpM-FW2QRU9EKRU5pXd6RgF9flfEup5UB84Zn9KAkG-4ihUKXpL2-I-0p-ASa2=w642-h998" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVwwcUISVlGbsO10iO0kF0HcbbA048H8_nGgiaMfBXrhoqtUwiLzrdeVrdaLNN_KHJMb_S_MjCo1TQAvcSble-HLj4SJazPre5VhWkuoR24Fd5W0C4n7O8V4Nqrz6qYdvYEI35PEyUdmX3tIsy4bvqwOhwEG_9O4SvSQRnUclqeirHyK_zvjPO0Gpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2147" data-original-width="1423" height="1013" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVwwcUISVlGbsO10iO0kF0HcbbA048H8_nGgiaMfBXrhoqtUwiLzrdeVrdaLNN_KHJMb_S_MjCo1TQAvcSble-HLj4SJazPre5VhWkuoR24Fd5W0C4n7O8V4Nqrz6qYdvYEI35PEyUdmX3tIsy4bvqwOhwEG_9O4SvSQRnUclqeirHyK_zvjPO0Gpg=w643-h1013" width="643" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiptFsxE39qF5hYsuKWNzDPCVdh4MZuS1rgJNe_h2pRTbN441ZVXQOi-Uf8-MdZKwmKY78lA1puItjYO9uIwI7-RHXvpBETtcqGxV5bSbqPBYyA0n5Q0ZHpbaoY9squbZmg5o1jneDzoyeESgwzaSbbaPE9p31ONr2dojFc30cApPk2nMyDNKsnG32h" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2151" data-original-width="1436" height="949" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiptFsxE39qF5hYsuKWNzDPCVdh4MZuS1rgJNe_h2pRTbN441ZVXQOi-Uf8-MdZKwmKY78lA1puItjYO9uIwI7-RHXvpBETtcqGxV5bSbqPBYyA0n5Q0ZHpbaoY9squbZmg5o1jneDzoyeESgwzaSbbaPE9p31ONr2dojFc30cApPk2nMyDNKsnG32h=w641-h949" width="641" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCgeb5rDIdp9MQGmTLmpUsDYJHa75i197UzVsySwYTo0gVqlBuFc6qi47pu1mRB1E1v7x-uBaPjlwpWNJt-yLUcgjfnqpE3D-Dvesc4AL3-B7SSFOqs3lc17hAl5tQgr1NiSlz1d7tHEn9vN_CSV3CxpAyxONLeJ6AXFL1phnQCKq5jAp9dhd7w1ei" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2116" data-original-width="1318" height="908" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCgeb5rDIdp9MQGmTLmpUsDYJHa75i197UzVsySwYTo0gVqlBuFc6qi47pu1mRB1E1v7x-uBaPjlwpWNJt-yLUcgjfnqpE3D-Dvesc4AL3-B7SSFOqs3lc17hAl5tQgr1NiSlz1d7tHEn9vN_CSV3CxpAyxONLeJ6AXFL1phnQCKq5jAp9dhd7w1ei=w641-h908" width="641" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiIgbZ5-rsTIEkIRgfiqovoXS32WSW7SjQqY4hoPyOWkCjy-wsZz0T3lTOmDg8q_9B7vvueYx5CquQrZmUjvijhcdv5M56FsP6AG1Z8tFOX0B1Uvd4gmL-6X0mFGxuOGV-R7wOqjZ5grCjHV9Af21fKLdXlZi-EqKklZa7P2I6gfV-tUSOy1mVC1--q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2182" data-original-width="1318" height="889" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiIgbZ5-rsTIEkIRgfiqovoXS32WSW7SjQqY4hoPyOWkCjy-wsZz0T3lTOmDg8q_9B7vvueYx5CquQrZmUjvijhcdv5M56FsP6AG1Z8tFOX0B1Uvd4gmL-6X0mFGxuOGV-R7wOqjZ5grCjHV9Af21fKLdXlZi-EqKklZa7P2I6gfV-tUSOy1mVC1--q=w639-h889" width="639" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgDMBJkDpXg-UypzMX1QCr7vN1zyA7xaWIsUn4PSx1EMwzgN2AyWUsegfRRVkGvyKHbwsQ1EScfgVR8AmpjJJqL_n0aqqscMSKnEe4CWzqJvXyhKqYEIx8abueVHqm-E_JFDzxHoJc_7tuIp9YGBwFF2za7ARhUevXR4uIPql_osHY_5BB3plLNl_tJ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2125" data-original-width="1366" height="905" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgDMBJkDpXg-UypzMX1QCr7vN1zyA7xaWIsUn4PSx1EMwzgN2AyWUsegfRRVkGvyKHbwsQ1EScfgVR8AmpjJJqL_n0aqqscMSKnEe4CWzqJvXyhKqYEIx8abueVHqm-E_JFDzxHoJc_7tuIp9YGBwFF2za7ARhUevXR4uIPql_osHY_5BB3plLNl_tJ=w642-h905" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggC3hU3E_e-86IIn0SIxBkloGdj5OtBqLZR-WDupctZYkEB5pZAQ0Gl-TpwJ8Yc0XslofsrJFfe1beFHSO0w-28HkSzMTO3TVICFFwBEVGaxwjJu4MvlayUFEx7Alu3Y_2X8RkvLIcqcjGm65ub6jZdGnYkE8cbhAGBQWGZPVHNkzdJp2rZYRJOXGN" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2204" data-original-width="1379" height="910" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggC3hU3E_e-86IIn0SIxBkloGdj5OtBqLZR-WDupctZYkEB5pZAQ0Gl-TpwJ8Yc0XslofsrJFfe1beFHSO0w-28HkSzMTO3TVICFFwBEVGaxwjJu4MvlayUFEx7Alu3Y_2X8RkvLIcqcjGm65ub6jZdGnYkE8cbhAGBQWGZPVHNkzdJp2rZYRJOXGN=w641-h910" width="641" /></a></div></div></div></span></div><div><br /></div></div></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhk6Hjxc9uyxKyh5LOABp7-8FxeI2HrUXY-CuobnRF35EmdL1adXSzFA_gbgjDj4SbHM1ydBoesH0SzizvBZ25xG-oktD_3PMENSwL4uoMHLtNmZk7yBwDS4Glj8zPR8Z7OfS0QucXsLsfKfXkllplQ8bPK0ouNnUuXAeEYad44wJE9tNSDzB_nzkT3" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2195" data-original-width="1379" height="768" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhk6Hjxc9uyxKyh5LOABp7-8FxeI2HrUXY-CuobnRF35EmdL1adXSzFA_gbgjDj4SbHM1ydBoesH0SzizvBZ25xG-oktD_3PMENSwL4uoMHLtNmZk7yBwDS4Glj8zPR8Z7OfS0QucXsLsfKfXkllplQ8bPK0ouNnUuXAeEYad44wJE9tNSDzB_nzkT3=w641-h768" width="641" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_74Hnmde2HV_umFaa--qiwVr-Z4BamvwDERK8O8E99Wyi965eKtzzSPwU81tlKWe9ggkq8zBA7vxmd78c2_gCQBsDzu8tP6Iku8rNxYCoAr0azn5u5ktO1iD4MyWxiZHdgahwhVKbJ51TYRZH8kwwJPzbwYCFBl9yGqR6H-kLVCBdQ9xTyeFyEc9A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2208" data-original-width="1274" height="1025" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_74Hnmde2HV_umFaa--qiwVr-Z4BamvwDERK8O8E99Wyi965eKtzzSPwU81tlKWe9ggkq8zBA7vxmd78c2_gCQBsDzu8tP6Iku8rNxYCoAr0azn5u5ktO1iD4MyWxiZHdgahwhVKbJ51TYRZH8kwwJPzbwYCFBl9yGqR6H-kLVCBdQ9xTyeFyEc9A=w642-h1025" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiQSDGIGQ4kL_lITdGToNP4dPhZqcEMuRY2G7Tkdge6StAuaH3XuXfJlWJW7APiPyo855ylr5Qjf7mzHOUUPTEnvz1i_lU_SPpE4vsAvz2-MJGCFfTMH_ImOjTH1bIAmOyplBscCLbTXfqsejOzhqUVvCHYC34CetOfTUBG93JJJQ2KHwTgSsmxAt-" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2125" data-original-width="1427" height="1073" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgiQSDGIGQ4kL_lITdGToNP4dPhZqcEMuRY2G7Tkdge6StAuaH3XuXfJlWJW7APiPyo855ylr5Qjf7mzHOUUPTEnvz1i_lU_SPpE4vsAvz2-MJGCFfTMH_ImOjTH1bIAmOyplBscCLbTXfqsejOzhqUVvCHYC34CetOfTUBG93JJJQ2KHwTgSsmxAt-=w642-h1073" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgfyG27FPZy2cs_WL44sD6zep9tcesm8EcgJ4evlcB6B1w29V_E7OQz6IbGubrCzp8XNVojhSF0kSNey2AnhVw_8PIewVL4OgHbmOMthkUv98kKfi0EsP1J_T0St3JbZpa6TdvvPhMhjRTnWhSgnQlsNjSyUwRc9aysPH4fjo4CNE-Ub9tApj4XW1G" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2169" data-original-width="1379" height="1012" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgfyG27FPZy2cs_WL44sD6zep9tcesm8EcgJ4evlcB6B1w29V_E7OQz6IbGubrCzp8XNVojhSF0kSNey2AnhVw_8PIewVL4OgHbmOMthkUv98kKfi0EsP1J_T0St3JbZpa6TdvvPhMhjRTnWhSgnQlsNjSyUwRc9aysPH4fjo4CNE-Ub9tApj4XW1G=w640-h1012" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlDzdDzhfFhfS0xULwoAbRo7BXkrnzHQdoJrurWZcc1f4FtDB6qEilbTIZvGkA0OBA4Ic1k0rGaYEejzNnICv-X_Fxb8NDXDMPCBHglb2ndOT42j76AWXwkjGUZU0mfx01nxtnCfYcV75t7UCK0MywRxTt7s89seVldPkufhBUBHN7psZn7NKbOHZb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2186" data-original-width="1440" height="1030" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlDzdDzhfFhfS0xULwoAbRo7BXkrnzHQdoJrurWZcc1f4FtDB6qEilbTIZvGkA0OBA4Ic1k0rGaYEejzNnICv-X_Fxb8NDXDMPCBHglb2ndOT42j76AWXwkjGUZU0mfx01nxtnCfYcV75t7UCK0MywRxTt7s89seVldPkufhBUBHN7psZn7NKbOHZb=w643-h1030" width="643" /></a></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVEUGBAecjucHAMLSCQwqA0pVa2RRqI6Vz8vNXlNbu8CtiN-JRx2SlCKE_HbxuCN257Y0__2m0udU5w1Wv7M_PRCuLpcrNou4hlHtz6WGGOEtqo3rGaJ1vfk3KRgIcd2IcLsGr4eJNNWY0wgEhmhCtgSiabzBbmoYbZbzZXss4EE9-ca1pH1waTTyD" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2190" data-original-width="1361" height="877" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiVEUGBAecjucHAMLSCQwqA0pVa2RRqI6Vz8vNXlNbu8CtiN-JRx2SlCKE_HbxuCN257Y0__2m0udU5w1Wv7M_PRCuLpcrNou4hlHtz6WGGOEtqo3rGaJ1vfk3KRgIcd2IcLsGr4eJNNWY0wgEhmhCtgSiabzBbmoYbZbzZXss4EE9-ca1pH1waTTyD=w642-h877" width="642" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br style="font-family: "Times New Roman";" /></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div></div></span></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-69425096337329077752022-01-27T17:35:00.015-03:002023-09-19T17:58:25.860-03:00Aplicações para o 555 - OK<p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><img alt="" data-original-height="2436" data-original-width="1523" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjb1NA3EpoLwZ1HQqSRQvFHXiURyq-hAHXzsdhq-LUBOLZnmkvJnV7JMxHBavdlRGlrwUhv5PgHvbiefVrEpY-JR-c_roxhkGu6LU4b445EVrddRHZjQASM0Vgmu-2-fcF1g8tiorIFSvUVwMPB_Znt6ag1VY6k3MOLeZcpRI58QjT9zNv8i49U640L=w400-h640" width="400" /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /><br /></span><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b>Prefácio</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Há aproximadamente cinco anos atrás, foi desenvolvido um novo e revolucionário tipo de circuito integrado. Os projetistas e os experimentadores amadores encontraram no temporizador 555 — a "máquina do tempo" como é chamado — um dispositivo relativamente barato, estável e de fácil utilização, tanto em operações monoestáveis como em astáveis. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Desde quando entrou no mercado, muitos circuitos foram desenvolvidos (baseados nele) e publicados em revistas para profissionais e hobistas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este é um livro sobre o temporizador 555. Seu funcionamento e suas aplicações, sozinhos ou acompanhados de outros dispositivos semicondutores, são estudados aqui — sem que você sinta a necessidade de ser um engenheiro elétrico para compreendê-los. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Escrevi este livro para satisfazer os frequentes pedidos de um colega de trabalho que costumava entrar em meu escritório, dizendo: "Você tem um circuito com o 555 capaz de ...?". Isto porque eu tinha uma pasta repleta destes circuitos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este livro, além de servir para consultas sobre circuitos e técnicas em uso, poderá encorajá-lo a pesquisar e descobrir outras aplicações para o 555. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No capítulo 1, veremos a estrutura do temporizador e suas características elétricas. Embora as "entranhas" do 555 sejam um labirinto de transístores, resistores e diodos, a estrutura interna será simplificada. No capítulo 2, começaremos a aprender como montar um multivibrador ou um pulsador monoestável com o 555. O capítulo 3 descreve um gerador de onda quadrada, baseado num multivibrador astável, sem necessidade de cristais caríssimos. Já o capítulo 4 mostra o projeto de fontes de alimentação reguladas de tensão positiva e negativa, ou conversores CC-CC, e reguladores comutáveis com o auxílio do 555. Muitos circuitos novos para medição e controle de parâmetros elétricos, úteis aos experimentadores, são apresentados no capítulo 5. Os próximos quatro capítulos são dedicados a aplicações específicas, entre elas: jogos eletrônicos, telefonia, música e circuitos para seu automóvel, bem como a circuitos domésticos, fotografia e radioamadorismo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O capítulo 10 foi feito para lhe proporcionar uma certa prática com o 555. Existem 17 experiências fáceis de montar, projetadas para mostrar as aplicações e as características do temporizador. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Embora muitos dos componentes necessários possam já fazer parte de sua bancada de trabalho, você poderá adquirir um kit de acessórios da E&L Instruments, que contém todo o material para essas experiências. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na leitura deste livro, você provavelmente constatará que o 555 é tão versátil quanto o amplificador operacional. Quase todas as aplicações e técnicas são apresentadas aqui — juntamente com mais de 100 circuitos, gráficos e tabelas já publicados ou não; a maioria dos quais montados e testados por mim. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Eu gostaria primeiramente de agradecer a colaboração de Kirkman Phelps e Curtis Bauer do Edgewood Arsenal. Além disso, gostaria de agradecer aos autores David G. Larsen, Dr. Peter R. Rony e Jonathan A. Titus pela colaboração e atenção dispensada. Um agradecimento especial a Nancy Notter, escritora técnica do Edgewood Arsenal por sua revisão cuidadosa deste manuscrito. Embora não tivesse nenhuma experiência em eletrônica, ela foi capaz de dar sugestões muito úteis, especialmente após a leitura e a execução das experiências contidas no livro da Série de Educação Contínua da Blacksburg Logic & Memory Experiments Using ITL Integrated Circuits. Sinto-me ainda endividado com os editores de muitas revistas comerciais de hobistas que permitiram a reprodução de ilustrações apresentadas neste livro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Porém, meu agradecimento especial vai para a minha esposa Judy, por sua paciência e compreensão durante as muitas noites e fins de semana que passei na preparação deste livro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Howard M. Berlin </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este livro é dedicado a meu pai</span></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b>Capítulo 1 </b></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: large;"><b>Introdução ao Estudo do Temporizador 555 </b></span></span></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Antes de nos dedicarmos às aplicações do temporizador 555 contidas neste livro, examinaremos o seu circuito e o seu funcionamento. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este circuito de temporização se encontra acomodado em uma única pastilha e é encapsulado em invólucros do tipo TO-99 circulares de oito pinos, ou o DIP de 14 pinos (figura 1-1). A Signetics Corporation comercializa este dispositivo com o nome de SE-555/NE-555, porém, desde seu lançamento, outros fabricantes têm produzido e colocado no mercado suas próprias versões (tabela 1-1). </span></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="546" data-original-width="1333" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6I-t47ocviBojFZk5phwtnvei2B7UBIx3iHcg1XfhYl3VOPiLWNZMeKQirE8n48HgVweHX6HKJYWWqAnAnNRWmPqC0tdBUcpGWg8uMCoSRW1eOwciKMfCJD3yXSc4w9Klak69tZo6gsb_9NveTH4A9kdXr6vLNm4S_z_c1y5XD-nKAAG8InlYciZA=w640-h262" width="640" /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; text-align: justify;"><br /></span></p><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;">Ultimamente, várias companhias têm fabricado o temporizador duplo 556, que nada mais é do que dois 555 acomodados em uma única pastilha. A Teledyne, ao contrário das outras, denominou-o D555. Como podemos observar na tabela 1-1, a maior parte dos fabricantes produz dois tipos de temporizadores 555. Neste caso, o primeiro número especifica o tipo destinado a aplicações militares. Suas características elétricas e térmicas são superiores aos seus corres-pondentes comerciais. Esta convenção é análoga à aplicada às séries 5400 e 7400 dos circuitos integrados TTL. O circuito do temporizador 555 poderá conter mais de 20 transístores, 15 resistores e dois diodos, dependendo do fabricante. A título de comparação, apresentamos os esquemas das versões dos circuitos temporizadores 555, fabricados pela Signetics, RCA, National Semiconductor e EXAR, nas figuras 1-3, 1-4, 1-5 e 1-6 respectivamente.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div> <div style="text-align: center;"><br /></div></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="651" data-original-width="1367" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgfYNA3x0abMNlOgN2xw1aI5T9X4cTbaYD_VOpvgfVgNBPfRhOy2rgR0Eiz3K3_ANHtpKEI9E3V9jofxSdf0QXT1crTFSl1rKkQG3Q9yB1towfvepilqtRjOrRipczGQOGAHvG0yJOyK7oW9UD_Zg_Ns0DrrM9X0hYlaGjdsbWfUfk2POpiIIMn83PK=w640-h305" style="font-family: arial;" width="640" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhofWpyS4lOhMK4wRhwq9-Wi6RIFx1FNYGpTlWKfHBv0hr-i-oyAQ6eEv7OvCjsQQZ8VyKVSDUP67C896VstMfb25VTkNOiuxWbg1bOHTa5JOLnJ8ytvzpWJJmNAfI-8o6jHNpRSBdQ-JAXyk__JhM078V9I3USsr4WdD3Jpu_Q1jroyZnOeZ9dQFLV" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="974" data-original-width="852" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhofWpyS4lOhMK4wRhwq9-Wi6RIFx1FNYGpTlWKfHBv0hr-i-oyAQ6eEv7OvCjsQQZ8VyKVSDUP67C896VstMfb25VTkNOiuxWbg1bOHTa5JOLnJ8ytvzpWJJmNAfI-8o6jHNpRSBdQ-JAXyk__JhM078V9I3USsr4WdD3Jpu_Q1jroyZnOeZ9dQFLV=w350-h400" width="350" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhD4mroMB4jbY_nWnaIdQmh0WwimaWc4MqnBTtjLzk3zStJDOYwW2dYwomOkoxDrThKEsrPR48BgPxMB4JQnHkm_7S5QEH0yVKGotVqgtvNHIL2YGiPO7r3zwMgrscLkPkBAWOeW4vsm-AvXUZ7QXu34dl5sFm43txE-4G1n7zayW1wM8shf4OMi9jd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="936" data-original-width="916" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhD4mroMB4jbY_nWnaIdQmh0WwimaWc4MqnBTtjLzk3zStJDOYwW2dYwomOkoxDrThKEsrPR48BgPxMB4JQnHkm_7S5QEH0yVKGotVqgtvNHIL2YGiPO7r3zwMgrscLkPkBAWOeW4vsm-AvXUZ7QXu34dl5sFm43txE-4G1n7zayW1wM8shf4OMi9jd=w392-h400" width="392" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeGgdMWmPBYAL9YrRn_7eRkxjO8vgiSFMD_JqTJzDK1xyOJ6PBKfE0Lcao4gDfNDQef6Vvz1MG-Q4A7kBnWfFvdJn7FPKQDYE4o0Io1TfM4DFByzKaQ8Qs74qz9Is1YWELUnz_G32-4po8pubwskQAlQNIbEh5eXFKO2Xr_2g-py18w_KCL1I0n18S" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1139" data-original-width="1389" height="525" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjeGgdMWmPBYAL9YrRn_7eRkxjO8vgiSFMD_JqTJzDK1xyOJ6PBKfE0Lcao4gDfNDQef6Vvz1MG-Q4A7kBnWfFvdJn7FPKQDYE4o0Io1TfM4DFByzKaQ8Qs74qz9Is1YWELUnz_G32-4po8pubwskQAlQNIbEh5eXFKO2Xr_2g-py18w_KCL1I0n18S=w640-h525" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGQNV85UXbM1vCtj6XmVanTP3a9JQjuiHK9ZXoJv2t3qnlPuxNJzs2XIONqSDWqqU5oUY47JStGamCy9y4grEBSyQvhzKnh6SAH1wKTaOukZ81Ud07QBfBJD3yAKv_I1vUJVsX1LOC3ZCgxlDNGwao5mNMOU9im6fzfEVoPaQqPGtmMYH9-6FbD0Ng" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2094" data-original-width="1471" height="760" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGQNV85UXbM1vCtj6XmVanTP3a9JQjuiHK9ZXoJv2t3qnlPuxNJzs2XIONqSDWqqU5oUY47JStGamCy9y4grEBSyQvhzKnh6SAH1wKTaOukZ81Ud07QBfBJD3yAKv_I1vUJVsX1LOC3ZCgxlDNGwao5mNMOU9im6fzfEVoPaQqPGtmMYH9-6FbD0Ng=w643-h760" width="643" /></a></div></div><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjk6l3IEaCZuZX0ons4u9kip4sH9ekh6AdOxbhz3InhiVI-M2EKw2E3v6aBiKHWJCAd5kpnpo8lHXF9QrGEQuZXv2IbYjtjF1Srd3rwkk57OThEBedMfCTsEWPfqXvwcUsdjWQNBwlZmY57Jc1lJ49CEV6J3GFR-aq8pyex424CjW9k_U9395l93BfS" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="803" data-original-width="1477" height="348" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjk6l3IEaCZuZX0ons4u9kip4sH9ekh6AdOxbhz3InhiVI-M2EKw2E3v6aBiKHWJCAd5kpnpo8lHXF9QrGEQuZXv2IbYjtjF1Srd3rwkk57OThEBedMfCTsEWPfqXvwcUsdjWQNBwlZmY57Jc1lJ49CEV6J3GFR-aq8pyex424CjW9k_U9395l93BfS=w640-h348" width="640" /></a></div><br /><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Qualquer uma dessas configurações poderão ser simplificadas a nível de diagrama de blocos (figura 1-7). Assim, podemos divisar mais claramente as seções de controle, disparo, descarga, o sensor ou comparador de nível e o estágio de potência. Nos capítulos 2 e 3, serão explicadas as funções de cada estágio, quando em operação monoestável e astável. </span></div><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1041" data-original-width="1342" height="497" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgb-byUphhvfbEiFIt_tClMcBdsc-_KkZvk7JtFzPa5rohemcITq9OHfw3rKX-i7MI1wIgIzbipOMvUJLInaEIqE7VDW7WQVgyHqWQTXxxOPjkaOJbJo9gEVr7QY7ze-o1o4br_xm_EMTI-ZEEd6laL9xkc5YwqkP3E-3L_2zQiAHABSavixHRyrf8N=w640-h497" width="640" /></p><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRvoOdUTcMVENeoPFo_qWqZAh5eTzUKAHJlVmbsLXOf9woA2ayPBBG4Kci8kRJkkyep6eYuInOqXX6ooZcgYe_OQSJcf3IdH6HCttEighO6G65ZqWWC-pyLVD8RqLEGUf9a6GPkiv-CkWztSBs5WCTwZ4466ttzGVjNmW2tRdIclscbRMMoJYRIztA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2107" data-original-width="1423" height="1333" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiRvoOdUTcMVENeoPFo_qWqZAh5eTzUKAHJlVmbsLXOf9woA2ayPBBG4Kci8kRJkkyep6eYuInOqXX6ooZcgYe_OQSJcf3IdH6HCttEighO6G65ZqWWC-pyLVD8RqLEGUf9a6GPkiv-CkWztSBs5WCTwZ4466ttzGVjNmW2tRdIclscbRMMoJYRIztA=w634-h1333" width="634" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"></p><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="959" data-original-width="1160" height="530" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEidRWGes4euiyjo1GUj0scK3gQTAf7nahP4oFGe1cXkygV__Vbv_60JvHe459e5_jOkwzooOQshwHeYuMYYQxT9VZrJ2ear57M4_GXmrojsisEF4gIpD3yp-cP1Z0EK0Pgmj6tjI0AZUyrkDl6Y6rsKTE2ZZIHqU7_0SZUDrAgnfgEsq4XN6eu6iwG4=w640-h530" width="640" /></div><p></p><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Encontramos na tabela 1-2 a relação das características elétricas específicas do 555. Esses são os valores típicos de todos os tipos listados na tabela 1-1. As suas curvas típicas de desempenho são reproduzidas na figura 1-8. Aqui, podemos observar o alto nível de precisão e estabilidade do 555. A precisão inicial da temporização em operação monoestável varia em torno de 1% do valor calculado e apresenta uma variação desprezível (0,1%/V) na tensão de alimentação. Portanto, as variações na alimentação por longos períodos de tempo poderão ser ignoradas e a variação de temperatura, desprezada (50 ppm/°C — o equivalente a 0,005%/°C). Os circuitos estudados neste livro serão baseados no 555, sendo que o 556 poderá ser usado ao necessitarmos de dois ou mais temporizadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="1814" data-original-width="1340" height="839" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjMCkz8O6FtKQhaTmpgVwMLr4vlPDr88e1gpAwv8RSoh1ooA7CtMpYUAan77rzQJMY7NyYv-EO2u9q42EfmB2WNzV4KV01oGeEmabs9hg9l9tFyuIDjV6TeNwCnkBgYcWDRIRqgGleYC3LvaY94OrUJZjalsQCxhHZF0iv1Loa31obxWwfzvYiy4pnO=w642-h839" width="642" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><p><span style="font-family: arial;"> <span style="font-size: medium;"><b>Capítulo 2 </b></span></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Operação Monoestável </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Neste capitulo, discutiremos os componentes e as conexões externas necessárias para que o 555 opere como um multivibrador monoestável. </span></p><p><span style="font-family: arial;">OPERAÇÃO </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A figura 2-1 mostra um 555 conectado como um multivibrador monoestável. No seu estado inicial, o flip-flop de controle (figura 2-2A) mantém o transistor Q1 saturado, isto é, curto-circuita o capacitor externo de temporização. Enquanto isso, a saída (pino 3) estará no referencial de terra, portanto, no nível baixo. As tensões de polarização, 2/3 Vc e 1/3 Vc, são fornecidas pelo divisor de tensão, formado pelos resistores internos de 5 kΩ. Essas são as duas tensões limiares do comparador e, portanto, responsáveis pela definição do intervalo de tempo de carga. </span></p><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEik_-R_-dINApGBAnlt7HB_DNPZxLYVY_1oAiBl-Z73Ev9bDfkxKR_WEs9_SkB4tZpH3zqKOs1cO24ijFdw_tigTjKaN9wW5F9XT6A8qzXuDsQ2bLTmgsBwZTBJl6ATpuoKkJvjGW3LnaifVODIpPySt4AtivRKDdVq6D6xsx7pmAVfV2TzUTlAFHwT" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="681" data-original-width="672" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEik_-R_-dINApGBAnlt7HB_DNPZxLYVY_1oAiBl-Z73Ev9bDfkxKR_WEs9_SkB4tZpH3zqKOs1cO24ijFdw_tigTjKaN9wW5F9XT6A8qzXuDsQ2bLTmgsBwZTBJl6ATpuoKkJvjGW3LnaifVODIpPySt4AtivRKDdVq6D6xsx7pmAVfV2TzUTlAFHwT=w395-h400" width="395" /></a></div><div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjSgdEKn5K1I0e3r5phAAb66uqRBQMqJ7T8JxLkdZvTu-haZ_9nd4GX9FAWldHBfek6fFG8949qCPEDr8TEVen-km00a2an2znLbg5DCK_vVGi8pVGiQ_AXYrHU0UlcO5sojtS5I5FGOYEKzAT1c0oRDwFdyp0FpEpcAHXJc0ka-1YpkIdAoFuML3TR" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1124" data-original-width="1385" height="519" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjSgdEKn5K1I0e3r5phAAb66uqRBQMqJ7T8JxLkdZvTu-haZ_9nd4GX9FAWldHBfek6fFG8949qCPEDr8TEVen-km00a2an2znLbg5DCK_vVGi8pVGiQ_AXYrHU0UlcO5sojtS5I5FGOYEKzAT1c0oRDwFdyp0FpEpcAHXJc0ka-1YpkIdAoFuML3TR=w640-h519" width="640" /></a></div><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiwbK7B98P8vZ7NQqBCY-ECnGeQPJXklzexl5k_na2Chspl_fDqIzb_Vb9XejU8H1w_nGKDC_S0jm33Yyf0miXoUJyPfr8wgnpBAtst0-_55FLiq-CQO_TWf0Sz1uYkyi8eljOCeeQxV5TsQr5FuI83jTQM6bjwJzQCu9s06u4l0iopjlxTCRN7U0fd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1011" data-original-width="1111" height="582" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiwbK7B98P8vZ7NQqBCY-ECnGeQPJXklzexl5k_na2Chspl_fDqIzb_Vb9XejU8H1w_nGKDC_S0jm33Yyf0miXoUJyPfr8wgnpBAtst0-_55FLiq-CQO_TWf0Sz1uYkyi8eljOCeeQxV5TsQr5FuI83jTQM6bjwJzQCu9s06u4l0iopjlxTCRN7U0fd=w640-h582" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">O comparador "inferior", estando polarizado em 1/3 Vcc, permanecerá em estado inicial enquanto á entrada de disparo (pino 2) for retida acima de 1/3 da tensão dê fonte, Vcc. Sendo assim, somente um pulso descendente poderá dispará-lo. Nesse momento, ele inverterá o flip-flop terno que, cortando Q1, tirará o capacitor C do curto-circuito e forçará a saída para o nível alto (aproximadamente igual a Vcd). O capacitor C começará a se carregar exponencialmente, tendendo para Vcc, através de segundo uma constante de tempo igual a RaC. Após um certo período de tempo, a tensão do capacitor se igualará a 2/3 Vc; o comparador "superior" inicializará (reset) o flip-flop interno que, por sua vez, fará com que o Q1 se sature e curto-circuite C novamente. A saída agora retorna ao seu estado inicial, isto é, ao referencial terra. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O diagrama de pulsos em função do tempo do monoestável 555 é mostrado na figura 2-213. O circuito disparará quando ocorrer um pulso descendente, forçando o nível de tensão para um valor abaixo de 1/3 Vcc. Uma vez disparado, a saída permanecerá no nível alto até que o tempo estipulado tenha decorrido, indiferente a qualquer outro disparo neste intervalo. Como a carga do capacitor externo obedece a uma função exponencial dentro do intervalo de O a 2/3 Vc, temos que: </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial; text-align: justify;"> </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhK1r3vu4RsnyhR9GIMXOiC1pILxAyw3hAXgmIjuU6GwBZy2O3KO25cCSyzutCzjZkZKrkPpZG586iCDRQVE44OWmUkc88tIx_kP3WtoaK70_sxZY35hHHoKJ2b7rQCwQU99lxgK5YvWfEOt02aR34yfLDq37UuW4C8qTx2V4iitCG9sHYIp2DEzQ4w" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="240" data-original-width="1254" height="122" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhK1r3vu4RsnyhR9GIMXOiC1pILxAyw3hAXgmIjuU6GwBZy2O3KO25cCSyzutCzjZkZKrkPpZG586iCDRQVE44OWmUkc88tIx_kP3WtoaK70_sxZY35hHHoKJ2b7rQCwQU99lxgK5YvWfEOt02aR34yfLDq37UuW4C8qTx2V4iitCG9sHYIp2DEzQ4w=w640-h122" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div><span style="font-family: arial;">Portanto, o período de tempo em que a saída estiver no nível alto será igual a: </span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6iPu_5hmtFOq3vyLm75o7lyxzhPJ6cF2l2On2dy0AD5os18JMkKkIbjqYnW50niuSIlEwvrIEGhdBjv-XP3EfGvYvAv1QB3iRHAUQ-AQjMZPLn3E0Enb4zUsbwip5nBtxbfZu_PC4TCOuAs0KYdIQSe-1J5tx5dLUwzP9JbiljSr2W8KPOHgCj7Ru" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="103" data-original-width="886" height="74" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg6iPu_5hmtFOq3vyLm75o7lyxzhPJ6cF2l2On2dy0AD5os18JMkKkIbjqYnW50niuSIlEwvrIEGhdBjv-XP3EfGvYvAv1QB3iRHAUQ-AQjMZPLn3E0Enb4zUsbwip5nBtxbfZu_PC4TCOuAs0KYdIQSe-1J5tx5dLUwzP9JbiljSr2W8KPOHgCj7Ru=w640-h74" width="640" /></a></div><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A figura 2-3 mostra um gráfico da capacitância em função do tempo de retardo, tendo Ra como parâmetro. Os termos definidores do intervalo de tempo, isto é, a razão de carga e os limiares de tensão (Equação 2-2), são diretamente proporcionais à tensão de alimentação. Consequentemente, as variações na tensão de alimentação afetarão os dois da mesma forma, cancelando qualquer diferença no intervalo de tempo. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Se, porém, um pulso descendente for aplicado simultaneamente ao terminal de inicialização (pino 4) e à entrada de disparo (pino 2) durante o ciclo de temporização, o capacitor externo será descarregado e o ciclo recomeçará imediatamente. Nesse caso, o terminal de inicialização age como uma trava. Quando a tensão sobre ele está acima de 1V, o 555 funciona normalmente. Se, no entanto, ela passar para um valor inferior a 0,4V, a saída será imediatamente forçada para o nível baixo. Nessas condições, a liberação do terminal de inicialização implica a permanência da </span><span style="font-family: arial;">saída no seu estado atual, até que um outro pulso descendente seja aplicado. Recomendamos que o terminal de inicialização seja conectado à Vc, quando essa função não for usada. Assim você evita qualquer possibilidade de disparo falso. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O terminal de controle (pino 5) é basicamente empregado para filtragem, quando o temporizador é usado em ambientes ruidosos. No entanto, a aplicação de tensão neste terminal pode variar o intervalo de temporização, como veremos posteriormente neste capítulo. Se o pino de controle não for usado, este deverá ser conectado à terra através de um capacitor de disco de 0.01 uF, para impedir que qualquer ruído altere a largura de pulso calculada. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">DISPARO EM MONOESTÁVEIS </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Às vezes, ocorrerão alguns disparos indesejáveis no circuito do monoestável da figura 2-2A, causados por bordas de pulsos positivos, mesmo com o capacitor de passagem conectado ao pino de controle. A eliminação desse efeito é feita pelo acréscimo de um capacitor de 0.01 µF e um resistor de 10 kΩ, como mostrado na figura 2-4. </span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div></div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjiM5l_Ia6gp0r4jz-DxMKt7MOA5iwqJWtH4PRxgeOZaLyzL0Dav5LbXWofoulRboz1Ext8eTk-7HeV_Jka5CK7UBIseqCb7fXGGSzNXxQZXct8gdfDzXPYysl1kYRHP08FlYuBCIBaWh0-J3176oKOhwmtDeWHDfSA7cTHr5VUeBfc7ApfGW2GsBNm" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1208" data-original-width="1360" height="569" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjiM5l_Ia6gp0r4jz-DxMKt7MOA5iwqJWtH4PRxgeOZaLyzL0Dav5LbXWofoulRboz1Ext8eTk-7HeV_Jka5CK7UBIseqCb7fXGGSzNXxQZXct8gdfDzXPYysl1kYRHP08FlYuBCIBaWh0-J3176oKOhwmtDeWHDfSA7cTHr5VUeBfc7ApfGW2GsBNm=w640-h569" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjS5Ocsskt7ktIrj0Sb7SSOFkQFGoGtVUwTxpsBiLY7VJ0oFlTM4n2EAgLxxdL35n4H1wPIBvUTrke7z0bUPJxJ6TbRsdgYdpzGPwd4tXBLZ9TjZd7HDthm3e2fEpkNdUiIFHgAeUisEL_Mdyz5d9l5SliSYaLpURpTk1kUEsKDN88-2V2hkgKkark6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="717" data-original-width="1010" height="454" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjS5Ocsskt7ktIrj0Sb7SSOFkQFGoGtVUwTxpsBiLY7VJ0oFlTM4n2EAgLxxdL35n4H1wPIBvUTrke7z0bUPJxJ6TbRsdgYdpzGPwd4tXBLZ9TjZd7HDthm3e2fEpkNdUiIFHgAeUisEL_Mdyz5d9l5SliSYaLpURpTk1kUEsKDN88-2V2hkgKkark6=w640-h454" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;">CIRCUITO DE RECUPERAÇÃO NEGATIVA </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>Normalmente, os circuitos monoestáveis necessitam de um certo período de tempo para se recuperar, após um disparo. Se esse tempo não decorre completamente, o próximo ciclo de temporização pode ser truncado. Nesses casos, usa-se o circuito de recuperação negativa (figura 2-5). </div></div></div><br /></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEil-yMtdR4eBA4beROyCi_07oLpaoX95todGytC1oeP7cgr-9ernfmFOhquuihgkTQsGi-HMpKSL4Eke4z6c6l7hXwdjTn556Mq1BEHy14vqJzrDsBnTrioRCEDkqIoYStnzC1ekKEzWOZa5kKZDRXbREbcHP_tD7zHxQtvrY_19YfyHN_FFENRZ3Ew" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="616" data-original-width="998" height="396" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEil-yMtdR4eBA4beROyCi_07oLpaoX95todGytC1oeP7cgr-9ernfmFOhquuihgkTQsGi-HMpKSL4Eke4z6c6l7hXwdjTn556Mq1BEHy14vqJzrDsBnTrioRCEDkqIoYStnzC1ekKEzWOZa5kKZDRXbREbcHP_tD7zHxQtvrY_19YfyHN_FFENRZ3Ew=w640-h396" width="640" /></a></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O circuito permanecerá acionado com a saída no nível alto, enquanto a freqüência do trem de pulsos de disparo, aplicado ao pino 2, se mantiver constante. Qualquer alteração na freqüência de pulsos de entrada, ou a omissão de um pulso, faz com que o ciclo se complete e a saída seja forçada para o nível baixo, como podemos observar no gráfico da figura 2-6. Via de regra, o tempo de ativação do monoestável é fixado num va</span><span style="font-family: arial;">lor aproximadamente igual a 4/3 do intervalo entre dois pulsos de disparo. Este circuito é conhecido também como detector de pulsos perdidos. </span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNeusGMA3mT--Rr_7_74YaYUpCtNenMPmc8u8PS4jlAD8aeoLX2zUb_qmcxLU77zJ7ni6z0N990slpntJFvMYmjbsTspyMrc7NsYJPOXU_6ZvvkiZslhVBT5HhWNvDQYjgtyuRZDFCE1tQcGfC3ainOWYruHRu98ITENl09kxuHDn6QezskhkftgFx" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="583" data-original-width="1278" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNeusGMA3mT--Rr_7_74YaYUpCtNenMPmc8u8PS4jlAD8aeoLX2zUb_qmcxLU77zJ7ni6z0N990slpntJFvMYmjbsTspyMrc7NsYJPOXU_6ZvvkiZslhVBT5HhWNvDQYjgtyuRZDFCE1tQcGfC3ainOWYruHRu98ITENl09kxuHDn6QezskhkftgFx=w640-h292" width="640" /></a></div><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>Uma outra aplicação do 555 no modo monoestável consiste no acionamento de circuitos lógicos quando a alimentação é ativada ou interrompida, usando os circuitos da figura 2-7. Um exemplo do seu uso é a inicialização imediata de contadores TTL, como o 7490, 7492 e 7493. </div><div><br /></div><div>A localização do capacitor externo de temporização determina a natureza do pulso de saída (positivo ou negativo) a ser gerado. Caso haja interrupção na alimentação, o diodo garantirá a geração de um pulso, logo que ela voltar, mesmo se o intervalo de tempo entre a desativação e a reativação for muito breve. A equação 2-2 definirá a largura do pulso positivo a ser gerado na saída, no caso do capacitor estar ligado à terra (figura 2-7A). Quando a alimentação retornar, o capacitor reterá o terminal de disparo no nível baixo e a saída passará imediatamente para o nível alto. </div><div style="text-align: center;"><br /></div></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhpMU98-ZtNMslO0ADnSR7L5A_LS_rSyYJscCiQXXKe4Cs80wEHAIb9k2ZS9Hjg3EelOvc_EgiHDsi8rFYY35IeNDK6L6l_Jz8bYfhg_HpRrLoHT1qM0qsc2yHR4QeVbUF3W70JeRG6VbAKOBNm9_j6lhg5hKfN0svKM5GPF9xDAMffwlUYVwQFOKQX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="586" data-original-width="1287" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhpMU98-ZtNMslO0ADnSR7L5A_LS_rSyYJscCiQXXKe4Cs80wEHAIb9k2ZS9Hjg3EelOvc_EgiHDsi8rFYY35IeNDK6L6l_Jz8bYfhg_HpRrLoHT1qM0qsc2yHR4QeVbUF3W70JeRG6VbAKOBNm9_j6lhg5hKfN0svKM5GPF9xDAMffwlUYVwQFOKQX=w640-h292" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2d1-cVH8_ESK2kJzxcG9UajnOsEIXiH8DsYTbwXodtXtOeX5TP74YLu3DhyRjwNDz_oFUxV0a-zeCP1qmRStHnYd6VBLfj1yzP_LjjjUkoxY17T_fCgnSpL2bbjaQ8quraaXd4WcylY_nP7AUUt2rWrxXMZhjakeI2qyz-U6Vlzi3CUId4JNOmbmd" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="366" data-original-width="1230" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2d1-cVH8_ESK2kJzxcG9UajnOsEIXiH8DsYTbwXodtXtOeX5TP74YLu3DhyRjwNDz_oFUxV0a-zeCP1qmRStHnYd6VBLfj1yzP_LjjjUkoxY17T_fCgnSpL2bbjaQ8quraaXd4WcylY_nP7AUUt2rWrxXMZhjakeI2qyz-U6Vlzi3CUId4JNOmbmd=w640-h190" width="640" /></a></div><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div>Quando a carga do capacitor atingir 2/3 V, a saída passará para o nível baixo. </div><div><br /></div><div>A operação do segundo circuito (figura 2-7B) é similar; entretanto, o capacitor é conectado a Vcc. Sendo assim, á tensão limiar do comparador superior (2/3 V) será excedida imediatamente, forçando a saída para o nível baixo. O capacitor começará a descarregar, alcançando o nível de tensão equivalente a 1/3 Vcc, após o período de 1,1 RC. Nesse instante, a saída do temporizador passará para o nível alto. Neste circuito, o diodo em paralelo com Ra, garante a descarga rápida do capacitor, sempre que houver falta de alimentação. O diodo poderá ser omitido, caso o disparo imediato não seja necessário. </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6iYwNV9M4Y8YlZB4kcjtnU6Elrzk3-pjWHpvx3IXagdaCyar8v9HOKuE_tyXj50kxhKK9ibnoyt4dRGwal0ujCzCWISQPqAa6SA10QDv45x1aKUuP8PHhzl_SGpmp4uNaav8G8CKRbd1a_48gZSd43hsafMihMlDm1AgsxplXckFrlkFYjyc1l6Pg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="845" data-original-width="1242" height="436" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi6iYwNV9M4Y8YlZB4kcjtnU6Elrzk3-pjWHpvx3IXagdaCyar8v9HOKuE_tyXj50kxhKK9ibnoyt4dRGwal0ujCzCWISQPqAa6SA10QDv45x1aKUuP8PHhzl_SGpmp4uNaav8G8CKRbd1a_48gZSd43hsafMihMlDm1AgsxplXckFrlkFYjyc1l6Pg=w640-h436" width="640" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;">COMPENSAÇÃO DAS VARIAÇÕES DE CAPACITÂNCIA </div><div><br /></div><div>Naturalmente, qualquer erro no valor do capacitor externo de temporização causará um erro correspondente na largura do pulso de saída. Quando usamos vários resistores fixos de temporização para seleção de largura de pulsos, a compensação desses erros pode ser feita mediante o ajuste fino de cada resistor. No entanto, este processo é muito trabalhoso; uma outra opção para efetuar esta correção é apresentada na figura 2-8. Este circuito permite a correção das variações da tolerância do capacitor em até 13%, pelo ajuste de um único resistor variável. A largura do pulso depende do tempo necessário para que a carga do capacitor alcance o valor da tensão de controle (Vc= 2/3 Vcc). Essa carga pode ser matematicamente expressa como: </div><div style="text-align: center;"><br /></div></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjy4uoOgIGqyZmhzE2V_wZVGyTG-F3JtKIdqb7w6fa-kDMrIMSKDmZHdHD5TBHV-4rIf4afKlgn4Joyh5wUaKCu8n7CEaUF8-_qv3IF0esBKcyTxkROwOvx3ZvA0PikaX_Irgooq3ozNE-y6R8ZCdv53c0LR9AIauDAhf-K2urCmP1SoQ7oFK2V_6M4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="159" data-original-width="1316" height="78" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjy4uoOgIGqyZmhzE2V_wZVGyTG-F3JtKIdqb7w6fa-kDMrIMSKDmZHdHD5TBHV-4rIf4afKlgn4Joyh5wUaKCu8n7CEaUF8-_qv3IF0esBKcyTxkROwOvx3ZvA0PikaX_Irgooq3ozNE-y6R8ZCdv53c0LR9AIauDAhf-K2urCmP1SoQ7oFK2V_6M4=w640-h78" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>A equação 2-4 mostra que a largura do pulso de saída depende da razão Vc/Vcc para quaisquer valores dos componentes de temporização externos: Ra e C. A técnica usada para compensar essas variações da capacitância consiste em variar a razão Vc/Vcc. Para isso, um resistor é colocado em paralelo com os dois resistores internos de 5 kΩ. </div><div>Essa resistência externa é dada por um potenciômetro de 1 MΩ (R1) em série com um resistor fixo de 20 KΩ. A razão Vc/Vcc é determinada primeiramente pela relação do divisor de tensão: </div><div><br /></div></div></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgOxmPf6sOR-OOtw7zRzB1RCqGVkynxoUKCbU1ykcnzfECBSN3IZ9QpFeRDUSu_DvL-HAfhcIs3Tu_ka6kdniUlO4URQaND6-QegNZZotimxNfjr1A0iYfjwaYh3raxT54E3H4PQHs4HnOvfcVhOmmacP6-CpV0JiQv984diiBczRauNUs_CNip-xM2" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="142" data-original-width="992" height="92" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgOxmPf6sOR-OOtw7zRzB1RCqGVkynxoUKCbU1ykcnzfECBSN3IZ9QpFeRDUSu_DvL-HAfhcIs3Tu_ka6kdniUlO4URQaND6-QegNZZotimxNfjr1A0iYfjwaYh3raxT54E3H4PQHs4HnOvfcVhOmmacP6-CpV0JiQv984diiBczRauNUs_CNip-xM2=w640-h92" width="640" /></a></div><div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;">onde Rp é a combinação de RI + R2 em paralelo com a resistência interna de 10 KΩ, ou </div></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj5oXHsbLc0ZOPA4yhhWwYIfZ1JxvGNkp0nq3DLAeY7sVOTO_raq1eSUYd1_0UVlYo9rugmmvs1PiEe7uBLbXh9z6c4q4ENuf7q-g_B0VocBij_Q2nRjzgwEOWEvqklocRDXE3UBGHGevs7kQ9IL2rEPkfAN7bR4CNNPlkoMY_tq5afngm41x-c0JZu" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="146" data-original-width="1001" height="94" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj5oXHsbLc0ZOPA4yhhWwYIfZ1JxvGNkp0nq3DLAeY7sVOTO_raq1eSUYd1_0UVlYo9rugmmvs1PiEe7uBLbXh9z6c4q4ENuf7q-g_B0VocBij_Q2nRjzgwEOWEvqklocRDXE3UBGHGevs7kQ9IL2rEPkfAN7bR4CNNPlkoMY_tq5afngm41x-c0JZu=w640-h94" width="640" /></a></div><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhH98SJ1D-63FJXf6zjq-PFSfmsHFCECE6b5YJisdwQmagApBvG-l1nLZTi3Tjx5zHwBaeGN5pqYAHfeDKF0d9ZCRfwN2s3ce8YE-7EzTFZatFcDoE9kGIilyhJAdB_h2zQcNnD-SdtU2ZitlSvQJEMrH9JvC4A_VvYMn6Wy0lJ18ihhRS-nP6_ro2c" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1154" data-original-width="1312" height="563" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhH98SJ1D-63FJXf6zjq-PFSfmsHFCECE6b5YJisdwQmagApBvG-l1nLZTi3Tjx5zHwBaeGN5pqYAHfeDKF0d9ZCRfwN2s3ce8YE-7EzTFZatFcDoE9kGIilyhJAdB_h2zQcNnD-SdtU2ZitlSvQJEMrH9JvC4A_VvYMn6Wy0lJ18ihhRS-nP6_ro2c=w640-h563" width="640" /></a></div><br /><div><div>Rp será igual a 6,67kΩ e Vc/Vcc, a 0,57, quando a resistência externa for ajustada ao seu valor mínimo, isto é, 20kΩ . Portanto, a largura do pulso de saída, dada pela equação 2-4, será:</div><div style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjcpoBtAy7xUX36YUElFmYRpNkaru5dc3JcYKJm9BheQwAV0Mb9-z42KFqx4GPe3eBzgjdPmrDqtn5JpG5DLwsszWKsuFirfDEEI_k0uWh3FJ5XYKivjLVksab2vSD-AL1TcUxqdbTuxALBotzzAPlSWJEsFUQxBetjQnj2uLRaX7AGNNl-kYzfXvRu" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="81" data-original-width="396" height="65" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjcpoBtAy7xUX36YUElFmYRpNkaru5dc3JcYKJm9BheQwAV0Mb9-z42KFqx4GPe3eBzgjdPmrDqtn5JpG5DLwsszWKsuFirfDEEI_k0uWh3FJ5XYKivjLVksab2vSD-AL1TcUxqdbTuxALBotzzAPlSWJEsFUQxBetjQnj2uLRaX7AGNNl-kYzfXvRu=w320-h65" width="320" /></a></div></div></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;"><div>De maneira similar, se a resistência externa for ajustada no seu valor máximo, isto é, 1,02MΩ, a largura de pulso será: </div><div> </div></div></span></div><div><img alt="" data-original-height="89" data-original-width="385" height="74" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjhgEza0dOzVAeRpGp6CBsMu8BCkJ3j_Dht9GaCkUGohcR2g67heKp4yxPMtDSqnsw-AOueapX1COzjY820oBR41lJV-J1_c7cte1hbJKwH_6xa8jgy_PJfgWev04V2uyDVEE_E4cjFKXG6bAUmg0ty8rLtZit2dE-5-pcS_fAE3Q6y7dQ3XSX8I0E8" width="320" /></div><div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;">Assim, a variação de R1 poderá alterar a largura do pulso de saída em ± 13% em torno do valor nominal de 0,98 RaC. Se os valores do capacitor e dos resistores de temporização forem calculados por esse método, as variações de ± 13% poderão ser compensadas através de um ajuste simples de R1. Se as tolerâncias forem maiores, R2 deverá ser reduzido. O efeito da variação da resistência externa sobre a largura do pulso de saída se encontra plotado na figura 2-9. </div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><img alt="" data-original-height="1062" data-original-width="1294" height="526" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi3AKq8b8BSak6bOGmDjljcVgYIPuMejWXWaFnWPkueZRX3W3vwfL-HlInz5v6HaPbaJzXxGEGGUMwBEpD9Y9P21JGG28hX_atorxt4A3jPGwV_ejd-bCi6s0Yu1OqO5QalctwZxJEZgsKkEdax_kJQDnpJTHm6e2n940xcX2eZQh9ZQ4ST_IK1M3H3=w640-h526" width="640" /></div><div><br /><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">DISPARADOR SCHMITT </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O temporizador pode ser conectado de modo a funcionar como um disparador Schmitt de limiar variável. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Como o circuito interno tem uma alta impedância de entrada e uma elevada capacidade de travamento (latching), a tensão limiar pode ser amplamente ajustada com saídas simultâneas em coletor aberto e em "pilha" (totem-pole). </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os circuitos básicos equivalentes e os diagramas de blocos, dados no capítulo 1, podem ser redesenhados, usando símbolos lógicos para descrever a operação do circuito de disparo. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O temporizador 555, como mostra a figura 2-10, pode ser considerado um comparador, que possui unia alta impedância de entrada. Ele controla um disparador Schmitt que também possui uma trava corri alta impedância de entrada e uma saída de acoplamento sincronizado. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Consideremos por um momento a figura 1-3. Os transistores de Q1 a Q8 formam um dos comparadores não-inversor e os de Q9 a Q13 junta-mente com o Q15, o outro, que, por sua vez, controla o disparador Schmitt, constituído pelos transistores Q16 e Q17. Embora, à primeira vista, as saídas dos dois comparadores pareçam estar simplesmente multiplicadas logicamente na entrada do disparador Schmitt, a limitada capacidade de corrente de fonte/dreno do primeiro comparador faz com que o outro tenha prioridade. O primeiro comparador agirá como uma trava, permitindo que o outro, juntamente com o disparador Schmitt, seja disparado quando a trava, ou entrada limiar (pino 6), estiver no nível alto. Quando esta entrada passar para o nível baixo, tanto o disparador Schmitt como a saída do circuito serão travados no seu estado atual. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O resistor (R3) conectado entre a entrada de travamento e Vcc no circuito da figura 2-10 pode variar de 4kΩ a 100kΩ. Ele destrava o Schmitt e ao mesmo tempo desacopla qualquer ruído de alta frequência proveniente da linha. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A entrada de disparo do 555 com uma impedância de entrada de aproximadamente 1MΩ, através do pino 5, controla o Schmitt, cujo limiar varia de quase zero até um pouco abaixo da tensão de polarização existente na entrada de travamento. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">O terminal de inicialização pode exercer também o papel de controlador, fazendo com que o temporizador permaneça ativo enquanto ele estiver no nível alto. As saídas em coletor aberto e pull-up ativo podem ser obtidas simultaneamente nos pinos 3 e 7, ambas podendo drenar uma corrente de até 200 mA. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">No entanto, algumas precauções devem ser observadas. As entradas de controle e de limiar deverão ser conectadas a um capacitor de passagem ou desacopladas da fonte de alimentação de outra forma. Além disso, quando a tensão de entrada de disparo for reduzida a um valor igual ou, inferior a —0,2V, a saída retornará ao nível alto, dobrando, assim, </span><span style="font-family: arial;">a frequência das formas de ondas periódicas na entrada. </span></div><div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;">Às vezes, alguns problemas poderão surgir quando a entrada de controle for conectada diretamente à fonte ou a uma tensão inferior a 0,5V, devido a ruídos e aos níveis de polarização. Para evitar essas armadilhas, usa-se um valor para R1 igual ou superior a 180 Ω. </span><br /><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><br /></div></div><div><span style="font-family: arial;">Outro disparador Schmitt é mostrado na figura 2-11A. Aqui, as duas entradas dos comparadores internos (pinos 2 e 6) são conectadas e polarizadas externamente numa tensão equivalente a 1/2 Vc, através de R1 e R2. Considerando-se que o comparador superior é acionado em 2/3 Vcc e o comparador inferior, em 1/3 Vcc, a polarização obtida através de R1 e R2 deve ser centrada entre esses dois limiares. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Uma entrada senoidal de amplitude suficiente para exceder os níveis de referência faz com que o flip-flop interno seja ora armado, ora inicializado, formando uma saída de onda quadrada. O 555 será automaticamente polarizado em qualquer tensão de alimentação na faixa de 5V a 16V, quando RI e R2 forem iguais. </span><span style="font-family: arial;">Os sinais de entrada e saída poderão ser observados na figura 2-11B; nota-se aí um defasamento de 180° entre ambos. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Este circuito poderá ser aproveitado no controle de uma série de contadores binários ou de contadores divisores por N, adaptando uma onda senoidal de 60Hz de referência, proveniente de um transformador CA de 6,3V. A maior vantagem deste esquema reside no fato de que este método faz a conversão do sinal referencial senoidal de </span><span style="font-family: arial;">60 Hz </span><span style="font-family: arial;"> , sem dividir a frequência de entrada, como acontece com o tipo convencional que a divide por dois. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiPph1zyostfezkmMQlvd4vpB7ityF12D6UspZKoU-fK9neAgnq_rm-woZqUSfuzZZd8LfFhWOqCVecZaAnpk15atUCAozxuJOIVqqytsBqOajM-1kx2Dt-e7UuKzwzclYNtrfvx4JnTFGhgbq6TEb8ihyixNvORcCxxK4CQhLPjXKvUU7a9Ld8dcV5" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="731" data-original-width="1444" height="324" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiPph1zyostfezkmMQlvd4vpB7ityF12D6UspZKoU-fK9neAgnq_rm-woZqUSfuzZZd8LfFhWOqCVecZaAnpk15atUCAozxuJOIVqqytsBqOajM-1kx2Dt-e7UuKzwzclYNtrfvx4JnTFGhgbq6TEb8ihyixNvORcCxxK4CQhLPjXKvUU7a9Ld8dcV5=w640-h324" width="640" /></a></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;"><div style="font-family: "Times New Roman"; text-align: center;"><span style="font-family: arial;">ACOPLADOR INVERSOR BIESTÁVEL </span></div><div style="font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A redução da constante de tempo de entrada do disparador Schmitt </span>da figura 2-11, pela diminuição do valor do capacitor C1 para 0,001 µF, faz com que os pulsos de entrada sejam diferenciados. Deste modo, o 555 poderá ser usado como um dispositivo biestável ou como um inversor. No último caso, a pequena constante de tempo, formada pôr R1 e C1 em paralelo com R2, faz com que somente as bordas do pulso de entrada ou da onda quadrada passem. Estes pulsos armam e inicializam o flip-flop, originando assim uma saída em nível alto defasada 180°. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;">LEMBRETE </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>O pulso descendente de disparo deverá ser curto em relação ao de saída. Os valores do resistor e do capacitor externo de polarização podem ser determinados ou pala equação 2-2 ou graficamente pela figura 2-3. No entanto, o valor do resistor é limitado por motivos de ordem prática. Mantê-lo dentro da faixa especificada evita o uso de capacitores eletrolíticos de grandes valores, quase sempre de vedação precária. Caso seja necessário, capacitores de tântalo ou mylar deverão ser usados. </div></div></span></div></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><p><span style="font-family: arial;"> <span style="font-size: medium;"><b>Capítulo 3 </b></span></span></p><p><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Operação Astável </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este capítulo apresentará o segundo modo de operação básico do 555: o multivibrador astável. </span></p><p><span style="font-family: arial;">OPERAÇÃO </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O multivibrador astável da figura 3-1 utiliza um 555. Aqui, o resistor de temporização é dividido em duas seções, Ra e Rb, com o transístor de descarga (pino 7) conectado na junção de ambas. Ao se conectar a alimentação, o capacitor de temporização começa a se carregar através de Ra e Rb, tendendo a 2/3 Vcc. Neste ponto, o comparador superior dispara o flip-flop, e o capacitor se descarrega através de Rb até alcançar 1/3 Vcc, onde o comparador inferior é ativado, iniciando um novo ciclo. O capacitor carrega e descarrega periodicamente entre 2/3 e 1/3 de Vcc respectivamente (figura 3-1B). A saída estará no nível alto durante o ciclo de carga por um período de tempo ti: </span></p><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgzq28EUJIRBMR77s3955x2mpHwcKxEsKwMpbdfe-Pu_Cb49e8pHZnVCilzQLUo_1GXwWRUcvpGnKdu_v8kmZ1-2RDRVYrQj13AREUTED1mJw-kDggPSKjEH4FgeYqffVWNS4u_ALbX3EPDtXNVU-urWQArunmyKZiRfwGNB3SfDEJcH_TGC3UjJGW2" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="216" data-original-width="1340" height="104" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgzq28EUJIRBMR77s3955x2mpHwcKxEsKwMpbdfe-Pu_Cb49e8pHZnVCilzQLUo_1GXwWRUcvpGnKdu_v8kmZ1-2RDRVYrQj13AREUTED1mJw-kDggPSKjEH4FgeYqffVWNS4u_ALbX3EPDtXNVU-urWQArunmyKZiRfwGNB3SfDEJcH_TGC3UjJGW2=w640-h104" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /><div style="text-align: justify;"></div></span><p style="text-align: left;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O nível de saída será baixo durante o ciclo de descarga por um período de tempo t2 dado por: </span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2XkVBQ-9IF4_BSg0zOX8ksEV6lowNSzcJUuoJpNXGGzUv5qrsaunmhn7NuQORMwr1s9MB3r1FGgTQ-3F54U7Pe56uaJ_dkBJkCBc9hxcNrdmNXtgUvUyu7HqM74P-eFmOltaCK-YwAml2ug9h5mDHlwMRm3Bagklcfg9VFLtL6vPPHKNTMWEBdWZw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="69" data-original-width="969" height="46" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh2XkVBQ-9IF4_BSg0zOX8ksEV6lowNSzcJUuoJpNXGGzUv5qrsaunmhn7NuQORMwr1s9MB3r1FGgTQ-3F54U7Pe56uaJ_dkBJkCBc9hxcNrdmNXtgUvUyu7HqM74P-eFmOltaCK-YwAml2ug9h5mDHlwMRm3Bagklcfg9VFLtL6vPPHKNTMWEBdWZw=w640-h46" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Assim, o período de tempo total (em segundos) de carga e descarga será: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhiwJwalpgllc5hp655yJfwrYf3Cfg7Ui1pXZ7XjR7i59GocKrBH84mkj1tgZOo4uvWOo2f90A197BEIqzBaeN2u6n7qMvInQA5jGUN3PVMAZIjRYNwGr115iywT9FAWnftXS8ii8B5fO-9Il1p5fHRomjFKbG_F0DFJSFSCQleneXnlhrFXbJH-fsp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="116" data-original-width="961" height="78" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhiwJwalpgllc5hp655yJfwrYf3Cfg7Ui1pXZ7XjR7i59GocKrBH84mkj1tgZOo4uvWOo2f90A197BEIqzBaeN2u6n7qMvInQA5jGUN3PVMAZIjRYNwGr115iywT9FAWnftXS8ii8B5fO-9Il1p5fHRomjFKbG_F0DFJSFSCQleneXnlhrFXbJH-fsp=w640-h78" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">de modo que a freqüência de saída será dada por: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_P3XJUNJxTc9Vt_TXjbo8Ddn22iSkUHTbW25a0SkU4pmzqJiGO4sDyKXZS9hat1hMzcU1rNAy0BSFjPmkKXid4CzrR8l6DgTKKwdd9Ca2upWzKJwGyPV9yDRKVgsVgw9JSS3a8HCbTuQMzvLHe0vt83bNyTAiPOq_-o9q0k32eJQ75bKtI4sq6J_g" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="246" data-original-width="965" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_P3XJUNJxTc9Vt_TXjbo8Ddn22iSkUHTbW25a0SkU4pmzqJiGO4sDyKXZS9hat1hMzcU1rNAy0BSFjPmkKXid4CzrR8l6DgTKKwdd9Ca2upWzKJwGyPV9yDRKVgsVgw9JSS3a8HCbTuQMzvLHe0vt83bNyTAiPOq_-o9q0k32eJQ75bKtI4sq6J_g=w640-h165" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">A figura 3-2 mostra um gráfico das combinações entre (Ra + 2Rb) e C, para produzir uma freqüência específica na saída de um multivibrador astável. </div></div></div></span></div><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqZwuQNSGih30tRlFkXfOzmBjR34c5NwqnpzaDPbx6IYoLwqiZRkNPKGeSeEIuArMI4OoQnO9jJs9K3xcIl9o-m3LJF72YpgFYtfIUs6wVIWbaImJbIlj6VIfdY2LHP6awNdpEh3dt8_EfxRY5afi1M6WrxUwMqzwcVdQZAZ6B_YYsHvLQKbcM9zvr" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="938" data-original-width="1363" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgqZwuQNSGih30tRlFkXfOzmBjR34c5NwqnpzaDPbx6IYoLwqiZRkNPKGeSeEIuArMI4OoQnO9jJs9K3xcIl9o-m3LJF72YpgFYtfIUs6wVIWbaImJbIlj6VIfdY2LHP6awNdpEh3dt8_EfxRY5afi1M6WrxUwMqzwcVdQZAZ6B_YYsHvLQKbcM9zvr=w640-h440" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial; text-align: left;"><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvBXqtfDSI4WbtgQyjSTnLHMspLWJzjaBdMILgyh_GtoW009fmDkSoqx7VytzB1s6jtju60MYjhKI1Meh3WcSwMnxZLFlSlpkwQ8pX9fHj6_ASd2RFx0aDH2Mcjt8U9N_pw_rgfeIBfMP7TQiSn3DRzSwoIhYsxLMZ-NIwqm7sQZCJnE9SFXn05q8a" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img alt="" data-original-height="623" data-original-width="1299" height="307" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjvBXqtfDSI4WbtgQyjSTnLHMspLWJzjaBdMILgyh_GtoW009fmDkSoqx7VytzB1s6jtju60MYjhKI1Meh3WcSwMnxZLFlSlpkwQ8pX9fHj6_ASd2RFx0aDH2Mcjt8U9N_pw_rgfeIBfMP7TQiSn3DRzSwoIhYsxLMZ-NIwqm7sQZCJnE9SFXn05q8a=w640-h307" width="640" /></a><p style="text-align: left;"></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><div><span style="font-family: arial; font-size: medium;">CICLO DE OPERAÇÃO </span></div><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O ciclo de operação de uma forma de onda periódica é definido co-mo a razão entre o tempo em nível alto e o tempo do ciclo completo, ou </span></div><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiq2VB1cCJXpedJoq_t3jPbS4E9VL6CVpIK-PrtHI3RHH9PJrWnzyW0q8TBERK5gFsPPrJiLyO8zDYEpPDJzKAm5iGJAiFHftdocb-kiGArQnmJ6BWQs_Kg9Tb53zzi0Dg6QPuN6upNfKMkcXjpxZS3X2rZALwBWpMJnFl4A7kPY6MrVH2jxtMji_Qe" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="221" data-original-width="985" height="144" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiq2VB1cCJXpedJoq_t3jPbS4E9VL6CVpIK-PrtHI3RHH9PJrWnzyW0q8TBERK5gFsPPrJiLyO8zDYEpPDJzKAm5iGJAiFHftdocb-kiGArQnmJ6BWQs_Kg9Tb53zzi0Dg6QPuN6upNfKMkcXjpxZS3X2rZALwBWpMJnFl4A7kPY6MrVH2jxtMji_Qe=w640-h144" width="640" /></a></p><p style="text-align: justify;"></p><div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSgVlqo2xh8pYmGNyNsIa1JAhPN9xcSpFINDyAxvWfTI6xAHU-wjJzdymvFunWfQrOUBb7vLekMhJUxnNDSNz25OhDd3bwtLGYQ2ht3vPZn2-xOyyja_f0QbIsa0nSZMOK1kATLfbup4nvR7X3sew-HoEUdN-6ryfTd5XwAsIjaGZnU17crps1luLc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="959" data-original-width="1156" height="531" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSgVlqo2xh8pYmGNyNsIa1JAhPN9xcSpFINDyAxvWfTI6xAHU-wjJzdymvFunWfQrOUBb7vLekMhJUxnNDSNz25OhDd3bwtLGYQ2ht3vPZn2-xOyyja_f0QbIsa0nSZMOK1kATLfbup4nvR7X3sew-HoEUdN-6ryfTd5XwAsIjaGZnU17crps1luLc=w640-h531" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Se fizermos Rb muito maior que Ra, obteremos uma onda quadrada simétrica com um ciclo de operação de aproximadamente 50% (veja gráfico da figura 3-3). O circuito da figura 3-4 melhora essa simetria. Um flip-flop sincronizado é acoplado à saída do temporizador, agindo como um divisor por dois. Nessas circunstâncias, os valores de Ra e Rb poderão ser escolhidos 4 sem se considerar o ciclo de operação. A freqüência do sinal de saída do flip-flop será igual à metade do fornecido pelo temporizador. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Por outro lado, o circuito da figura 3-5 garante a mesma simetria sem necessitar de divisão de freqüência. Neste circuito, o capacitor de </span><span style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;">temporização carrega exponencialmente através de um único resistor (R1), tendendo a Vcc. Conseqüentemente, o tempo em que a saída se en-contra no nível alto será: </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi1J7CUm1TiFxREQj8kG9-8LbCvTtW_4CRG3wiXc_j4or7aJL9Ya-eyDMtLSEEitskrC4hlLV-AeIRVOI7JHaIZel4t5Mx9h72iJnSnjTxMvOALEgEC5ZIMtSvwKrJZyLjLHpyQ74KVkat5UqaKK4OESL8E0nqu5AGunRFtyX36HLxWnpxAckZRzCtX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="120" data-original-width="967" height="80" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi1J7CUm1TiFxREQj8kG9-8LbCvTtW_4CRG3wiXc_j4or7aJL9Ya-eyDMtLSEEitskrC4hlLV-AeIRVOI7JHaIZel4t5Mx9h72iJnSnjTxMvOALEgEC5ZIMtSvwKrJZyLjLHpyQ74KVkat5UqaKK4OESL8E0nqu5AGunRFtyX36HLxWnpxAckZRzCtX=w640-h80" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Quando a tensão do capacitor alcança 2/3 Vcc, a saída passa para o nível baixo, e o capacitor se descarrega através de R1. O período de tempo em que a saída estará no nível baixo, durante a descarga do capacitor, será: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_nQwBzxyadlHy-ysvY4kUEYRAGhCApntJRqk-GMwvRzynOGTsyeNEYztJQJNHcsScc9lIAGTbZAq84uU0y7NyARmy39weTieS0YYM1UBbvWXRqz_viSDtdJ1JxaBVgT7dN26M3Wn_U3vFxkLCvbDV096zbYFInISmGu9j5O1S8qNPtqCOL5MJXISw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="107" data-original-width="967" height="70" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_nQwBzxyadlHy-ysvY4kUEYRAGhCApntJRqk-GMwvRzynOGTsyeNEYztJQJNHcsScc9lIAGTbZAq84uU0y7NyARmy39weTieS0YYM1UBbvWXRqz_viSDtdJ1JxaBVgT7dN26M3Wn_U3vFxkLCvbDV096zbYFInISmGu9j5O1S8qNPtqCOL5MJXISw=w640-h70" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Assim, o período total deste astável será: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_N0IHwhkWcVWCHiVwRa1zdWeXSK-uiEfmj_4r9iJXohTnwH0YSo8BnYmbEcmw2r2xrUjs5e1sd-26-Su4UcyY7TAiGEkeb-vTfSclcecHQqlA3fAmcPck6GTRxiiM2BVOtx9PFsQC-2SrwGj24H-tikU29S5CBgp9O62piSLBxgW1jtLycv5n6xim" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="111" data-original-width="987" height="72" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_N0IHwhkWcVWCHiVwRa1zdWeXSK-uiEfmj_4r9iJXohTnwH0YSo8BnYmbEcmw2r2xrUjs5e1sd-26-Su4UcyY7TAiGEkeb-vTfSclcecHQqlA3fAmcPck6GTRxiiM2BVOtx9PFsQC-2SrwGj24H-tikU29S5CBgp9O62piSLBxgW1jtLycv5n6xim=w640-h72" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">e sua freqüência de saída (plotada na figura 3-6):</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6h9CEXHSteDxiyvgafmRtvTac_vWkFkDhrD7WsvEEyhkXMmjRCRdyeeWJ3kgs8TDecDK6d2MsmXrmSueorCiwXuyg9FQHYMHLmqVccU6lBB9Y1XWAnSLmMVyYupme9A_tuNBo9ErfWzYcRvOA4u8RwBuW-LWN-8pmpoP_pZURFIZbYAoii37Mch8U" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="120" data-original-width="935" height="82" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh6h9CEXHSteDxiyvgafmRtvTac_vWkFkDhrD7WsvEEyhkXMmjRCRdyeeWJ3kgs8TDecDK6d2MsmXrmSueorCiwXuyg9FQHYMHLmqVccU6lBB9Y1XWAnSLmMVyYupme9A_tuNBo9ErfWzYcRvOA4u8RwBuW-LWN-8pmpoP_pZURFIZbYAoii37Mch8U=w640-h82" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNNWW6ygKBVKoAA-LXeYNCZR4EoDepgenCgIkVEkZsfD1o71hMd-STLdNpbLnS8wG4vH2j9NFgISg-cVnoXCn_Y16Ieu_lqqAK6oHKoFTzdFm83ZI9DwjwRnO3kUOKGCx_JOAmVbzpGexdowKMVz0XaRQCXfRqKVw0megCRb9-Y3w8SoJB2-BUmkE4" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1463" data-original-width="1348" height="760" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNNWW6ygKBVKoAA-LXeYNCZR4EoDepgenCgIkVEkZsfD1o71hMd-STLdNpbLnS8wG4vH2j9NFgISg-cVnoXCn_Y16Ieu_lqqAK6oHKoFTzdFm83ZI9DwjwRnO3kUOKGCx_JOAmVbzpGexdowKMVz0XaRQCXfRqKVw0megCRb9-Y3w8SoJB2-BUmkE4=w642-h760" width="642" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh8U1jtBJH_BwkyIm0ww8D2rlvORqwPQrkaNFDYFmCLwfK3iHcjclhtLsRILeXJv1qDiVmkt5iyREBXgfY4p7GTTJ_LaTnuGBtJEiofJRjcm9Ch6XTt5Ga5_tQoYAbZxAhOiD5NcayOo_o78bopR9_cnuOe5yWUkbrobXciltP56hsZZEXUGWHOMHcw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="891" data-original-width="1263" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh8U1jtBJH_BwkyIm0ww8D2rlvORqwPQrkaNFDYFmCLwfK3iHcjclhtLsRILeXJv1qDiVmkt5iyREBXgfY4p7GTTJ_LaTnuGBtJEiofJRjcm9Ch6XTt5Ga5_tQoYAbZxAhOiD5NcayOo_o78bopR9_cnuOe5yWUkbrobXciltP56hsZZEXUGWHOMHcw=w640-h452" width="640" /></a></div><br /></div></div></div></div></div></div></span></div></div><p style="text-align: left;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O resistor pull-up (R2) de 1kΩ garante que a tensão de saída em nível alto seja aproximadamente igual a Vcc. R1 deve ser, no mínimo, igual a 10R2, ou 10KΩ.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div style="text-align: justify;"><div><br /></div><div>Às vezes, a saída do circuito de um astável básico (figura 3-1A), operando com grandes cargas, pode ser deslocada em 1V ou mais em relação à Vcc ou à terra. Como este deslocamento varia a tensão em cima da rede de temporização RC, a frequência de saída e/ou o ciclo de operação também serão afetados. No circuito da figura 3-7, um transistor e um diodo foram acrescentados à rede de temporização RC, permitindo que a frequência seja variada numa faixa ampla, enquanto o ciclo de operação se mantém constante em 50%. Quando a saída do temporizador se encontra no nível alto, Q1 é polarizado através de R2 e entra em saturação; a corrente de carga, nessas condições, passa através de Q1 e R1 em direção a C. Quando a saída passa para o nível baixo, o transístor de descarga (pino 7) corta Q1 e descarrega o capacitor através de R1 e D1. Como as impedâncias de ambas as malhas são iguais entre si, os períodos de nível alto e baixo da saída resultante também serão. </div><div><br /></div><div>O transístor deverá ter um alto beta para que sua saturação ocorra, mesmo no caso em que R2 tenha um valor muito elevado. A minimização das quedas de tensão em D1 e Q1 poderá ser obtida através do emprego de um diodo de alta condutância de germânio ou Schottky, no lugar de D1. </div><div><br /></div><div>A característica de condução de Q1 deve ser equivalente às de D1 e do transístor de aterramento, ligado ao pino de descarga do 555, para se obter ondas quadradas mais precisas. O método de otimização desta compensação consiste no ajuste da malha de realimentação na faixa das mais altas frequências e no ajuste de R2 durante a monitorização da saída de onda quadrada, para que exista uma simetria na onda para todas as combinações de R1 e C. </div><div><br /></div></div></div></div></div></span></div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjkNE2agukYS3r8Cb4c28WFZm7K-94tLEWOT_p6VRNyZ5UkFxR5TDjKhYnwercvU2s77ysQTtKp3Gfb3cI57v4zXj0XX4UXfzYQMIAaaSUv0prvdtLd5BjecoUHDc8pOmO6u4Vvk7Lckt_QDlU7EP0nyJmRcDGv5llTiyIQtGaUc3TbqlIWcv2g2-OF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="664" data-original-width="1258" height="311" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjkNE2agukYS3r8Cb4c28WFZm7K-94tLEWOT_p6VRNyZ5UkFxR5TDjKhYnwercvU2s77ysQTtKp3Gfb3cI57v4zXj0XX4UXfzYQMIAaaSUv0prvdtLd5BjecoUHDc8pOmO6u4Vvk7Lckt_QDlU7EP0nyJmRcDGv5llTiyIQtGaUc3TbqlIWcv2g2-OF=w587-h311" width="587" /></a></div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHDU-peE51YO9hEGX6vyQU_jgN50B1KJqpe5aqQfpDx6AuaAJKO8W42JKmPP5GeVm1s-xedW8KjvC_41fxaTtr887l0_AMztIBunS5cDzLZSJv_iqBAV1l278rT617RzFP7-8R5MADuBh8LTxfHAODojQL4Dg0sKFutforSMFwa_WmEUE26dhXFu41" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="822" data-original-width="1239" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhHDU-peE51YO9hEGX6vyQU_jgN50B1KJqpe5aqQfpDx6AuaAJKO8W42JKmPP5GeVm1s-xedW8KjvC_41fxaTtr887l0_AMztIBunS5cDzLZSJv_iqBAV1l278rT617RzFP7-8R5MADuBh8LTxfHAODojQL4Dg0sKFutforSMFwa_WmEUE26dhXFu41=w586-h424" width="586" /></a></div><br /><div><span style="font-size: medium;"></span></div></div></div></div></div></div></div></span></div></blockquote><p style="text-align: left;"> </p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><div><div><span style="font-size: medium;">AJUSTE DE FREQUÊNCIA E CICLO DE OPERAÇÃO </span></div><div><br /></div></div></div></div></div></div></div></div></span></div></blockquote><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Vários circuitos permitem o controle do ciclo de operação sem afetar a frequência de saída do temporizador. O circuito da figura 3-8 apresenta controles independentes dos períodos de carga e descarga. Os diodos D1 e D2 constituem malhas separadas para as correntes do capacitor de temporização. Os potenciômetros R1 e R2 controlam independentemente os semiciclos em nível alto e baixo em toda a faixa de operação do temporizador. Os resistores R3 e R4 servem para fixar as resistências mínimas das malhas de carga e de descarga, respectivamente. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O circuito da figura 3-9, que é uma modificação da 3-8, cria um compromisso entre cada semiciclo de modo que quando se varia R1, um diminui e o outro aumenta proporcionalmente. Por exemplo, se R1 for igual a 10 MΩ, e R2 e R3 iguais a 1 kΩ, o ciclo de operação variará de 0,01% a 99,99% com uma alteração ínfima na frequência. </span></p><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYVrvVXuikm6dxtR_OuW7FjS63_YVZdO8H8ndTk_0fE3-MeFv65u_vo0l2U0qKAUU2y7QdA4eQYWfYt1UyR-EMXE-rD8YY_OUKGhQ9rUbCry4ipgKPRsiaEzze-jJmWAHYqoY6UVtp1VyggWOW0X4m1tGloHR5z3zPJDOdXZ2fXl9tl1Ls98SmlFEv" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="803" data-original-width="1156" height="444" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhYVrvVXuikm6dxtR_OuW7FjS63_YVZdO8H8ndTk_0fE3-MeFv65u_vo0l2U0qKAUU2y7QdA4eQYWfYt1UyR-EMXE-rD8YY_OUKGhQ9rUbCry4ipgKPRsiaEzze-jJmWAHYqoY6UVtp1VyggWOW0X4m1tGloHR5z3zPJDOdXZ2fXl9tl1Ls98SmlFEv=w640-h444" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Em ambos os casos, a queda de tensão nos diodos diminui a tensão efetiva na malha de temporização RC. Por conseguinte, os semiciclos de saída são menores do que os fornecidos pelas equações 3-1 e 3-2. Para estes circuitos, a queda constante de tensão destes diodos deve ser levada em conta. Se a queda de tensão em cada diodo for 0,6V, quando polarizado diretamente, o semiciclo de saída em nível alto será igual a:</div></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEibkPYCebNjzRekRcf0Rs-rq24Hg0pAMZ_Rgy8zi3xkJY_6RzYcuV-ZmB-W5zQivkDg7qlZaN46cRLa8cQDCd3i4NaAusJo4kbJmF2GDTprE_5S2Rs63_X8hjwdBpuFia7S1dBVrWbVC6Njt2kDicLdRYpPp1ApxBV40vWzaFH63CBjBS0ccDaTJP0v" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="150" data-original-width="700" height="86" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEibkPYCebNjzRekRcf0Rs-rq24Hg0pAMZ_Rgy8zi3xkJY_6RzYcuV-ZmB-W5zQivkDg7qlZaN46cRLa8cQDCd3i4NaAusJo4kbJmF2GDTprE_5S2Rs63_X8hjwdBpuFia7S1dBVrWbVC6Njt2kDicLdRYpPp1ApxBV40vWzaFH63CBjBS0ccDaTJP0v=w400-h86" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjyj-qx-cMsHLP4oBi7D7INPjDQkiGoZkV4MsnF6qwfFQzEjznWPnozKPDt38Foqd9z_rvrz43IE-VbdY3_Hzc22KKvJ3oQW2eXhyK3g19YxzYYjDekNBXskF19yxrwoZ-odQ7f-Y1_emvotdVcZuFtes2HAlcAi0tl6UIMYkv3qKaC8mZO2ob4vfsQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="128" data-original-width="976" height="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjyj-qx-cMsHLP4oBi7D7INPjDQkiGoZkV4MsnF6qwfFQzEjznWPnozKPDt38Foqd9z_rvrz43IE-VbdY3_Hzc22KKvJ3oQW2eXhyK3g19YxzYYjDekNBXskF19yxrwoZ-odQ7f-Y1_emvotdVcZuFtes2HAlcAi0tl6UIMYkv3qKaC8mZO2ob4vfsQ=w640-h85" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Como podemos observar, quanto menor a tensão de alimentação, maior o efeito da queda de tensão do diodo. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjg-SyrU_Pnb1GfG7kDiRYGyfRfh4PxVvwH5sIpbXJ7aNQuSBtspNuwt4jf6bM6H9GqoAJtqNlEtMtW1o6ecsAMaSdKEdK-WOhJLfv5x5Ld5xwp_yYubLbJymNuYYHaObxDbk5wbk5wQOakHc-Fc57kxNQ3PoyXOYN9iAHGN0Ikdsp_j8jXOTtN2hXK" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="968" data-original-width="1314" height="472" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjg-SyrU_Pnb1GfG7kDiRYGyfRfh4PxVvwH5sIpbXJ7aNQuSBtspNuwt4jf6bM6H9GqoAJtqNlEtMtW1o6ecsAMaSdKEdK-WOhJLfv5x5Ld5xwp_yYubLbJymNuYYHaObxDbk5wbk5wQOakHc-Fc57kxNQ3PoyXOYN9iAHGN0Ikdsp_j8jXOTtN2hXK=w640-h472" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">O circuito da figura 3-10 mostra um multivibrador astável que apresenta um ciclo de operação variável, usando transístores ao invés de diodos. Os transístores Q1 e Q2 estarão saturados quando a saída do temporizador estiver em nível alto. Durante este tempo, C estará carregando através de Q1 , R1 e Ra. Quando a tensão em C alcançar 2/3 V., a saída passará para o nível baixo. O capacitor descarregará através de R2 e Rb até que o limiar inferior (1/3V.) seja alcançado, e a saída passe para o ní-vel alto. Então, o ciclo é reiniciado. O tempo durante o ciclo de carga, quando a saída se encontra no nível alto é: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div></span></div><p><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXuFOi2YupkeInmFYgWEXa98XqQzEDHKhCLFrmHKxM7FRxEMl9-hqLOh-VBxXIhwM6vydpaHeT65dr9i3RdDBPFSYagKEOqYY3w8WYNCr3o8NHem2axSGs48feItmIAmcb5lT3jEEi6R0kXU0HQETLQMNPvOL7atFoustnSSXKDO3w3XotYDXwVNRg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="111" data-original-width="950" height="74" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgXuFOi2YupkeInmFYgWEXa98XqQzEDHKhCLFrmHKxM7FRxEMl9-hqLOh-VBxXIhwM6vydpaHeT65dr9i3RdDBPFSYagKEOqYY3w8WYNCr3o8NHem2axSGs48feItmIAmcb5lT3jEEi6R0kXU0HQETLQMNPvOL7atFoustnSSXKDO3w3XotYDXwVNRg=w640-h74" width="640" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br /><div style="text-align: justify;">e a saída será baixa para</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOamW3JRrwXJznOyptCtPFb5gNjj_wVbr2sxRJP4eQzCb9O8ssx7Ildq8r7u-ifGaO0yj4V-Iadu29Z6FC8SoyyAGTneWZcFfeRaGpM81XphBcEs3sjhQQLLnPbaJTLwX8sjC1Thvuykq5Q7rRpr1MfQWz6L05qFsGO1InbpYHqgO8X9CHupFsm-5G" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="101" data-original-width="954" height="68" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhOamW3JRrwXJznOyptCtPFb5gNjj_wVbr2sxRJP4eQzCb9O8ssx7Ildq8r7u-ifGaO0yj4V-Iadu29Z6FC8SoyyAGTneWZcFfeRaGpM81XphBcEs3sjhQQLLnPbaJTLwX8sjC1Thvuykq5Q7rRpr1MfQWz6L05qFsGO1InbpYHqgO8X9CHupFsm-5G=w640-h68" width="640" /></a></div><br /></div></span></div><p style="text-align: left;"></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">de modo que o período total será: </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiII8sZX0c2t1SdBx30ro_F87tzwa9sSfbUth4c6CVcJXGS7D3Clw9V96UPdmgJibniWF1LjUi5BB6U_CU798_w5DKPbMNQ3s0ChIcB6wH-m-UGnQFnzAuWudm6ijPmm_CjTDxGkwm79SC0z8rZvYTfsuTG2CdBIOFsaOJ_pMyaMHGPV2JWXulBHBwO" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="122" data-original-width="976" height="80" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiII8sZX0c2t1SdBx30ro_F87tzwa9sSfbUth4c6CVcJXGS7D3Clw9V96UPdmgJibniWF1LjUi5BB6U_CU798_w5DKPbMNQ3s0ChIcB6wH-m-UGnQFnzAuWudm6ijPmm_CjTDxGkwm79SC0z8rZvYTfsuTG2CdBIOFsaOJ_pMyaMHGPV2JWXulBHBwO=w640-h80" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Como o fator (Ra + Rb) é igual à resistência do potenciômetro RP, teremos:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgy5gs-rOzHKhZAVy5vUBSfy_ae-XJlSSDOkzg9kNJqKEnLSeXClVhAE2Hntv7JQhUs8u8YxQWljSFQk090Z2nXnkUb1AbHSaULwOJ8J6HICe80shlazGt_ADoAGumUy0D8HvUAizUPi6DgUNKqjlvna7daGAFeeHRi4V95vq-5M57AzRoM0es5Ju6k" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="90" data-original-width="963" height="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgy5gs-rOzHKhZAVy5vUBSfy_ae-XJlSSDOkzg9kNJqKEnLSeXClVhAE2Hntv7JQhUs8u8YxQWljSFQk090Z2nXnkUb1AbHSaULwOJ8J6HICe80shlazGt_ADoAGumUy0D8HvUAizUPi6DgUNKqjlvna7daGAFeeHRi4V95vq-5M57AzRoM0es5Ju6k=w640-h60" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"> Por conseguinte, o ciclo de operação será:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjnWOcfGBYtn_aIdGfHRG_1G0Q_8_p66cmkBAtWR1rLi8s4I3uof9mrL0KVBThv4CcjNK4Oj1O8DN74wfnXIMfp4GWgJ1eRed_-niubkONrYP0kTqgzEx9NwZc2S4dKkbaSGLjIJTz50LThTzI-1spwSeHT0XJSKDhtpf-JzamBxFi1VNN_lfVs0UiU" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="120" data-original-width="922" height="84" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjnWOcfGBYtn_aIdGfHRG_1G0Q_8_p66cmkBAtWR1rLi8s4I3uof9mrL0KVBThv4CcjNK4Oj1O8DN74wfnXIMfp4GWgJ1eRed_-niubkONrYP0kTqgzEx9NwZc2S4dKkbaSGLjIJTz50LThTzI-1spwSeHT0XJSKDhtpf-JzamBxFi1VNN_lfVs0UiU=w640-h84" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Os componentes mostrados na figura 3-10 foram dimensionados para que o ciclo de operação possa variar entre 1% e 99%. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><br /></div><div><div><span style="font-size: medium;">ASTÁVEL CONTROLADO POR CRISTAL </span></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">O circuito básico do multivibrador astável mostrado na figura 3-1A apresenta uma precisão compatível com a maior parte das aplicações. Todavia, se desejarmos melhorá-la poderemos modificar este oscilador RC, fazendo-o controlado por cristal (figura 3-11). O cristal é colocado entre o circuito série RC externo e o comparador do temporizador. As malhas de carga e descarga para o capacitor permanecem as mesmas descritas para o circuito básico, contudo, o sinal de controle dos dois comparadores se encontra, agora, forçado a passar através do cristal que faz o circuito oscilar na sua frequência ou num de seus sub-harmônicos. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgFdg-fqBlWfNEaUyipNY2XpFCVbyt9Q2VtQbMU-7K7UK2qTD4gM2k_WKMWXtdqE4tKq9awjhhBU_P5guB8cpkIXSJ6unxRH76cSPaeXEKLDDXpD2p28bMliinpOeBwQR4i0dUCc-Sf-ePHD5E2cn7EwhZJus3SvTN8QxOAipnAF7PvKY8BpCE9OtwP" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="869" data-original-width="1303" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgFdg-fqBlWfNEaUyipNY2XpFCVbyt9Q2VtQbMU-7K7UK2qTD4gM2k_WKMWXtdqE4tKq9awjhhBU_P5guB8cpkIXSJ6unxRH76cSPaeXEKLDDXpD2p28bMliinpOeBwQR4i0dUCc-Sf-ePHD5E2cn7EwhZJus3SvTN8QxOAipnAF7PvKY8BpCE9OtwP=w640-h426" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Os valores de R e C são selecionados de modo que, com o cristal curto-circuitado, a os-cilação se mantenha próxima à frequência do cristal, ou</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEha9mJoS5BjV3CouTsKlchsp31sjx23v9GqRhqMMx2G9MimCRR351GlbFMaBb_dgBTR5v6jWU7_C5LZKsTNGSoEDlrIPN4GJkxZAEmafVLupd7tHfruR2sWIfCsKNDep-KjRGlOqPpcalmAakyBky3Lyp7Ody0sZW38VIOFt7EOARvqgV8wHIPsJAuI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="133" data-original-width="952" height="90" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEha9mJoS5BjV3CouTsKlchsp31sjx23v9GqRhqMMx2G9MimCRR351GlbFMaBb_dgBTR5v6jWU7_C5LZKsTNGSoEDlrIPN4GJkxZAEmafVLupd7tHfruR2sWIfCsKNDep-KjRGlOqPpcalmAakyBky3Lyp7Ody0sZW38VIOFt7EOARvqgV8wHIPsJAuI=w640-h90" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>Os valores de R e C podem variar em torno de 25%, sem que isto al-tere a freqüência do cristal, pois as tensões de carga e descarga do capaci-tor compensam os valores escolhidos. </div><div><br /></div><div>Se dobrarmos a constante de tempo sem trocar o cristal, as oscilações se reduzirão à metade da frequência nominal do cristal: se a triplicarmos, obteremos 1/3 desta frequência e assim por diante. Outros múltiplos produzirão sub-harmônicos correspondentes. O capacitor variável em paralelo com o cristal permite o ajuste fino da freqüência do cristal num padrão conhecido, como, por exemplo, o das transmissões da WWW. O resistor de 1 MΩ constitui uma via de CC para as entradas do comparador, assegurando o pronto acionamento do circuito ao ser alimentado.</div></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div><span style="font-size: medium;">EQUALIZAÇÃO DOS PERÍODOS DE UM ASTÁVEL E UM MONOESTÁVEL </span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um único componente como, por exemplo, um diodo ou um resistor, poderá minimizar a diferença entre os períodos de temporização monoestáveis e astáveis do temporizador 555. No multivibrador astável, a saída (equação 3-3) tem um período igual a 0,693 RC. Entretanto, quando o circuito é montado como um multivibrador monoestável ou quando ele é controlado por um pulso na entrada de inicialização, o período será de 1,1 RC (equação 2-2). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgSt0j8csCsn_f6Ja4WSlCWl8vkcb7O34gAPzV4LM5yv-TsMvdvEzU1TL-a9U9wFM_5kTfuLIiYPTYL2l_p6GQro5ZRqnoe1NBV4Heed-ckedm1XO6P2ooPlsFkkfY0xwWq-hdNQmVZT65LT3dkxbxpeDRgrMAvO5MKyy8fegiEZe12GwJjQsbT-mZ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="812" data-original-width="1215" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgSt0j8csCsn_f6Ja4WSlCWl8vkcb7O34gAPzV4LM5yv-TsMvdvEzU1TL-a9U9wFM_5kTfuLIiYPTYL2l_p6GQro5ZRqnoe1NBV4Heed-ckedm1XO6P2ooPlsFkkfY0xwWq-hdNQmVZT65LT3dkxbxpeDRgrMAvO5MKyy8fegiEZe12GwJjQsbT-mZ=w640-h428" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></div></div></div><div style="text-align: justify;"><div>A configuração convencional do circuito é mostrada na figura 3-12. O modo de operação, monoestável ou astável, é definido mediante uma chave seletora. Um resistor ou um diodo poderá ser acrescentado, para equalizar os períodos de temporização. O diodo, colocado entre os pinos 3 e 5, força a tensão de controle para aproximadamente 0,9 v, Cada vez que a saída passa para o nível baixo. Portanto, a tensão no capacitor de temporização C deve primeiramente cair para cerca de 0,5 v, antes que o nível no pino 2 possa disparar outro pulso de saída. Os dois períodos irão coincidir dentro de uma faixa de tolerância 5%, contanto que o capacitor comece a se carregar a partir do referencial terra em ambos os modos de operação. No caso de se usar um resistor (R3), este fará com que o período monoestável e o astável se igualem, quando ele impedir a descarga completa do capacitor. O ajuste do divisor de tensão, formado por R1 e R3, permite que a tensão do capacitor caia somente o bastante para disparar um novo pulso. A vantagem de se usar o diodo consiste na obtenção de um bom casamento das larguras de pulso sem a necessidade de cálculos. Um único potenciômetro poderá controlá-las. No entanto, o limiar inferior e, consequentemente, a largura de pulso dependerão da tensão inicial de condução do diodo e da sua estabilidade. </div><div><br /></div><div>O controle dos períodos nos dois,modos de operação, através de R1 e R3, apresenta também algumas vantagens. Os períodos poderão ser definidos com grande precisão, sendo possível a conexão de um capacitor de passagem de 0,01 µF do pino 5 à terra. O método do resistor não in-troduz as variações de temperatura de um diodo e o casamento da largura dos pulsos tenderá a permanecer constante com as variações em Vcc. Entretanto, R1 não poderá ser variado para controlar o período do pulso sem o ajuste de R3. </div><div><br /></div><div>Neste capítulo, concluímos a discussão sobre os modos básicos de operação do temporizador 555. Nos próximos, veremos a versatilidade deste dispositivo numa vasta gama de aplicações.</div></div></div></div></div></span></div></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-48598935316555688562022-01-23T18:59:00.004-03:002023-09-19T17:58:55.193-03:00Por dentro do Transistor<p style="text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV6A-jaLE5yc8Iek9uL0E7yxEohyphenhyphen486AfB-Xmsi01OVa1z2inNaOhYy332RSDOFOF3ee65rEs4sQutKVADmJKnRdRVzPQveQIDQ1yzLdQYXexOLMSFJP5s13PlSkN8K0ZvyP0LOoB12c0//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2333" data-original-width="2123" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV6A-jaLE5yc8Iek9uL0E7yxEohyphenhyphen486AfB-Xmsi01OVa1z2inNaOhYy332RSDOFOF3ee65rEs4sQutKVADmJKnRdRVzPQveQIDQ1yzLdQYXexOLMSFJP5s13PlSkN8K0ZvyP0LOoB12c0/w363-h400/image.png" width="363" /></a><br /><br /></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">No ano de 1948, cientistas da Bell Telephone Company, nos Estados Unidos, anunciaram a descoberta de um triodo semicondutor que tinha a surpreendente propriedade de controlar uma corrente elétrica entre seus eletrodos, da mesma maneira que um triodo a vácuo. O mundo científico e tecnológico foi avisado para ficar "de olho" no desenvolvimento dessa descoberta que poderia ter um alcance ainda incalculável na época, mas com possibilidades extraordinárias. Era o que hoje é conhecido como o transistor de pontas. Poucos meses depois foi produzido o primeiro transistor de junção, que rapidamente suplantou o transistor de pontas e é o tipo mais comum existente no mercado,hoje em dia. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Já em 1952 era iniciada a produção de transistores em escala comercial. Como veremos a seguir, esta não foi uma tarefa simples. As variareis em jogo na operação de um transistor são enormemente mais complexas e delicadas que as envolvidas mesmo nos mais sofisticados pentodos a válvula. Graças a um estudo teórico realizado em paralelo,sobre a física de estado sólido envolvida nos semicondutores, foi possível compreender o relacionamento dessas variáveis e, como consequência, projetar e construir transistores eficientes com características reprodutíveis para a tenda comercial. Em 1956, John Bardeen, que iniciou esses estudos, William Schockley e W. Battain, os inventores, receberam o Prêmio Nobel de física em homenagem a descoberta deste pequeno componente que, desnecessário enfatizar, revolucionou completamente a indústria eletrônica. Os leitores nascidos pouco depois do fim da 2a. grande guerra, ou mais velhos, certamente se lembrarão dos volumosos e bodosos aparelhos eletrônicos operados com válvulas, e poderão compará-los com seus equivalentes, simples e compactos, da era do transistor. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Uma ironia constante na história da Humanidade é o surpreendente avanço tecnológico que se verifica nos períodos durante e imediatamente após uma guerra. Na história recente podemos citar, por exemplo, como consequência da 1a. guerra mundial o extraordinário progresso da aviação. Com a finalidade de construir aviões de combate velozes e seguros, uma grande massa de engenheiros e técnicos foi mobilizada, recebendo toda </span><span style="font-family: arial; text-align: left;">a sorte de incentivos. Seu legado para os tempos de paz foi uma tecnologia aeronáutica de alta qualidade que por sua vez possibilitou a construção de aviões comerciais e de passageiros como conhecemos hoje. Durante a 2a. guerra mundial, a necessidade de salvar as vidas dos combatentes feridos nas frentes de batalha, sujeitos a toda uma série de doenças infecciosas, motivou as pesquisas para a produção, em larga escala, das penicilinas. </span></div></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Outro exemplo notável é o dos foguetes. Desde a invenção da pólvora, pouco se tinha realizado neste campo além da construção de fogos de artifício e alguns rojões. As necessidades bélicas da Alemanha nazista, aliadas à capacidade de seus cientistas, levaram á construção das mortíferas bombas voadoras V-1 e V-2, equipadas com estabilizadores giroscópicos, capazes de atingir alvos distantes, na Inglaterra com grande eficiência. Após a guerra, </span><span style="font-family: arial;">as superpotências dividiram entre si a captura desses cientistas e do formidável arsenal tecnológico que eles haviam criado. Os resultados não tardaram. Apenas urna década de paz e os soviéticos haviam lançado o primeiro satélite artificial da Terra, dando os primeiros passos da era espacial. Foguetes de grande empuxo foram construídos nos Estados Unidos, levando o Homem à lua e sondas aos planetas próximos da Terra. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Outra das consequências da 2a. grande guerra foi o desenvolvimento do radar. Esta invenção era conhecida já em meados dos anos 20, mas por não ter aplicação prática, ficou esquecida, até que a ideia de poder detetar a presença de aviões ou submarinos inimigos deu o estímulo necessário para o seu aperfeiçoamento. É bem possível que historiadores em épocas futuras tracem a origem do transistor diretamente aos esforços desenvolvidos para a construção do radar. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os aparelhos de radar operam a partir da emissão de ondas eletro-magnéticas de pequeno comprimento de onda (micro-ondas). Ao atingir um objeto metálico, as micro-ondas são refletidas de volta para a mesma antena que as enviou. Quando uma onda emitida é novamente captada, isto significa a presença de um objeto metálico qualquer (avião) cuja distância é possível calcular medindo-se o tempo que a onda leva para ir e voltar e sabendo a sua velocidade de propagação, que é a velocidade da luz. Associada a uma antena de grande poder, existem naturalmente muitos circuitos eletrônicos com amplificadores, retificadores etc. Sem entrar em detalhes sobre o funcionamento desta eletrônica, é possível compreender imediatamente uma das grandes dificuldades da operação dos circuitos utilizando diodos convencionais, a válvula. Isto é o fato de que o comprimento das ondas de radar era da ordem de centímetros, também a ordem de distância entre os eletrodos dos diodos. Como consequência, o tempo de trânsito de um elétron entre o catodo e o anodo se toma grande demais, pois, antes de atingir o anodo, a polaridade muda e a válvula não pode executar as suas funções. Para resolver este problema, foram introduzidos os diodos semicondutores em substitui</span><span style="font-family: arial;">ção aos diodos a válvula. Nestes, o tempo de trânsito não parecia oferecer problemas pois, como foi compreendido mais tarde, a espessura da junção é várias ordens de grandeza menor que o comprimento de uma micro-onda. Assim, pela primeira vez, um componente semicondutor revelou-se indispensável numa função dentro de um circuito eletrônico. Ao mesmo tempo, foram desenvolvidos esforços no sentido de produzir diodos numa escala que satisfizesse a demanda, ainda pequena, daquela época. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Imediatamente após a guerra, a Bell Telephone Co., antevendo as extraordinárias possibilidades do emprego das micro-ondas nas telecomunicações, manteve o impulso inicial das pesquisas com materiais semicondutores. Como já dissemos, estas pesquisas acabaram levando à descoberta do transistor e à subsequente transformação radical verificada na eletrônica. Para sermos exatos, diríamos que a indústria eletrônica da era do transistor é dotada de uma estrutura totalmente diferente da antiga. As possibilidades são imensas. O advento dos computadores eletrônicos, por exemplo, só se tornou possível graças ao transistor. Um computador construído com válvulas é em princípio possível, mas seu tamanho e consumo de energia elétrica seriam fatores que o tornariam proibitivo, mesmo em escala experimental. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Vamos, a seguir, procurar transmitir ao leitor iniciante os princípios da operação dos transistores. Para isto, será necessário explicar o funcionamento dos diodos semicondutores e também algumas noções simples da física que estarão, certamente, ao alcance de todos. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><b>O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS SEMI-CONDUTORAS? </b></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A palavra semicondutor está sempre muito próxima da palavra transistor em todos os níveis da literatura, como o leitor já deve ter observado. Para compreendermos o funcionamento dos transistores será essencial estudarmos as propriedades dos materiais a partir dos quais eles são construídos, os materiais semicondutores. Com respeito a condutividade elétrica, podemos classificar a matéria em três grandes grupos: isolantes, </span><span style="font-family: arial;">condutores e semicondutores. Os isolantes possuem resistência muito alta e não conduzem, praticamente, corrente elétrica. Os condutores, por outro lado, conduzem bem correntes elétricas, havendo naturalmente diferentes resistividades para diferentes materiais. A platina, o cobre e também o alumínio são exemplos dos melhores condutores conhecidos. Devido à astronômica diferença entre o preço destas substâncias, a totalidade das redes de transmissão é construída com fiação de cobre ou alumínio.</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiN5X77oNPxZP6I7K4OvD0ajPB7nupXCoh2tTT4HTAgVMXTdD4_lhrOunUZFZNuIFXrRfEW_jMWcydqYk49_2C95qJ-4t1az1kKrJbxfPgMks_BWnIX8rjhtt9faR8nh9BtQsLlMuQJJs7dmpajUWRAt3cVp8Eup0054HxLMQ9bY5OFeOQurZWcc6wY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="738" data-original-width="668" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiN5X77oNPxZP6I7K4OvD0ajPB7nupXCoh2tTT4HTAgVMXTdD4_lhrOunUZFZNuIFXrRfEW_jMWcydqYk49_2C95qJ-4t1az1kKrJbxfPgMks_BWnIX8rjhtt9faR8nh9BtQsLlMuQJJs7dmpajUWRAt3cVp8Eup0054HxLMQ9bY5OFeOQurZWcc6wY=w290-h320" width="290" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os semicondutores ocupam um lugar intermediário entre os isolantes e os condutores e a sua resistência depende muito da temperatura ambiente. Na figura 1, comparamos a dependência com a temperatura, da resistência de um condutor e a de um semicondutor. A resistência dos condutores aumenta lentamente com o aumento da temperatura, mas estas substâncias nunca deixam de ser condutoras, mesmo no limite das temperaturas muito altas. As substâncias semicondutoras, como por exemplo o germânio, selênio, óxido de cobre, galena e algumas outras, comportam-se, por outro lado, como isolantes a temperaturas extremamente baixas e como condutores cada vez melhores, à medida que a temperatura aumenta. importante ressaltar que esta propriedade só se observa num cristal semicondutor puro. Isto significa que a presença de outros tipos de átomos, mesmo em pequenas quantidades, pode eventualmente fazê-lo comportar-se como um condutor comum. Para po-der ser utilizado na confecção de um transistor, a pureza deve ser tão grande que não possa mesmo ser detectada </span><span style="font-family: arial;">por métodos químicos convencionais. Assim, a presença de um átomo de impureza para cada dez milhões é ainda uma concentração elevada demais. A maior quantidade de impurezas ainda aceitável num transistor é de um átomo para cada cem milhões. Em 1952, foi inventado nos laboratórios da Bell um processo que permitia a purificação de cristais de germânio até um grau de uma impureza para cada 1000 bilhões! O preço desses cristais torna-se em consequência um pouco mais caro que o do ouro, mas, </span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhyP85pVw2g93_gOeoT1K7GnTD7jOaUTO3pc6a-AnH_rJr_Za9Y78l0zy4oHvwXImHnCAqDS7E9b41olsxRZwYrBNeBqhjADyuKqZunU6f4gveXv_akOSBo8FrnX6eBVs9fRaEEnjn7OL-jovJZZMWp4P36It4_NrZLai7QFigsCZsMjipnih4SQJEi" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="609" data-original-width="659" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhyP85pVw2g93_gOeoT1K7GnTD7jOaUTO3pc6a-AnH_rJr_Za9Y78l0zy4oHvwXImHnCAqDS7E9b41olsxRZwYrBNeBqhjADyuKqZunU6f4gveXv_akOSBo8FrnX6eBVs9fRaEEnjn7OL-jovJZZMWp4P36It4_NrZLai7QFigsCZsMjipnih4SQJEi=w320-h295" width="320" /></a></div><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">como a quantidade de germânio utilizada para construir um transistor é pequena, o preço de cada unidade oscila em torno da casa das dezenas de cruzeiros. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Passemos a examinar a maneira como os átomos de germânio interagem para formar um cristal. Na figura 2 temos uma representação esquemática de um átomo com seu núcleo e elétrons orbitais. O último (o mais externo) dos anéis de elétrons é responsável, como em todos os tipos de átomos, pelas ligações químicas com outros átomos ou com átomos da mesma espécie. No germânio e no silício, o número desses elétrons é quatro. Se este número fosse de oito, o átomo seria tão estável que não reagiria quimicamente com nenhum outro e seria encontrado na natureza em forma de gás. Seriam os chamados gases "no-bres". Por outro lado, se estes elétrons não existissem teríamos também um átomo estável com as mesmas propriedades. O estudo das propriedades químicas dos elementos é extenso e por isso não nos demoraremos mais na sua descrição. O ponto importante é que as ligações entre os átomos, para formar moléculas ou cristais, se dá somente de maneira a que o último anel de elétrons seja comple</span><span style="font-family: arial;">tado para formar uma configuração estável semelhante à do gás "nobre". Para o germânio e o silício faltam quatro elétrons. No caso do alumínio, faltam cinco, pois este átomo possui apenas tres elétrons no último anel. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgTjJipjKUwEHOniRtSopDMp97mXqOouehl9qw5KE3IbpyWNUHwmkpAjzub2QYyhlUoUzzgntgXu5OabBYIoyBGfJ7OkGuySXrwzcvX9V_10T1M9xYxcM1Q55A0tZulIO6zcAxke9bZceZtDrCXc6O4i7QWsAxDVqKqT7HwcGMCs-QrNeWapnrPl8ZL" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="607" data-original-width="655" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgTjJipjKUwEHOniRtSopDMp97mXqOouehl9qw5KE3IbpyWNUHwmkpAjzub2QYyhlUoUzzgntgXu5OabBYIoyBGfJ7OkGuySXrwzcvX9V_10T1M9xYxcM1Q55A0tZulIO6zcAxke9bZceZtDrCXc6O4i7QWsAxDVqKqT7HwcGMCs-QrNeWapnrPl8ZL=w320-h297" width="320" /></a></div><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para o arsênico faltam tres, pois ele possui cinco elétrons no último anel. O número de elétrons no último anel é chamado número de valência. O germânio e o silício tem valência quatro e o alumínio e o arsênico, valências tres e cinco, respectivamente. Na figura 3A, vemos uma representação esquemática de um cristal de germânio. Observemos como o átomo do centro resolve o seu problema de conseguir oito elétrons para o anel externo. Ele compartilha um dos elétrons de um átomo vizinho! Como isto só traz um elétron, são necessários quatro átomos para completar os oito necessários, como o leitor poderá contar. Os átomos vizinhos tem o mesmo problema, que é resolvido da mesma maneira com outros átomos; um deles é o átomo do centro e outros tres não mostrados na figura. Este arranjo se repete indefinidamente, formando o que é chamado um cristal. Vale ressaltar que os elétrons compartilhados ficam pertencendo a dois átomos, simultaneamente. Esta não é a solução ideal, evidentemente, porque os átomos dependem uns da presença dos outros para conseguir a estabilidade. Mas, nada na vida é perfeito. A nobreza é privilégio de poucos e os átomos comuns devem cooperar uns com os outros. Por outro lado, só a partir deles os transistores podem ser construídos. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na verdade, em temperaturas nor-mais,os átomos de um cristal não estão parados, mas vibram permanentemente </span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjqrakxmhZnD23_938nY0i455DHhHJccuELpM9X_n50lK9tqsNYGT44I5-KWzeRRnTb58vPTu6Q-FLCps3zFFHG5WM-iwA0y0p6FJFeDn8A1bLmXvc7_nrERtaGWurPUw2VzcFz22T9CGAjpPKOYbiP-vDVo5lVSDrDsToN-nbdjrE0LMInGSo8qVch" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="628" data-original-width="664" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjqrakxmhZnD23_938nY0i455DHhHJccuELpM9X_n50lK9tqsNYGT44I5-KWzeRRnTb58vPTu6Q-FLCps3zFFHG5WM-iwA0y0p6FJFeDn8A1bLmXvc7_nrERtaGWurPUw2VzcFz22T9CGAjpPKOYbiP-vDVo5lVSDrDsToN-nbdjrE0LMInGSo8qVch=w320-h302" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">em torno das suas posições de equilíbrio. Para temperaturas maiores, esta vibração é maior e acaba ocasionando a ruptura das ligações entre os átomos, resultando na libertação de um elétron que poderá agora vagar pelo cristal, podendo também conduzir corrente elétrica (fig. 3 B). O número destas ligações rompidas, e portanto o número de elétrons livres, aumenta, à medida que a temperatura aumenta o que explica o fato da resistência dos semicondutores diminuir com a temperatura. A ligação que estava preenchida pelo elétron fica agora vazia ou com uma lacuna, a qual podemos imaginar como uma partícula de carga positiva. Como num cristal existem muitos átomos, existirão também muitos elétrons livres e um número de lacunas igual ao de elétrons livres. Eventualmente, um elétron pode ocupar o lugar de uma lacuna. Este processo é chamado recombinação. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjdrSmhKgUW9agoJdXLbXFl4s2Ska_CUsRDzBo9e25PMgRnHWjBALLmpZlST2GRtwLrS3J9AQZCLi69SLjkdEri9ESGgD7eBKpXQUcMYESeGbGLeRYzOKd8uYHpmItOW9VRhfdUCz5j1KQJ08l825muLKnnlMbHA2Xc1wrQdRWZiwAICRpLeJ2xZ9t6" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="653" data-original-width="655" height="319" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjdrSmhKgUW9agoJdXLbXFl4s2Ska_CUsRDzBo9e25PMgRnHWjBALLmpZlST2GRtwLrS3J9AQZCLi69SLjkdEri9ESGgD7eBKpXQUcMYESeGbGLeRYzOKd8uYHpmItOW9VRhfdUCz5j1KQJ08l825muLKnnlMbHA2Xc1wrQdRWZiwAICRpLeJ2xZ9t6=w320-h319" width="320" /></a></div><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para conseguir o efeito desejado de um semicondutor, utilizamos um pequeno truque. Vamos imaginar que um dos átomos de germânio do cristal seja substituído por um de outra </span><span style="font-family: arial;">espécie, por exemplo o arsênico (As) cuja valência é cinco (figura 4A) . Este processo de colocação de impurezas é chamado dopagem e deve ser feito controladamente, pois as características de um transistor vão depender diretamente da concentração de impurezas em seu meio. Ora, o arsênico possui os quatro elétrons de valência necessários aos átomos vizinhos e ainda um a mais, que não é utilizado em nenhuma ligação. Este elétron em excesso pode conduzir corrente, com a vantagem de não existir a lacuna correspondente, não podendo haver, portanto, a recombinação e o seu subsequente desapareci-mento. O arsênico é chamado de impureza doadora, pois além de completar as ligações com os átomos de germânio, ainda doa um elétron, que se movimenta com liberdade pelo interior do cristal. Num cristal deste tipo, dopado com uma impureza pentavalente, a condução elétrica é feita pelos elétrons em excesso. Convencionaremos chamá-lo de cristal tipo N para lembrar que os portadores de carga são negativos. </span></div><div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Outra possibilidade interessante é fazer a dopagem com impurezas trivalentes, por exemplo o alumínio (AI). Neste caso, vai faltar um elétron numa das ligações. Este elétron deverá vir de outro lugar do cristal, isto é, de uma ligação normal entre átomos de germânio, rompida por efeitos térmicos. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">As impurezas trivalentes são também chamadas aceita-</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgrLqESsj-Mh-DtHD06Bl6h_IRDi1i8w0zYjohhUF_tdHaTskP74NFuHK1TOf2tZhfw9VSDYCHW8QoI0Mmc7I6AEBgaPlS1S3nmGw3s8K-xAtfo5by1KRIHJ1ttqHLdk_qkyjOrdvy3pGsirQZY6ZugQVUCt6EDD657O4IfCqkgRl17bxIun1NV3dK5" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="915" data-original-width="1387" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgrLqESsj-Mh-DtHD06Bl6h_IRDi1i8w0zYjohhUF_tdHaTskP74NFuHK1TOf2tZhfw9VSDYCHW8QoI0Mmc7I6AEBgaPlS1S3nmGw3s8K-xAtfo5by1KRIHJ1ttqHLdk_qkyjOrdvy3pGsirQZY6ZugQVUCt6EDD657O4IfCqkgRl17bxIun1NV3dK5=w640-h422" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">docas, porque aceitam elétrons. A situação é exatamente como no cristal de tipo N, exceto que são criadas lacunas, ao invés de elétrons, livres. Estas lacunas se movimentam como se fossem partículas de carga positiva, conduzindo corrente elétrica. O movimento de uma lacuna numa direção qualquer é eletricamente equivalente ao movimento de um elétron na direção oposta. Um cristal assim dopado será chamado tipo P (portadores de carga positivos), (figura 4B). Não devemos esquecer que em ambos os casos o cristal é eletricamente neutro, isto é, a quantidade de cargas positivas é exatamente igual à das cargas negativas. No cristal do tipo N, para exemplificar, aparece um elétron livre, mas o núcleo do átomo de arsênico possui uma carga positiva a mais. Enquanto os elétrons podem se movimentar à vontade, a carga positiva fica fixa junto com o átomo da impureza. A situação inversa é observada no cristal P. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;"><b>COMO OPERAM OS DIODOS RETIFICADORES </b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Vamos estudar agora como funciona um diodo retificador. Juntemos um pedaço de cristal do tipo P com outro do tipo N como na figura 5. O que acontece? Em ambos os cristais temos cargas elétricas fixas (nos núcleos das impurezas) e cargas livres, lacunas no tipo P e elétrons no tipo N. Quando juntamos os dois, uma parte das lacunas do cristal P tem agora a possibilidade de recombinar com os elétrons do cristal N. Após um período de equilíbrio teremos uma pequena região, denominada junção, onde existe de fato carga elétrica não neutralizada, negativa do lado P e positiva do lado N. Estas cargas não podem se recombinar pois estão fixas na estrutura cristalina. Sua presença nesta região cria uma diferença de potencial elétrico através da junção, como numa pilha comum. Dito de outra maneira, temos uma região onde existe campo elétrico. O campo, por convenção, aponta na direção da seta, das cargas positivas para as negativas. A direção do campo é a direção da força elétrica que age sobre uma carga positiva. Para uma carga negativa, a força é no sentido contrário à seta. Isto explica porque nem todas as lacunas e elétrons podem recombinar. A medida que o equilíbrio vai sendo atingido, o campo elétrico vai se tornando progressivamente mais intenso e é cada vez mais difícil para uma lacuna ou um elétron vencê-lo. Na figura 6 vemos um gráfico do potencial elétrico na região da junção, bem como o respectivo campo. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Vamos agora ligar uma bateria com o polo positivo na região P e o polo negativo na região N (figura7). </div></div><br /></div></span></div></div></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A bateria vai diminuir a diferença de potencial através da junção, ou dito de outra forma, estabelecer um campo elétrico de direção oposta ao que havia inicialmente. Por isso, as la-cunas da parte P e os elétrons da parte N vão caminhar na direção do polo negativo e positivo, respectivamente. Alguns irão certamente recombinar mas, enquanto isso, outros pares elétron-lacuna serão injetados pela bateria e o efeito resultante é a passagem de corrente elétrica pelo circuito todo. Esta corrente vale I = V/R aproximadamente, se desprezarmos a resistência interna do conjunto medidor-pilha e do próprio diodo, o que é válido, se R for bem grande. Nestas condições, o diodo está polarizado diretamente. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Se, por outro lado, ligarmos o polo positivo na região N e o negativo na região P, o campo elétrico imposto pela bateria vai reforçar o campo existente na junção, ou seja, a diferença pie potencial através desta vai aumentar ainda mais. Por isso, não haverá passagem de corrente pelo circui-to. A polarização do diodo deste modo é chamada polarização inversa. Temos aqui uma boa maneira de lembrar de cabeça as regras de condução por um diodo: se ligamos o polo positivo na região P o diodo conduz. Caso contrário, ele bloqueia a passagem de cor-rente. Se ao invés da bateria, ligamos através do diodo uma fonte de tensão alternada, ele só permitirá circulação de corrente numa parte do ciclo. Devemos ressaltar, antes de prosseguir, que, um diodo construído, ao se juntar dois pedaços de cristal com impurezas diferentes, simplesmente não vai funcionar. As duas regiões devem estar presentes num único pedaço de cristal. Isto se consegue dopando primeiramente um dos lados com impurezas doadoras e a seguir o outro, com impurezas aceitadoras. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Uma das limitações dos transistores que não encontra analogia nos triodos a válvula é o fato de que, mesmo submetido a uma polarização inversa, observa-se a passagem de uma pequeníssima corrente, chamada corrente inversa. Ela é devida a uma pequena fração dos portadores que conseguem, devido à acumulação de energia térmica, vencer a barreira de potencial. Esta corrente aumenta rapidamente com o aumento da tempera-</span></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQeI25-yx78IyHFCgoC4gOB8wJxfR2FqKZNchWAYHmyfMZb2H6QCf5QrNGGcX4zpC5TH0ErDONudKBmxx-GRvCZxh1_jchc8-f5q68rqDfqWDjJsQ1-9ProwUbsHhfoDDzFjSFA3Hpo1s//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="939" data-original-width="1327" height="453" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQeI25-yx78IyHFCgoC4gOB8wJxfR2FqKZNchWAYHmyfMZb2H6QCf5QrNGGcX4zpC5TH0ErDONudKBmxx-GRvCZxh1_jchc8-f5q68rqDfqWDjJsQ1-9ProwUbsHhfoDDzFjSFA3Hpo1s/w640-h453/image.png" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">tura podendo prejudicar o rendimento dos circuitos. Este é o motivo pelo qual os grandes computadores, que contém milhares de transistores e circuitos integrados, devem funcionar em ambientes com ar condicionado e boa ventilação. O leitor talvez já tenha observado também que os rádios dos automóveis apresentam péssimo som se forem deixados muito tempo ao sol com as janelas fechadas. O motivo é o mesmo. Quando o automóvel começa a andar, a temperatura normal é rapidamente restabelecida e o rádio volta novamente a funcionar. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>OS TRANSISTORES </b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Estamos agora em condições de compreender o processo de amplifi</span><span style="font-family: arial;">cação utilizando transistores. Um transistor é construído com duas junções de dopagem diferente num único pedaço de cristal. Na figura 8 vemos um transistor do tipo PNP. Chamaremos o cristal P da esquerda de emissor. A região central, N, chamaremos base e a região P da direita, coletor. Numa configuração normal, a junção emissor-base é polarizada diretamente e a corrente através do resistor Re será dada por Ie = V1 / Re. Esta é também a corrente que atravessa a base, lb = Ie. A junção coletor-base é polarizada inversamente e portanto a corrente será nula através do resistor Rc (Ic = 0), a menos da corrente inversa, que é pequena. O campo elétrico nas duas </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqp8dCGTRXRzDsBOHi06bOsiX62rLCJbFOigFkyH7jnwjZjXUb8Olrai9NkAJxdYR_gIviVIK0N2qFQ8uPlip0kt41YAKVH4GbNuAnogKgjTh1veGrx9PNTMkeYXvh3k_t8efgZjN3yKs//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="843" data-original-width="1336" height="323" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqp8dCGTRXRzDsBOHi06bOsiX62rLCJbFOigFkyH7jnwjZjXUb8Olrai9NkAJxdYR_gIviVIK0N2qFQ8uPlip0kt41YAKVH4GbNuAnogKgjTh1veGrx9PNTMkeYXvh3k_t8efgZjN3yKs/w640-h323/image.png" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaQ0Ct9s6iuJrqI9D7tq2SVy61sbQbHJII2mFfv3vzELNYgE5laS6sBP4CEgHUqPG5hMpm2XzHfkEA4usmHn264xQ5ncFbBw43SuTHjaQ3WXVI_bbwohX2Dnm9uPHWMBBAAGn9RdWSCpE//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="633" data-original-width="1340" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaQ0Ct9s6iuJrqI9D7tq2SVy61sbQbHJII2mFfv3vzELNYgE5laS6sBP4CEgHUqPG5hMpm2XzHfkEA4usmHn264xQ5ncFbBw43SuTHjaQ3WXVI_bbwohX2Dnm9uPHWMBBAAGn9RdWSCpE/w640-h241/image.png" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">j<span style="font-family: arial;">unções está indicado. Como a base é grossa demais, não haverá campo elétrico no seu interior, mas apenas através das duas junções. Vamos imaginar agora que a espessura da base seja bem pequena. As duas junções ficarão tão próximas uma da outra que não haverá, no interior da base, nenhuma região onde o campo elétrico seja nulo. Como consequência disto, a maior parte dos portadores de carga, oriundos do emissor, preferem continuar sob a ação do campo elétrico e são injetados no coletor. Este é o ponto crucial. Se a base é fina, a corrente de coletor já não será mais nula, mas será quase igual à corrente de emissor. Podemos escrever Ic = </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α </span><span style="font-family: arial;">le, onde </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α </span><span style="font-family: arial;">é uma constante para cada tipo de transistor e é, em geral, um pouco menor que a unidade. A corrente de base é bem pequena e pode ser cal-culada, pois sabemos que a corrente injetada no coletor irá se dividir na corrente de base e na de coletor, isto é: </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"> le = lc + lb ou Ic / </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α </span><span style="font-family: arial;">= Ic + lb, </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">usando a relação acima. Daqui sai, com um pouquinho de álgebra: </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Ic = (</span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α </span><span style="font-family: arial;">/ 1 - </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α</span><span style="font-family: arial;">) lb ou lc = ( </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">β </span><span style="font-family: arial;">Ib com </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">β = </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α </span><span style="font-family: arial;">/ (1 - </span><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; font-size: 14pt;">α</span><span style="font-family: arial;">) </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Tomemos um transistor típico com a = 0,95. O fator será da ordem de </span><span style="font-family: arial;">50, o que significa que a corrente de base será amplificada 50 vezes. Ic= 50 lb. A queda de tensão sobre o resistor Rc será Ic Rc, o que é quase le Rc, pois Ic é praticamente igual a le. Sobre o resistor Re a queda é le Re e portanto o ganho de tensão é </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">le Rc / le Re = Rc / Re </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">e será maior que 1 se Rc for maior que Re. Se colocarmos em série com a bateria V1 uma pequena fonte de tensão variável, como, por exemplo, um microfone, poderemos movimentar um alto falante, na saída do coletor, o que seria impossível sem a amplificação executada pelo transistor. Se um transistor é insuficiente para isto, podemos colocar um segundo estágio, fazendo com que a corrente de coletor do primeiro transistor passe pelo circuito de base do segundo, e assim por diante. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Os transistores NPN operam segundo os mesmos princípios exatamente; apenas as polaridades são invertidas. Na figura 9 mostramos a simbologia utilizada nos circuitos eletrônicos para indicar as regiões de um transistor. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Vamos finalizar, fazendo uma rápida comparação entre os transistores </span><span style="font-family: arial;">e as válvulas. A diferença mais evidente é certamente o tamanho. Na verdade o volume útil de um transistor não é muito maior que a ponta de uma agulha! Para enxergarmos o cristal de germânio e suas ligações é necessária uma lupa poderosa ou um pequeno microscópio. Os transistores comerciais são envolvidos, após a fabricação, com uma capa de plástico para proteção. No seu interior, o cristal está montado sobre um pequeno dissipador de calor. Mesmo assim, a di-ferença de tamanho é considerável. Por outro lado, os transistores não suportam correntes muito altas. Muitas vezes é necessária a utilização de válvulas em alguns circuitos, por este motivo. Outra limitação dos transistores, como já dissemos, é a existência da corrente inversa. Esta deve ser conhecida, em função da temperatura, para executar um projeto perfeito de um sistema qualquer. Nos circuitos muito delicados, a temperatura do ambiente deve ser controlada, o que envolve despesas adicionais na instalação. Não é necessário insistir no fato de que, apesar destas pequenas desvantagens, os transistores são mais práticos e em consequência, preferidos para a maioria das aplicações. Por último, devemos comparar o consumo de energia para a operação das válvulas e transistores. As válvulas exigem o aquecimento de um catodo, o que é feito por um filamento que consome uma notável quantidade de energia elétrica. Nos transistores, por outro lado, não existe um equivalente do filamento. Eles não precisam ser aquecidos para funcionar e por isso, com exceção de uma pequeníssima potência desperdiçada devido á resistência intrínseca (própria) do cristal, não consomem energia elétrica para sua operação. Numa época em que as atenções estão voltadas para o excessivo consumo das nossas já escasseantes reservas energéticas, o transistor dá uma grande contribuição. Alguns analistas políticos já sugeriram que a 3ª guerra mundial será motivada pela necessidade que as nações, tanto desenvolvidas, como em desenvolvimento, tem do petróleo para movimentar o seu parque industrial. Vamos torcer para que o aperfeiçoamento de novas fontes de energia possa ser efetivado desta vez sem o grande flagelo da guerra. </span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnbP-2yT7OT_wgPvm-V5P8-V38IJqqR3PRJDWOXtHhbs-E18F8KIN7Zpwg4DpaQQcrJhG2miPsKvkTiv-h66Zs35yzLrDJi3uuEJmApOW7OoJEFlfxN44v3o5T_AFeotW_xUxQ8__lvJk//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="493" data-original-width="1380" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnbP-2yT7OT_wgPvm-V5P8-V38IJqqR3PRJDWOXtHhbs-E18F8KIN7Zpwg4DpaQQcrJhG2miPsKvkTiv-h66Zs35yzLrDJi3uuEJmApOW7OoJEFlfxN44v3o5T_AFeotW_xUxQ8__lvJk/w640-h228/image.png" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUUgr4AX5FBZ_qTX5yTaYPPpoM0FC6IyHBqZIx5dRjfvKWMxB0JDiesjRua06bGP6R_iPgC9tTouPDtbXvbQwU-9tat7iG720ckbBegFEdsgvC-mGRKTd21kjW3M31udogjV6qy1sH0xI//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="116" data-original-width="727" height="64" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUUgr4AX5FBZ_qTX5yTaYPPpoM0FC6IyHBqZIx5dRjfvKWMxB0JDiesjRua06bGP6R_iPgC9tTouPDtbXvbQwU-9tat7iG720ckbBegFEdsgvC-mGRKTd21kjW3M31udogjV6qy1sH0xI/w400-h64/image.png" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-70352686861314452642022-01-20T22:44:00.010-03:002023-09-19T17:59:50.503-03:00Controle de Potência<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial; font-size: large;"><b>CONTROLE DE POTÊNCIA</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um kit para controle de potência com TRIAC e inúmeras aplicações, desde uma furadeira com velocidade controlada, até um jantar à meia luz; </span><span style="font-family: arial;">a velocidade da furadeira manual; da batedeira; do liquidificador; do ventilador a iluminação da cozinha; da sala; do quarto; o calor fornecido por aquecedores; etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="456" data-original-width="790" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG9jnX9HVlK2l9x6LzpJy-ZJXNz9O6Pu6mLs-ORCnYcKv80W-7oiHeBnXhK3y0oQSjBwewshszECewKiR5bCGwd0kJaoR9mVvBc7R20DiPblwLZbP2Z1_UmyNoVC3JehlKS4b_JVWZfU8/w320-h185/image.png" width="320" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheGEHTCFRGhk6Fvf2uAmd4gi9S3qRJnrjdMPHeBy8wpHkV3MFv4HCXB2HX4GSVAiabUZch7h_F8OKUzANl4WrkInl-BS4Vd1WFjcUAiwhu1JL-xjcfB5QYe1usRKy6ph-NuENYyxVpo1U//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="222" data-original-width="530" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheGEHTCFRGhk6Fvf2uAmd4gi9S3qRJnrjdMPHeBy8wpHkV3MFv4HCXB2HX4GSVAiabUZch7h_F8OKUzANl4WrkInl-BS4Vd1WFjcUAiwhu1JL-xjcfB5QYe1usRKy6ph-NuENYyxVpo1U/s16000/image.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">capacitor C1 e o DIAC D1 formam o circuito de disparo ou de comando; o TRIAC forma o circuito de potência, ou seja, o circuito que vai regular a quantidade de corrente enviada à carga; o conjunto do resistor R1 e o capacItor C2 constitui um meio de evitar que o TRIAC dispare fora de hora, com pulsos súbitos de tensão, que ocorrem normalmente com cargas indutivas (motores, por exemplo), </span></div><div><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="237" data-original-width="513" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIN60JY9CpcXSichm0VbdsNEt25RITxhI72uOBFcJZfFwWyPycTxypT2XYS76JlM5g9_l2JluxeRZSX8Ok2l3P3C5mfEJ9AbPH2z9eBznYD6ObDCsszccfjOZI79d7erYMbokteSR8i1w/s16000/image.png" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Mas, após as apresentações, vamos ver como o circuito funciona. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Imaginemos, em princípio, que a tensão entre os terminais A e C esteja passando pelo se- miciclo positivo e que o capacitor esteja se carregando a partir do terminal C, através de P1 (fig. 2A). O capacitor vai se carregar, até atingir o ponto de disparo do DIAC; disparado o DIAC, ele vai dar passagem à corrente vinda de C1, causando o disparo do TRIAC. Em outras palavras, o capacitor vai se descarregar através de D1, e pelo terminal de controle do TRIAC, ocasionando seu disparo, e permitindo, assim, que a corrente de alimentação passe pela carga. Suponhamos, agora, que a tensão entre os terminais A e C esteja em seu se-miciclo negativo (fig. 2B); aquela tensão vai estar, portanto, com a polaridade invertida, e o capacitor passará a se carregar a partir do terminal A, com a corrente de carga limitada pelo potenciômetro P1. Novamente, no instante em que o nível de tensão sobre o capacitor alcançar um certo limite, o DIAC sofrerá um disparo. O TRIAC, então, também será disparado; a única diferença é que, desta vez, o TRIAC vai conduzir em sentido contrário, ou seja, vai dar passagem ao semiciclo negativo da corrente de alimentação da carga. Deste modo, comandado pelo circuito de controle, o TRIAC irá conduzir nos dois sentidos, ficando em série com a carga (quando está conduzindo, o TRIAC é quase um curto-circuito). A corrente de carga de C1 è determinada pelo valor do potenciômetro P1: quanto maior o seu valor, tanto menor será a corrente pelo ramo de C1 e este levará mais tempo para atingir o limite do nível de tensão. E, por outro lado, quanto menor o valor de P1, tanto maior será a corrente de carga e, em consequência, o nível de disparo será atingido mais cedo. Conclui-se, portanto, que a posição do cursor P1 vai determinar o tempo decorrido até o disparo do TRIAC, em cada semiciclo, o que é a mesma coisa que dizer que a posição do cursor de P1 vai determinar o valor da tensão média sobre a carga. E é justamente a variação da tensão média a causadora da mudança de luminosidade de uma lâmpada ou, da rotação de um motor (fig.3). Neste momento, poderia surgir uma dúvida; se o TRIAC está conduzindo em </span><span style="font-family: arial;">um sentido, como é que ele passa a conduzir no outro? A resposta é muito simples: o capacitor se carrega, dispara o DIAC, que conduz a corrente do capacitor até o TRIAC, disparando-o, confere? O TRIAC vai conduzir durante o restante daquele semiciclo, mas, quando a tensão entre os terminais A e C chegar perto de zero, para mudar de polaridade, a corrente vai estar próxima de zero, também. Chega um momento em que a corrente é multo pequena para manter TRIAC conduzindo e, então, ele simplesmente para de conduzir; a tensão inverte sua polaridade, carrega o capacitor em sentido oposto, até que este ocasione um novo disparo do TRIAC. que passa a conduzir no sentido contrário. O ciclo se repete Indefinidamente, enquanto houver tensão entre os terminais A e C.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGENeFpS8uuj6MtwpJiuHKTmPRK_CxefbINi80W6mQo-ddhLEiLOnpz5-x8EwFQOZrHmEjIP8NjcLzSfdVW6Te0CdRaHKKVIyLIFABtNrtv8VOX11dsWWO6jt3ceNv0_M2SdtU-tInx7Vd-76J3M5BOps428bl58JMEhDHsz9zqa9zwvlMcQeQRkCAQD8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="73" data-original-width="175" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGENeFpS8uuj6MtwpJiuHKTmPRK_CxefbINi80W6mQo-ddhLEiLOnpz5-x8EwFQOZrHmEjIP8NjcLzSfdVW6Te0CdRaHKKVIyLIFABtNrtv8VOX11dsWWO6jt3ceNv0_M2SdtU-tInx7Vd-76J3M5BOps428bl58JMEhDHsz9zqa9zwvlMcQeQRkCAQD8=w320-h133" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— capacitor leva mais tempo para se carregar </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— o TRIAC conduz durante uma pequena parcela de cada semiciclo </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">--- a tensão média sobre a carga é pequena </span></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSV4TjunE2yf42eaOiF6Ftvz0Ue9-Xy2JgGodGHXEjfD_qg_BCM-NQO6dZhg-WYkGx7gJXzT_3bHq1jq8DhNOxE-ga97Lnlzr70r794ysj7gg3w9Go1DhGyjYIXXxMVagyQLGTv9fxwT1l98oGWGdjDj-Ry84SsLi3X0MeXk6i2lPyKyq3wKvtGTJ5Qfg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="61" data-original-width="158" height="124" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSV4TjunE2yf42eaOiF6Ftvz0Ue9-Xy2JgGodGHXEjfD_qg_BCM-NQO6dZhg-WYkGx7gJXzT_3bHq1jq8DhNOxE-ga97Lnlzr70r794ysj7gg3w9Go1DhGyjYIXXxMVagyQLGTv9fxwT1l98oGWGdjDj-Ry84SsLi3X0MeXk6i2lPyKyq3wKvtGTJ5Qfg=w320-h124" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><div>— o capacitor leva menos tempo para se carregar </div><div>— o TRIAC conduz durante a maior parte de cada semiciclo </div><div>— a tensão média sobre a carga é grande </div><div>A. CONDUÇÃO MÍNIMA DO TRIAC </div><div>B. CONDUÇÃO MÁXIMA DO TRIAC </div><div><br /></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjTcacnYl-oGm1xz7M1RBrm4Odu9zIvM_iGHPML_ljQLOza4xAJPr0LA6-SsDHmCdlBtAowAi0mV1PiC_q-2-6U0LmSzc6cLU_jRhG4jG3BEnwy-tEZQgSCHnei7lMdR3zvuXNk3Lc5VXr_HD6ZOBpaYByn-PLpSXurCZPipwZletUc3GejBBPTOC4WAso" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="282" data-original-width="227" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjTcacnYl-oGm1xz7M1RBrm4Odu9zIvM_iGHPML_ljQLOza4xAJPr0LA6-SsDHmCdlBtAowAi0mV1PiC_q-2-6U0LmSzc6cLU_jRhG4jG3BEnwy-tEZQgSCHnei7lMdR3zvuXNk3Lc5VXr_HD6ZOBpaYByn-PLpSXurCZPipwZletUc3GejBBPTOC4WAso=w257-h320" width="257" /></a></div><br />FIGURA 3<br /> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;"><b>Montagem </b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A fig.4 exibe a placa de circuito impresso do kit, vista pelo lado dos componentes, mas com o lado cobreado em transparência. Até mesmo o potenciô</span><span style="font-family: arial;">metro fica montado sobre a placa, para evitar ao máximo conexões entre a mesma e outros componentes, que dificultaria a montagem. Comece a montagem pelo resistor R1 e pelo DIAC D1; o DlAC não tem polaridade e, portanto, pode ser montado em qualquer posição. Passe, em seguida, a montagem do TRIAC, juntamente com seu dissipador; basta seguir o desenho da placa (ou a fig.4) e o desenho de montagem da fig.5 e não haverá engano. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os dois capacitores são os próximos; podem ser instalados em qualquer posição, também, pois não tem polaridade (são capacitores de poliester), Enfim, o potenciômetro, e só inseri-lo nos orifícios apropriados, pressioná-lo sobre a placa e então, soldá-lo convenientemente (veja detalhe na fig.5). </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Use de todo o bom senso ao efetuar as soldagens: em primeiro lugar, limpe os terminais dos componentes, se estiverem oxidados; esta simples operação pode evitar muita dor de cabeça durante a soldagem (a solda não adere bem a superfícies oxidadas). Em segundo lugar, </span><span style="font-family: arial;">use um bom ferro de solda, próprio para transistores (30 W), com a ponteira bem limpa e estanhada. E, por último, utilize a quantidade correta de solda, em cada soldagem; é suficiente que ela envolva o </span><span style="font-family: arial;">terminal do componente e faça sua conexão ao circuito impresso, sem formar bolotas. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O próximo passo é a soldagem de uma das linguetas dos bornes sobre a </span><span style="font-family: arial;">placa de circuito impresso. Esta lingueta deve ser dobrada, primeiramente, para só depois ser instalada na placa; para garantir o seu contato elétrico com o circuito, deve-se passar um pedaço de fio nu pelo furo correspondente e soldá-lo pelo lado do cobre. Depois, insere-se a lingueta no fio e solda-se um ao outro; veja o detalhe da fig.6, para melhor orientação. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Vejamos, agora, como fazer as conexões com a placa e com o cordão de alimentação. Siga a fig,7: apanhe o cordão de alimentação e passe sua extremidade através de uma das chapinhas lisas da caixa (aquela com três furos; passe o cordão pelo furo mais próximo da borda da chapa), Dê um nó no cordão, perto de sua ponta, para que, depois de montado o conjunto, você possa dar puxões no cordão sem medo de danificar as ligações internas; solde, agora, uma das pontas do cordão à placa, no local indicado, e a outra ponta, à outra lingueta, que deve ser dobrada da mesma maneira que a anterior. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Feito isso, vem uma parte um pouco mais difícil: a colocação correta dos bornes e da placa na chapinha lisa da caixa. Observe que cada borne possui duas porcas e uma peça isoladora, de plastico. A ordem de montagem destas peças, em relação à placa e à chapinha, aparece, bem mastigada, na fig.8. Siga as instruções da figura, e você não terá problemas. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div><br /></div><div>Você tem, neste ponto, uma placa de circuito impresso fixada em uma chapinha; é preciso, agora construir a caixa em torno desse conjunto, isto é, montar os módulos de alumínio e fixá-los à chapinha. O detalhe da montagem dos módulos está na fig,9. Note que a caixa, por dentro, possui ranhuras ou guias, que servem para sustentar a placa de circuito impresso (fig. 10). Os módulos devem ser fixados á chapinha por meio dos parafusos apropriados, que são fornecidos com o kit. </div><div><br /></div><div>Instalado o conjunto, é só fechar a caixa, com a outra chapinha (aquela com um só furo); antes porem. veja que o potenciômetro foi fornecido com duas porcas: uma delas deve ficar junto ao corpo do potenciômetro, ou seja, por dentro da caixa. E a outra fica por fora da caixa, para prender firmemente o potenciômetro. Fixe o knob ao eixo do potenciômetro. </div><div><br /></div><div>Ao finalizar a montagem do controle de potência, é natural que você queira testá-lo. Sugerimos que você o faça com um abajur. com o qual será mais fácil observar o efeito de controle; basta ligar o plugue do abajur aos bornes do aparelho e o cordão do aparelho, à tomada da parede. Ligue o abajur e verifique o ajuste de luminosidade, girando o potenciôme-tro. </div><div><br /></div><div>Aí está: pode controlar tudo o que você quiser, mas lembre-se de respeitar os limites máximos deste aparelho (500 W em 110 e 1000 W em 220 V). </div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="219" data-original-width="257" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX6RkN7lf4bmVXYxxWKZYCadTHxMzkb9CFjakUDIPhZBWHn9Bq0udS6g8TnaQ6saHMMfXVvhAsK89Xe-7tf2Yx20GB-LtHQsb1QZN_eXwFuI86KVMd9y0woZLwFsYqqv7Kxey9aB0A0gA/w320-h273/image.png" width="320" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHWm2W1bbhBOHaE4tpuonss0ZRY3vlSOT8KBFd1DEs6aozLvQSkN4qjr7f99wVaoFsK26by00U7NK43xKg27jjgzP10dUrwB18Fs3OHe4XBouOFd7mS4cuubAkrbpp-7Nf6dsM5HMYoZk//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="242" data-original-width="271" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHWm2W1bbhBOHaE4tpuonss0ZRY3vlSOT8KBFd1DEs6aozLvQSkN4qjr7f99wVaoFsK26by00U7NK43xKg27jjgzP10dUrwB18Fs3OHe4XBouOFd7mS4cuubAkrbpp-7Nf6dsM5HMYoZk/w320-h286/image.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOb5-HEepuNkj-j1jgUAJom74Iow4Lg4Kq5vGWWABFu9HwSS5eTcuFHoz_5si2_UBaH9Vucb1CGOw8AeysHGnvtsJCWfNHVMa5TjUxC4BTrnqwwS7mtIlf36ObxzS0fU2ZMGRelxY3Z0w//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="298" data-original-width="371" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOb5-HEepuNkj-j1jgUAJom74Iow4Lg4Kq5vGWWABFu9HwSS5eTcuFHoz_5si2_UBaH9Vucb1CGOw8AeysHGnvtsJCWfNHVMa5TjUxC4BTrnqwwS7mtIlf36ObxzS0fU2ZMGRelxY3Z0w/w320-h257/image.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="" data-original-height="290" data-original-width="249" height="398" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2quy3Q_r4tItjZVAjmA_Apo5WnBm_JL8IcerI3eBVLnRYifpFId2igFxVBlQbfQfCIU61h9_i8qmX8qhi-k-ivhEn6SX-_MRq8qBQxM0GJHwT73Qmnifg8BfsSKjEoQujYhmtA9KxdYQ/w400-h398/image.png" width="400" /></div><br /></div></div><p></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-24822271906694937232022-01-20T11:03:00.010-03:002023-09-19T18:00:24.078-03:00Forno a Arco - I<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1. DESCRIÇÃO DA APARELHAGEM ELÉTRICA NECESSÁRIA </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O forno elétrico em geral, e a arco ou a arco-resistência em particular, é ligado à linha de alimentação geralmente na maneira indicada no esquema da fig. 4.1.1. Se a tensão da linha é de 50 kV ou menor, é possível inserir diretamente o transformador do forno. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Na cabina do forno (fig. 4.1.2), acham-se os divisores (de tipo normal), os interruptores e os transformadores (ou o transformador) do forno. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1.1. Interruptores dos Fornos. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Deixando para ocasião mais oportuna o tratamento especial do problema dos interruptores, salienta-se que, no caso dos fornos a arco ou a arco-resistência, os interruptores devem trabalhar em condições especialmente incomodas, uma vez que o circuito é indutivo (principalmente durante o curto--circuito, um tanto frequente); por esse motivo, a tensão não é nula em relação ao zero de corrente, sendo por isso fácil o reativamento do arco. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPbcLO4psgv1XTNXWmiKxNNrpwlY6pDwVBnWb77AoUg9NTz1XPLVw6-TP-HyV6Tkh5S0s44oQ2d1PFechl8GZRyVflqzG-aYpGH9JGF2IUf-3ek4e9gw-idoOlwmUkfrHRkkMZxBRw8WM//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: right;"><img alt="" data-original-height="1931" data-original-width="705" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPbcLO4psgv1XTNXWmiKxNNrpwlY6pDwVBnWb77AoUg9NTz1XPLVw6-TP-HyV6Tkh5S0s44oQ2d1PFechl8GZRyVflqzG-aYpGH9JGF2IUf-3ek4e9gw-idoOlwmUkfrHRkkMZxBRw8WM/w234-h640/image.png" width="234" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Linha de alimentação</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">de 220 a 30 kv</span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Subestação de transformação</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Linha em cavidades ou</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">em barras de 10 a 6 kv</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Cabina de transformação do forno</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Barras ônibus do forno</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">de 60 a 250 volts</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"> 4.1.1 - Esquema unifilar de alimentação de um forno a arco</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ1aQ6HeRCAnhcYOp0QGevFzRY002rj2RObrOCOpc2S30jbxwbGb5Da9It7OkKDUpXbzH9VAkJo1n_yivKAAAwi_zHu-HyZF-VpbsgC1z_babgCn0Nw1Ns2AYsRnM4f5TPOnxJxaiMfgM//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1600" data-original-width="646" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ1aQ6HeRCAnhcYOp0QGevFzRY002rj2RObrOCOpc2S30jbxwbGb5Da9It7OkKDUpXbzH9VAkJo1n_yivKAAAwi_zHu-HyZF-VpbsgC1z_babgCn0Nw1Ns2AYsRnM4f5TPOnxJxaiMfgM/s16000/image.png" /></a></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;">Fig. 4.1.2 -Esquema elétrico da cabina de urn forno a arco<br /><br /></span></div><span style="font-family: arial;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1 - Seccionador</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2 - Medidas de voltagem</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">3 - Amperímetro</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">4 - Voltímetro</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">5 - Quilowatimetro</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">6 - Cosifimetro</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">7 - Medidas de corrente</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">8 - lnterruptor</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">9 - Bobina de reatância</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">10 - lnterruptor para cc de reatância</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">11 - Transformador do forno</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">12 - Variador de tensão sob carga</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">13 - Medidas de corrente</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">14 - Cabos flexíveis</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">15 - Amperíme</span><span style="font-family: arial;">tros</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">16 - Voltímetros</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">17 - Forno a arco</span></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">Os interruptores devem ter:</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"> — alta capacidade de ruptura (a capacidade de ruptura é a corrente máxima que um interruptor pode interromper sem que o arco se reative),</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">— grande rapidez de funcionamento, </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">- eliminação dos perigos de incêndio. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os interruptores são classificados em função da maneira utilizada para desionizar o arco: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— interruptores em óleo, com grande volume de óleo (quase abandonados devido ao perigo de incêndio), nos quais a desionização é provocada pelo resfriamento causado pela massa de óleo; com pequeno volume do óleo, nos quais a desionização é provocada por um jato de óleo gerado pela mesma explosão do arco; </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— interruptores magnéticos, nos quais um campo magnético (sopro magnético) gerado pela mesma corrente que se vai interromper provoca um prolongamento do percurso do arco e um fracionamento do mesmo em numerosos arcos em série, de fácil interrupção; </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— interruptores a ar comprimido, nos quais um sopro de ar comprimido determina o resfriamento e, portanto, a desionização do arco: atualmente são os mais adotados, em especial, nas instalações de fornos a arco e a arco-resistência. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1.2 Transformadores dos Fornos. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Os transformadores dos fornos elétricos são caracterizados por: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— forte corrente secundária com frequentes possibilidades de funcionamento em curto-circuito, </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— fortes solicitações eletrodinâmicas devido às correntes acima expostas, </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">— necessidade de regulagem da tensão secundária, entre limites um tanto amplos e, geralmente, sob carga. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Em vista dos valores das correntes secundárias e da alta relação de redução das tensões necessárias (o secundário funciona normalmente de 50 V até algumas centenas de volts), o secundário é quase sempre constituído de uma ligação em paralelo de muitas espiras isoladas ou, no máximo, de pares de espiras. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A disposição dos enrolamentos é, na maioria das vezes, com bobinas alternadas, uma vez que essa disposição mantém melhor as solicitações dinâmicas. O núcleo é, em geral, do tipo blindado, pelo mesmo motivo. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para limitar os efeitos dos curtos-circuitos recorre-se normalmente a um aumento da reatância própria do transformador, aumentando os fluxos dispersos; isso equivale a dizer que a tensão de curto-circuito do transformador do forno (ou seja, a tensão a ser aplicada ao primário, a fim de que circule corrente normal no secundário em curto--circuito) é mais elevada do que a normal (de 10 a 12%); isso ao menos para as potências pequenas e médias dos fomos a arco direto, enquanto para as grandes potências de tal tipo de fornos e para os fornos a arco-resistência (para os quais existe, inevitavelmente, uma reatância um tanto elevada da espira/forno) torna-se possível baixar o valor da reatância própria do transformador do forno. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Lembrando que a tensão de curto-circuito é aquela provocada pela impedância do transformador à passagem da corrente normal </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib10_JmESPyGPXWyO6TD_mZdqySWA6VAuF1cW20KSCG776GziVdVhugyeGQRYwumEqhqIl9AJeKgOed5qst6siPDU9DGGJ3zuPrPMD3QkTU312i7mjPu4EPThOM_zpomQK1_xyPYjuakw//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="233" data-original-width="868" height="107" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib10_JmESPyGPXWyO6TD_mZdqySWA6VAuF1cW20KSCG776GziVdVhugyeGQRYwumEqhqIl9AJeKgOed5qst6siPDU9DGGJ3zuPrPMD3QkTU312i7mjPu4EPThOM_zpomQK1_xyPYjuakw/w400-h107/image.png" width="400" /></a></div><br /><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">sendo R1 e R12 consideradas baixas para evitar grandes perdas no cobre, falta apenas aumentar X1 e X12 , isto é, os fluxos dispersos. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Regulagem da tensão. A potência do forno é regulada através da regulagem da tensão de alimentação e da intensidade da corrente nos elétrodos do forno. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A regulagem de tensão é efetuada por meio de comutação sob carga, realizada, na maioria das vezes, com tomadas complementares sobre o primário do transformador. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os esquemas mais comuns são aqueles mostrados na figura 4.1.3.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nestes transformadores é dada atenção especial aos interruptores de comutação sob carga, comandados geralmente por um pequeno motor elétrico. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A comutação (passagem de uma tomada, que compreende um certo número de espiras, a uma outra, com um número diferente de espiras)</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">não pode ser feita com um comutador simples, porque se formaria um arco na passagem, nem com um comutador duplo (deixando, assim, um contato sobre uma tomada e passando um outro contato sobre uma tomada sucessiva) uma vez que, em tal caso, as espiras incluídas entre os dois comutadores entrariam em curto-circuito.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Portanto, de modo normal, as passagens são efetuadas com um comutador duplo dotado, porém, de uma resistência ou de uma reatância de passagem (ver fig. 4.1.4); no caso das potências maiores, procede-se de maneira que a comutação (que inclui sempre arcos pequenos, com produção de produtos carbônicos que poluem o óleo) se efetue em uma caixa externa do transformador (último esquema da figura anterior). </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2. DESCRIÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS FORNOS A ARCO E A ARCO-RESISTÊNCIA </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2.1 Fornos a Arco. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os fornos a arco direto são destinados, em geral, à fusão de resíduos de ferro e aço para a produção de lingotes a ser laminados, ou para a produção de jactos de aço normal, ou para a produção (em lingotes ou em jactos) de aço normal, ou para a fusão de resíduos ou gusa para a produção de jactos, ou para o superaquecimento ou purificação de aço líquido proveniente de um conversor ou de outro forno de fusão para a produção de aços especiais (funcionamento em duplex), para o superaquecimento ou purificação de gusa líquido proveniente do cubilô para produzir gusa especial (funcionamento em duplex com o cubilô), para o superaquecimento e a manutenção de aço ou gusa líquido, provenientes de outros for-nos, para uniformizar a composição e servir à fundição conforme as necessidades (misturador ou forno de espera). </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O forno a arco representa o único equipamento de fusão universal, no qual, com completa independência dos materiais de carga, pode ser fabricada toda a gama moderna de aços, desde os comuns até aos especiais do mais alto preço. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os fornos a arco direto são de vários tipos, principalmente no que diz respeito à carga. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">De modo geral (ver fig. 4.2.1) são trifásicos com crisol cilíndrico e fundo abaulado, com coberta de tijolos de sílica, colocados ao seu redor, apoiados sobre um suporte de ferro e resfriados com circulação de água. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os elétrodos são, geralmente, de grafita (enquanto que para os fornos a arco-resistência são de carvão amorfo, que custa menos da metade do que a grafita, ou do tipo de autocozimento, que custa a metade do tipo de carvão amorfo) e são sustentados por tijolos de cobre condutores, carregados por braços móveis por meio de servo motores hidráulicos, comandados por reguladores (de corrente ou de impedância constante). </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os vários tipos de fornos a arco variam segundo o sistema de carre-gamento: </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">-- de porta lateral, móvel a guilhotina, para os fornos de capacidade limitada, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— de portal, com coberta e porta-elétrodos deslocáveis horizontalmente por meio de um portal móvel sobre trilhos, para deixar livre o crisol para a carga, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">-- com coberta levantável e crisol móvel na horizontal, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">— com coberta e porta-elétrodos que podem erguer-se e girar em torno de um eixo vertical: este é o sistema mais moderno e quase universalmente adotado.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Os fornos a arco direto são normalmente oscilantes de modo a des-carregar, por meio de uma porta de escoamento posterior, a escória e por meio de uma passagem de escoamento anterior (mais baixa) o produto fundido. Os fornos a arco direto são construídos para pequena capacidade (1 t ou menos) até um máximo (atual) de 300 t.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2.2 Fornos a Arco-Resistência. </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Tais fornos são também chamados a arco submerso, uma vez que o arco fica sob a carga de matérias-primas. Por outro lado, os fornos elétricos a arco-resistência são também chamados de redução, uma vez que são sempre destinados a uma reação química de redução: </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyMsQmFrj5-d3aJK7HecHJlXeyShqy07IS_-GXaNoQcul5CoBY_L2XFnAnATSmQ6ab-FnKSy032fl7njfvnfdCa3QD2JRfS3U-6Xxkv5y3XQHlHgOYq8QwvV7lyNcGTsJLTmm3Qf7qcMY//" style="font-family: arial; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="385" data-original-width="1190" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyMsQmFrj5-d3aJK7HecHJlXeyShqy07IS_-GXaNoQcul5CoBY_L2XFnAnATSmQ6ab-FnKSy032fl7njfvnfdCa3QD2JRfS3U-6Xxkv5y3XQHlHgOYq8QwvV7lyNcGTsJLTmm3Qf7qcMY/w640-h208/image.png" width="640" /></a></div></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioJjf7yznNdrmFTRzqtMxSG9kO9O5sjzXoYkLrdOMKwKvA0Ix8t90qB9X0WAfhIWWCq9Obn1EtOV9oOegAwTR4Dg5-OG2fbxEp0VvqS1jK9KQBuTBUXbjbU8JmyVOH-yH7VTsrUc9-7vg//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="331" data-original-width="1305" height="162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioJjf7yznNdrmFTRzqtMxSG9kO9O5sjzXoYkLrdOMKwKvA0Ix8t90qB9X0WAfhIWWCq9Obn1EtOV9oOegAwTR4Dg5-OG2fbxEp0VvqS1jK9KQBuTBUXbjbU8JmyVOH-yH7VTsrUc9-7vg/w640-h162/image.png" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhcNWJeyP1vxwaduXVToHjBop0htOBjdI777BtOx9MMDm1FAViV9y0SDb5aTJcLtnpREeSKGah7tAUoE8App0xs7CoR3tkWQPdzXEqJflZw9oocfSjuuKAlMo3BB1BrRFhRgcMhJW4f5Q//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="348" data-original-width="1405" height="158" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhcNWJeyP1vxwaduXVToHjBop0htOBjdI777BtOx9MMDm1FAViV9y0SDb5aTJcLtnpREeSKGah7tAUoE8App0xs7CoR3tkWQPdzXEqJflZw9oocfSjuuKAlMo3BB1BrRFhRgcMhJW4f5Q/w640-h158/image.png" width="640" /></a></div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBS1PLqJY2PDTi_rWx_tVWLaiexgisMls7XZbYa57ALDvWEf_9rWC2-LiIoWJHE1aQdlRT9KdyerIuMBe9woz02sAbr_uBW4e6e3qJNXBzq0RivS0vIzKxi06XB74wAGn8-kjcruLL50c//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="351" data-original-width="1364" height="164" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBS1PLqJY2PDTi_rWx_tVWLaiexgisMls7XZbYa57ALDvWEf_9rWC2-LiIoWJHE1aQdlRT9KdyerIuMBe9woz02sAbr_uBW4e6e3qJNXBzq0RivS0vIzKxi06XB74wAGn8-kjcruLL50c/w640-h164/image.png" width="640" /></a></div>Fig. 4.1.3</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiob25Any0y3x05BYVTH9fcz_YhZY71IjnESu2XvNetE7kIMYfavlzzUSJuF0UdhS9SY_ds38u8AGly8-PJANPXBAHk4QVkc0FuxRjrZGGLpSZgeR765D7wrRVYa_JPagscnoJMgdvuuc8//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="758" data-original-width="1473" height="330" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiob25Any0y3x05BYVTH9fcz_YhZY71IjnESu2XvNetE7kIMYfavlzzUSJuF0UdhS9SY_ds38u8AGly8-PJANPXBAHk4QVkc0FuxRjrZGGLpSZgeR765D7wrRVYa_JPagscnoJMgdvuuc8/w640-h330/image.png" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEme52cdSW5EYDe92Jl-3pObH9dSwQ_GKnMn7K7VH4G_xXUmMzUfnjSAB_jsGE-7OTbCbgZ4i3EYxwONj5tPhBSyb471XyGwCBO8it40pQ94JDgBdBa2zwEkw9tobhPwYCXeA2XuaTx_w//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="686" data-original-width="1403" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEme52cdSW5EYDe92Jl-3pObH9dSwQ_GKnMn7K7VH4G_xXUmMzUfnjSAB_jsGE-7OTbCbgZ4i3EYxwONj5tPhBSyb471XyGwCBO8it40pQ94JDgBdBa2zwEkw9tobhPwYCXeA2XuaTx_w/w640-h312/image.png" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIOD6RtR6YZG6jHdNLFrtPEwx7Mfjx34JR_bYYaAVqLVWsjrzj0XBphXv5wYZXE4oQPcRveylKlQ6JIdhjEaxUa0xksdSxkUvDHe1G6EHfAfwfFhGDcI4PcmRhUAfItSUiTv54cv7KBbY//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="745" data-original-width="1284" height="372" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIOD6RtR6YZG6jHdNLFrtPEwx7Mfjx34JR_bYYaAVqLVWsjrzj0XBphXv5wYZXE4oQPcRveylKlQ6JIdhjEaxUa0xksdSxkUvDHe1G6EHfAfwfFhGDcI4PcmRhUAfItSUiTv54cv7KBbY/w640-h372/image.png" width="640" /></a></div><br /><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizgR2b8Db5uRjYmmHT5N0i8QKyN1e484IVhUM3mGjE-ihmY2rdcsJ_4u3jlTIRAntfR2fMPNblNHYISLw8K8CXTyv3D8ccpjAgMIwNp13B3hIyJ8znf9hyphenhyphenw5xSyK0-1jNHnBI91bOb2ks//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2175" data-original-width="1495" height="830" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizgR2b8Db5uRjYmmHT5N0i8QKyN1e484IVhUM3mGjE-ihmY2rdcsJ_4u3jlTIRAntfR2fMPNblNHYISLw8K8CXTyv3D8ccpjAgMIwNp13B3hIyJ8znf9hyphenhyphenw5xSyK0-1jNHnBI91bOb2ks/w639-h830/image.png" width="639" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Nota: Continua em outra postagem.</span></div></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-28186613123023699522022-01-19T20:55:00.005-03:002023-09-19T17:30:43.040-03:00Corrente Elétrica - Lei de Ohm - Sentido da Corrente Elétrica<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando um átomo adquire carga elétrica, sua tendência natural é voltar às condições normais, isto é, ficar eletricamente neutro. Evidentemente, um corpo eletrizado tende a perder sua carga, libertando-se dos eléctrons em excesso ou procurando receber eléctrons para satisfazer suas necessidades. Assim, é fácil concluir que basta unir corpos em situações elétricas diferentes, para que se estabeleça, de um para o outro, um fluxo de eléctrons — UMA CORRENTE ELÉTRICA.</span></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Este fenômeno pode ocorrer, portanto, em qualquer uma das possibilidades abaixo: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">a) entre um corpo com carga positiva e outro com carga negativa; </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">b) entre corpos com cargas positivas, desde que as deficiências de eléctrons não sejam iguais; </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">c) entre corpos com cargas negativas, desde que suas cargas não tenham o mesmo valor; </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">d) entre um corpo com carga positiva e outro neutro; </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">e) entre um corpo com carga negativa e outro neutro. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Para se fer uma idéia exata da grandeza (INTENSIDADE) de uma cor</span><span style="font-family: arial;">rente elétrica, tornou-se necessário estabelecer um padrão, e, deste modo, fala-se do maior ou menor número de eléctrons que passam por segundo num determinado ponto de um condutor, quando se quer dizer que a corrente é mais forte ou mais fraca. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Falar em eléctrons que passam por segundo é, porém; deixar de ser prático, pois as quantidades envolvidas nos problemas correspondem a números muito grandes. A fim de eliminar esse inconveniente, faz-se uso de uma unidade de carga — o COULOMB (C) — que corresponde a 6,28 x 10^18 eléctrons. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando se diz que a carga de um corpo é de — 3 C, isto significa que ele tem um excesso (indicado pelo sinal) de 3 X 6,28 X 10^18 eléctrons. Se sua carga fosse indicada pelo valor +5,8 C, compreenderíamos que lhe faltavam (carga pósitiva) 5,8 X 6,28 X 10^18 eléctrons. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Vê-se que é grande a conveniência de usar o coulomb como unidade de carga elétrica e de falar do número de coulombs que passam por segundo, para indicar a INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA (I).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Uma intensidade de corrente de 1 COULOMB POR SEGUNDO (1 C/s) é o que chamamos de 1 AMPÈRE (A). Se, por exemplo, tivessem passado 30 coulombs por um certo ponto, no tempo de 10 segundos, diríamos que a intensidade da corrente era de 3 ampères (3 coulombs por segundo). Naturalmente que, durante as considerações que fizemos, foi admitida uma corrente de valor uniforme. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Do exposto, concluímos que a intensidade de uma corrente elétrica é a quantidade de eletricidade (ou carga elétrica) que passa num determinado ponto, na unidade de tempo. Representando por "Q" a quantidade de eletricidade, por "t" o tempo e por "I" a intensidade da corrente: </span></p><p style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm1JaUVvoKw5ncQldap-lG9ZZzNjzCgpWAhSMtFIULTdfyPAhmRzdqTUnmKK9JnDZKxqbfe4hbkBRAh4v-XJ6Vfff-X9X2-BT4YsMuLH8W7quaVWBMMW8MUOHz7TYa8yPWhZLWvBSnAao//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="681" data-original-width="685" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm1JaUVvoKw5ncQldap-lG9ZZzNjzCgpWAhSMtFIULTdfyPAhmRzdqTUnmKK9JnDZKxqbfe4hbkBRAh4v-XJ6Vfff-X9X2-BT4YsMuLH8W7quaVWBMMW8MUOHz7TYa8yPWhZLWvBSnAao/w320-h318/image.png" width="320" /></a></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">EXEMPLOS: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">1 — Pelo filamento de uma lâmpada incandescente passaram 5 C. Sabendo que ela esteve ligada durante 10 segundos, determinar a intensidade da corrente elétrica. </span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTkv2_D9jxcoks79CGjS8KhNpwwTSrJ1zjbtIIspitm3Qs0ZrWSIbA-DSUUBTMdU5Tl12gYPuI6x1WjKaLZPT4ly-zK6dibJaTLdtlOqZBab2Xz7S5MFDjFX2mUZuakqVPuBZUs8aVps//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="412" data-original-width="777" height="170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTkv2_D9jxcoks79CGjS8KhNpwwTSrJ1zjbtIIspitm3Qs0ZrWSIbA-DSUUBTMdU5Tl12gYPuI6x1WjKaLZPT4ly-zK6dibJaTLdtlOqZBab2Xz7S5MFDjFX2mUZuakqVPuBZUs8aVps//" width="320" /></a></div><br /><br /><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">2 — Pelo filamento de uma válvula eletrônica passou uma corrente de intensidade igual a 0,15 A. Sabendo que a válvula esteve funcionando durante 2 horas, determinar a carga que percorreu seu filamento. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Uma corrente de 0,15 A significa que em cada segundo passa 0,15 C pelo filamento. Logo, em 2 ho-ras — 7.200 segundos passarão 0,15 X 7.200 = 1.080 coulombs, ou, </span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcoDrb51w8FLKDcgAb5X4Manyfd4fZrRBYmPIiLlmlZAs5ktL1t14KKNBHKiwyOW5Tbiw9fToFtaSup1iYZwWLdCUfgwVfZNVQXRKojGP0iDfLKD3r54LltTK09W_mzrUmgmRd6aCm3Js//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="194" data-original-width="816" height="76" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcoDrb51w8FLKDcgAb5X4Manyfd4fZrRBYmPIiLlmlZAs5ktL1t14KKNBHKiwyOW5Tbiw9fToFtaSup1iYZwWLdCUfgwVfZNVQXRKojGP0iDfLKD3r54LltTK09W_mzrUmgmRd6aCm3Js//" width="320" /></a></div><p style="text-align: center;"><br /></p><span style="font-family: arial; text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">3 — Durante quanto tempo esteve ligado um aparelho elétrico, para que pudesse ter sido percorrido por 50 C? A intensidade da corrente era de 2,5 A. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">SOLUÇÃO: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se em cada segundo passavam 2,5 C, os 50 C gastaram 50 / 2,5 = 20 segundos para percorrer o aparelho. Ou,</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg133R_Q2V3jC9uFGOQm4UCsLjB2wbRg21ReCbWIewz7WsYAhYce9-q59roONqQztoOAT5nRmhvprgsl2UWV7Eb6tFLDe-j1Z9P2QBX5t9B-TYb30cGYMWhEvukvT5gHNaLXWhOvNmYGSU//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="292" data-original-width="609" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg133R_Q2V3jC9uFGOQm4UCsLjB2wbRg21ReCbWIewz7WsYAhYce9-q59roONqQztoOAT5nRmhvprgsl2UWV7Eb6tFLDe-j1Z9P2QBX5t9B-TYb30cGYMWhEvukvT5gHNaLXWhOvNmYGSU//" width="320" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: justify;"> <span style="text-align: center;">Sabemos que é normal a utilização de circuitos elétricos durante horas, e, por isso, utiliza-se uma unidade prática de quantidade de eletricidade muito conveniente chamada AMPÈRE-HORA (Ah). Um ampère-hora é a quantidade de eletricidade que passa por um ponto de um condutor em 1 hora, quando a intensidade da corrente é de 1 ampère. É fácil concluir que 1 Ah corresponde a 3.600 coulombs: </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: center;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: center;">1 C = 1 A X 1 s, </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: center;">1 Ah = 1 A X 1 h </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: center;">1 h = 3.600 s </span></div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">EXEMPLO: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O elemento aquecedor de um ferro elétrico foi percorrido durante 3 horas por uma corrente de intensidade igual a 7,5 A. Qual a quantidade de eletricidade que circulou por ele? Dar a resposta em coulombs e em ampères-horas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">I = 7,5 A </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">t = 3 h = 10.800 s </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Q = I t = 7,5 X 10.800 = 81.000 C </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Q= 7,5 X 3 = 22,5 Ah </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Diferença de Potencial (d. d. p.) e Resistência Elétrica</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Sempre que um corpo é capaz de enviar eléctrons para outro, ou dele receber estas partículas, dizemos que tem POTENCIAL ELÉTRICO. Se um corpo "A" manda eléctrons para um outro corpo "B", DIZ-SE QUE "A" É NEGATIVO EM RELAÇÃO A "B", e, naturalmente, "B" É POSITIVO EM RELAÇÃO A "A". </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Dois corpos entre os quais pode se estabelecer um fluxo de eléctrons apresentam urna DIFERENÇA DE POTENCIAL. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Vimos, assim, que entre dois corpos (ou dois pontos quaisquer de um circuito elétrico) que apresentam situações elétricas diferentes há sem-pre a POSSIBILIDADE DE SE ESTABELECER UMA CORRENTE ELÉTRICA, isto é, existe uma DIFERENÇA DE POTENCIAL. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Esta grandeza é conhecida também como FORÇA ELETROMOTRIZ (f.e.m.), TENSÃO, VOLTAGEM e PRESSÃO ELÉTRICA. É designada </span><span style="font-family: arial;">geralmente pela letra "E" e algumas vezés por "V" ou "U". </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p style="text-align: center;"><img alt="" data-original-height="645" data-original-width="781" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl93fkbrrCUNMJktzTWeVdbeWK_M299se47wOgfUYTDR2jAbEbai-9zfSAOzXvedDiQbXAxYuIRnK2BL6p3a1s_pn-hDMQtcJV3dCZ_GgSwaIKT4Z2A6kiH6WA_jTt4_ktgf0sST31hIg/w320-h264/image.png" width="320" /></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Sabemos agora que, se houver uma d.d.p. entre dois pontos e eles forem postos em contato, haverá a produção de urna corrente elétrica. É evidente que o meio (o material usado para ligar os dois pontos) irá oferecer uma certa dificuldade ao deslocamento dos eléctrons; esta oposição que um material oferece à passagem de uma corrente elétrica é denominada RESISTÊNCIA ELÉTRICA (R). Como conseqüência natural da dificuldade em apreço, podemos citar a produção de calor em qualquer corpo percorrido por uma corrente elétrica, e podemos tornar como UNIDADE DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA A RESISTÊNCIA DE UM CORPO EM QUE É PRODUZIDA UMA QUANTIDADE DE CALOR DE UM JOULE, QUANDO ELE É ATRAVESSADO POR UMA CORRENTE DE UM AMPÈRE, DURANTE UM SEGUNDO. Esta unidade é chamada OHM e indicada com a letra <span style="text-align: left;">Ω</span>, do alfabeto grego. </span></div><p></p><p style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando unimos dois pontos por meio de um fio, cuja resistência sabemos que é de 1 OHM, e nele se estabelece urna corrente de intensidade igual a 1 AMPÈRE, dizemos que entre os pontos considerados existe uma unidade de diferença de potencial, chamada VOLT (V). </span></div><p></p><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: arial;">Lei de OHM</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">George Simon Ohm estudou as relações entre a tensão (E), a intensidade de uma corrente elétrica (I) e a resistência elétrica (R), e chegou à seguinte conclusão conhecida corno LEI DE OHM: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">"A INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA NUM CONDUTOR É DIRETAMENTE PRO-PORCIONAL À FORÇA ELETRO-MOTRIZ E INVERSAMENTE PROPORCIONAL À SUA RESISTÊNCIA ELÉTRICA."</span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Em outras palavras: se mantivermos constante a resistência elétrica, a intensidade da corrente aumentará se a tensão aumentar, e diminuirá se a tensão diminuir. Se a tensão for manti</span><span style="font-family: arial;">da constante, a intensidade da corrente decrescerá se a resistência aumentar, e crescerá se a resistência for reduzida. Eis a equação que corresponde à lei de Ohm: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1OqZysgFbBswK-Vt7yH196Q-K2iwqU2TJGVou1AEOEbmoSTiBQ3EU02Kpfp00fOfB3FV_a7-wGOwaFDkAHLapKLB50plIWIsJp0HSkP2bHLCQ9pkjYqS4Rp4puKTd3FotDQBVdQamky4//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="440" data-original-width="797" height="177" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1OqZysgFbBswK-Vt7yH196Q-K2iwqU2TJGVou1AEOEbmoSTiBQ3EU02Kpfp00fOfB3FV_a7-wGOwaFDkAHLapKLB50plIWIsJp0HSkP2bHLCQ9pkjYqS4Rp4puKTd3FotDQBVdQamky4//" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Da expressão acima, podemos deduzir que: </div></span></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgom1QEycxrn_MPflGLFQAsqd5Ic3XjR8-agPszXof_7VHb6EbQwGudVSE_nhd2FXKnFkEu-VWXrZr2Lbgj-NpOyyp3Ilg6cYnHrDdH0XeJGyjqWKVGTQ_sdTnG0hPDJ8jru02ADx8SpcY//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="168" data-original-width="608" height="88" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgom1QEycxrn_MPflGLFQAsqd5Ic3XjR8-agPszXof_7VHb6EbQwGudVSE_nhd2FXKnFkEu-VWXrZr2Lbgj-NpOyyp3Ilg6cYnHrDdH0XeJGyjqWKVGTQ_sdTnG0hPDJ8jru02ADx8SpcY//" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div><span style="font-family: arial;">NUNCA se deve concluir, porém, ao observar as expressões acima, que a resistência é diretamente proporcional à tensão e inversamente proporcional à intensidade da corrente; como veremos adiante, a resistência elétrica de um corpo depende apenas de ca-racterísticas físicas por ele apresentadas. Quanto. à tensão, é bom lembrar que é CAUSA e não EFEITO. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">EXEMPLOS: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1 — Que corrente passará pelo filamento de uma lâmpada, se ela for ligada aos terminais de um gerador de 100 V? Seu filamento tem uma resistência de 20 ohms.</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">NOTA: Antes de resolvermos o problema acima, chamamos a atenção para o seguinte fato: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Denominamos de gerador de eletricidade a um dispositivo em que existem dois pontos (os terminais) com potenciais elétricos diferentes. Ao ligarmos os dois pontos, como neste pro-blema, há a produção de uma corrente elétrica, com a tendência de igualar eletricamente os mesmos; tal objetivo não é conseguido devido aos fenômenos que ocorrem no interior do gerador e que mantêm a d. d. p. e a corrente.</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">Vejamos o problema: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">E = 100 V </span></div><div><span style="font-family: arial;">R = 20 ohms </span></div><div><span style="font-family: arial;">I = 100 / 20 = 5 A </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: arial;">Se recordarmos a definição de volt que foi dada, poderemos raciocinar que a tensão de 100 volts poderia causar uma corrente de 100 A, se a resistência fosse de 1 ohm. Esta, sendo, porém, 20 vezes maior, a corrente terá que ser 20 vezes menor que 100 A, isto é, 5 A. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">2 — Que resistência tem um pedaço de fio que, ligando dois pontos entre os quais há uma d. d..p. de 1,5 V, é percorrido por uma corrente de 2 A? </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">R = E / I </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">R = 1,5 V / 2 A = 0,75 ohm </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">3 — Que tensão foi aplicada a um aparelho elétrico de resistência igual a 5 ohms, se ele foi percorrido por uma corrente de 4 ampères? </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">R = 5 ohms </span></div><div><span style="font-family: arial;">I = 4 ampères </span></div><div><span style="font-family: arial;">E = I x R = 4 X 5 = 20 V </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Condutância (G) </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Condutância é o inverso da resistência; refere-se, portanto, à facilidade encontrada pelos eléctrons ao se deslocarem em um corpo qualquer. A unidade de condutância é o SIEMENS (S). </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">De acordo com a definição de condutância, </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">G = 1 / R ou G = I / E </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">G = em SIEMENS (S) </span></div><div><span style="font-family: arial;">I = em AMPÈRES (A) </span></div><div><span style="font-family: arial;">E = em VOLTS (V) </span></div><div><span style="font-family: arial;">R = em OHMS (Ω ) </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">EXEMPLOS: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1 — Que condutância apresenta o filamento de um válvula, cuja resis-tência é de 20 ohms? </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">G = 1 / 20 = 0,05 S </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">2 — Qual a condutância de um aparelho elétrico que, ao ser ligado a uma fonte de 20 V, permite a passagem de uma corrente de 4 A? </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">SOLUÇÃO: </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">G = I / E = 4 / 20 = 0,2 S </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">É útil observar que a resistência elétrica de um corpo exprime a tensão necessária para produzir uma corrente de 1 AMPÈRE no mesmo (OHM = VOLT/AMPÈRE). Assim, um corpo com uma resistência de 5 ohms exige que lhe seja aplicada uma tensão de 5 volts para ser percorrido por uma corrente de 1 ampère; da mesma forma exigiria uma tensão de 30 volts, se a corrente desejada fosse de 6 ampères. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">A condutância de um corpo, porém, exprime a intensidade da corrente que se pode produzir num corpo, para cada volt de tensão aplicada ao mesmo (SIEMENS = AMPÈRE/VOLT). Se a condutância de um corpo é de 2 SIEMENS, isto significa que será produzida uma corrente de 2 ampères sempre que for aplicada ao mesmo uma tensão de 1 volt. </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">Sentido da Corrente Elétrica </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">No início deste capítulo, chamamos de corrente elétrica ao movimento dos eléctrons e, portanto, consideraremos </span><span style="font-family: arial;">sempre o sentido do fluxo de eléctrons como sendo o sentido da corrente elétrica. </span></div></div><div><span style="font-family: arial;"><div><br /></div><div>Entretanto, este é um assunto que, em virtude de uma simples questão de denominação, traz dificuldades ao estudante, apesar de nada ter de difícil ou complexo. Isto porque, antes de adquirir os conhecimentos atuais sobre a constituição da matéria, o homem já fazia uso da eletricidade e dizia que "algo" percorria os condutores, tendo chamado este fenômeno de corrente elétrica e arbitrado um sentido para a mesma. Com o conhecimento dos eléctrons, verificou que eram eles que se movimentavam nos condutores e produziam os efeitos atribuídos àquele "algo". Havia, porém, um imprevisto: o sentido do movimento dos eléctrons não era o mesmo que havia sido convencionado para a chamada corrente elétrica! </div><div><br /></div><div>Teria sido muito simples (em nossa opinião) mudar o sentido da corrente até então adotado, e considerar a corrente elétrica e o fluxo de eléctrons como uma única coisa. Contudo, dois grupos se constituíram: um deles de acordo com o ponto de vista que abraçamos e o outro considerando corrente elétrica e fluxo de eléctrons duas coisas distintas e de sentidos opostos. </div><div><br /></div><div>Quando o sentido da corrente elétrica é considerado igual ao dos eléctrons, fala-se em SENTIDO ELETRÔNICO; quando se admite que o sentido da corrente é oposto ao do movimento dos eléctrons, fala-se em SENTIDO CONVENCIONAL ou CLÁSSICO. </div><div><br /></div><div>Mas, em que consiste essa corrente de sentido oposto ao do fluxo de eléctrons? </div><div><br /></div><div>Na realidade, nada está se movimentando no condutor ao contrário dos eléctrons; o sentido convencional, hoje em dia, exprime apenas o sentido que teria uma corrente elétrica, se fosse constituída por cargas positivas em movimento no condutor. </div><div><br /></div><div>Os terminais de certos geradores de eletricidade recebem os sinais (—) e ( +) para que se saiba de onde saem os eléctrons (-) e para onde se dirigem (+), conforme convenção a que nos referimos na seção deste capítulo que tratou de diferença de potencial e de resistência elétrica. </div><div><br /></div><div>De acordo com o que foi exposto, indica-se a corrente elétrica saindo do negativo para o positivo do gerador, quando se trabalha com o SENTIDO ELETRÔNICO; se o sentido utiliza-do é o CONVENCIONAL, a corrente é indicada saindo do terminal positivo para o terminal negativo do gerador.</div><div><br /></div><div>Convém ressaltar, porém, que tudo é apenas uma questão de denominação, porque não há divergência entre os dois grupos no que se refere ao sentido do movimento dos eléctrons. </div><div><br /></div><div>A Fig. 111-2 resume todas as nossas observações. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxsJRSMAcLJnUyKUoP9KpDfiopU-jTtVznrxRC_WON0GYvdqsnfroY5YlN2valcoVmfNxbPw7cCgTjUCRLwnpnwTuVWkQ_yQlmMmnwqu9NETSRyCC8e3Jy8msP3JR3djHCflEb4LBiCLo//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="743" data-original-width="464" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxsJRSMAcLJnUyKUoP9KpDfiopU-jTtVznrxRC_WON0GYvdqsnfroY5YlN2valcoVmfNxbPw7cCgTjUCRLwnpnwTuVWkQ_yQlmMmnwqu9NETSRyCC8e3Jy8msP3JR3djHCflEb4LBiCLo/w250-h400/image.png" width="250" /></a></div><br /><br /></div><div>Tipos de Correntes Elétricas</div><div><br /></div><div>Há dois tipos gerais de correntes elétricas: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). </div></span></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Sabemos que uma corrente elétrica num condutor sólido é um fluxo de eléctrons. Quando ligamos um aparelho elétrico a uma fonte de eletrici-dade, e os eléctrons que percorrem o aparelho SAEM SEMPRE DO MESMO TERMINAL do gerador, dizemos que a CORRENTE É CONTINUA, isto é, tem sempre o mesmo sentido; neste caso, a fonte é um GERADOR DE CORRENTE CONTINUA. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">O gerador de C.A. é aquele de onde os eléctrons saem, ora de um termi- nal ora do outro. Conseqüentemente, os eléctrons ficam num vai-e-vem no circuito; durante algum tempo, um dos terminais é negativo em relação ao outro e, logo a seguir, as coisas se invertem. Esta mudança de sentido é normalmente periódica, variando, de acordo com o gerador, o número de vezes por segundo em que há mudança no sentido da corrente. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">A CA é, por natureza, de intensidade variável. A CC pode ter ou não um valor constante. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Corno exemplos mais comuns de fontes de CC. podemos citar as pilhas. Os geradores existentes nas grandes usinas (Paulo Afonso, etc.) são fontes de C.A. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">Múltiplos e Submúltiplos Usuais </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: arial;">A seguir relacionamos os múltiplos e submúltiplos, geralmente usados, das unidades já estudadas: </span></div></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXNrI45FlbhbyOK1FuC2XORrj6dmdSOABLxMVeXiv19k4zRjOj0UyDIoM3CwntXkiJJAex-HywoFiFe5H7lrsMFeyWad_-LJ77lq0veF31LKWj5a86m1JAkrf5oEFKUlenrB99btPQodM//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="589" data-original-width="734" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXNrI45FlbhbyOK1FuC2XORrj6dmdSOABLxMVeXiv19k4zRjOj0UyDIoM3CwntXkiJJAex-HywoFiFe5H7lrsMFeyWad_-LJ77lq0veF31LKWj5a86m1JAkrf5oEFKUlenrB99btPQodM//" width="299" /></a></div></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ30gzKA95QZh2-BlK829sunrvDPcBhwnSzw8azVJ__AiIdt2m-VCE2JKy89o7IOFzoMc19Uj312PtJP3zDet0Mp6HNJrLcyC4Z6JyUp-7t4S4yf-z9VJA2u88v9mVPdk0vGbScmmXdRQ//" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1181" data-original-width="760" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ30gzKA95QZh2-BlK829sunrvDPcBhwnSzw8azVJ__AiIdt2m-VCE2JKy89o7IOFzoMc19Uj312PtJP3zDet0Mp6HNJrLcyC4Z6JyUp-7t4S4yf-z9VJA2u88v9mVPdk0vGbScmmXdRQ/w299-h400/image.png" width="299" /></a></div><br /><br /></div><div><div><span style="font-family: arial;">PROBLEMAS </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">QUANTIDADE DE ELETRICIDADE. LEI DE OHM. CONDUTÃNCIA </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">1 — Determinar o número de eléctrons que percorreram o filamento de uma lâmpada, em 10 segundos, sabendo que um amperímetro acusou uma corrente de 2 ampères. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 125,6 X 10^18 eléctrons</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">2 — Qual o tempo necessário para que o filamento de uma válvula seja percorrido por uma carga de 0,003 C, se a corrente que ele solicita é de 0,03 A? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 0,1 s </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">3 — Uni ferro elétrico esteve ligado durante meia hora, e um medidor co-locado no circuito acusou uma corrente de 5 A. Qual a carga que passou pelo ferro? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 9.000 C </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">4 — Se a quantidade de eletricidade que percorreu um circuito foi de 2 C, fio tempo de 10 segundos, qual era a intensidade da corrente no mesmo? R.: 0,2 A</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">5 — Uma bateria de acumuladores com uma "capacidade" de 30 Ah, que corrente máxima pode fornecer du-rante 5 horas? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 6 A</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">6 — Um resistor de 30 ohms foi ligado a uma fonte de 150 V. Qual a quantidade de eletricidade que o percorreu em 3 horas? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 54.000 C </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">7 — Urna lâmpada ligada a uma fonte de 110 V solicita uma corrente de 500 miliampères. Qual a resistência do seu filamento? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 220 ohms</span></div><div><span style="font-family: arial;"> </span></div><div><span style="font-family: arial;">8 -- Num circuito, um amperímetro indica uma corrente de 10 A. O apa-relho que está ligado tem uma resistência de 300 ohms. Qual a tensão do gerador? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 3.000 V </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">9 — O fabricante de uma válvula de rádio diz, que seu filamento deve ser percorrido por uma corrente de 30 mA, para que funcione normalmente. Qual a tensão que lhe deve ser aplicada, sabendo-se que sua resistên-cia é de 200 ohms? Determinar, também, a quantidade de eletricidade que passa pelo filamento em 3 horas. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 6 V; 324 C </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">10 - Uma lâmpada tem indicada no seu bulbo ama tensão de 120 V Qual a corrente que ela solicita quando é ligada a uma fonte de 112,5 </span></div><div><span style="font-family: arial;">volts? A resistência do seu filamento é de 200 ohms. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 0062.5 A </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">11 — Através de um resistor de 10 ohms passa uma quantidade de ele-tricidade de 1 Ah no tempo de 360 segundos, Calcular a tensão aplicada. R.: 100 V </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">12 — Urna lâmpada ligada a um gerador solicita uma corrente de 0,5 A. Sabendo que esteve ligada durante 10 horas e que seu filamento tem uma resistência de 250 ohms, calcular: </span></div><div><span style="font-family: arial;">a) a tensão que lhe foi aplicada; b) a quantidade de eletricidade que-passou pelo seu filamento; c) a condutância do filamento. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 125 V; 18.000 C; 0,004 S </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">13 — Que valor deverá ter um resistor, para solicitar uma corrente de 0,5 A, ao ser. ligado a uma fonte de 30 V? Dizer também qual será sua condutância e que quantidade de eletricidade irá percorrê-lo em meia hora. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 60 ohms; 0,016 S; 900 C </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">14 — Por um resistor não deverá passar uma quantidade de eletricidade superior a 2,4 C, em 120 segundos, quando ele for submetido a uma di-ferença de potencial de 30 V. Qual o valor do resistor a ser usado? Qual a sua condutância? Qual a intensidade da corrente que irá percorrê-lo? </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 1.500 ohms; 0,000.6 S; 0,02 A </span></div><div><span style="font-family: arial;"><br /></span></div><div><span style="font-family: arial;">15 — Urna torradeira elétrica é projetada para solicitar 6 A, quando é aplicada uma tensão de 110 V aos seus terminais. Qual é o valor da corrente na torradeira, quando lhe são aplicados 120 V? Determinar também a condutância do elemento aquecedor da torradeira e a quantidade de eletricidade que o percorreu (com os 120 V) em dois minutos. </span></div><div><span style="font-family: arial;">R.: 6,5 A; 0,05 S; 780 C </span></div></div></div>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1206075314814489389.post-53108527551661718122022-01-19T12:43:00.004-03:002023-09-19T18:01:27.684-03:00Sistema de Controle<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"> Exemplo: </span><span style="font-family: arial;">Quando tomamos um banho quente</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Como fazemos para que a água fique numa temperatura agradável?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O que de deseja e manter a temperatura da água com o valor mais próximo possível de um valor desejado, que é normalmente denominado SET POINT.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quando fazemos isso para o banho quente estamos realizando um controle manual em malha fechada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">CONTROLADOR? - Nosso cérebro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">ATUADOR? - Nossa mão, abrindo e fechando a torneira.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">SENSOR? - Nossa pele sentindo a temperatura da água.</span></p>Amauri Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10123032042713781074noreply@blogger.com0